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Origem e história do Fila Origem e história do FilaOrigem e história do Fila Origem e história do FilaOrigem e história do Fila Só se tem notícias do Fila Brasi- leiro, como “raça“, nos meados do século XIX no triângulo mi- neiro e cercanias, de forma que a raça tal como se conhece nes- te século data de época não anterior à independência do Bra- sil (1822) e da abolição total da escravatura (1888).

As raças ancestrais do Fila so- mente entraram no território bra- sileiro no momento da adoção da mão de obra escrava negra. Os Mastins empregados pelo pri- mitivo colonizador na captura de escravos índios, bem como aqueles que foram importados em grande número para com- bater os holandeses em Pernambuco e dos quais se tem notícia em 1663, se perderam em miscigenações com outras raças caninas trazidas para o Brasil pelos colonizadores e que se diluíram na imensa vastidão do território brasileiro.

Ademais a região de origem do Fila, fica no estado de Minas Gerais, no sudoeste brasileiro. De fato as raízes da raça Fila Brasileiro, estão plantadas no início do emprego da mão de obra escrava negra, porém seu desenvolvimento e consolidação estão presos ao ciclo do gado que se desenvolveu no interior do sudeste.

Os mercadores de escravos cap- turavam negros na África a fim de vendê-los como mão de obra escrava no Novo Mundo; eles só podiam ser apanhados longe de seus aldeamentos pois as tri- pulações dos navios negreiros contavam no máximo com 40 homens, número este muito re-

mister, os escravagistas empre- gavam um sabujo, ao que tudo indica, o Bloodhound.

É notório que essa raça, desde o seu aparecimento mostrou ter um faro mais refinado e apura- do, mas é meiga, dócil e inca- paz de morder sua presa, quan- to mais agarrar e segurar um homem.

Nesse trabalho de prender o negro localizado é quase certo que empregavam cães de filar, ou seja, cães que seguravam as pessoas com os dentes sem cau- sar-lhes a morte ou sequer le- sões graves. O cão de filar, mais a mão para os mercadores de escravos ingleses era sem dúvi- da o Mastin Inglês e no caso dos espanhóis uma versão mais mo- derna do cão de Fila de Tercei- ra.

As raças originais que vieram para o Brasil nos séculos XVI, XVII e XVIII, e até mesmo nos primórdios do século XIX, se perderam na vasti- dão do nosso território. Na re- gião de Araxá, ocorreu o último ciclo econômico brasileiro impor- tante no qual se empregou mão de obra escrava, durante o sécu- lo XIX, que simultaneamente, nes- sa região teve início o ciclo do gado, que demandava na época do uso de cães boiadeiros, para o manejo do mesmo - o antigo Buldogue Inglês .

Nas fazendas do triângulo mineiro, e regiões vizi- nhas se criava gado e explora- vam diamantes, essas raças se misturaram dando origem a uma que era designada por cabeçu- do ou então onceiro pois passa- ram a ser empregados após a 1888 na defesa dos rebanhos

do Mato Grosso, mais exata- mente onde hoje é o Mato Gros- so do Sul. Restrito as fazendas dessas regiões, de pouco aces- so para o resto do país até as primeiras décadas do século XX, e principalmente isento do con- vívio de outras raças estranhas, o Cão de Fila como foi também conhecido, de um farejador, um cão de filar e um boiadeiro, pode manter um tipo razoavelmente uniforme.

Trazido para São Paulo, teve o primeiro padrão redigido em 1940 pelo Dr. Erwin Waldemar Rathsan com a colaboração do Dr. Paulo de Santos Cruz, um dos primeiros criadores da raça. A socialização do Fila mexeu com o temperamento, de um cão com ojeriza a estranhos de- vido ao seu confinamento nas fazendas, atualmente passou a ser bastante equilibrado e na sua grande maioria só ataca se, e quando ocorre qualquer agres- são a si, seu dono ou ao territó- rio que defende.

O Fila foi reconhecido pela FCI em 1946 e em 1954 foi criado o primeiro clube da raça. Desde então e cada vez mais o Fila é valorizado no Brasil e em outros países. O Fila herdou não só olfato e a bravura dos seus an- tepassados, como também as qualidades desportivas pouco freqüentes entre os dogues. Aparência Geral Aparência GeralAparência Geral Aparência GeralAparência Geral Padrão

Raça tipicamente molossóide. Poderosa ossatura, figura retan- gular e compacta, harmoniosa e proporcional. Apresenta, alia-

Comentário

A relação craniana identifica os molossos, ou seja, a largura do crânio se aproxima do compri- mento (braquicéfalo), orelhas grandes, grossas, caídas lateral- mente, focinho largo, forte, pro- fundo, massudo, sempre propor- cional ao crânio, Iábios grossos e pendentes.

