• Nenhum resultado encontrado

Tabela 4.Quantidade de amostras por categoria de padrão de falha de acordo com os grupos

apresentados.

Grupos

Padrão de falha

Adesiva Coesiva Mista

XT + SB 3 8 2 XT + MPf - 10 - XT + MPd 5 9 - BF + SB 5 8 - BF + MPf 2 10 - BF + MPd 1 13 - FW + SB 2 9 FW + MPf - 11 - FW + MPd 1 11 -

A análise preliminar macroscópica do padrão de falha registrou uma maior quantidade de falha coesiva nas amostras de todos os grupos, quando comparados as falhas adesiva e mista. A quantidade de amostras por categoria de padrão de falha de acordo com os grupos apresentados está listada na Tabela 4.

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.31

6 DISCUSSÃO

A hipótese nula testada de que a utilização de diferentes estratégias adesivas não ocasionaria diferenças nas propriedades físicas de interfaces adesivas de cavidades dentinárias restauradas com resinas compostas não foi confirmada, pois a utilização de sistemas adesivos de cura dual mostrou diferenças estatisticamente significativas no GC e na RU, evidenciando um comportamento superior do adesivo dual frente ao adesivo universal.

Sabe-se que a translucidez é a propriedade que envolve a quantidade de luz transmitida através de um material ou corpo (Queiroz et al., 2007) e que o GC é a porcentagem de monômeros que se converteram em polímero durante a polimerização (Cadenaro et al., 2008). Dessa forma, pode-se inferir que a polimerização de monômeros nas porções mais profundas da restauração tem rendimento inferior à das porções mais rasas, visto que a luz precisa atravessar todo o incremento de resina para iniciar a polimerização, sendo espalhada e absorvida durante essa passagem pelo material, tornando o GC inversamente proporcional a espessura do material (Oréfice et al., 2003). Entretanto, esse fato não corrobora com os achados do presente artigo, visto que não houve diferença estatisticamente significativa entre as regiões de topo e base para nenhuma resina e nenhum adesivo.

Isso possivelmente aconteceu onde se usou a resina microhíbrida, devido a utilização de incrementos de 2 mm, possibilitando a chegada da luz na região de base sem prejudicar sua polimerização, já que o GC depende da espessura do incremento (Silva, Poskus & Guimarães, 2008). Enquanto nas resinas Bulk Fill, apesar do incremento inserido ter sido de aproximadamente 4 mm, o GC adequado atingido na base dessas amostras provavelmente se deve a maior translucidez desses materiais em relação aos compósitos tradicionais (Bucuta & Ilie, 2014), permitindo que quantidade suficiente de luz atinja e polimerize adequadamente as camadas mais profundas conforme é a proposta desta resina.

Outro ponto relevante é que o GC de sistemas adesivos depende intimamente de suas formulações. A literatura evidencia achados de maiores GC correspondendo a adesivos não simplificados, que se caracterizam por uma camada de ligação hidrofóbica e relativamente não-solvatada através da dentina condicionada (como o AdperTM ScotchbondTM Multi- Purpose Plus Adhesive, adesivo de 3 passos) (Cadenaro et al., 2005; Breschi et al., 2007), o que justifica o resultado em que, na região de topo, em todas resinas, o sistema adesivo Single Bond Universal demonstrou sempre os menores valores de GC em relação aos demais adesivos utilizados, com exceção do adesivo MPd com a resina XT; e na base, com exceção

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.32 do adesivo MPd para as resinas XT e FW. Isso acontece porque o maior percentual de monômeros hidrofílicos e presença de água em adesivos simplificados (como o Single Bond Universal, de passo único) comprometem a reação de polimerização, resultando em cura parcial do adesivo e maior permeabilidade ao movimento do fluido, levando a maior formação de monômeros residuais, maior sorção e comprometimento da camada híbrida adesiva, gerando um menor GC.

As exceções apresentadas em se tratando do adesivo MPd (cuja cura foi feita pelo modo de autocura, sem ativação da luz) pode ser explicada porque diferente do MPf (que teve auxílio da fotoativação), o MPd teve auxílio apenas de uma pequena quantidade de luz disponível para a fotopolimerização do adesivo (Faria-e-Silva et al., 2008) somente após a inserção e fotoativação do incremento de resina.

