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Os dias atuais

No documento UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA (páginas 43-57)

“Antes de deixarmos que os conflitos se instalem, o mais saudável é expandir o consenso” – Sun Tzu

Nos dias atuais, observa-se uma intensa preocupação com a assistência social, levada, em alguns casos a uma sensação de desgoverno e de desperdício, além de fundadas suspeitas de aumento da corrupção associada à distribuição dos benefícios de tais políticas.

Assim, enumeramos alguns dos novos programas sociais, implantados mais recentemente:

Bolsa gás

O governo Lula prepara sigilosamente o lançamento de mais um “programa social”: o “Bolsa-Gás”, que pretende beneficiar os portadores do cartão Bolsa-Família. Eles receberão, em dinheiro, a maior parte do valor de um botijão de gás de cozinha: em valores atuais, R$ 30 dos R$ 40 de cada botijão. O projeto está pronto, mas a Casa Civil do Planalto estuda como responder a acusações de que a nova “bolsa” é eleitoreira.

Bolsa-Dilma

Mesmo entre os técnicos petistas envolvidos na criação do Gás” o programa tem sido chamado, jocosamente, de “Bolsa-Dilma”.

Tal e qual

O “Bolsa-Gás” do governo Lula é feito à imagem e semelhança do “Vale-Gás” do ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz.

Modelito Roriz

A maioria dos “programas sociais” de Lula foi copiada dos

programas de Joaquim Roriz, de cujos dividendos eleitorais ainda se beneficia.

Observemos o comentário acre com respeito ao possível oportunismo do programa social em questão. Assistencialismo?

Auxílio maternidade

http://www.apriori.com.br/cgi/for/salario-maternidade-e-ampliado-t4261.html

SALÁRIO-MATERNIDADE: Governo amplia proteção às mulheres Seguradas da previdência poderão requerer o salário-maternidade se o nascimento ou a adoção do bebê ocorrer no período de graça

Da Redação (Brasília) - O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou ontem o Decreto nº 6.122, publicado no Diário Oficial da União de hoje, que altera a regra atual do

salário-maternidade, pago pela Previdência Social. O Decreto beneficia as seguradas que foram demitidas, a pedido ou por justa causa, ou que deixaram de contribuir.

Até a publicação do Decreto, as seguradas da Previdência Social só tinham direito ao benefício enquanto mantivessem a relação de emprego ou enquanto contribuíam. A partir de agora, terão direito ao salário-maternidade se o nascimento ou adoção do filho ocorrer no período de graça. Esse período é uma proteção previdenciária, que garante o recebimento dos benefícios, mesmo que as

seguradas não estejam contribuindo.

O período de graça, no caso do salário-maternidade, pode variar de 12 a 36 meses. O período de 12 meses vale para todas as

seguradas, independentemente do tempo de contribuição. Já o de 24 meses é para as que têm mais de 10 anos de contribuição. Esses prazos podem ser ampliados em mais 12 meses para a segurada que comprovar a condição de desemprego por meio de registro no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) concede, em média, mais de 36 mil salários-maternidade por mês. Só este ano, de janeiro a junho, foram mais de 181 mil benefícios. Desses, 42.913 ainda estão sendo pagos.

Em 2007, o INSS já liberou R$ 75,8 milhões somente para o pagamento desse benefício. Hoje, 877 beneficiárias recebem o salário mínimo, que geralmente é pago í s trabalhadoras rurais e í s empregadas domésticas. Em 2006, foram gastos R$ 171,6 milhões.

Benefício - O salário-maternidade é o mais exclusivo direito previdenciário da mulher. São 120 dias de licença assegurados í mãe, devidos a partir de oitavo mês de gestação (comprovado por atestado médico) ou a partir do nascimento (comprovado com a certidão de nascimento). Em casos de adoção, as licenças variam de 120 dias (bebês até um ano), 60 dias (crianças de um a quatro anos) e 30 dias (crianças de quatro a oito anos).

Esse benefício é de extrema importância para as mães, que, por motivos biológicos, precisam de descanso para recuperar o desgaste físico e mental provocado pelo parto e, ainda, dispor de tempo para os primeiros cuidados essenciais do recém-nascido, como a amamentação.

