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Painel de madeira compensada laminada

Os dados obtidos para a densidade básica da madeira e densidade aparente dos painéis indicaram que o clone 4 obteve o menor valor, enquanto o clone 2 obteve o maior valor para a densidade básica e o clone 5 o maior valor para a densidade aparente.

Para o ensaio físico de absorção de água o clone 3 apresentou o melhor resultado. Enquanto o clone 4 obteve a menor, consequentemente melhor média para o teste de umidade.

O clone 5 apresentou as melhores médias para o MOE e MOR à flexão estática, tanto no sentido paralelo, quanto no sentido perpendicular a camada da lâmina externa do painel. Para o ensaio de cisalhamento seco o clone 1 apresentou o maior valor. Neste mesmo teste para 24 horas novamente o clone 5 obteve o melhor resultado. Para cisalhamento pós-fervura, o clone 2 apresentou a melhor média, seguido do clone 5 e 6.

O clone 5 apresentou melhores resultados para todos os testes, principalmente nos testes mecânicos, sendo considerado dentre todos os clones o de melhor viabilidade para a produção de painéis compensado laminado.

CONCLUSÕES FINAIS

O clone 4 que obteve melhor média de resultados, assim como também os demais clones, podem ser utilizados na produção de painéis aglomerado convencional, e estes painéis podem ser utilizados pela indústria de móveis na confecção de armários de quarto, cozinha, banho, escritório, sala, bancadas, criados, aparadores, etc.

O clone 1 que obteve a melhor média de resultados dentre todos os clones, e também os demais clones podem ser utilizados na produção de painéis aglomerado orientado (OSB) e estes painéis podem ser utilizados pela indústria de móveis no revestimento interno de sofás, cadeiras e poltronas, na confecção de armários de quarto, cozinha, banho, escritório, sala, bancadas, criados, aparadores, etc, principalmente em móveis que exijam resistência física e mecânica.

O clone 5 que obteve melhor média de resultados, assim como também todos os outros clones, pode ser utilizados na produção de painéis compensado laminado, e estes painéis podem ser utilizados pela indústria de móveis na confecção de armários de quarto, cozinha, banho, escritório, sala, bancadas, criados, aparadores, etc, principalmente em móveis que exijam resistência a umidade e móveis curvilíneos e sinuosos. Estes painéis também podem ser utilizados pela indústria da construção civil como tapumes, forros, entre outros.

7 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

1- Estudo da utilização dos painéis de aglomerado convencional, produzidos com a madeira dos clones de Eucalyptus urophylla, na indústria de móveis.

2- Estudo da utilização dos painéis de aglomerado orientado (OSB), produzidos com a madeira de clones de Eucalyptus urophylla, na indústria de móveis e da construção civil.

3- Estudo da utilização dos painéis de compensado laminado, produzidos com a madeira de clones de Eucalyptus urophylla, na indústria de móveis e da construção civil.

4- Produção dos painéis de aglomerado orientado (OSB), atentando às variáveis de produção, principalmente a regulagem de pressão, temperatura, proporção das camadas e orientação das partículas, a fim de melhorar as propriedades físicas e mecânicas destes painéis.

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ANEXOS

ANEXO 1 - Análises estatísticas: análise de variância para avaliação das diferenças nos tipos de clones para os painéis de aglomerado convencional.

1.1 - Análise de variância para os painéis de aglomerado convencional, em que as variáveis de densidade aparente (DA) e taxa de não retorno (TNR) foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL DA TNR Tratamentos 6 0,0012 (0,0283) 86,4321 (< 0,0001) Erro 34 0,0004 7,9205 CV (%) 3,80 9,84 Pr<W 0,3661 0,9999

1.2 - Análise de variância para os painéis de aglomerado convencional, em que as variáveis absorção de água, em 2 horas (AA 2h) e 24 horas (AA 24h), foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL AA 2h AA 24h Tratamentos 6 1605,1480 (< 0,0001) 343,0943 (0,0779) Erro 34 213,1227 162,7631 CV (%) 27,79 12,15 Pr<W 0,1806 0,2639

1.3 - Análise de variância para os painéis de aglomerado, em que as variáveis inchamento em duas (I 2h) e vinte e quatro (I 24h) horas, em %, foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor) Fonte de variação GL I 2h I 24h Tratamentos 6 249,3302 (< 0,0001) 90,6540 (< 0,0001) Erro 34 15,6843 7,4335 CV (%) 20,88 8,43 Pr<W 0,8612 0,2112

