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KCGBH tem nova sede. KCGBH tem nova sede. Livro: Mastino Napoletano O Rei dos Molossos INFORMATIV. Akita e Fila Brasileiro

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Informativo

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Informativo

Informativo

NESTA EDIÇÃO

Exposições:

Especializadas FECESP

CLUSC

PetKC e FECERJ

KC de Brasília

Araras KC

KC Goiás

Brasil KC

Marília KC

Revista oficial da Confederação Brasileira de Cinofilia - Número 1

Revista oficial da Confederação Brasileira de Cinofilia - Número 1

Revista oficial da Confederação Brasileira de Cinofilia - Número 1

Revista oficial da Confederação Brasileira de Cinofilia - Número 1

Revista oficial da Confederação Brasileira de Cinofilia - Número 177777 - 2005

- 2005

- 2005

- 2005

- 2005

Rua Newton Prado 74, Rio de Janeiro-RJ Cep: 20.930-440

Tel.: (21) 2580-0812 E-mail: imprensa@cbkc.org

Padrão Comentado da Raça:

Akita e Fila Brasileiro

NORMAS

PARA A

CRIAÇÃO DA

RAÇA FILA

BRASILEIRO

Livro:

Mastino Napoletano

O Rei dos Molossos

KCGBH tem nova sede

KCGBH tem nova sede

Dr. Sergio Meira Lopes de Castro julgou a raça Fila Brasileiro na Mundial FCI 2005, na Argentina.

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Informativo

Informativo

Informativo

Informativo

Informativo

SUMÁRIO

Evento

KC Grande Belo Horizonte

3

Exposições

Marília Kennel Clube

22

Exposições

Araras Kennel Clube

18

Exposições

Kennel Clube de Brasília

16

Exposições

Especializadas Fecesp

10

Livro

Mastino Napolitano

12

Exposições

Clube Sorocabano de Cinofilia

13

Órgão de divulgação da Confederação Brasileira de CinofiliaConfederação Brasileira de CinofiliaConfederação Brasileira de CinofiliaConfederação Brasileira de CinofiliaConfederação Brasileira de Cinofilia (CBKC)

(CBKC) (CBKC) (CBKC)

(CBKC) - Número 17 - Ano 2005

Rua Newton Prado 74 Cep 20930-440 - Rio de Janeiro- RJ

EDITORIAL

Site: www www www www www.cbkc.org.cbkc.org.cbkc.org.cbkc.org.cbkc.org

Exposições

PetKC e FECERJ

14

Padrão comentado

Akita

4

Exposições

Brasil Kennel Clube

20

Artigo

Seção de Cães de Guerra

35

Calendário

28

Prezado cinófilo,

Chegamos à 17a edição do Informativo CBKC,

buscando melhorar, cada vez mais, o conteúdo de cada um de seus objetivos. No de informar tecni-camente nossos árbitros, criadores e cinófilos em geral, sobre os padrões das raças e suas inova-ções, temos nessa revista os padrões comentados das raças Fila Brasileiro e Akita.

No propósito de registrar as concorridas exposi-ções de beleza canina, homologadas pela CBKC, e realizadas em todo o território nacional, trazemos os eventos que aconteceram nos meses de agosto e setembro, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás e Brasília. Importante frisar que a revista está, democraticamente, aberta aos clubes filiados para divulgação de seus eventos, cabendo a estes enviar fotos e resultados dos mesmos, ficando a critério da CBKC a disponibilização do espaço editorial proporcional à grandeza e ao interesse do público pelo evento em questão.

O Informativo 17 traz também matérias diversifi-cadas, como a que noticia o recente lançamento do livro sobre a raça Mastino Napoletano, pelo árbitro e criador Henrique Graziano; e artigos, como o que é apresentado pelo árbitro Marco Aurélio Velasco Teixeira, sobre o trabalho com cães desenvolvido pela 5a Cia de Polícia do Exército, em Curitiba (PR).

No mais, você encontra, na presente edição, o calendário com as próximas exposições, o ranking parcial de criadores e os mais recentes comunica-dos e decisões da diretoria da CBKC e seus respec-tivos conselhos. Boa Leitura!

Padrão comentado

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O Kennel Clube da Grande Belo Horizonte (KCGBH) inau-gurou no último dia 22 de ju-nho a sua nova sede adminis-trativa, que foi denominada Os-car Miranda Filho, numa home-nagem ao ex-presidente do clu-be, um dos maiores cinófilos da história do país. A sede foi inau-gurada pelo presidente da Con-federação Brasileira de Cinofilia, Dr. Sergio Meira Lopes de Cas-tro, e pela diretora administrati-va da entidade, Sra. Elisa Maria Meira Lopes de Castro, a convi-te do presidenconvi-te do KCGBH, Dino Miraglia Filho. A inaugu-ração contou também com a presença do presidente da Fe-deração Mineira de Cinofilia, Se-bastião Guimarães.

O imóvel onde está instalada a nova sede foi adquirido na ges-tão 2001/2005, sendo o presiden-te do KCGBH o Sr. Cleber Ferrei-ra Delázari, e presidente do Con-selho Deliberativo o Dr. José Dio-nê de Oliveira Fernandes. A re-forma e implementação na nova sede, porém, ocorreu agora, na gestão 2005/2009, tendo como presidente Dino Miraglia Filho.

Kennel Clube da Grande BH

inaugura sua nova sede

Evento contou com a presença do presidente da CBK

Evento contou com a presença do presidente da CBK

Evento contou com a presença do presidente da CBK

Evento contou com a presença do presidente da CBK

Evento contou com a presença do presidente da CBKC, Dr

C, Dr

C, Dr

C, Dr

C, Dr. Sergio Castro

. Sergio Castro

. Sergio Castro

. Sergio Castro

. Sergio Castro

O presidente da CBKC, Dr. Sergio Meira Lopes de Castro, com o presidente do Kennel Clube da Grande Belo Horizonte, Dino Miraglia Filho, e demais autoridades cinófilas presentes à inauguração da nova sede

Fila Brasileiro na

Mundial FCI 2005

Sergio Meira Lopes de

Castro foi o

responsável pelo

julgamento da raça Fila

Brasileiro, na Mundial

FCI 2005, realizada em

julho passado, em

Buenos Aires,

Argentina.

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Tradução: Anita Soares e Nel-son Crepaldi.

Comentários: Anita Soares – Kichiro Maki

Colaboração: Colaboração:Colaboração:

Colaboração:Colaboração: Kenia Behr FCI STANDARD nº 255/ 02.04.2001/GB

TTTTTradução para o portugu-radução para o portugu-radução para o portugu-radução para o portugu-radução para o portugu-ês:

ês:ês:

ês:ês: Anita Cardoso Soares TTTTTradução FCI:radução FCI:radução FCI:radução FCI:radução FCI: Dr. J. M. Pas-choud e Prof. R. Triquet Origem:

Origem:Origem: Origem:Origem: Japão

Data da publicação do Data da publicação doData da publicação do Data da publicação doData da publicação do Standard de Origem em vi-Standard de Origem em vi-Standard de Origem em vi-Standard de Origem em vi-Standard de Origem em vi-gor:

gor:gor:

gor:gor: 13/03/2001 Utilização: Utilização:Utilização:

Utilização:Utilização: Cão de compa-nhia

Classificação FCI: Classificação FCI:Classificação FCI: Classificação FCI:Classificação FCI:

Grupo 5 – Spitz e cães de tipo primitivo

Seção 5 – Spitz asiáticos e ra-ças assemelhadas.

Sem prova de trabalho.

Sumário Histórico Sumário HistóricoSumário Histórico Sumário HistóricoSumário Histórico

Originalmente todas as raças caninas japonesas eram de pe-queno e médio porte, não exis-tia nenhuma de grande porte. Desde 1603, provindo da região de AKITA, os cães chamados “AKITAS MATAGIS” (cães de ta-manho médio para caça ao urso), foram usados como cães de combate. A partir de 1868 a raça foi cruzada com a Tosa e com Mastiffs. Como conseqü-ência destes cruzamentos o ta-lhe aumentou e traços

caracte-rísticos próprios dos cães tipo Spitz, desapareceram.

Em 1908 foram interditadas as rinhas de cães. A raça, contu-do, foi preservada e aperfeiçoa-da como uma grande raça ja-ponesa e em 1931, nove cães, exemplares de nível superior fo-ram designados “Monumentos Históricos”. Durante a segunda guerra mundial (1939 - 1945) era comum usar pele dos cães para confeccionar vestes milita-res. A polícia ordenou a captura e confisco de todos os cães, me-nos o Pastor Alemão que era usa-do para fins militares. Muitos cri-adores aficcionados tentaram en-ganar a lei, cruzando seus cães com Pastor Alemão. No fim da segunda guerra mundial, o nú-mero de Akitas estava drastica-mente reduzido e os cães apre-sentavam três tipos diferentes. 1. Os Akitas Matagis 2. Os Akitas de combate 3. Os Akitas / Pastores Alemães A situação da raça estava mui-to confusa.