Uma cabeça grande, pesada, maciça, sempre em harmonia com o tronco (corpo). Tronco forte, largo e profundo, dando a impressão de grande força con- centrada o que não anula a agi- lidade e leveza nos movimentos. Ossatura poderosa, harmonio- sa, proporcional e compacta. As fêmeas exibem feminilidade bem pronunciada, diferenciando-se, nitidamente dos machos. A figura do Fila é retangular (al- tura + 10%).

Tórax mais longo que o abdô- men; não deve parecer compri- do, deve parecer compacto. A harmonia deve estar presente em todo o corpo devendo reve- lar o sexo à distância.

Defeito

Crânio estreito, orelhas peque- nas, implantação alta, focinho curto, Iábios superiores curtos, ossatura leve, figura quadrada. Pernas curtas, presença de ru- gas no crânio, estando em re- pouso, falta de substância, mo- vimentação pesada, abaixo do mínimo e acima do máximo de altura e ausência de pele solta. Covardia, garupa mais baixa que a cernelha, dorso carpea- do, dorso selado, olhos redon- dos, orelhas e cauda operadas, stop pronunciado, marcação em branco que excedam a 1/4 do

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os de sua casa é dócil, obedi- ente e extremamente tolerante com as crianças. É proverbial sua fidelidade, procurando com in- sistência a companhia dos do- nos. Caracteriza-se pela aversão a estranhos.

De comportamento sereno, re- velando segurança e confiança própria, absorve perfeitamente ambientes e ruídos estranhos. É fiel à guarda da propriedade, destacando-se, também por ins- tinto, às lides de gado e à caça de animais de grande porte. Comentário

O Fila é um cão dotado de co- ragem, determinação e valentia. Não oculta sua aversão a estra- nhos, nem sua meiguice, obe- diência e fidelidade ao dono e sua família. Extremamente tole- rante com crianças. De compor- tamento sereno revelando con- fiança e segurança. Excelente cão de guarda, exímio cão boi- adeiro. Sua expressão é de de- terminação.

Defeito

• Cauda entre os pernas • Olhar aflito

• Covardia

• Sensibilidade negativa ao tiro • Nervosismo exagerado Padrão Comportamento ComportamentoComportamento Comportamento Comportamento

Basicamente, amigável e pacífi- co. Muito apegado ao dono, adora crianças, fácil de condu- zir e ávido por trabalho. Sua es- tampa revela primitivismo, é au- toconfiante, com coragem e ner- vos firmes. Sempre atento a tudo que o cerca, reage com grande presteza.

Expressão

Em repouso é calma, nobre e segura. Nunca apresenta olhar vago ou enfadado. Em atenção, sua expressão é de determina- ção, refletida num olhar firme e penetrante. Comentário Em repouso: • Calmo • Seguro Em atenção: Em atenção:Em atenção: Em atenção: Em atenção: • Determinação

• Olhar firme e penetrante, to- davia, mostrando obediên- cia.

• Falta de confiança • Nervosismo • Medroso • Olhar vago TTTTTamanhoamanhoamanhoamanhoamanho

Machos: 65 a 75 cm. Fêmeas: 60 a 70 cm.

Comentário

É errôneo considerar o Fila como raça gigante. O tamanho aparentemente grande decorre de sua grande massa, ossatura, ca- beça, largura e musculatura. Por isso é importante respeitar as al- turas máximas e mínimas esta- belecidas no padrão.

Defeito

Com altura acima ou abaixo do padrão.

PPPPPesoesoesoesoeso Padrão

Machos, mínimo de 50 kg. Fê- meas, mínimo de 40 kg. Comentário

É uma avaliação difícil, porém, o padrão fixa o mínimo. Defeito

Cães obesos, magros em dema- sia. Cor Cor Cor Cor Cor Padrão

O branco, cinza rato, malhado, manchado, preto e canela e azul são cores não permitidas. São permitidas todas as cores sólidas, tigradas de fundo nas cores só- lidas, com rajas de pouca inten- sidade até os fortemente rajados, podendo ou não apresentar máscara preta.

Em todas as cores permitidas, admitem-se marcações brancas nos pés, peito e ponta da cau- da. Indesejáveis as manchas brancas no restante da pelagem. Comentário

As listras ou rajas nos cães ti- grados, não são cheias e fecha- das. São formadas por peque- nos riscos. Ex: tigrados com fun- do dourado, baio ou preto. Em alguns cães a quantidade de rajas são muito maiores do que em outros e as rajas podem ser compridas ou curtas. Dourados em todas as tonalidades: do baio ao dourado avermelhado. O Fila só pode ter 3 pontos brancos,

geral.