Sabe-se que o monômero BisGMA tem alto peso molecular e apresenta baixo GC (Gawjeski et al., 2012), sendo evidenciado na literatura inclusive que há possibilidade de uma menor taxa de conversão para o BisGMA em relação ao UDMA (Zorzin et al., 2015). Dessa forma, a diminuição do GC para as resinas FW em comparação com os demais compósitos quando submetidas ao adesivo SB nas regiões de topo e base, assim como a resina XT quando submetida ao adesivo MPd na região de base pode ser justificada pelo fato de que tais produtos citados contem BisGMA em sua composição (ao contrário da resina BF, que contém apenas UDMA). Assim, pode-se supor que produtos que contém BisGMA quando interagem entre si podem acarretar uma diminuição no GC na camada adesiva.

Analogamente ao demonstrado no GC, os maiores valores de RU obtido pelas estratégias adesivas do MP (fotoativado ou não) em relação ao SB podem estar relacionados com a sua composição. Sabe-se que adesivos duais contêm componentes responsáveis pela sua autocura. No MP, essa solução ativadora aplicada antes do primer e do catalisador tem componentes derivados de sais de sulfato, os quais reagem com os monômeros da resina e produzem radicais livres de fenila ou benzeno-sulfonila iniciando a reação de autopolimerização (Ikemura & Endo, 1999). Possivelmente isso pode ser atribuído a um maior grau de conversão do sistema adesivo e consequentemente a ligações mais duradouras (Arrais et al., 2008), o que explica o melhor rendimento das estratégias adesivas do MP em detrimento do SB tanto para o GC quando para a RU.

Sabe-se que os co-iniciadores são componentes das resinas cuja função é liberar radicais livres para a promoção da polimerização, independentemente da exposição à luz. A

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.33 auto cura é desencadeada pela reação do peróxido de benzoíla (co-iniciador) com uma amina terciária (Souza-Junior et al., 2012).

Na estratégia adesiva do MP com fotoativação, é provável que ocorra uma polimerização adicional após a fotoativação, visto que seu catalisador é à base de peróxido de benzoíla (Borges et al, 2013). Dessa forma, é possível compreender seu melhor rendimento no GC frente ao SB e ao MP não fotoativado. Analogamente, pode-se inferir que o SB, devido a ausência de co-iniciador em sua composição, demonstrou menor GC, o que afetou diretamente seu rendimento na RU.

Os resultados mostraram também que, fazendo uma comparação entre as resinas utilizadas para o adesivo SB, a resina XT demonstrou menor RU. Esse fato pode ser atribuído a maior tensão de contração demonstrada pelas resinas incrementais tradicionais em comparação com resinas Bulk Fill, cuja adição de novos monômeros (Kim et al., 2015) e moderadores reológicos (Toh, Yap & Lim, 2015) em sua composição resultam nesse comportamento.

Para cada estratégia adesiva, a resina FW, quando comparada com as demais, apresenta altos valores de RU, principalmente quando observamos a sua interação com o adesivo MPf. Sabendo-se que a RU está intimamente relacionada com o valor do GC e com a composição dos monômeros e seus respectivos pesos moleculares e levando-se em consideração que essa é uma resina de baixa viscosidade, o seu comportamento diferente pode ter sido influenciado pelas particularidades de sua composição química (Segreto et al., 2008).

Sabe-se que a predominância da quantidade de falhas adesivas reflete uma qualidade inferior da camada híbrida (Van Landuyt et al., 2006). Dessa forma, a predominância do padrão de falha coesivo no presente estudo, em detrimento das falhas adesivas, reflete uma melhor resistência de união, proveniente da forte adesão da dentina com os materiais utilizados, o que possivelmente beneficia a durabilidade da restauração.

A relevância clínica do presente estudo foi investigar se a estratégia dual possibilita adesão e longevidade adequadas a restauração final possibilitando menor tempo clínico ao operador, quando comparada a estratégia adesiva fotoativada.

Diante do observado nota-se a necessidade de novos estudos nessa área que possam trazer uma melhor compreensão acerca da interação entre os sistemas adesivos e os compósitos em sua camada híbrida no tocante a outras importantes propriedades físicas, ou que complementem as limitações do presente estudo, abordando ensaio em equipamento laboratorial de ciclagem mecânica e térmica para simular o ambiente bucal e as forças que

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.34 interagem durante a mastigação. Dessa forma, possivelmente seriam produzidos dados adicionais que contribuiriam com um desfecho mais completo, visando melhor orientação quanto ao uso dos materiais.