Durante o processo de restau-ração da raça pura, após a guerra, Kongo-Go, um cão com linha de sangue DEWA, que exi-bia a influência do Mastiff e Pas-tor Alemão teve uma passagei-ra, mas tremenda popularidade. O número de criadores de Aki-ta aumenAki-ta e ganha muiAki-ta

po-pularidade.

No entanto, os criadores escla-recidos recusaram-se aceitar este tipo de cão como a verdadeira raça japonesa e se esforçaram para eliminar as características das raças estrangeiras fazendo cruzamentos com os Akita Ma-tagi, para voltar ao tipo origi-nal. Estes esforços foram coroa-dos de sucesso e permitiram a estabilização da raça pura do Akita de grande porte bem co-nhecido nos nossos dias. ASPECTO GERAL

Cão de grande porte, constitui-ção robusta, bem proporciona-do e com muita substância, ca-racteres sexuais secundários ni-tidamente definidos. Grande no-breza e dignidade na sua sim-plicidade. Construção robusta. PROPORÇÕES IMPORTANTES Relação entre altura da cerne-lha e comprimento do corpo é de 10:11 mais as fêmeas são li-geiramente mais longas que os machos.

COMPORTAMENTO

Caráter: calmo, fiel, dócil e re-ceptivo.

ASPECTO GERAL: A cor e a con-dição da pelagem influem muito no que chamamos “aspecto ge-ral”. Entretanto mais importante é a estrutura e a conformação geral do Akita. Seu tamanho e proporções de-vem estar dentro dos parâmetros do padrão. Para ser excelente na

Akita devem ser inseridas com apropriado ângulo de inclina-ção, visto tanto de frente quan-to de perfil. A posição do pes-coço precisa expressar força. O dorso deve ser reto com região lombar forte.

O Akita deve ter uma magnífica e bem enrolada cauda. A cauda correta contribui muito para a aparência nobre. Uma proporci-onada substância é caracteriza-da por membros bem balancea-dos e posicionamento correto.

Quando em “stay” deve demonstrar alta segurança e dig-nidade. Entretanto é desejável que os filhotes e cães jovens de-monstrem atitude feliz e inocen-te. Na fêmea é desejável que se apresente graça e feminilidade. CABEÇA

CABEÇACABEÇA CABEÇA CABEÇA

REGIÃO CRANIANA REGIÃO CRANIANAREGIÃO CRANIANA REGIÃO CRANIANA REGIÃO CRANIANA CRÂNIO: CRÂNIO: CRÂNIO: CRÂNIO: CRÂNIO: proporcional ao corpo. Testa larga, sulco fron-tal nítido sem rugas.

ST STST ST

STOPOPOPOPOP::::: definido. REGIÃO F REGIÃO FREGIÃO F REGIÃO F REGIÃO FAAAAACIALCIALCIALCIALCIAL TRUF

TRUFTRUF TRUF

TRUFAAAAA: : : : : volumosa e preta, fal-ta de pigmenfal-tação leve e difu-sa, é aceitável somente nos cães brancos, mas a trufa preta é sempre preferida.

FOCINHO: FOCINHO: FOCINHO: FOCINHO:

FOCINHO: moderadamente comprido, forte, largo na raiz, vai afinando, jamais pontudo. Cana nasal é reta.

MAXILARES/DENTES: MAXILARES/DENTES: MAXILARES/DENTES: MAXILARES/DENTES: MAXILARES/DENTES: dentes fortes, mordedura em tesoura. LÁBIOS: LÁBIOS: LÁBIOS: LÁBIOS: LÁBIOS: fechados. BOCHECHAS: BOCHECHAS: BOCHECHAS: BOCHECHAS: BOCHECHAS: moderada-mente desenvolvidas. OLHOS: OLHOS: OLHOS: OLHOS:

OLHOS: relativamente peque-nos, triangulares, o ângulo do olho é ligeiramente voltado para cima, moderadamente

separa-Akita

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mente separadas e inclinadas para frente.

PESCOÇO: PESCOÇO: PESCOÇO: PESCOÇO:

PESCOÇO: grosso, musculo-so, sem barbelas, proporcional a cabeça.

CABEÇA: CABEÇA:CABEÇA: CABEÇA:

CABEÇA: A conformação de cada parte da cabeça, contribui para expressão de majestade, dignidade e uma simplicidade estética, enquanto o posiciona-mento e balanceaposiciona-mento são par-tes vitais para o quadro como um todo.

As orelhas do Akita têm forma de um triângulo escaleno (triân-gulo co três lados desiguais), com as pontas ligeiramente ar-redondadas. Caso a inserção das orelhas seja muito alta, a distância entre elas seria muito estreita. Se a inserção for muito baixa dá-se o contrário, chama-da Kanzashi mimi *1 (grampos ornamentais para cabelo). Estas são as orelhas cujos pavilhões estão colocados lateralmente não frontalmente e podem ser colo-cadas viradas para fora (orelhas de aeroplano).

A orelha correta é aquela que quando se traça uma linha per-pendicular saindo da ponta da orelha, atravessa o triângulo e chega ao meio da base dele.

O formato e expressão dos olhos indicam seu temperamento e tem

pecto de dignidade e majestade. O formato do olho é de um tri-ângulo escaleno com o lado maior na horizontal. O canto in-terno é profundo e a linha da pál-pebra inferior se estende para cima com o canto externo dire-tamente abaixo da orelha. Se à distância entre os olhos é muito reduzida o Akita fica com uma expressão muito severa e nervo-sa. Se não inseridas muito dis-tantes a expressão não é vigilan-te nem invigilan-teligenvigilan-te. Os olhos de-vem ser escuros. Olhos claros fazem o Akita perder a dignida-de.

Lateralmente a linha e ângulos da cabeça são muito importan-tes. O ângulo da orelha é agu-do em relação a uma linha hori-zontal. O ângulo ideal é quase paralelo ao ângulo do pescoço. Se o ângulo for muito amplo, as orelhas muito eretas, faltará con-centração na expressão. Por ou-tro lado se o ângulo é muito agu-do, a expressão será apática e sem espírito. A linha da cana nasal deve ser quase paralela à do crânio. O ângulo do stop

pre-cisa ser moderado.

A profundidade do stop juntamente à construção da tes-ta (fronte) é um elemento crítico na cabeça do Akita a ser

obser-vado. Deverá ter um sulco bem definido entre os olhos até o

fi-frontais. Se os lábios são muito estirados o cão perde a dignida-de que é uma das características mais importantes dos cães japo-neses.

O padrão oficial descreve o fo-cinho como potente, de com-primento médio, base grossa extremidade não afilada, lábi-os aderentes. O lábio superior deve ser aderente, forte sem pele solta ou caída. Se os lá-bios superiores são ligeiramen-te caídos o focinho não ligeiramen-terá a forma correta.

O formato do focinho pode ser descrito aproximadamente como fazendo parte de um destes 3 ti-pos: circular, retangular e trian-gular.

O focinho triangular falta mas-sa. A cana nasal é estreita, dá a impressão de que falta alguma coisa. O lábio superior é tam-bém um pouco frouxo.

O focinho retangular é chama-do HAKOGUCHI *2 (boca de caixa). Um cão com um focinho retangular sempre falta boche-chas delineadas e tem tendência a lábios pendentes, dando ao focinho uma aparência fraca. O focinho ideal tem a forma cir-cular conferindo à cabeça a clás-sica e completa expressão dese-jada sem nenhuma fragilidade ou flacidez. TRONCO TRONCO TRONCO TRONCO TRONCO DORSO: DORSO: DORSO: DORSO:

DORSO: reto e forte. LOMBO:

LOMBO: LOMBO: LOMBO:

LOMBO: largo e musculoso. PEIT

PEIT PEIT PEIT

PEITOOOOO: : : : : profundo com antepeito bem desenvolvido, as costelas moderadamente arqueadas. VENTRE:

VENTRE: VENTRE: VENTRE:

VENTRE: bem esgalgado. CORPO CORPO CORPO CORPO CORPO,,,,, PROPORÇÕES E PROPORÇÕES E PROPORÇÕES E PROPORÇÕES E PROPORÇÕES E POSTURA POSTURA POSTURA POSTURA POSTURA

tura natural e normal exibe li-nhas e ângulos, de cada parte do corpo que estão em correta harmonia entre si. Esta postura mostra exatamente os ângulos da cabeça e pescoço, linha do dorso, a apropriada posição das pernas assim como o porte da cauda bem enrolada.

A proporção desejável da altu-ra na cernelha em relação ao fundo do peito é de dez para cin-co (10:5) enquanto que a altu-ra da cernelha em relação ao comprimento do tronco é de dez para onze (10:11) (medida em termos da proporção da altura na cernelha versus o compri-mento, as fêmeas têm o tronco mais longo que os machos).