Defeitos Indesejáveis: • Manchado • Branco • Cinza rato

• Preto e canela (black’n tan) e azul

• Mais de 1/4 de branco PPPPPeleeleeleeleele

Padrão

Representa uma das caracterís- ticas raciais mais importantes. É grossa, solta em todo o corpo, principalmente no pescoço, onde se formam pronunciadas barbelas, estendendo-se, em muitos casos, pelo peito e ab- dome. Alguns exemplares apre- sentam uma dobra nas faces la- terais da cabeça e, também, na cernelha, descendo até o ombro. Com o cão em repouso, a ca- beça não apresenta rugas; quan- do excitado a contração para erguer as orelhas, a pele do crâ- nio forma, entre elas, pequenas rugas longitudinais.

Comentário

As dobras aparecem nas partes mais baixas formando barbelas na garganta e, ás vezes, esten- dendo-se pelo corpo e abdômen. Alguns apresentam dobras na face, pescoço e cernelha. Con- vém repetir, o Fila, por ter a pele solta e pesada, seus excessos pela mesma razão das barbelas, a comissura labial deve ser apa- rente.

Defeito

Falta de pele solta (esticada), fina, garganta seca (sem barbe- las), testa e crânio enrugados (sem o exemplar estar em aten- ção).

Papada(s) (dobras transversais). Pelagem

Padrão

Formada de pêlo baixo, macio, espesso e bem assentado. Comentário

Apesar da pelagem ser formada de pêlos baixos, bem assentados, macios e espessos, pode ser for- mada de pêlos grossos. Defeito Pelagem longa. Cabeça Cabeça Cabeça Cabeça Cabeça Padrão

pre em harmonia com o tronco. Vista de cima, o aspecto é peri- forme, inscrito num trapézio. Vista de perfil, o crânio e o foci- nho guardam a proporção apro- ximada de 1:1, sendo o focinho ligeiramente menor que crânio. Evolução do Crânio do Fila - Caixa craniana pequena - Mandíbula poderosa - Fuço curto

- Prognatismo acentuado - Caixa craniana media - Mandíbula menos poderosa - Fuço um pouco mais longo - Prognatismo reduzido - Caixa craniana maior - Mandíbula robusta

- Fuço um pouco mais curto - Prognatismo pouco marcado - Caixa craniana pequena - Mandíbula volumosa - Fuço mais longo

- Oclusão em tesoura ou pinça - Marcada a crista occipital TIPOS DE MORDIDA MORDIDA EM TESOURA MORDIDA EM TESOURA MORDIDA EM TESOURA MORDIDA EM TESOURA MORDIDA EM TESOURA “IDEAL “IDEAL “IDEAL “IDEAL “IDEAL””””” MORDID MORDID MORDID MORDID

MORDIDA EM PINÇA “A EM PINÇA “A EM PINÇA “A EM PINÇA “A EM PINÇA “ADADADADAD--- MITID MITID MITID MITID MITIDAAAAA””””” PROGNA PROGNA PROGNA PROGNA PROGNATISMOTISMOTISMOTISMOTISMO

PRONASIA (CLASSE 2 de PRONASIA (CLASSE 2 de PRONASIA (CLASSE 2 de PRONASIA (CLASSE 2 de PRONASIA (CLASSE 2 de Angle) Angle) Angle) Angle) Angle) Cabeça Comentário

Em toda e qualquer raça, a for- ma de identificação é pela ca- beça. No Fila não é diferente. Sempre sendo importante a har- monia entre ela e o tronco. Defeito

• Estreita • Pequena

• Muito grande destacando do todo

• Focinho curto

• Focinho mais comprido do que o crânio

• Focinho estreito • Occipital embutido • Orelha pequena e fina • Orelha de inserção alta Crânio Crânio Crânio Crânio Crânio Padrão

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De perfil, mostra suave curva, do stop ao occipital, que é bem mar- cado e saliente, notadamente nos filhotes. De frente, é largo, am- plo, com a linha superior ligei- ramente arqueada. As Faces la- terais descem em curva, quase vertical, estreitando-se para o fo- cinho, sem fazer degrau. Comentário

Examinando-se o crânio de per- fil, a curvatura deve parecer su- ave. O crânio de frente é largo, amplo, com a linha superior li- geiramente arqueada.