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.35

7 CONCLUSÕES

As estratégias adesivas utilizando o adesivo Adper™ Scotchbond™ Multi-Purpose Plus com e sem fotoativação obtiveram maior grau de conversão in situ da camada híbrida e resistência de união do que o adesivo universal (Single Bond Universal). Além disso, a eficaz polimerização da base independente da resina utilizada assegura a boa polimerização dos sistemas adesivos na parede de fundo de cavidades de 4 mm indicadas para restaurações com resinas Bulk Fill.

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.36

REFERÊNCIAS

1. REIS, A.; et al. Effects of increased exposure times of simplified etch-and-rinse adhesives on the degradation of resin–dentin bonds and quality of the polymer network. European journal of oral sciences. v. 118, n.5, p. 502–9, out. 2010.

2. FERRACANE, J.L.; GREENER, E.H. The effect of resin formulation on the degree of conversion and mechanical properties of dental restorative resins. Journal of biomedical materials research.v.20, n.1, p. 121–31, jan. 1986.

3. HINOURA, K.; MIYAZAKI, M.; ONOSE, H. Effect of irradiation time to light-cured resin composite on dentin bond strength. American journal of dentistry. v.4, n.6, p. 273–6,dez. 1991.

4. CADENARO, M.; et al. Degree of conversion and permeability of dental adhesives. European journal of oral sciences. v. 113, n.6, p. 525–30, dez. 2005.

5. BRESCHI, L.; et al. Dental adhesion review: aging and stability of the bonded interface. Dental materials. v. 24, n.1, p.90–101, dez. 2008.

6. TAY, F.R.; et al. Single-step adhesives are permeable membranes. Journal of dentistry. v. 30, n. 7-8, p.371–82, nov. 2002.

7. CHERSONI, S.; et al. Water movement in the hybrid layer after different dentin treatments. Dental Materials. v. 20, n. 9, p. 796–803, nov. 2004.

8. MALACARNE, J.; et al. Water sorption/solubility of dental adhesive resins. Dental materials. v. 22, n. 10, p. 973–80, out. 2006.

9. SHIRAI, K.; et al. Effect of cavity configuration and aging on the bonding effectiveness of six adhesives to dentin. Dental materials. v. 21, n.2, p.110-124, fev. 2005.

10. CAMPODONICO, C.E.; et al. Cuspal deflection and depth of cure in resin-based composite restorations filled by using bulk, incremental and transtooth-illumination techniques. The journal of the American Dental Association. v. 142, n.10, p.1176–82, out. 2006.

11. JANG, J.H.; PARK, S.H.; HWANG, I.N. Polymerization shrinkage and depth of cure of bulk-fill resin composites and highly filled flowable resin. Operative dentistry. v. 40, n.2, p. 172-180, mar- abr. 2015.

12. BORGES, B.C.; et al. Dual-cured etch-and-rinse adhesive systems increase the bond durability of direct coronal dentin restorations. Operative dentistry. v. 38, n.5, p. 512- 518, set-out. 2013.

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.37 13. ZIMMERLI, B.; et al. Composite materials: Composition, properties and clinical applications - A Literature Review. Schweizer Monatsschiftr Zahnmedizin. v. 120, n. 11, p. 972-86. 2010.

14. KRULY, PDC et al. Meta analysis of the clinical behavior of posterior direct resin restorations: low polymerization shrinkage resin in comparison to methacrylate composite resin. PLOS ONE. v. 13, n.2, p. 191, 2018.

15. FERRACANE, J. Resin Composite – state of the art. Academy of Dental Materials. v. 27, n.1, p. 29-38, jan. 2011.

16. KIM, K.; ONG, J.; OKUNO, O. The effect of filler loading and morphology on the mechanical properties of contemporary composites. The journal of prosthetic dentistry. v. 87 n.6, p. 642–649, jun. 2002.

17. SILVA, E.; et al. Repair of composite resin restoration: literature review and case report. Revista Bahiana de Odontologia. v. 4, n. 1, p. 65-75, 2013.