Os pés devem estar plan-tados sobre linhas paralelas en-tre si em ambas direções, isto é, tanto olhando de frente como pela lateral. Na postura chama-da contraíchama-da as pernas diantei-ras posicionam-se muito para trás enquanto, ao mesmo tem-po, as pernas traseiras são po-sicionadas à frente do corpo. Esta postura é freqüentemente resultado de jarretes em foice. Cães que param dessa maneira tendem a ter o dorso carpeado com partes do corpo não fluin-do entre si. O movimento é ca-racterístico de falta de

flexibili-dade e o quadro como um todo é de carência de força, coragem e dignidade. Outra postura é a chamada de dispersa ou postu-ra de cavalete. Esta é exatamen-te o oposto da postura contraí-da. Cães carentes de condição, sem esgalgamento, e linha de dorso fraca freqüentemente apa-recem neste caso. O quadro dá a impressão de moleza, frouxi-dão geral e falta de força.

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Na visão frontal, são importan-tes, as proporções, o formato e a estrutura da cabeça, pescoço, antepeito, cotovelos, pernas e pés dianteiros. Devem ser avaliados a harmonia e o balanço entre o pescoço grosso e musculoso, uma bem construída cabeça, antepeito bem desenvolvido as-sim como fortes pernas diantei-ras para suportar o todo. As articulações dos cotovelos de-vem ser apropriadamente posi-cionadas, os pés devem ser re-dondos, almofadas espessas e dedos fortemente arqueados. À distância entre as duas pernas dianteiras deve ser adequada. Se o posicionamento das mesmas for muito largo ou muito estrei-to, resultará em uma conforma-ção de corpo de aspecto não saudável.

Pernas que possuem a ossatura, muito pesada ou muito leve ou pés chatos indicam fraqueza. Visto por trás, à distância entre os pés poste-riores assim como a estrutura das pernas em relação à largura do tra-seiro é muito importante. Os mús-culos posteriores necessitam estar bem condicionados para mostrar a aptidão e força. As pernas tra-seiras devem ser retas quando vis-tas por trás com os jarretes não vol-tados para dentro (jarretes de vaca) ou para fora (pernas arqueadas ou de porco). Pernas traseiras retas, mas muito próximas também são indesejáveis. Jarretes de vaca, nas arqueadas (de porco) e per-nas muito próximas entre si são

in-com peito. TREM TRASEIRO Os ângulos; Garupa 30º Femuro coxal 100º a 105º Jarrete 145º a 150º MEMBROS ANTERIORES As pernas dianteiras precisam suportar a cabeça sólida, o pes-coço grosso e o peito robusto assim como o esforço para per-mitir rápidos movimentos em to-das as direções.

Sua estrutura esquelética compre-ende a escápula (lâmina do ombro) úmero (antebraço) rádio e ulna (braço) ossos do carpo (carpo ou munheca) metacarpos e falanges (pés). O metacarpo deve ter boa flexibilidade e ter inclinação (ângulo) apropriada para efetivamente absorver o impacto, causado pelo peso dos pés do cão, no solo.

MEMBROS POSTERIORES As pernas posteriores fornecem a força e impulso necessários para a propulsão. A estrutura esquelé-tica da perna traseira consiste no fêmur (coxa), tíbia e fíbula (perna) ossos do tarso (jarretes) metatar-sos e falanges (metatarmetatar-sos e pés). Como aqueles dos membros

an-teriores os ossos dos membros tra-seiros devem ser ligados entre si CAUDA

A cauda do Akita é um indica-tivo de sua dignidade e beleza. Deve ser grande e corretamen-te enrolada. Uma cauda de ta-manho apropriado, quando desenrolada, atinge aproxima-damente o jarrete. Caudas cur-tas em geral não têm curvatura suficiente enquanto que caudas longas tendem a ser frouxas no final. Vários tipos de curvatura são encontrados incluindo cur-va à esquerda, curcur-va à direita, “Taiko Maki”(curva em tambor ou curva cheia) e curva dupla. Mas mesmo caudas do mesmo tipo não são sempre uniformes. Algumas são pequenas com a curva muito apertada, outras são enroladas para baixo e ao lado contrário do dorso. Tam-bém existem caudas com cur-vas insuficientes conhecidas como “Nageo-o *3.

Acredito que a cauda ideal do Akita é portada alta e com o

corretamente curvada em con-junto com os ângulos diantei-ros e orelhas eretas são com-ponentes muito importantes do corpo. Caudas que não enro-lam são penalizadas com des-qualificação. MEMBROS: ANTERIORES OMBROS: OMBROS: OMBROS: OMBROS:

OMBROS: moderadamente in-clinados e desenvolvidos. CO

CO CO CO

COTTTTTOOOOVELOVELVELVELVELOSOSOSOSOS: : : : : bem ajustados ao tronco.

ANTEBRAÇOS: ANTEBRAÇOS: ANTEBRAÇOS: ANTEBRAÇOS:

ANTEBRAÇOS: retos com for-te ossatura.

POSTERIORES: POSTERIORES: POSTERIORES: POSTERIORES:

POSTERIORES: bem desenvol-vidos, fortes e moderadamente angulados.

PÉS: PÉS: PÉS: PÉS:

PÉS: fortes, redondos, compac-tos, arqueados.

MO MO MO MO

MOVIMENTVIMENTVIMENTVIMENTVIMENTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO: AÇÃO: : : : elástica e

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PELAGEM

O pêlo de cima é duro e reto, sub-pêlo macio e denso, a cernelha e garupa são revestidas com um pêlo ligeiramente mais comprido, o pelo da cauda é mais longo que o do resto do corpo.

COR

Vermelho-fulvo, sésamo (pelos vermelhos com as pontas pretas) tigrado e branco. Todas as cores acima mencionadas, exceto a branca, devem apresentar o “URAJIRO” (pelagem esbranqui-çada nas laterais do focinho, nas bochechas, sob o queixo, pes-coço e ventre, na face inferior da cauda e face interna do mem-bro). A textura da pelagem do Akita é muito importante para a impressão geral do cão. O sub-pêlo lanoso, macio e denso, sus-tenta o pêlo externo, que deve ser duro e reto.

VERMELHA (AKA)

O fio do pêlo externo muitas vezes possui três cores, às vezes duas. Quando possui 3 cores, é desejá-vel que seja preto na base, branco no meio e vermelho na superfície. A cor do pêlo deve ser viva. Po-dem ser observadas diversas tona-lidades, desde o vermelho claro até o vermelho mais escuro.

BRANCA (SHIROI)

A pelagem é considerada branca quando se observa a cor branca no corpo inteiro, não podendo existir qualquer mancha preta, ti-grada ou vermelha. Trata-se de um branco intenso e profundo. TIGRADA (TORA)

A pelagem é composta por “fai-xas” de cores escuras (pretas) e cla-ras (vermelhas). Quando às escu-ras predominam temos o “tigrado preto”. Quando predominam as claras temos o “tigrado vermelho”. Pode ainda existir o “tigrado cin-za”, onde na faixa escura se ob-serva a cor cinza escuro e na faixa clara a cor cinza claro.

(SÉSAMO (GOMA)

A denominação Goma é empre-gada para indicar a presença de pêlos externos com coloração

vermelha na base. PELAGEM E CORES

A primeira coisa que nos chama a atenção quando estamos olhando para um elegante cão posicionado na pista de exposi-ção, é sua aparência geral e a cor de sua pelagem.

A textura desta pelagem contri-bui com grande importância para a imagem e impressão ge-ral. A pelagem do Akita deve ser grossa e dupla: pêlo superior reto (externo grosso) e subpelo ma-cio. Entretanto o comprimento do pêlo varia dependendo da parte do corpo. Cores de pelagem in-cluem o vermelho, tigrado, sésa-mo e branco.

Atualmente as cores mais comu-mente observadas nas pistas de exposição são vermelho, branco e tigrado. Outras cores raramen-te são observadas. Com exceção do branco todas as outras cores devem ser sombreadas com uma quantidade apropriada de Uraji-ro *4 (pelagem de cor branca ou quase branca que está presente nas laterais do focinho, nas bo-chechas, na parte inferior do quei-xo, pescoço, peito, tronco e cau-da assim como no lado interno das pernas). As cores preferidas têm elegância e pureza assim como luminosidade. A pelagem, em adição a sua qualidade e cor, deve estar em boa condição em relação a sua densidade e equilí-brio das suas características. Além disso, a condição da pelagem pode alterar a própria cor assim como afetar a avaliação do cão como um todo.

*1 – Kanzashi mimi: literalmen-te, “orelhas de grampo de cabe-lo”, orelhas voltadas para os la-dos ao invés de para frente. Ore-lhas de aeroplano.

