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PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO

regulam as Coberturas Específicas Adicionais contratadas)

COBERTURA ESPECÍFICA ADICIONAL ACIDENTES PESSOAIS

7. PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO

7.1. O pagamento da indenização será efetuado:

7.1.1. No caso de morte, ao beneficiário(s), após o recebimento da comprovação do óbito e da habilitação do(s) beneficiário(s), na devida forma;

7.1.2. No caso de invalidez, ao próprio Segurado, após a comprovação da ocorrência do acidente e da aceitação do atestado médico discriminando a lesão resultante e o respectivo percentual de redução dos movimentos, se for o caso.

7.3. Após conclusão do tratamento (ou esgotados os recursos terapêuticos para recuperação) e verificada a existência de invalidez permanente avaliada quando da alta médica definitiva, a Seguradora deve pagar ao próprio Segurado uma indenização, de acordo com a seguinte tabela mínima:

TABELA PARA CÁLCULO DE INDENIZAÇÃO EM CASO DE INVALIDEZ PERMANENTE POR ACIDENTE

DISCRIMINAÇÃO PERCENTUAL SOBRE A

IMPORTÂNCIA SEGURADA

INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL

Perda total da visão de ambos os olhos 100 % Perda total do uso de ambos os membros superiores 100 % Perda total do uso de ambos os membros inferiores 100 % Perda total do uso de ambas as mãos 100 % Perda total do uso de um membro superior e um membro inferior 100 % Perda total do uso de uma das mãos e de um dos pés 100 % Perda total do uso de ambos os pés 100 % Alienação mental total e incurável 100 %

INVALIDEZ PERMANENTE PARCIAL – “DIVERSAS”

Perda total da visão de um olho 30 % Perda total da visão de um olho, quando o Segurado já não tiver a outra visão 70 % Surdez total incurável de ambos os ouvidos 40 % Surdez total incurável de um dos ouvidos 20 %

Mudez incurável 50 %

Fratura não consolidada do maxilar inferior 20 % Imobilidade do segmento cervical da coluna vertebral 20 % Imobilidade do segmento tóraco-lombo-sacro da coluna vertebral 25 %

INVALIDEZ PERMANENTE PARCIAL– “MEMBROS SUPERIORES”

Perda total do uso de um dos membros superiores 70 % Perda total do uso de uma das mãos 60 % Fratura não consolidada de um dos úmeros 50 % Fratura não consolidada de um dos segmentos rádio-ulnares 30 % Anquilose total de um dos ombros 25 % Anquilose total de um dos cotovelos 25 % Anquilose total de um dos punhos 20 % Perda total do uso de um dos polegares, inclusive o metacarpiano 25 % Perda total do uso de um dos polegares, exclusive o metacarpiano 18 % Perda total do uso da falange distal do polegar 9 % Perda total do uso de um dos dedos indicadores 15 % Perda total do uso de um dos dedos mínimos ou um dos dedos médios 12 % Perda total do uso de um dos dedos anulares 9 % Perda total de qualquer falange, exclusive as do polegar: indenização equivalente a 1/3 (um terço) do valor do dedo respectivo.

INVALIDEZ PERMANENTE PARCIAL– “MEMBROS INFERIORES”

Perda total do uso de um dos membros inferiores 70 % Perda total do uso de um dos pés 50 % Fratura não consolidada de um fêmur 50 % Fratura não consolidada de um dos segmentos tíbio-peroneiros 25 % Fratura não consolidada da rótula 20 % Fratura não consolidada de um pé 20 % Anquilose total de um dos joelhos 20 % Anquilose total de um dos tornozelos 20 %

Anquilose total de um quadril 20 %

Perda parcial de um dos pés, isto é, perda de todos os dedos e de uma parte do mesmo pé 25 % Amputação do 1º (primeiro) dedo 10 % Amputação de qualquer outro dedo 3 % Perda total do uso de uma falange do 1.º (primeiro) dedo, indenização equivalente a ½ (metade) do seu valor , e dos demais dedos, equivalente a ? (um terço) do respectivo dedo.

ENCURTAMENTO DE UM DOS MEMBROS INFERIORES:

b) de 4 (quatro) centímetros 10 %

c) de 3 (três) centímetros 6 %

d) menos de 3 (três) centímetros: sem indenização.

7.4. Não ficando abolidas por completo as funções do membro ou órgão lesado, a indenização por perda parcial é calculada pela aplicação, à percentagem prevista na tabela para sua perda total, do grau de redução funcional apresentado. Na falta de indicação da percentagem de redução e, sendo informado apenas o grau dessa redução (máximo, médio ou mínimo), a indenização será calculada, respectivamente, na base das percentagens de 75% (setenta e cinco por cento), 50% (cinqüenta por cento) e 25% (vinte e cinco por cento).