18. URE, D.;HARRIS, J. Nanotechnology in dentistry: reduction to practice. Dent Update. v. 30, n. 1, p. 10-15, jan-fev. 2003.

19. CRAMER, N.; STANSBURY, J.; BOWMAN, C. Recent advances and developments in composite dental restorative materials. Journal of dental research. v. 90, n. 4, p. 402- 416, abr. 2011.

20. MESQUITA, R.; AXMANN, D.; GEIS-GERTSTORFER, J. Dynamic viscoelastic properties of dental composite resins .Dental Materials. v. 22, n. 3, p. 258-267, mar. 2006.

21. OLIVEIRA, D.C.; et al. Effect Of Different Photoinitiators And Reducing Agents On Cure efficiency And Color Stability Of Resin-based Composites Using Different LED Wavelengths. Journal of Dentistry. v. 43, n. 12, p.1565-1572, dez. 2015.

22. BENETTI, A.R.; et al. Bulk-Fill Resin Composites: Polymerization Contraction, Depth of Cure, and Gap Formation. Operative dentistry. v.40, n. 2, p. 190 – 200, mar-abr. 2015.

23. SCHWENDICKE, F.; et al. Directly placed restorative materials: review and network meta-analysis. Journal of Dental Research. v. 95, n. 6, p. 613–622, 2016

24. TARLE, Z.; et al. Influence of irradiation time on subsurface degree of conversion band microhardness of high-viscosity bulk-fill resin composites. Clinical Oral Investigations. v. 19, n. 4, p.831-840, mai. 2015.

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.38 25. VAN ENDE, A.; et al. Bulk fill composites: a review of the current literature. The

Journal of adhesive dentistry. v. 19, n. 2, p. 97-105. 2017.

26. FINAN, L.; et al. The influence of irradiation potential on the degree of conversion and mechanical properties of two bulk-fill flowable RBC base materials. Dental materials. v. 29, n. 8, p.906-912, ago. 2013.

27. MILETIC, V.; et al. Curing characteristic of flowable and sculptable bulk-fill composites. Clinical oral investigations. v. 21, n.4, p. 1201-1212, jul. 2017.

28. POLITI, I.; et al. Modification of the restoration protocol for resin-based composite (RBC) restoratives (conventional and bulk fill) on cuspal movement and microleakage score in molar teeth. Dental materials. v. 39, n. 9 , p. 1271-1277, sep. 2018.

29. TOMASZEWSKA, I.M.; et al. Bulk fill restorative: to cap or not to cap -- that is the question? Journal of dentistry. v. 43, n. 3, p. 309–16, mar. 2015

30. BUONOCORE, M.G.; WILEMAN, W.; BRUDEVOLD, F.A report on a resin composition capable of bonding to human dentin surfaces. Journal of dental research. v. 35, n. 1, p. 846-851, dez. 1956.

31. BURKE, F.J.T.; et al. What's New in Dentine Bonding? Universal Adhesives. Dental update. v. 44, n. 4, p. 328-30, abr. 2017.

32. ALEX, G. Universal adhesives: the next evolution in adhesive dentistry? The compendium of continuing education in dentistry. v. 36, n. 1, p. 15-26, jan. 2015. 33. MUÑOZ, M.A.; et al. Immediate bonding properties of universal adhesives to dentine.

Journal of Dentistry. v. 41, n. 5, p. 404-11, mai. 2013.

34. CARVALHO, R.M.; et al. Sistemas adesivos: fundamentos para aplicação clínica. Revista Biodonto. v.2, n.1, p.1-89, 2004.

35. ROSA, W.L.O.; PIVA, E.; SILVA, A.F. Bond strength of universal adhesives: a systematic review and meta-analysis. Journal of dentistry. v. 4, n. 7, p. 765-76, jul. 2015.

36. VAN LANDUYT, K.L.; et al. Bond strength of mild self-etch adhesive with and without prior acid-etching. Journal of dentistry. v.34, n.1, p.77-85, jan. 2006.

37. VAN MEERBEEK, B.; et al. Adhesion to enamel and dentin: current status and future challenges. Operative dentistry. v. 28, n. 3, p. 215-35. 2003.

38. PEUMANS, M.; et al. Three year clinical effectiveness of a two step self-etch adhesive in cervical lesions. European journal of oral sciences. v.113, n.6, p.512-8, dez. 2005.