*2 – Hakoguchi: focinho quadra-do, tosco.

*3 – Nageo-o: uma cauda com curvatura insuficiente.

*4 – Urajiro: pelagem de cor branca ou esbranquiçada nos lados do focinho, nas boche-chas, em baixo do maxilar infe-rior, pescoço, peito, tronco e cau-da assim como do lado interno das pernas.

TTTTTALHEALHEALHEALHEALHE: : : : : altura da cernelha: ma-chos 67 cm e fêmeas 61 cm, com uma tolerância de 3 cm a mais ou a menos.

FFFFFALALALALALTTTTTASASASASAS: : : : : qualquer desvio do padrão é considerado defeito que deverá ser penalizado con-forme sua gravidade.

. Machos afeminados, fêmeas masculinizadas.

. Prognatismo superior e inferior. . Faltas de dentes.

. Língua manchada. . Íris de cor clara. . Cauda curta. . Cães medrosos.

FALTAS DESQUALIFICANTES . Orelhas caídas (orelhas não eretas).

. Cauda pendente. . Pêlo longo (peludo). . Máscara preta.

. Manchas sob fundo branco. NB: Os machos devem ter dois testículos de aspecto normal completamente descido na bol-sa escrotal.

PÊLO LONGO

Entre as faltas desqualificantes o Standard da raça Akita cita o “Pêlo Longo”.

Não é um fato raro nascer um filhote com esta falta em ninha-das de Akitas de muito boa linha de sangue. Embora esse exem-plar não esteja de acordonão esteja de acordonão esteja de acordonão esteja de acordonão esteja de acordo com o Standard da raça com o Standard da raça com o Standard da raça com o Standard da raça com o Standard da raça e, por essa razão, não deva sernão deva sernão deva sernão deva sernão deva ser premiado em Exposições de premiado em Exposições de premiado em Exposições de premiado em Exposições de premiado em Exposições de Beleza, Beleza, Beleza, Beleza,

Beleza, tem direito a um registro de nascimento como todos seus irmãos. Na verdade, esse defeito caracteriza um critério físico cita-do pelo Standard, mas terá todas as demais características da raça e, em nenhum caso, sua saúde é afetada em função disso. Se um filhote apresenta Pêlo Longo seu pai e sua mãe, são portadores do gen. Se somente um deles é por-tador, nenhum filhote nascerá Pêlo Longo. No entanto, todos da ninhada serão portadores do gen, podendo gerar filhos Pêlo Longos se, no futuro, o partner com que acasalarem também for portador do gen.

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Especializadas FECESP/Proplan

FFFFFederação

ederação

ederação

ederação

ederação

PPPPPaulista realizou

aulista realizou

aulista realizou

aulista realizou

aulista realizou

FFFFFestival pelo

estival pelo

estival pelo

estival pelo

estival pelo

vigésimo ano

vigésimo ano

vigésimo ano

vigésimo ano

vigésimo ano

consecutivo

consecutivo

consecutivo

consecutivo

consecutivo

ANITA SOARES Nos dias 27 e 28 de agosto foi realizado em São Paulo, no Hotel Del Verde, o Festival de Es-pecializadas, evento que aconte-ce desde 1985, com a participa-ção dos clubes das raças Akita, Boxer, Bull Terrier, Chow-Chow, Pit Bull, Dogo Argentino, Husky Si-beriano, Labrador, Cocker Inglês, Collie, Dálmata, Dobermann, Mastiff Inglês, Mastim Napolita-no, Fila Brasileiro, Yorkshire Ter-rier e Bulldog, além das raças com cujos clubes estão em an-damento, como o Boiadeiro Ber-nês, West Highland, Fox Terrier e Cane Corso, julgadas por árbi-tros nacionais e estrangeiros, com um total de 800 entradas. Na ocasião, foi proferida também uma magnífica palestra sobre a raça Pit Bull, por Thiago Del Manto (criador) e Carlos Fla-quer (árbitro). Veja, a seguir, al-guns dos exemplares escolhidos como Melhores da Raça.

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“Mastino Napoletano – O Rei dos Molossos” vem suprir carência de literatura sobre a raça no Brasil “Mastino Napo-letano – o Rei dos Molossos” é o nome do livro que acaba de ser lançado pelo árbitro Enrique Graziano, criador da raça há mais de 20 anos, e proprietário do canil “Di Graziano”, um dos mais respeitados no Brasil e no exterior. Empresário e presidente do único clube especializado da raça no Brasil, a SOMAN (Soci-edade do Mastino Napoletano), Graziano explica que o livro foi idealizado após muitas solicita-ções de criadores, que queriam contar com a sua experiência para conhecerem um pouco mais da história, e, principal-mente, dos detalhes e diferenças, do certo e errado do Mastino Napoletano.

A publicação aborda ori-gem, história, introdução no Brasil, padrão comentado,

ca-Mastino Napoletano

“O Rei dos Molossos”

Enrique Graziano, Árbitro e criador

Enrique Graziano, Árbitro e criador

Enrique Graziano, Árbitro e criador

Enrique Graziano, Árbitro e criador

Enrique Graziano, Árbitro e criador, lança livro que vem suprir a

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carência de literatura sobre a raça no Brasil

carência de literatura sobre a raça no Brasil

carência de literatura sobre a raça no Brasil

carência de literatura sobre a raça no Brasil

carência de literatura sobre a raça no Brasil

ráter, reprodução e principais doenças, além de ser ricamente ilustrado, com mais de 400 fo-tos sobre a raça. Enrique Gra-ziano é considerado atualmen-te um dos maiores conhecedo-res e estudiosos da raça no Brasil e no mundo, sendo respeitado internacionalmente pelo seu modo de criar, ver e julgar. “O livro conta a trajetória no Mas-tino Napoletano no Brasil, des-de a chegada do primeiro exem-plar até a criação nos dias atu-ais. Além disso, enumera os principais criadores brasileiros e italianos, contando também um pouco de suas respectivas his-tórias”, conta Graziano.

Quem quiser adquirir a pu-blicação pode entrar em contato com o autor pelo e-mail: enrique@network.ind.br. O livro custa R$ 89,00 (incluído o envio pelo correio). É publicação in-dispensável para os criadores do Mastino Napoletano no Brasil.

Enrique Graziano com esposa e filhos e alguns de

seus Mastinos: seu livro é publicação indispensável para os criadores da raça

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Nos dias 06 e 07 de agosto de 2005 o Clube Sorocabano de Cinofilia (Clusc) promoveu três Exposições Panamericanas, no Salimas Park Hotel, com a presen-ça dos árbitros Horácio Pizzorno (Uruguai), Kely Cristina Lazaroto (MS), José Sérgio Rodrigues Pal-ma (SP), Vânia Regina Haga (SP) e Carlos Eduardo

Mariano (SP). O ár-bitro reserva foi Ma-ria GloMa-ria Espejo Sa-avedra Romero.

Participaram do evento 288 cães, que disputaram as premi-ações de Melhores da Exposição (1o ao 5o lugar). O evento premiou ainda o Melhor de Grupo de

cada Exposição (1o ao 4o lugar),

Melhor Inicial, Melhor Filhote (1o

e 2o), Melhor Jovem de cada

Ex-posição (até o 5o lugar),

Melho-res da Raça, Melhor Macho e Melhor Fêmea da Região, além de Handler Mirim (menino e me-nina), Melhor Dupla e Melhor Grupo de Criação.

RESULTADOS FINAIS

6ª Exposição Panamericana Árbitro: Horácio Pizzorno 1º lugar (Best in Show) 1º lugar (Best in Show)1º lugar (Best in Show) 1º lugar (Best in Show) 1º lugar (Best in Show) – RIDGEWOOD ST – RIDGEWOOD ST– RIDGEWOOD ST – RIDGEWOOD ST – RIDGEWOOD STARLI-ARLI-ARLI-ARLI- ARLI-TE ST

TE STTE ST TE ST

TE STARBRITE (PARBRITE (PARBRITE (PARBRITE (PoodleARBRITE (Poodleoodleoodleoodle Gigante);

Gigante); Gigante); Gigante);

Gigante); 2º lugar – EL RE-TORNO BUSTER (Fox Terrier Pelo Duro); 3º lugar – GM OF ICY MOUNTAIN (Mala-mute do Alaska); 4º lugar – SUMMER STORM MX

MELIS-SA (Retriever Labrador); 5º lu-gar – WIND SPIRIT JUNO’S SUNSHINE (Australian She-pherd).