Para a segurada empregada, empregada doméstica e trabalhadora avulsa, não é necessário tempo de carência. Já as autônomas, donas-de-casa e seguradas especiais rurais, devem ter contribuí-do, pelo menos, 10 meses antes de solicitar o benefício.

É importante observar que, a partir de setembro de 2003, o pagamento do salário-maternidade das gestantes empregadas passou a ser feito diretamente pelas empresas, que são

ressarcidas pela Previdência Social. O benefício devido às seguradas desempregadas, a partir da publicação do Decreto nº 6.122/2007, será pago diretamente pela Previdência Social.

O requerimento para o salário-maternidade pode ser feito pela Internet ou em umas das Agências da Previdência Social, que funcionam de 8h í s 18h. Para maiores informações, a interessada pode acessar a página da Previdência Social

http://www.previdencia.gov.br ou ligar para a Central de Tele atendimento no número 135. (ACS/MPS)

Segundo Maquiavel, “o mal deve ser feito de uma só vez e o bem, aos poucos.” Na verdade, quando um “bem” sai da mídia torna-se preciso adornar de novas roupagens para que seja novamente percebido.

Bolsa escola

O Bolsa Escola é parte do programa Escola de Todos, um plano coordenado pelo governo federal que tem como objetivo matricular na escola todas as crianças do Brasil.

Sabendo que a maior parte das crianças que estão fora da escola não conseguem estudar porque precisam trabalhar e ajudar seus pais, a proposta deste projeto é oferecer para as famílias de baixa renda uma ajuda de custo mensal para que mantenham seus filhos na escola.

Para fazer parte do Bolsa-Escola a família precisa atender a alguns critérios:

1. ter renda per capita (por pessoa) mensal inferior a R$90; 2. ter crianças em idade escolar (entre 6 e 15 anos);

3. garantir que estas crianças estejam freqüentando a escola. A família beneficiada passa então a receber uma ajuda de R$15 por criança na escola, com o limite de R$45 por mês (ou três crianças por família). O pagamento é feito por meio de cartões magnéticos, nas agências da Caixa Econômica Federal, postos de atendimento do Caixa Aqui ou lotéricas. A cada três meses a freqüência das crianças é checada e se as faltas passarem de 15% o benefício pode ser suspenso.

As prefeituras que adotam o Bolsa Escola são responsáveis por cadastrar e selecionar as famílias beneficiárias e também podem complementar esta renda

E que tal melhorar as escolas também? E o regime de aprovação automática, é aprovado também pelos educadores? E segurança? E autoridade?

Itabaiana: editais para bolsa alimentação, bolsa trabalho e residência

http://www.campusitabaiana.ufs.br/index.php?option=com_content&view=article&id=116:bolsa-alimentacao-e-residencia&catid=47:noticias-antigas&Itemid=50

Estão abertas de 20 a 24 deste mês as inscrições para os programas Bolsa Alimentação, bolsa trabalho e Residência

Universitária para alunos matriculados regulamente nos cursos de graduação do campus de Itabaiana. Os estudantes devem

comprovar situação de baixa renda familiar e não podem residir em Itabaiana (no caso da Residência Universitária).

Os interessados deverão comparecer na secretaria aministrativa no horário das 8h às 12h e das 14h às 17h e na secretaria dos núcleos das 17h às 21h30 para retirada da relação dos documentos necessários e agendamento de entrevistas, que ocorrerão de 25 a 31 deste mês.

A análise e avaliação sócio-econômica - que consiste na avaliação do questionário sócio-econômico, na confirmação das informações prestadas na hora da entrevista e na visita domiciliar- ocorrerão no período entre 1º e 12 abril. Os resultados serão divulgados a partir de 14 de abril.

Os programas são desenvolvidos pela Pró- Reitoria de Assuntos Estudantis(Proest), através da Coodenação de Assistência e

Integração do Estudante(Codae). Mais informações pelos telefones 2105-6428/6430.

Realmente, fica difícil estudar com fome. Essa foi muito boa.

