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OUTRAS ATIVIDADES

No documento Soluções Livro Para Textos (páginas 43-45)

1.1. a. tanoeiro; b. almocreve; c. sapateiro; d. ferreiro; e. boticário; f. estalajadeiro; g. armador; h. barbeiro; i. taipador; j. carrasco; k. cirieiro; l. latoeiro; m. saltimbanco; n. tecedeira; o. tosador; p. peleiro; q. cabouqueiro; r. tintureiro; s. odreiro; t. oleiro; u. telheiro; v. tijoleiro; w. curtidor; x. regateira; y. carniceiro; z. seleiro.

Materiais Projetáveis

Crucigrama com as soluções da sopa de letras disponível no CD de Recursos. Pág. 252

PRÉ-LEITURA

1.1. A junção destas figuras em cena é aparentemente estranha, uma vez que encontramos, por um lado, o Diabo e um Frade juntos e, por outro, um frade e uma mulher que parecem formar um casal.

Leitura expressiva do texto disponível na Faixa 16 do CD Áudio que acompanha o manual. Pág. 255

EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA

1.1. a. Broquel; b. Espada; c. Casco; d. Capelo; e. Moça. 2.1. O latim era a língua oficial da Igreja.

2.2. A associação das duas frases resulta numa contradição, já que, na primeira, o Frade recorre a um cumprimento usado pelos religiosos e, na segunda, se autocaracteriza como “cortesão”. O Frade não se apresenta comedido nem numa atitude de reflexão (como seria de esperar de um religioso, consciente do mo men to que estaria a passar), mas, pelo contrário, revela-se efusivo, em festa, cantando e dançando, e sempre acompanhado pela Moça, Florença.

2.3. “E eles fazem outro tanto!” (v. 383).

3. O Frade, em sua defesa, argumenta que devia ser salvo porque era um elemento da Igreja que usava hábito e rezava. Para além disso, era virtuoso e comportava-se como os restantes elementos do clero.

4.1. Sugestão de resposta: O silêncio do Anjo não é uma estratégia inocente da parte do dramaturgo. Há um contraste entre a ausência de resposta do arrais do Paraíso, moti- vada pela perversidade e indignidade dos pecados do Frade. A vergonha pelo comportamento do clero leva o Anjo a nem sequer falar com o Frade.

4.2. O Parvo intervém neste momento, tendo uma função simultaneamente cómica e crítica. É a ele que cabe a função de apresentar um argumento de acusação, através do cómico. O Parvo substitui o Anjo na denúncia da quebra do voto de castidade.

5. a. e b. Cómico de linguagem e de carácter; c. Cómico de situação.

6. Exemplos de resposta: a. “Gentil pa dre mundanal” (v. 391); b. “Devoto padre marido” (v. 415).

6.1. a. A ironia realça o comportamento incorreto e mundanal do Frade.; b. Este paradoxo realça o comportamento ilícito do religioso (que também era “marido”), que deveria ter revelado, com o seu comportamento e atitudes, devoção a Deus.

7. O Auto da Barca do Inferno é um auto de moralidade, na medida em que o texto denuncia os vícios de todas as classes sociais, inclusivamente o clero, com uma intenção pedagógica.

Pág. 256 GRAMÁTICA

1. a. Futuro do indicativo (verbo tanger e fazer); b. Presente do indicativo (verbo fazer); c. Imperativo (verbo entrar); d. Ge rúndio simples (verbo viver); e. Presente do conjuntivo (verbo dar); f. Infinitivo pessoal (verbo ser); g. Pretérito imperfeito do indicativo (verbo ter); h. Pretérito perfeito simples do indicativo.

1.1. a. Eu terei tangido e teremos feito um serão.; d. que nom temestes tendo vivido.; h. Tens furtado o trinchão, frade? TRABALHO DE PESQUISA / DEBATE

1.1. Resposta pessoal. 1.2. Resposta pessoal.

Sugestão de tópicos a abordar:

– o Auto é um documento histórico que funciona como sátira, ou seja, o dramaturgo não apresenta uma fotografia da sociedade, mas sim uma caricatura do Portugal do século XVI; – através do riso e da diversão, Gil Vicente alerta o seu público para a crise de valores que perpassa a sociedade do seu tempo, não esquecendo os mais ricos e poderosos. Nota:

É importante que, ao longo do debate, os alunos: − argumentem, no sentido de persuadir os colegas; − estabeleçam relações com outros co nhe cimentos; − justifiquem pertinentemente as suas ideias e opiniões; − considerem pontos de vista contrários e reformulem posições; − retomem, precisem e resumam ideias, para facilitar a interação; − usem a palavra com fluência e correção;

− diversifiquem o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso. Pág. 257

PRÉ-LEITURA

1.1. Na pintura, encontramos três personagens: uma jovem e uma mulher mais velha, que é, claramente, uma alcoviteira a negociar com um homem. Leitura expressiva do texto disponível na Faixa 17 do CD Áudio que acompanha o manual.

Págs. 259-260

EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA

1.1. “Diz que nom há de vir cá/sem Joana de Valdês.” (vv. 481-482); “Nom quero eu entrar lá.” (v. 484), “No é essa barca que eu cato.” (v. 486). 2.1. Os objetos encontram-se enumerados nos vv. 490-502.