7ª Exposição Panamericana Árbitro:Kely Cristina

Lazaroto

1º lugar (Best in Show) – 1º lugar (Best in Show) –1º lugar (Best in Show) – 1º lugar (Best in Show) –1º lugar (Best in Show) – SONY VON WEISSENSEE SONY VON WEISSENSEESONY VON WEISSENSEE SONY VON WEISSENSEESONY VON WEISSENSEE (Dobermann);

(Dobermann); (Dobermann);

(Dobermann); (Dobermann); 2º lugar –

SUMMER STORM JJ EMILY OF TOKAY LAB (Retriever Labra-dor); 3º lugar – RID-GEWOOD STARLITE STARBRI-TE (Poodle Gigante); 4º lugar – VERTIGO LET IT BE (Terra-nova); 5º lugar – SIBERICE’S TATY (Husky Siberiano). 8ª Exposição Panamericana Árbitro: José Sérgio Rodrigues Palma

1º lugar (Best in Show) – TI-GRE CHABAR NEW KRAFTE-ELD (American Staffordshire Terrier); 2º lugar – SONY VON WEISSENSEE (Dober-mann); 3º lugar – JEDAH DO BRAVURA DEL AYAR (Dogo Argentino); 4º lugar – LON-DON STAFFS DREAM TARIK (Staffordshire Bull Terrier); 5º lugar – SUMMER STORM JJ EMILY OF TOKAY LAB (Retrie-ver do Labrador).

FOTOS: EDMILSON REIS

As exposições aconteceram no Salimas Hotel

Clube Sorocabano de Cinofilia

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Petrópolis Kennel Club e FECERJ

Duas Exposições Internacionais movimentaram o Rio de Janeiro

Duas Exposições Internacionais movimentaram o Rio de Janeiro

Duas Exposições Internacionais movimentaram o Rio de Janeiro

Duas Exposições Internacionais movimentaram o Rio de Janeiro

Duas Exposições Internacionais movimentaram o Rio de Janeiro

Duas Exposições Internaci-onais movimentaram o Espaço Engenho D’Água, em Jacare-paguá, no Rio de Janeiro, nos dias 20 e 21 de agosto. O evento foi organizado pelo Pe-trópolis Kennel Club e pela Fe-deração de Cinofilia do Estado do Rio de Janeiro (FECERJ), e contou com a participação dos árbitros Enrique Filippini e Da-vid Ojalvo (Argentina), Álvaro D’Alincourt, Andrea Blumen e Renata Castro Mello (Brasil). Ao todo, 257 cães disputaram os prêmios de Melhores da Expo-sição, que premiou ainda os Melhores Filhotes Especiais (4 a 6 meses), Melhores Filhotes (6 a 9 meses) e Melhores Jo-vens (9 a 15 meses).

Duzentos e cinquenta cães disputaram o título de Melhor da Exposição

na Internacional da FECERJ

Os árbitros que atuaram nas exposições

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O presidente da CBKC, Dr. Sergio Meira Lopes de Castro, prestigiou as exposições da FECERJ e do PETKC, em agosto

RESULTADOS FINAIS

Expo. Internacional FECERJ Árbitro: Andréa Blumen (Brasil) 1º lugar (Best in Show) – CHCHCHCHCH. INT. INT. INT. INT... INT JEEST

JEEST JEEST JEEST

JEESTAFF JEEP AAFF JEEP AAFF JEEP AAFF JEEP AAFF JEEP AT CHAKAIS (Sta-T CHAKAIS (Sta-T CHAKAIS (Sta-T CHAKAIS (Sta-T CHAKAIS (Sta-ffordshire Bull T

ffordshire Bull T ffordshire Bull T ffordshire Bull T

ffordshire Bull Terrier); errier); errier); errier); errier); 2º lugar – THUNGAT’S BRAVE HEART (Husky Si-beriano); 3º lugar – BRAVE HEART ENDLESS SUMMER BE A SUPERMAN (Beagle); 4º lugar – PERFECT LAB

JOHN JOHN LEGEND SHOW HUNTER (Retriever Labrador); 5º lugar – BULLIE’S BEST BUTCH (Bulldog Inglês).

Expo. Internacional PETKC

Árbitro: Enrique Fi-lippini (Argentina) 1º lugar (Best in 1º lugar (Best in 1º lugar (Best in 1º lugar (Best in 1º lugar (Best in Show) – Show) – Show) – Show) – Show) – T U N G H A T U N G H A T U N G H A T U N G H A T U N G H A T ’ ST ’ ST ’ ST ’ ST ’ S BRAVE HEART BRAVE HEART BRAVE HEART BRAVE HEART BRAVE HEART (Husky (Husky (Husky (Husky (Husky Siberia-no); no); no); no); no); 2º lugar – CH. INT. JEESTAFF JEEP AT CHAKAIS BULL (Staffordshire Bull Terrier); 3º lugar – CASE VON COIN-TREAU (Schnauzer Miniatura Sal e Pi-menta); 4º lugar – AQUILES DO BRA-VURA DEL AYAR (Dogo Argentino); 5º lugar – BRAVE HEART ENDLESS SUMMER BE A SU-PERMAN (Beagle).

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Kennel Club de Brasília

Além das Especializadas, três Exposições P

Além das Especializadas, três Exposições P

Além das Especializadas, três Exposições P

Além das Especializadas, três Exposições P

Além das Especializadas, três Exposições Panamericanas no DF

anamericanas no DF

anamericanas no DF

anamericanas no DF

anamericanas no DF

50ª Expo. Pan-Americana Árbitro: Sr. Walter de Castro Coutinho (DF) 1º lugar (Best in 1º lugar (Best in1º lugar (Best in 1º lugar (Best in 1º lugar (Best in Show) – Show) –Show) – Show) – Show) – ENRICO VON ENRICO VONENRICO VON ENRICO VON ENRICO VON H I R S C H E N -H I R S C -H E N -H I R S C H E N H I R S C H E N H I R S C H E N -BRUNNEN (Rot-BRUNNEN (Rot-BRUNNEN BRUNNEN BRUNNEN (Rot-tweiler); tweiler);tweiler); tweiler); tweiler); 2º lugar – TOR-QUATY

DEME-TRIO (Fox Terrier Pelo Liso); 3º lugar – DOUBLE D NICOLS SPICE GIRL (Dobermann);

Além do Festival de Espe-cializadas, divulgado na edi-ção No 16 do Informativo

CBKC, o Kennel Club de Bra-sília realizou também três Ex-posições Panamericanas, nos dias 27 e 28 de agosto, no Ginásio de Esporte do Cruzei-ro, com a presença dos árbi-tros Walter de Castro Coutinho (DF), Glaucia Moscoso (SP), Luiz Cabral Costa (MT), Tina Tavlos (Finlândia) e Javier San-chez (Espanha). No mes-mo final de semana, foram realizadas as Especializa-das Especializa-das raças American Pit Bull Terrier, Basset Hound, Beagle, Bulldog Francês, Bulldog Inglês, Bull Terri-er, Collie Pelo Longo, Co-cker Spaniel Americano, Dobermann, Dogue Ale-mão, Golden Retriever, Lhasa Apso, Pug, Retrie-ver do Labrador e Yorkshi-re Terrier.

51ª Expo. Pan-America-na - Árbitro: Sr. Luiz Ca-bral Costa (MT) 1º lugar 1º lugar 1º lugar 1º lugar

1º lugar (((((Best inBest inBest inBest inBest in Show)– ELHARLEN’S Show)– ELHARLEN’S Show)– ELHARLEN’S Show)– ELHARLEN’S Show)– ELHARLEN’S IA IA IA IA

IAGO GAIGAGO GAIGAGO GAIGAGO GAIGA’SGO GAIGA’S’S’S’S KENNEL (Boxer); KENNEL (Boxer); KENNEL (Boxer); KENNEL (Boxer); KENNEL (Boxer); 2º lugar – WODKA V. D. NAHMISTÉ (Pastor Ale-mão); 3º lugar – DOU-BLE D NICOLS SPICE GIRL (Dobermann); 4º lugar – TORQUATY DEMETRIO (Fox Terrier Pelo Liso); 5º lugar – CHESTER DE LA CAPILLA (Braço Italiano). 52ª Expo. Pan-Americana - Árbitro: Sr. Javier Sanchez

FOTOS: EDMILSON REIS

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Araras Kennel Club

Duas P

Duas P

Duas P

Duas P

Duas Panamericanas e uma Nacional no início de setembro em SP

anamericanas e uma Nacional no início de setembro em SP

anamericanas e uma Nacional no início de setembro em SP

anamericanas e uma Nacional no início de setembro em SP

anamericanas e uma Nacional no início de setembro em SP

Nos dias 3 e 4 de setembro de 2005, o Araras Kennel Club realizou três exposições de be-leza canina, sendo duas Pana-mericanas e uma Nacional, com a presença dos árbitros Jayme Martinelli (SP), Luis Claudio Gama e Silva (MG), Danilo Nazaretian Rossi (SP) e Mario Renato Leme Duarte (SP). Os eventos, realizados na As-sociação Atlética Ararense, contaram com a participação de 205 cães adultos em pista.