Defeito

• Chato de perfil ou de frente • Muito alto de frente e baixo atrás

• Sem saliência do occipital • Estreito

Stop StopStop StopStop Padrão

Vista de frente, é, praticamente, inexistente. Sulco sagital em su- ave ascendência até, aproxima- damente, a metade do crânio. Visto de perfil, é baixo, inclina- do e, virtualmente, formada pe- las arcadas superciliares, muito desenvolvidas.

Comentário

O stop é praticamente inexisten- te, quando visto de frente, limi- tando-se a suave aclive na pas- sagem da linha superior do fo- cinho, para o superior do crâ- nio. De frente, o stop é apenas aparente, formado pelas arcadas superciliares.

Defeito • Muito alto

• Ausência de testa enrrugada quando em atenção

Focinho FocinhoFocinho FocinhoFocinho Padrão

Forte, largo, profundo, sempre proporcional ao crânio. Visto de cima, é cheio sob os olhos, es- treitando-se, muito levemente, até o meio, alargando-se, também levemente, até a curva anterior. Visto de perfil, a linha superior é

Iábios superiores, que são gros- sos, pendentes, sobrepõem-se aos inferiores, definindo a linha inferi- or do focinho, quase paralela à superior, terminando com a co- missura labial sempre aparente. Padrão

Lábios inferiores: Lábios inferiores: Lábios inferiores: Lábios inferiores:

Lábios inferiores: bem ajus- tados ao maxilar da ponta do queixo até os caninos, soltos daí para trás, com as bordas dente- adas. Focinho de boa profundi- dade na raiz, sem ultrapassar o comprimento. Na oclusão dos Iábios, a rima labial se delineia em forma de “U” invertido e pro- fundo. Defeito • Curto ou comprido • Arrebitado • Fino • Estreito • Rima labial em V Nariz Nariz Nariz Nariz Nariz Padrão

Narinas de cor preta, largas, bem desenvolvidas, sem ocupar toda a largura do maxilar. Comentário

A trufa deve ser de boa abertu- ra, permitindo boa entrada de ar. A cor do nariz sempre deve- rá ser preta, sem exceção. Defeito • Grande e m demasia • Estreito • Cor de carne • Largo Olhos Olhos Olhos Olhos Olhos Padrão

De tamanho médio a grande, em formato amendoado e bem afas- tados, de inserção média a pro- funda; a coloração vai, do cas- tanho escuro ao amarelado, sempre de acordo com a pela- gem. Devido à pele solta, mui- tos exemplares apresentam pál- pebras caídas, detalhe que não deve ser considerado falta, pois aumenta o aspecto triste do olhar típico da raça.

Defeito

Grandes, grossas, em forma de “V”. Largas na base, estreitan- do-se na extremidade arredon- dada. Inserção inclinada, com o bordo anterior mais alto que o posterior, na parte mais posteri- or do crânio, na altura da linha média dos olhos, quando em re- pouso. Quando em atenção, a base eleva-se acima da inserção. Portadas caídas de lado ou do- bradas para trás, mostrando o seu interior.

Comentário

Tendo o Fila a pele solta, o crâ- nio abaulado, orelhas grandes e grossas, sua inserção deve ser baixa, pelo efeito de seu peso. O posicionamento das orelhas, quando em repouso é baixo e quando em atenção é alto. Exi- ge atenção especial, do obser- vador, para não afirmá-las de má inserção.

Defeito

Inserção alta, estando o cão em repouso, pequenas, finas, estrei- tas, operadas, não tendo a for- ma de “V”.

Dentes DentesDentes DentesDentes Padrão

Caracterizam-se pela maior lar- gura em relação à altura. São fortes e claros. Os incisivos su- periores, largos na base e afila- dos na ponta.

Os caninos são poderosos, bem inseridos e afastados. A mordedu- ra ideal é em tesoura, sendo ad- missível a mordedura em torquês. Comentário

O Fila deve ter dentição com- pleta. Mordedura Ideal em te- soura. Admissível mordedura em torquês.