7.5. Nos casos não especificados na tabela, a indenização é estabelecida tomando-se por base a diminuição permanente da capacidade física do Segurado.

7.6. Quando do mesmo acidente resultar invalidez de mais de um membro ou órgão, a indenização deve ser calculada somando-se as percentagens respectivas, cujo total não pode exceder a 100% (cem por cento). Da mesma forma, havendo duas ou mais lesões em um mesmo membro ou órgão, a soma das percentagens correspondentes não pode exceder à da indenização prevista para sua perda total.

7.7. Para efeito de indenização, a perda ou maior redução funcional de um membro ou órgão já defeituoso antes do acidente, deve ser deduzida do grau de invalidez definitiva.

7.8. A perda de dentes e os danos estéticos não dão direito à indenização por invalidez permanente.

7.9. As indenizações por morte e invalidez permanente não se acumulam. Se, depois de paga uma indenização por invalidez permanente por acidente, verificar-se a morte do Segurado em conseqüência do mesmo acidente, da indenização por morte deve ser deduzida a importância já paga por invalidez permanente.

8. LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS

8.1. Em caso de sinistro coberto por este seguro, o Segurado ou seus Beneficiários deverão comunicar o sinistro à Seguradora e provar satisfatoriamente sua ocorrência, através da entrega dos documentos listados neste item.

8.2. A partir da entrega de toda documentação exigível por parte do Segurado ou Beneficiários, a Seguradora terá o prazo de até 30 (trinta) dias para liquidação do sinistro.

outro índice que venha a substituí-lo, a partir da data da ocorrência do sinistro até a data da sua liquidação, e aplicação de juros de mora equivalente 0,25% a.m. (vinte e cinco centésimos por cento ao mês), a partir da data do inadimplemento.

8.4. É facultado à Seguradora, em caso de dúvida fundada e justificável, a adoção de medidas que visem à plena elucidação do sinistro, podendo, inclusive, solicitar documentos que julgar necessários à apuração do sinistro. Neste caso, a contagem do prazo para liquidação do sinistro será suspensa e reiniciada na data em que ocorrer a entrega da documentação solicitada. 8.5. Divergências sobre a causa, natureza ou extensão das lesões, bem como a

avaliação da incapacidade, devem ser submetidas a uma junta médica constituída de 3 (três) membros, sendo um nomeado pela Seguradora, outro pelo Segurado e um terceiro, desempatador, escolhido pelos dois nomeados. Cada uma das partes pagará os honorários do médico que tiver designado; os do terceiro serão pagos, em partes iguais, pelo Segurado e pela Seguradora. 8.6. O valor a ser indenizado ao Segurado ou Beneficiários será igual ao valor do

Capital Segurado vigente na data do evento, atualizado desta data até a data do efetivo pagamento pela variação positiva do IPCA/IBGE, “pró-rata temporis”.

8.7. A ocorrência do sinistro deverá ser comprovada mediante apresentação dos seguintes documentos:

8.7.1. Em caso de MORTE ACIDENTAL:

a) formulário de aviso de sinistro, devidamente preenchido e assinado pelo Beneficiário e pelo médico assistente;

b) cópia autenticada da Certidão de Óbito do Segurado;

c) cópia autenticada da Carteira de Identidade e CPF do Segurado; d) cópia autenticada do Boletim de Ocorrência Policial e peças do

Inquérito Policial, se houver;

e) cópia autenticada da Carteira Nacional de habilitação, em caso de acidente com veículo dirigido pelo Segurado;

f) cópia autenticada do Laudo de Necropsia, se houver;

g) cópia autenticada do Laudo do exame toxicológico e de teor alcoólico, quando realizado; e

h) documentos dos Beneficiários:

h.1. cônjuge: cópia autenticada da Certidão de Casamento,

Carteira de Identidade e CPF;

h.2. companheira: cópia autenticada da Carteira de Identidade, CPF e documento que comprove a união estável na data do evento;

h.3. filhos: cópia autenticada da Certidão de Nascimento; e

h.4. pais e outros: cópia autenticada da Carteira de Identidade e CPF.

8.7.2. Em caso de INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL POR ACIDENTE:

a) formulário de aviso de sinistro, devidamente preenchido e assinado pelo Segurado e pelo médico assistente;

b) cópia autenticada da Declaração Médica comprovando a invalidez;

c) cópia autenticada da Carteira de Identidade e CPF do Segurado; d) cópia autenticada do Boletim de Ocorrência Policial e peças do

Inquérito Policial, se houver;

e) cópia autenticada da Carteira Nacional de habilitação, em caso de acidente com veículo dirigido pelo Segurado; e

f) cópia autenticada do Laudo do exame toxicológico e de teor alcoólico, quando realizado;