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.39 39. PERDIGÃO, J.; et al. Immediate adhesive properties to dentin and enamel of a universal adhesive associated with a hydrophobic resin coat. Operative dentistry. v. 39, n. 5, p. 489-99, sep-oct. 2014.

40. PERDIGÃO, J. & SWIFT JR, E.H. Universal Adhesives. Journal of esthetic and restorative dentistry. v. 27, n. 6, p. 331-4, nov-dec. 2015.

41. GOES, M.F.; SHINOHARA, M.S. & FREITAS, M.S. Performance of a new one-step multi-mode adhesive on etched vs non-etched enamel on bond strength and interfacial morphology. The journal of adhesive dentistry. v.16, n. 3, p. 243-50, jun. 2014.

42. LEPRINCE, J.G.; et al. Progress in dimethacrylate-based dental composite technology and curing efficiency. Dental materials. v.29, n.2, p.139-56, fev. 2013.

43. CZASCH, P., ILIE, N. In vitro comparison of mechanical properties and degree of conversion of cure of bulk fill composites. Clinical oral investigations.v.17, n.1, p.227- 35, jan. 2013.

44. CONDITT, M.; LEINFELDER, K. Improving the polymerization of composite resins. Practical procedures & aesthetic dentistry. v.18, n.3, p.169-71, jun. 2006.

45. ORTEGREN,U.; et al. Water sorption and solubility of dental composites and identification of monomers released in aqueous environment. Journal of oral rehabilitation. v.28, n.12, p.1106-15, dez. 2001.

46. GONÇALVES, F.; et al. Influence of matrix composition on polymerization stress development of experimental composites. Dental materials.v.26, n.7, p.697-703, jul. 2010.

47. PRICE, R.B.; et al. The effect of specimen temperature on the polymerization of a resin- composite. Dental materials.v.27, n.10,´p.983-9, out. 2011.

48. FERRACANE, J.L.; et al. Wear and marginal breakdowns of composites with various degrees of cure. Journal of dental research. v. 76, n.8, p. 1508-16, ago. 1997.

49. KHALICHI, P.; et al. The influence of triethyleneglycol derived from dental composite resins on the regulation of Streptococcus mutans gene expression Biomaterials.v.30, n.4, p.452-459,fev. 2009.

50. ALSHALI, R.Z.; SILIKAS, N.; SATTERHWAITE, J.D. Degree of conversion of bulk- fill compared to conventional resin-composites at two time intervals. Dental materials. v.29, n.9, p.e213-7, set. 2013.

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.40 51. SILIKAS, N.; ELIADES, G.; WATTES, D.C. Light intensity effects on resin-composite degree of conversion and shrinkage strain. Dental Materials. v.16, n.4, p.292-296, jul. 2000.

52. ÖRTENGREN, U.; et al. Influence of pH and storage time on the sorption and solubility behaviour of three composite resin materials. Journal of dentistry. v. 29, n. 1, p. 35-41. 2001.

53. PEUTZFELDT, A. Resins composites in dentistry: the monomer systems. European Journal Oral Sciences. v. 105, n.2, p.97-116, abr. 1997.

54. BAUSH, J.R.; DE LANGE, C.; DAVIDSON, C.L. The influence of temperature on some physical properties of dental composites. Journal of oral rehabilitation. v.8, n.4, p.309- 17, jun. 1981.

55. ZOU, Y.; ARMSTRONG, S.R.; JESSOP, J.L.P. Apparent conversion of adhesive resin in the hybrid layer. Part 2. In situ studies of the resin–dentin bond. Journal of biomedical materials research part A. v. 89, n.2, p. 355–62, mai. 2009.

56. YU, P.; YAP, A.U.J. & WANG, X.Y. Degree of Conversion and Polymerization Shrinkage of Bulk-Fill Resin-Based Composites. Operative Dentistry. v. 42, n. 1, p. 82- 89, jan-fev. 2017.

57. CLARK, S.M.; et al. Few-layer graphene under high 453 pressure: Raman and X-ray diffraction studies. Solid State Communication. v. 154, n. 1, p. 15–18, jan. 2013.