Acima, o árbitro reserva Mario Renato Leme Duarte, o presidente da FECESP, Dr. Paulo Costa, os árbitros Luiz Claudio Gama e Jayme Martinelli, a Sra. Evelina Martinelli e o árbitro Danilo Nazaretian Rossi.

FOTOS: PAULO LANG

RESULTADOS FINAIS

2ª Exposição Nacional Árbitro: Danilo Nazaretian Rossi (SP) 1º lugar (Best in1º lugar (Best in1º lugar (Best in1º lugar (Best in1º lugar (Best in Show) – JOHNNY CAN-Show) – JOHNNY CAN-Show) – JOHNNY Show) – JOHNNY Show) – JOHNNY CAN-CO II DO A.M.S RO CO II DO A.M.S ROCO II DO A.M.S RO CO II DO A.M.S RO CO II DO A.M.S ROTTPITTTPITTTPITTTPITTTPIT (Dachshund P

(Dachshund P(Dachshund P (Dachshund P

(Dachshund Pelo Curto);elo Curto);elo Curto);elo Curto);elo Curto); 2º lugar – SANTERIC KATHRI-CH TANGO AT ASTORIA BAY (Fox Terrier Pelo Duro); 3º lu-gar – SOUYEN’S SETTING THE FASHION (Shih Tzu); 4º lugar – RIDGEWOOD STAR-LITE STARBRITE (Poodle Gi-gante); 5º lugar – SUMMER STORM MX MELISSA (Retriever do Labrador).

RED MOUNTAIN (Retriever Labra-dor); 3º lugar – SOUYEN’S SET-TING THE FASHI-ON (Shih Tzu); 4º lugar – OAKRO-SE CANADIAN CURRENCY (Spitz Alemão Anão); 5º lugar – DYNASTY’S THE

LION KING (Scottish Terrier). 7ª Exposição Panamericana Árbitro: Luis Claudio Gama e Silva

1º lugar (Best in Show) – DE LEX LU-1º lugar (Best in Show) – DE LEX LU-1º lugar (Best in Show) – DE LEX LU-1º lugar (Best in Show) – DE LEX LU-1º lugar (Best in Show) – DE LEX

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Kennel Clube de Goiás

TTTTTrês P

rês P

rês P

rês P

rês Panamericanas nos dias 3 e 4 de setembro em Goiânia

anamericanas nos dias 3 e 4 de setembro em Goiânia

anamericanas nos dias 3 e 4 de setembro em Goiânia

anamericanas nos dias 3 e 4 de setembro em Goiânia

anamericanas nos dias 3 e 4 de setembro em Goiânia

O Kennel Clube de Goiás promoveu os dias 3 e 4 de setembro três Exposições Pana-mericanas, com a par-ticipação dos árbitros Elisa Maria Lopes de Castro, Carlos José da Silva Manso e Domin-gos da Cruz Setta, do Rio de Janeiro. Partici-param dos eventos mais de 300 cães.

FOTOS: EDMILSON REIS

32ª Exposição Panamericana

Árbitro: Elisa Maria Lopes V. L. de Castro (RJ) 1º lugar (Best in Show) – SUMMER-1º lugar (Best in Show) – SUMMER-1º lugar (Best in Show) – SUMMER-1º lugar (Best in Show) – SUMMER-1º lugar (Best in Show) – SUMMER-LAND DOUBLE BONUS (Cocker Spa-LAND DOUBLE BONUS (Cocker Spa-LAND DOUBLE BONUS (Cocker Spa-LAND DOUBLE BONUS (Cocker Spa-LAND DOUBLE BONUS (Cocker Spa-niel Inglês);

niel Inglês);niel Inglês);

niel Inglês);niel Inglês); 2º lugar – ANJOS RÚCULA (Pug); 3º lugar – ELHARLEN’S IAGO GAIGA’S KENNEL (Boxer); 4º lugar – TAU-RUS DE VIDA NOVA (Dobermann); 5º lugar – TUNGHAT’S TANDALA (Husky Siberiano).

33ª Exposição Panamericana

Árbitro: Carlos José da Silva Manso (RJ) 1º lugar (Best in Show) – BLINDADO 1º lugar (Best in Show) – BLINDADO1º lugar (Best in Show) – BLINDADO 1º lugar (Best in Show) – BLINDADO 1º lugar (Best in Show) – BLINDADO DO KASSIFI (American Staffordshire DO KASSIFI (American StaffordshireDO KASSIFI (American Staffordshire DO KASSIFI (American Staffordshire DO KASSIFI (American Staffordshire TTTTTerrier);errier);errier);errier); 2º lugar – THUNGAT’S BRAVEerrier); HEART (Husky Siberiano); 3º lugar – SUM-MERLAND DOUBLE BONUS (Cocker Spa-niel Inglês); 4º lugar – ELHARLEN’S IAGO GAIGA’S KENNEL (Boxer); 5º lugar – AN-JOS RÚCULA (Pug).

34ª Exposição Panamericana

Árbitro: Domingos Josué Cruz Setta (RJ) 1º lugar (Best in Show) – TUNGHA 1º lugar (Best in Show) – TUNGHA1º lugar (Best in Show) – TUNGHA 1º lugar (Best in Show) – TUNGHA 1º lugar (Best in Show) – TUNGHAT’ST’ST’ST’ST’S BRAVE HEART (Husky Siberiano); BRAVE HEART (Husky Siberiano);BRAVE HEART (Husky Siberiano); BRAVE HEART (Husky Siberiano); BRAVE HEART (Husky Siberiano); 2º lugar – ENRICO VOM HIRSCHENBRUNNEN (Rottweiler); 3º lugar – BLINDADO DO KAS-SIFI (American Staffordshire Terrier); 4ºlugar – ANJOS RÚCULA (Pug); 5º lugar – LAKE PARK AMANDA (Basset Hound).

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Brasil Kennel Clube

TTTTTrês diferentes exposições movimentaram o Rio de Janeiro em setembro

rês diferentes exposições movimentaram o Rio de Janeiro em setembro

rês diferentes exposições movimentaram o Rio de Janeiro em setembro

rês diferentes exposições movimentaram o Rio de Janeiro em setembro

rês diferentes exposições movimentaram o Rio de Janeiro em setembro

realizou

três diferentes exposições nos dias 10 e 11 de

setembro deste ano, no Espaço Engenho

D’Água, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro:

a Exposição de Incentivo à Criação Nacional,

julgada por Paulo Roberto Godinho; além de

uma Panamericana, que teve como árbitro

Urbano Cena Neto; e uma Nacional, com

Se-bastião Guimarães da Silva Neto. Mais de 290

cães adultos participaram dos eventos. Veja quais

foram os melhores das exposições.

O Brasil Kennel Clube

As exposições do BKC aconteceram nos dias 10 e 11 de setembro, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro

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RESULTADOS FINAIS

Exposição de Incentivo à Criação Nacional Árbitro: Paulo Roberto Godinho

1º lugar (Best in Show) – 1º lugar (Best in Show) –1º lugar (Best in Show) – 1º lugar (Best in Show) –1º lugar (Best in Show) – CASE VON COINTREAU CASE VON COINTREAUCASE VON COINTREAU CASE VON COINTREAUCASE VON COINTREAU (Schnauzer Miniatura Sal e (Schnauzer Miniatura Sal e(Schnauzer Miniatura Sal e (Schnauzer Miniatura Sal e(Schnauzer Miniatura Sal e Pimenta);

Pimenta);Pimenta);

Pimenta);Pimenta); 2º lugar – DEMETRIUS DA MAYA (Poodle Anão); 3º lugar – OPICE RIDGE SIMBA (Rhodesi-an Ridgeback); 4º lugar – TUNGHT’S BRAVE HEART (Husky Siberiano); 5º lugar – MITTY TOB 02 MAGIC VICTORY (Retriever do Labrador).