Defeito

• Falta de qualquer um dos dentes • Prognatismo superior ou inferior • Com dentes à mostra estando o boca fechada

PPPPPescoçoescoçoescoçoescoçoescoço Padrão

Extraordinariamente forte e mus-

• Suficientemente forte

• Musculoso para segurar um boi ou uma caça

Defeito • Fino • Longo

• Garganta seca (sem barbelas) • Com papadas

• Portado alto TTTTTroncoroncoroncoroncoronco Padrão

Forte, largo e profundo, revesti- do de pele grossa e solta. Tórax mais longo que o abdome. O comprimento do tronco é medi- do do antepeito à parte posterior da nádega, é determinado pela altura da cernelha, mais 10%. Comentário

O tronco é retangular. Defeito

• Estreito

• Largura muito avantajada • Quadrado Linha Superior Linha Superior Linha Superior Linha Superior Linha Superior Padrão

Cernelha inclinada, aberta, de- vido ao afastamento das escá- pulas, e ligeiramente mais baixa que a garupa. Após a cernelha, a linha superior muda de dire- ção, ascendendo até a garupa, sem qualquer tendência a sela ou carpeamento.

Comentário

A cernelha inclinada, aberta dado o afastamento das escápulas, sem qualquer tendência a sela ou car- peamento é ligeiramente mais baixa que a garupa. A forma da linha superior é formada por duas linhas, a primeira vai da cerne- lha à dobradiça e a segunda da dobradiça a garupa.

Defeito • Dorso reto

• Selado ou carpeado

• Cernelha mais alta do que a garupa Tórax Tórax Tórax Tórax Tórax Padrão

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queamento, descer em linha su- ave e de ângulo igual ao da partida. Se a costela desce em curva mais acentuada, dá a Im- pressão de tórax em barril. Se a costela desce em vertical, sem curva, o tórax fica longe do om- bro (estreito) frente francesa. Co- tovelos apontado para dentro, pós para fora A costela com cur- va em demasia fica curta e não chega ao cotovelo, tórax sem pro- fundidade.

Defeito

• Costelas tórax de barril • Peito estreito

• Cotovelo solto • Frente francesa • Tórax curto

• Peito sem profundidade Flancos

FlancosFlancos Flancos Flancos Padrão

Menos longos e menos profun- dos que o tórax, mostrando a se- paração de suas regiões inte- grantes. Nas fêmeas, as abas do flanco são mais desenvolvidas. Visto por cima, é menos largo e cheio que o tórax e a garupa, porém, sem marcar cintura. Comentário

Menos longo e menos profundo que o tórax.

Defeito

• Sem destaque nenhum de suas partes

• Estreito • Esgalgado • Comprido Linha Inferior Linha InferiorLinha Inferior Linha Inferior Linha Inferior Padrão

Peito longo e paralelo ao solo, em toda a sua extensão. Ventre suavemente ascendente, nunca esgalgado.

Comentário

A linha inferior é composta de duas linhas retas. A primeira paralela ao chão (linha inferior do tórax). A Segunda suavemen- te ascendente (linha do ventre). O antepeito, correto e cheio, impedindo que os dianteiros cru- zem durante o trote.

Defeito

• Antepeito chato ao nível do ombro

• Peito acima dos cotovelos • Externo curto caída Garupa Garupa Garupa Garupa Garupa Padrão Angulada aproximadamente a 30º com a horizontal; larga, lon- ga, delineando uma curva sua- ve. Pouco mais alta do que a cernelha. Vista por trás, a garu- pa deve ser ampla, de largura aproximadamente igual à do tó- rax, podendo ser ainda mais lar- ga nas fêmeas.

Comentário

O Fila ao ser observado por cima, deve a largura da garupa equivaler á do tórax, ou pelo menos, não distanciar muito dela. O músculo que reveste o ilíaco, esculpe a garupa, dese- nham as curvas anteriores e pos- teriores da coxa, dando-lhe for- ma.

A garupa vista por trás, deve ser ampla, larga, musculosa e a coxa estruturada, pernas para- lelas às coxas.

Defeito • Plana • Baixa • Estreita

• Muito alta em relação à cer- nelha podendo induzir a formação de sela Anteriores Anteriores Anteriores Anteriores Anteriores Padrão

Ombros idealmente estruturados por dois ossos de igual tamanho (escápula e úmero), sendo que, a escápula faz 45º com a hori- zontal e aproximadamente 90º com o úmero. A articulação es- capulo-umeral, que forma a pon- ta do ombro. está situada no mesmo nível e um pouco atrás da ponta do esterno. No ideal, o ombro deve ocupar o espaço da cernelha ao esterno, e a pon- ta do ombro deve situar-se a meia altura dessa distância. Uma perpendicular, baixada pela cer- nelha, deve atravessar o coto- velo e recair na pata. A altura do cotovelo ao chão é igual à do cotovelo à cernelha. Braços paralelos, de ossatura poderosa e reta, carpos fortes e aparentes, metacarpos curtos, levemente inclinados.

Comentário

deve ser igual à do cotovelo à cernelha. Os ombros são forma- dos por dois ossos de ideal ta-

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