Os Programas Bolsa-Escola, Bolsa Alimentação, Cartão Alimentação e Auxílio Gás não existem mais?

http://www.mds.gov.br/bolsafamilia/fc_beneficiario/programas-remanescentes/os-programas-bolsa-escola-bolsa-alimentacao-cartao-alimentacao-e-auxilio-gas-nao-existem-mais. Última modificação 19/03/2007 - 17:39

Esses programas, chamados programas remanescentes, foram unificados ao Programa Bolsa Família. Portanto, famílias

beneficiárias de um ou mais de um desses antigos programas, tiveram seus cadastros transferidos para o Cadastro Único e, aquelas que ainda se encontram em situação de vulnerabilidade,

em conformidade com os critérios de inclusão do PBF, passaram a receber o benefício do Programa Bolsa Família. Essa troca foi feita sem que beneficiário perdesse recursos com a mudança de

Programa.

Programa Bolsa família

O Programa Bolsa Família (PBF) é um programa de transferência direta de renda com condicionalidades, instituído pelo Governo Federal em outubro de 2003, por meio da Medida Provisória nº 132, posteriormente convertida na Lei nº 10.836, de 09 de janeiro de 2004, e regulamentado pelo Decreto nº 5.209, de 17 de setembro de 2004.

O Bolsa Família pauta-se na articulação de três dimensões essenciais à superação da fome e da pobreza:

Promoção do alívio imediato da pobreza, por meio da transferência direta de renda à família;

Reforço ao exercício de direitos sociais básicos nas áreas de Saúde e Educação, por meio do cumprimentos das

condicionalidades, o que contribui para que as famílias consigam romper o ciclo da pobreza entre gerações;

Coordenação de programas complementares, que têm por objetivo o desenvolvimento das famílias, de modo que os beneficiários do Bolsa Família consigam superar a situação de vulnerabilidade e pobreza. São exemplos de programas complementares: programas de geração de trabalho e renda, de alfabetização de adultos, de fornecimento de registro civil e demais documentos.

O Bolsa Família integra o Programa FOME ZERO, que visa

assegurar o direito humano à alimentação adequada, promovendo a segurança alimentar e nutricional e contribuindo para a

erradicação da extrema pobreza e para a conquista da cidadania pela parcela da população mais vulnerável à fome.

Principais Vantagens

O PBF facilita a gestão municipal, na medida em que integra os programas remanescentes Auxílio-gás, Bolsa Escola, Cartão

Alimentação, Bolsa Alimentação e PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.

Permite ainda maior eficiência e transparência nos gastos

públicos, com o pagamento do benefício diretamente às famílias, por meio de cartão magnético, facilitado pela ampla rede de atendimento da CAIXA.

Com as pactuações já formalizadas entre o Governo Federal, Estados e Municípios, potencializa a atuação de todos no combate à pobreza.

A quem se destina

O Bolsa Família tem como público alvo:

1. Famílias em situação de extrema pobreza, ou seja, com renda per capita mensal de até R$ 69,00, tendo elas filhos ou não;

2. Famílias com renda per capita mensal entre R$ 69,01 a R$ 137,00, consideradas pobres, que apresentem em sua composição gestantes e crianças e adolescentes com idade entre 0 e 15 anos

3. Famílias com renda per capita mensal entre R$ 00,00 a R$ 137,00, que apresentem em sua composição adolescentes de 16 e 17 anos.

O processo de migração gradativa dos beneficiários dos programas remanescentes Auxílio-gás, Bolsa Escola, Cartão

Alimentação, Bolsa Alimentação e PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, inscritos no Cadastro Único, encontra-se em fase de finalização.

Os novos beneficiários cadastrados pelas Prefeituras no Cadastro Único, devem aguardar a autorização do Governo Federal para inclusão no programa.

Benefícios e Contrapartidas Benefícios

Às famílias que têm direito ao Bolsa Família são destinados os seguintes benefícios:

1. Benefício básico, no valor de R$ 62,00 (sessenta e dois reais), concedido às famílias em situação de extrema pobreza, independente da composição e do número de membros do grupo familiar;

2. Benefício variável, no valor de R$ 20,00 (vinte reais) por criança/adolescente, concedido às famílias pobres e

extremamente pobres cuja composição apresente crianças e adolescentes na faixa de 0 a 15 anos sob sua

responsabilidade.