Exposição Panamericana Árbitro: Urbano Cena Neto 1º lugar (Best in Show) – CH. 1º lugar (Best in Show) – CH.1º lugar (Best in Show) – CH. 1º lugar (Best in Show) – CH.1º lugar (Best in Show) – CH. INT

INTINT

INTINT. JEEST. JEEST. JEEST. JEESTAFF JEEP A. JEESTAFF JEEP AAFF JEEP AAFF JEEP AAFF JEEP ATTTTT CHAKAIS BULL (Staffordshire CHAKAIS BULL (StaffordshireCHAKAIS BULL (Staffordshire CHAKAIS BULL (StaffordshireCHAKAIS BULL (Staffordshire Bull T

Bull TBull T

Bull TBull Terrier);errier);errier);errier);errier); 2º lugar – KENWOOD’S THE APPRENTICE (Cocker Spaniel Americano); 3º lu-gar – DEMETRIUS DA MAYA (Poo-dle Anão); 4º lugar – TAURUS DE VIDA NOVA (Dobermann); 5º lu-gar – NASHIRA’S KATANO OF RID-GEVILLE (Rhodesian Ridgeback). Exposição Nacional

Árbitro: Sebastião Guimarães da Silva Filho

1º lugar (Best in Show) – 1º lugar (Best in Show) –1º lugar (Best in Show) – 1º lugar (Best in Show) –1º lugar (Best in Show) – KENWOOD’S THE APPREN-KENWOOD’S THE APPREN-KENWOOD’S THE APPREN-KENWOOD’S THE APPREN-KENWOOD’S THE APPREN-TICE (Cocker Spaniel Ameri-TICE (Cocker Spaniel Ameri-TICE (Cocker Spaniel Ameri-TICE (Cocker Spaniel Ameri-TICE (Cocker Spaniel Ameri-cano);

cano);cano);

cano);cano); 2º lugar – SOUYEN’S SETTING THE FASHION (Shih Tzu); 3º lugar – BUNGALOW SIR MAISON D’ETOILES (Yorkshire Terrier); 4º lugar – TAU-RUS DE VIDA NOVA (Dober-mann); 5º lugar – CH. INT. JEES-TAFF JEEP AT CHAKAIS BULL (Sta-ffordshire Bull Terrier).

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14ª Exposição Panamericana - Árbitro: Pedro Armando Ramos Lang (RS) 1º lugar (Best in Show) – BEBEL 1º lugar (Best in Show) – BEBEL1º lugar (Best in Show) – BEBEL 1º lugar (Best in Show) – BEBEL 1º lugar (Best in Show) – BEBEL DO TINGUI (T

DO TINGUI (TDO TINGUI (T DO TINGUI (T

DO TINGUI (Terrier Brasileiro nºerrier Brasileiro nºerrier Brasileiro nºerrier Brasileiro nºerrier Brasileiro nº 106);

106); 106); 106);

106); 2º lugar – BARON OF CHYLD

Marília Kennel Clube

Uma P

Uma P

Uma P

Uma P

Uma Panamericanas e duas Nacionais no dia 11 de setembro

anamericanas e duas Nacionais no dia 11 de setembro

anamericanas e duas Nacionais no dia 11 de setembro

anamericanas e duas Nacionais no dia 11 de setembro

anamericanas e duas Nacionais no dia 11 de setembro

RESULTADOS FINAIS

lugar – SIBERICE’S TATY (Husky Siberiano nº 121). 30ª Exposição Nacional - Árbitro: Beth Lasi G. De Moraes (RS) - 1º lugar (Best in Show) –1º lugar (Best in Show) –1º lugar (Best in Show) –1º lugar (Best in Show) –1º lugar (Best in Show) – RIDGEWOOD ST

RIDGEWOOD ST RIDGEWOOD ST RIDGEWOOD ST

RIDGEWOOD STARLITE STARLITE STARLITE STARLITE STARLITE STARBRITE (PARBRITE (PARBRITE (PARBRITE (PARBRITE (Pood-ood-ood-ood- ood-le Gigante bco/pto/marrom nº 182); le Gigante bco/pto/marrom nº 182); le Gigante bco/pto/marrom nº 182); le Gigante bco/pto/marrom nº 182); le Gigante bco/pto/marrom nº 182); 2º lugar – DE LEX LUTHOR SOPHIE (Dobermann nº 27); 3º lugar – BARON OF CHYLD DOG (Pequinês nº 181); 4º lugar – JOHNNY CANCO II DO A.M.S. ROTTPIT (Dachshund Standard de Pêlo Curto nº 113); 5º lugar – CHAMPIONS LINE 128 CESAR HILL (Beagle nº 137). 31ª Exposição Nacional - Árbitro: Zeno Mendes (PR) - 1º lugar (Best in Show) – SIBERICE’S1º lugar (Best in Show) – SIBERICE’S1º lugar (Best in Show) – SIBERICE’S1º lugar (Best in Show) – SIBERICE’S1º lugar (Best in Show) – SIBERICE’S TTTTTAAAAATY (Husky Siberiano nº 121); TY (Husky Siberiano nº 121); TY (Husky Siberiano nº 121); TY (Husky Siberiano nº 121); 2º lugar –TY (Husky Siberiano nº 121); No dia 11 de setembro de

2005, no Esmeralda Shopping, em Marília (SP), o Marília Kennel Clube promoveu a 14a Exposição Panamericana e as 30a e 31a Exposições Nacio-nais, com a participação dos árbitros Betty Lais (RS), Zeno Mendes (PR) e Pedro Lang (RS). Duzentos e dois cães participaram das exposições.

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CALENDÁRIO DE EXPOSIÇÕES - 2005

NOVEMBRO / DEZEMBRO

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Fila Brasileiro

PADRÃO COMENTADO DA RAÇA

Origem e história do Fila Origem e história do FilaOrigem e história do Fila Origem e história do FilaOrigem e história do Fila Só se tem notícias do Fila Brasi-leiro, como “raça“, nos meados do século XIX no triângulo mi-neiro e cercanias, de forma que a raça tal como se conhece nes-te século data de época não anterior à independência do Bra-sil (1822) e da abolição total da escravatura (1888).

As raças ancestrais do Fila so-mente entraram no território bra-sileiro no momento da adoção da mão de obra escrava negra. Os Mastins empregados pelo pri-mitivo colonizador na captura de escravos índios, bem como aqueles que foram importados em grande número para com-bater os holandeses em Pernambuco e dos quais se tem notícia em 1663, se perderam em miscigenações com outras raças caninas trazidas para o Brasil pelos colonizadores e que se diluíram na imensa vastidão do território brasileiro.

Ademais a região de origem do Fila, fica no estado de Minas Gerais, no sudoeste brasileiro. De fato as raízes da raça Fila Brasileiro, estão plantadas no início do emprego da mão de obra escrava negra, porém seu desenvolvimento e consolidação estão presos ao ciclo do gado que se desenvolveu no interior do sudeste.

Os mercadores de escravos cap-turavam negros na África a fim de vendê-los como mão de obra escrava no Novo Mundo; eles só podiam ser apanhados longe de seus aldeamentos pois as tri-pulações dos navios negreiros contavam no máximo com 40 homens, número este muito

re-mister, os escravagistas empre-gavam um sabujo, ao que tudo indica, o Bloodhound.

É notório que essa raça, desde o seu aparecimento mostrou ter um faro mais refinado e apura-do, mas é meiga, dócil e inca-paz de morder sua presa, quan-to mais agarrar e segurar um homem.

Nesse trabalho de prender o negro localizado é quase certo que empregavam cães de filar, ou seja, cães que seguravam as pessoas com os dentes sem cau-sar-lhes a morte ou sequer le-sões graves. O cão de filar, mais a mão para os mercadores de escravos ingleses era sem dúvi-da o Mastin Inglês e no caso dos espanhóis uma versão mais mo-derna do cão de Fila de Tercei-ra.

As raças originais que vieram para o Brasil nos séculos XVI, XVII e XVIII, e até mesmo nos primórdios do século XIX, se perderam na vasti-dão do nosso território. Na re-gião de Araxá, ocorreu o último ciclo econômico brasileiro impor-tante no qual se empregou mão de obra escrava, durante o sécu-lo XIX, que simultaneamente, nes-sa região teve início o ciclo do gado, que demandava na época do uso de cães boiadeiros, para o manejo do mesmo - o antigo Buldogue Inglês .

Nas fazendas do triângulo mineiro, e regiões vizi-nhas se criava gado e explora-vam diamantes, essas raças se misturaram dando origem a uma que era designada por cabeçu-do ou então onceiro pois passa-ram a ser empregados após a 1888 na defesa dos rebanhos

do Mato Grosso, mais exata-mente onde hoje é o Mato Gros-so do Sul. Restrito as fazendas dessas regiões, de pouco aces-so para o resto do país até as primeiras décadas do século XX, e principalmente isento do con-vívio de outras raças estranhas, o Cão de Fila como foi também conhecido, de um farejador, um cão de filar e um boiadeiro, pode manter um tipo razoavelmente uniforme.

Trazido para São Paulo, teve o primeiro padrão redigido em 1940 pelo Dr. Erwin Waldemar Rathsan com a colaboração do Dr. Paulo de Santos Cruz, um dos primeiros criadores da raça. A socialização do Fila mexeu com o temperamento, de um cão com ojeriza a estranhos de-vido ao seu confinamento nas fazendas, atualmente passou a ser bastante equilibrado e na sua grande maioria só ataca se, e quando ocorre qualquer agres-são a si, seu dono ou ao territó-rio que defende.