2.2. a., b., d., e., g., h.

2.3. a. “Seiscentos virgos postiços” (v. 490), “casa movediça;/um estrado de cortiça/com dous coxins d’encobrir” (vv. 498-500); b. “cinco cofres de enleos” (v. 494); d. “alguns furtos alheos,/assi em joias de vestir” (vv. 495-496), “guarda-roupa d’encobrir” (v. 497); e. “Seiscentos virgos postiços” (v. 490), “Três almários de mentir” (v. 493); g. “três arcas de feitiços” (v. 491); h. “essas moças que vendia” (v. 502).

3.1. Brísida afirma que merece ir para o Paraíso, pois foi uma mártir durante toda a vida. Foi açoitada e teve de suportar vários tormentos devido à sua atividade. Chega mesmo a dizer que, se ela for para o Inferno, toda a gente irá para lá.

4.1. Para agradar ao Anjo, Brísida recorre à estratégia da sedução, ou seja, fala para ele com uma linguagem elogiosa (“Barqueiro mano, meus olhos”, v. 517, “minha rosa”, v. 522, “meu amor, minhas boninas”, v. 528), realçando algumas das suas características (“anjo de Deos”, v. 522, “olho de perlinhas finas!”, v. 529).

5.1. a., d., e.

5.2.1. a. convencer as raparigas a entrarem no mundo da prostituição; b. retirar da vida de miséria; c. não encontrar “dono”, alguém que tome conta delas. 5.3. Gil Vicente critica o clero normalmente corrupto e os que promovem a prostituição.

6.1. “Ora entrai, minha senhora” (v. 553), “se vivestes santa vida,/vós o sentirês agora” (vv. 555-556). O Diabo é irónico, quer ao tratar Brísida por minha “senhora” (com defe- rência, sugerindo a nobreza de carácter e estatuto social) quer ao concluir que, se esta viveu uma vida santa, depois da morte sentiria os efeitos dessa santidade (o Diabo sabe que a Alcoviteira não viveu uma vida santa e que vai ser castigada por isso).

GRAMÁTICA

1.1. a. “me” (complemento direto); b. “me” (complemento indireto); c. “te” (complemento indireto); d. “te” (complemento indireto); e. “vo” (complemento indireto); “lo” (com- plemento direto).

1.1.1. a. Diabo; b. Brísida Vaz; c. Brísida Vaz; d. Brísida Vaz; e. Anjo/“Barqueiro mano, meus olhos” (v. 517); embarque na barca do Anjo/“prancha a Brísida Vaz!” (v. 518). 1.2./1.2.1. b. O pronome pessoal antecede o verbo porque está inserido numa oração subordinada.; c. O pronome pessoal está inserido numa frase de tipo interrogativo iniciada por “quem”.; d. O pronome pessoal está integrado numa oração subordinada.

Pág. 261 PRÉ-LEITURA 1.1. d.

Representação deste excerto de texto dramático pela Companhia de Teatro Filandorra disponível no e-Manual.

Págs. 262-263

EDUCAÇÃO LITERÁRIA / LEITURA

1. a. F. – O Judeu tem como símbolo cénico o bode.; b. F. – Ao contrário das restantes personagens, o Judeu não se dirige à barca do Anjo; para além disso, apesar de o seu destino ser a barca do Diabo, não entra nela, pois vai a reboque.; c. V. – v. 558; d. V. – vv. 567-571; e. V. – vv. 576-579; f. V. – vv. 581-587; g. F. – Tais acusações são proferidas por Joane; o Anjo não intervém nesta cena.; h. V. – vv. 601-604.

2.1. O comportamento do Judeu é atípico, na medida em que não manifesta interesse em entrar na barca do Anjo (pretendendo, pelo contrário, entrar na barca em que as restantes personagens estão); também o Diabo tem um comportamento diferente do que tivera anteriormente, pois rejeita o Judeu na sua barca; o Anjo não dialoga sequer com a personagem recém-chegada ao cais, ao contrário do que fez com as outras personagens.

2.1.1. Nesta cena, o Parvo tem uma função lúdica, suscitando o riso aquando do diálogo com o Judeu, e satírica/crítica, já que é ele que acusa o Judeu, denunciando os seus pecados.

3.1. O cómico de linguagem está presente nas pragas que o Judeu roga ao Diabo (vv. 581-587). 4. a. católica; b. judaica.

GRAMÁTICA

1. a. Predicativo do sujeito; b. Complemento oblíquo; c. Complemento direto; d. Complemento indireto; e. Complemento direto; complemento oblíquo; mo di ficador do grupo verbal; f. Sujeito; vocativo; predicativo do sujeito.

1.1. a. “passo”; b. “comia”, “deu”; c. “vir”; d. “é” ,“sois”.

2. a. “Eis aqui quatro testões”/“e mais se vos pagará” – orações coordenadas copulativas; b. “Judeu, lá te passarão” – oração subordinante; “porque vão mais despejados.” – oração subordinada ad verbial causal.

No documento Soluções Livro Para Textos (páginas 43-45)

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