58. CUNHA, R.; et al. Raman spectroscopy revealing noble gas adsorption on single-walled carbon nanotube bundles. Carbon. v. 127, n. 1, p. 312-319, fev. 2018.

59. NAVARRA, C.O.; et al. Degree of conversion of Filtek Silorane Adhesive System and clearfil SE bond within the hybrid and adhesive layer: n in situ Raman analysis. Dental Materials. v. 25, n.9, p. 1178-1185, set. 2009.

60. LEINFELDER, K.F. New developments in resin restorative systems. Journal of the American Dental Association. v. 128, n.5, p. 573-81, mai. 1997.

61. MOSZNER N.; SALZ U. New developments of polymer dental composites. Progress in Polymer Science. v. 26, n.4, p. 535-576, mai. 2001.

62. CASTRO, A.K.B.B.; et al. Effect of sodium hypochlorite gel on shear bond strength of one-bottle adhesive systems. Brazilian journal of oral sciences. V. 3, n. 9, p. 465-9. 2004.

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.41 63. ESCRIBANO, N.I.; DEL-NERO, M.O.; MACORRA, J.C. Inverse relationship between tensile bond strength and dimensions of bonded area. Journal of biomedical materials research. v.66, n.1, p.419-24, jul. 2003.

64. PERDIGÃO J.; GERALDELI S.; LEE I.K. Push-out bond strengths of tooth-colored posts bonded with different adhesive systems. American Journal of Dentistry. v. 17, n.6, p. 422-426, dez.2004.

65. CHANDRA N.; GHONEM H. Interfacial mechanics of push-out tests: theory and experiments. Composites Part A: Applied Science and Manufacturing. v. 32, n.3, p. 575-584,mar-abr. 2001.

66. KURTZ J.S.; et al. Bond strengths of tooth-colored posts, effect of sealer, dentin adhesive, and root region. American Journal of Dentistry. v. 16, n.1, p. 31-36,set. 2003. 67. CASTELLAN C.S.; CARDOSO P.E.C. Comparação dos ensaios de microtração, push-

out e pull-out na avaliação da adesão entre pino de fibra e dentina radicular por meio da mensuração da resistência de união. RPG Revista de Pós-Graduação. v. 18; n.3, p. 127- 133, set. 2011.

68. GORACCI C.; et al. The contribution of friction to the dislocation resistance of bonded fiber posts. Journal of Endodontics. v. 31, n.8, p. 608-612, ago.2005.

69. GUICHET B.; et al. A study of the micromechanical push-out test: Response of an SCS- 6/Ti-6242 composite. Composites Science and Technology. v. 58, n.5, p. 665-670,dez. 1998.

70. RODRIGUES N.S.; et al. Effect of different conditioning/deproteinization protocols on the bond strength and degree of conversion of self-adhesive resin cements applied to dentin. International Journal of Adhesion and Adhesives. v. 81, n.1, p. 98-104, mar.2017.

71. SOUZA-LIMA, R.X; et al. Extensive assessment of the physical mechanical and adhesion behavior of a low-viscosity bulk fill composite and a traditional resin composite in tooth cavities. Operative dentistry. v.42, n.5, p.e-159-66, out. 2017.

72. FERREIRA R.; et al. Influence of using clinical microscope as auxiliary to perform mechanical cleaning of post space: A bond strength analysis Journal of Endodontics. v. 41, n.8, p. 1311-1316, ago. 2015.

73. QUEIROZ R.S.; et al. Methods for evaluation of the translucency of aesthetic restoring materials – literature review Revista de Odontologia da UNESP. v. 36, n.2, p.109-112, abr-jun. 2007.

Sistemas adesivos de cura dual em cavidades dentinárias de 4 mm: efeito sobre propriedades físicas de interfaces adesivas.42 74. CADENARO M.; et al. Degree of conversion of resin blends in relation to ethanol

content and hydrophilicity. Dental Materials. v. 24, n.9, p.1194–1200, set.2008.

75. ORÉFICE R.L.; et al. In situ evaluation of the polymerization kinetics and corresponding evolution of the mechanical properties of dental composites. Polymer Testing. v. 22, n.1, p. 77-81, fev.2003.

76. SILVA E.M.; POSKUS L.T.; GUIMARÃES J.G.A. Influence of light-polymerization modes on the degree of conversion and mechanical properties of resin composites: a

Documentos relacionados