O Fila foi reconhecido pela FCI em 1946 e em 1954 foi criado o primeiro clube da raça. Desde então e cada vez mais o Fila é valorizado no Brasil e em outros países. O Fila herdou não só olfato e a bravura dos seus an-tepassados, como também as qualidades desportivas pouco freqüentes entre os dogues. Aparência Geral Aparência GeralAparência Geral Aparência GeralAparência Geral Padrão

Raça tipicamente molossóide. Poderosa ossatura, figura retan-gular e compacta, harmoniosa e proporcional. Apresenta,

alia-Comentário

A relação craniana identifica os molossos, ou seja, a largura do crânio se aproxima do compri-mento (braquicéfalo), orelhas grandes, grossas, caídas lateral-mente, focinho largo, forte, pro-fundo, massudo, sempre propor-cional ao crânio, Iábios grossos e pendentes.

Uma cabeça grande, pesada, maciça, sempre em harmonia com o tronco (corpo). Tronco forte, largo e profundo, dando a impressão de grande força con-centrada o que não anula a agi-lidade e leveza nos movimentos. Ossatura poderosa, harmonio-sa, proporcional e compacta. As fêmeas exibem feminilidade bem pronunciada, diferenciando-se, nitidamente dos machos. A figura do Fila é retangular (al-tura + 10%).

Tórax mais longo que o abdô-men; não deve parecer compri-do, deve parecer compacto. A harmonia deve estar presente em todo o corpo devendo reve-lar o sexo à distância.

Defeito

Crânio estreito, orelhas peque-nas, implantação alta, focinho curto, Iábios superiores curtos, ossatura leve, figura quadrada. Pernas curtas, presença de ru-gas no crânio, estando em re-pouso, falta de substância, mo-vimentação pesada, abaixo do mínimo e acima do máximo de altura e ausência de pele solta. Covardia, garupa mais baixa que a cernelha, dorso carpea-do, dorso selacarpea-do, olhos redon-dos, orelhas e cauda operadas, stop pronunciado, marcação em branco que excedam a 1/4 do

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os de sua casa é dócil, obedi-ente e extremamobedi-ente tolerante com as crianças. É proverbial sua fidelidade, procurando com in-sistência a companhia dos do-nos. Caracteriza-se pela aversão a estranhos.

De comportamento sereno, re-velando segurança e confiança própria, absorve perfeitamente ambientes e ruídos estranhos. É fiel à guarda da propriedade, destacando-se, também por ins-tinto, às lides de gado e à caça de animais de grande porte. Comentário

O Fila é um cão dotado de co-ragem, determinação e valentia. Não oculta sua aversão a estra-nhos, nem sua meiguice, obe-diência e fidelidade ao dono e sua família. Extremamente tole-rante com crianças. De compor-tamento sereno revelando con-fiança e segurança. Excelente cão de guarda, exímio cão boi-adeiro. Sua expressão é de de-terminação.

Defeito

• Cauda entre os pernas • Olhar aflito

• Covardia

• Sensibilidade negativa ao tiro • Nervosismo exagerado Padrão Comportamento ComportamentoComportamento Comportamento Comportamento

Basicamente, amigável e pacífi-co. Muito apegado ao dono, adora crianças, fácil de condu-zir e ávido por trabalho. Sua es-tampa revela primitivismo, é au-toconfiante, com coragem e ner-vos firmes. Sempre atento a tudo que o cerca, reage com grande presteza.

Expressão

Em repouso é calma, nobre e segura. Nunca apresenta olhar vago ou enfadado. Em atenção, sua expressão é de determina-ção, refletida num olhar firme e penetrante. Comentário Em repouso: • Calmo • Seguro Em atenção: Em atenção:Em atenção: Em atenção: Em atenção: • Determinação

• Olhar firme e penetrante, to-davia, mostrando obediên-cia.

• Falta de confiança • Nervosismo • Medroso • Olhar vago TTTTTamanhoamanhoamanhoamanhoamanho

Machos: 65 a 75 cm. Fêmeas: 60 a 70 cm.

Comentário

É errôneo considerar o Fila como raça gigante. O tamanho aparentemente grande decorre de sua grande massa, ossatura, ca-beça, largura e musculatura. Por isso é importante respeitar as al-turas máximas e mínimas esta-belecidas no padrão.

Defeito

Com altura acima ou abaixo do padrão.

PPPPPesoesoesoesoeso Padrão

Machos, mínimo de 50 kg. Fê-meas, mínimo de 40 kg. Comentário

É uma avaliação difícil, porém, o padrão fixa o mínimo. Defeito

Cães obesos, magros em dema-sia. Cor Cor Cor Cor Cor Padrão

O branco, cinza rato, malhado, manchado, preto e canela e azul são cores não permitidas. São permitidas todas as cores sólidas, tigradas de fundo nas cores só-lidas, com rajas de pouca inten-sidade até os fortemente rajados, podendo ou não apresentar máscara preta.

Em todas as cores permitidas, admitem-se marcações brancas nos pés, peito e ponta da cau-da. Indesejáveis as manchas brancas no restante da pelagem. Comentário

As listras ou rajas nos cães ti-grados, não são cheias e fecha-das. São formadas por peque-nos riscos. Ex: tigrados com fun-do fun-dourafun-do, baio ou preto. Em alguns cães a quantidade de rajas são muito maiores do que em outros e as rajas podem ser compridas ou curtas. Dourados em todas as tonalidades: do baio ao dourado avermelhado. O Fila só pode ter 3 pontos brancos,

geral.

Defeitos Indesejáveis: • Manchado • Branco • Cinza rato

• Preto e canela (black’n tan) e azul

• Mais de 1/4 de branco PPPPPeleeleeleeleele

Padrão

Representa uma das caracterís-ticas raciais mais importantes. É grossa, solta em todo o corpo, principalmente no pescoço, onde se formam pronunciadas barbelas, estendendo-se, em muitos casos, pelo peito e ab-dome. Alguns exemplares apre-sentam uma dobra nas faces la-terais da cabeça e, também, na cernelha, descendo até o ombro. Com o cão em repouso, a ca-beça não apresenta rugas; quan-do excitaquan-do a contração para erguer as orelhas, a pele do crâ-nio forma, entre elas, pequenas rugas longitudinais.

Comentário

As dobras aparecem nas partes mais baixas formando barbelas na garganta e, ás vezes, esten-dendo-se pelo corpo e abdômen. Alguns apresentam dobras na face, pescoço e cernelha. Con-vém repetir, o Fila, por ter a pele solta e pesada, seus excessos pela mesma razão das barbelas, a comissura labial deve ser apa-rente.

Defeito

Falta de pele solta (esticada), fina, garganta seca (sem barbe-las), testa e crânio enrugados (sem o exemplar estar em aten-ção).

Papada(s) (dobras transversais). Pelagem

Padrão

Formada de pêlo baixo, macio, espesso e bem assentado. Comentário

Apesar da pelagem ser formada de pêlos baixos, bem assentados, macios e espessos, pode ser for-mada de pêlos grossos. Defeito Pelagem longa. Cabeça Cabeça Cabeça Cabeça Cabeça Padrão

pre em harmonia com o tronco. Vista de cima, o aspecto é peri-forme, inscrito num trapézio. Vista de perfil, o crânio e o foci-nho guardam a proporção apro-ximada de 1:1, sendo o focinho ligeiramente menor que crânio. Evolução do Crânio do Fila - Caixa craniana pequena - Mandíbula poderosa - Fuço curto

- Prognatismo acentuado - Caixa craniana media - Mandíbula menos poderosa - Fuço um pouco mais longo - Prognatismo reduzido - Caixa craniana maior - Mandíbula robusta

- Fuço um pouco mais curto - Prognatismo pouco marcado - Caixa craniana pequena - Mandíbula volumosa - Fuço mais longo

- Oclusão em tesoura ou pinça - Marcada a crista occipital TIPOS DE MORDIDA MORDIDA EM TESOURA MORDIDA EM TESOURA MORDIDA EM TESOURA MORDIDA EM TESOURA MORDIDA EM TESOURA “IDEAL “IDEAL “IDEAL “IDEAL “IDEAL””””” MORDID MORDID MORDID MORDID

MORDIDA EM PINÇA “A EM PINÇA “A EM PINÇA “A EM PINÇA “A EM PINÇA “ADADADAD AD---MITID MITID MITID MITID MITIDAAAAA””””” PROGNA PROGNA PROGNA PROGNA PROGNATISMOTISMOTISMOTISMOTISMO

PRONASIA (CLASSE 2 de PRONASIA (CLASSE 2 de PRONASIA (CLASSE 2 de PRONASIA (CLASSE 2 de PRONASIA (CLASSE 2 de Angle) Angle) Angle) Angle) Angle) Cabeça Comentário

Em toda e qualquer raça, a for-ma de identificação é pela ca-beça. No Fila não é diferente. Sempre sendo importante a har-monia entre ela e o tronco. Defeito

• Estreita • Pequena

• Muito grande destacando do todo

• Focinho curto

• Focinho mais comprido do que o crânio

• Focinho estreito • Occipital embutido • Orelha pequena e fina • Orelha de inserção alta Crânio Crânio Crânio Crânio Crânio Padrão

Referências

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