3. Benefício variável para jovem, no valor de R$ 30,00 (trinta reais) por adolescente, concedido às famílias pobres e extremamente pobres, que possuam em sua composição adolescentes de 16 e 17 anos.

As famílias em situação de extrema pobreza poderão acumular o benefício básico, o variável, até o máximo de 3 (três) benefícios por família e o variável para jovem, até o máximo de 2 (dois) benefícios por família, totalizando R$ 182,00 (cento e oitenta e dois reais) por mês.

Condicionalidades

Para firmar o compromisso e a responsabilidade dos beneficiários com as metas de superação da situação de pobreza, as famílias beneficiárias devem cumprir três exigências:

1. Acompanhar a saúde e o estado nutricional de todos os integrantes da família;

2. Manter todas as crianças em idade escolar e os

adolescentes sob sua responsabilidade matriculados e freqüentando o ensino formal;

3. Participar dos programas de educação alimentar oferecidos pelo governo federal, estadual e/ou municipal, em execução na localidade.

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS Central de Atendimento MDS: 0800 707 2003.

Ainda Maquiavel. “Não deixe que o bem que você fez caia no esquecimento

apresente-o de novas maneiras.”

De toda forma, poucas modificações ocorreram em relação à saúde e à previdência, sendo esta atingida por uma mudança insólita: a obrigatoriedade

dos aposentados continuarem contribuindo para a seguridade social. Uma forma sui-generis de diminuir-lhes o benefício.

CONCLUSÃO

“meus problemas maiores não decorrem do que eu não sei, mas daquilo que eu penso que sei” – Aristóteles.

A análise do texto que discorre sobre a evolução das leis ao longo do tempo dá-nos, certamente a idéia de que o Mundo tem mudado para melhor. Pelo menos nas normas que cria e nos princípios que adota. O sonho é bonito. A preocupação com o bem estar do próximo parece atingir um número maior de pessoas e a consciência coletiva, seja por melhor entendimento de valores éticos, seja pela pressão do “politicamente correto” advindo do julgamento da

Sociedade quanto ao comportamento moral, tem surpreendido positivamente em seus aspectos externos.

Derrubou-se o muro de Berlim, a China vai-se abrindo para o Mundo, a União Sul Africana domou, em grande parte, a fera ameaçadora de sua unidade e integridade como Nação – o Apharteid. Os Estados Unidos elegeram seu primeiro presidente Afro Descendente (percebam o politicamente correto). Houve melhora, é certo. E isto deve ser motivo de um moderado otimismo. Moderado, sim. Porque ainda há muito a fazer.

Assim vemos os programas sociais brasileiros serem implantados e, se não forem os melhores, pelo menos são propostos e implementados. São ainda modestos, quando se pensa no tamanho do “Gigante Adormecido”, carente de alguém que o leve a sério.

Levar a sério quer dizer tratar o homem com dignidade, Resgatando sua cidadania por meio da educação pública de qualidade e de programas de saúde efetivos, capazes de fazer com que ele aprenda a pescar em lugar de receber o peixe de esmola.

Migalhas, quando comparadas com os gastos ciclópicos das instituições públicas de um país pobre cujos governantes insistem em gastar com seus caprichos nababescos, aquilo que tiram da classe produtora – a classe média. Os mensalões e mensalinhos, os gastos com os cartões de crédito oficiais, entre centenas de outros procedimentos inexplicáveis.

Os programas sociais, modestos como já dissemos, aperfeiçoam-se como atos oportunistas e eleitoreiros. Esmolas que são, sem outro retorno esperado que não seja o imediatismo da próxima eleição.

É preciso resgatar a cidadania do povo. É preciso entender a mensagem do menino que chamou a atenção do pai que não recolheu os excrementos do cão que levara para passear. É preciso não se vangloriar de ter levado vantagem em prejuízo de outrem. É preciso voltar a ter ORGULHO DE SER HONESTO.

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Obs.: Os sítios da Internet visitados/consultados, para maior facilidade do leitor, são citados ao longo do texto.

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