1.4 - Análise de variância para os painéis de aglomerado convencional, em que as variáveis módulo de elasticidade (MOE) e ruptura (MOR), à flexão estática, foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL MOE MOR Tratamentos 6 14.937.932,3 (< 0,0001) 867,4330 (< 0,0001) Erro 35 1.407.761,9 97,0187 CV (%) 18,90 22,25 Pr<W 0,4687 0,0507

1.5 - Análise de variância para os painéis de aglomerado convencional, em que as variáveis de tensão na força máxima, à compressão, foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL Compressão Tratamentos 6 342,1331 (0,0002) Erro 35 57,2711 CV (%) 22,11 Pr<W 0,1214

1.6 - Análise de variância para os painéis de aglomerado convencional, em que as variáveis tensão na força máxima, à ligação interna, foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL Ligação Interna Tratamentos 6 0,6453 (<0,0001) Erro 22 0,0485 CV (%) 11,04 Pr<W 0,1847

ANEXO 2 - Análises estatísticas: análise de variância para avaliação das diferenças nos tipos de clones para os painéis de aglomerado orientado (OSB).

2.1 - Análise de variância para os painéis OSB, em que as variáveis densidade aparente (DA) e taxa de não retorno em espessura (TNR), foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL DA TNR Tratamentos 5 0,00094 (0,2373) 27,6557 (0,0331) Erro 30 0,00065 9,7843 CV (%) 4,02 18,24 Pr<W 0,7175 0,8557

2.2 - Análise de variância para os painéis OSB, em que as variáveis absorção de água, em 2 horas (AA 2h) e 24 horas (AA 24h), foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor) Fonte de variação GL AA 2h AA 24h Tratamentos 5 150,3348 (0,0008) 99,5822 (0,0013) Erro 30 26,1818 18,7392 CV (%) 14,55 6,74 Pr<W 0,9971 0,1014

2.3 - Análise de variância para os painéis OSB, em que as variáveis inchamento em espessura em 2 horas (I 2h) e 24 horas (I 24h), foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL I 2h I 24h Tratamentos 5 15,3137 (0,0191) 63,9919 (0,0035) Erro 30 4,7567 14,1795 CV (%) 21,96 14,06 Pr<W 0,6281 0,9163

2.4 - Análise de variância para painéis de OSB, em que as variáveis: módulos de elasticidade (MOE) e módulo de ruptura (MOR), à flexão estática perpendicular, foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL MOE MOR Tratamentos 5 126.883.254,9 (0,0099) 1.485,6077 (0,5187) Erro 61 37.985.899,0 1.744,3119 CV (%) 49,25 51,01 Pr<W 0,0501 0,0521

2.5 - Análise de variância para painéis de OSB, em que as variáveis: módulo de elasticidade (MOE) e módulo de ruptura (MOR), à flexão estática paralela, foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL MOE MOR Tratamentos 5 186.713.804,6 (0,0001) 6.314,7311 (0,0028) Erro 62 30.394.937,0 1.544,0718 CV (%) 41,82 46,41 Pr<W 0,0910 0,1559

2.6 - Análise de variância para painéis de OSB, em que as variáveis à compressão perpendicular, foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor) Fonte de variação GL Força Máxima Tratamentos 5 20929,8604 (0,0621) Erro 48 9209,5697 CV (%) 69,40 Pr<W 0,0533

2.7 - Análise de variância para painéis de OSB, em que as variáveis à compressão paralela, foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor) Fonte de variação GL Força Máxima Tratamentos 5 20.980,5782 (0,0147) Erro 41 6.470,6007 CV (%) 47,21 Pr<W 0,1257

2.8 - Análise de variância para painéis OSB, em que as variáveis à ligação interna foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL Ligação interna Tratamentos 5 0,3473 (0,0681) Erro 17 0,1366 CV (%) 26,23 Pr<W 0,595

ANEXO 3 - Análises estatísticas: análise de variância para avaliação das diferenças nos tipos de clones para os painéis de compensado laminado.

3.1 - Análise de variância para painéis de compensado, em que a variável densidade aparente (DA), foi analisada em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL DA Tratamentos 6 0,0246 (0,0006) Erro 35 0,0047 CV (%) 9,67 Pr<W 0,0755

3.2 - Análise de variância para o teste de absorção de água, para painéis compensado, em que a variável absorção de água, foi analisada em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL AA Tratamentos 6 376,5762 (< 0,0001) Erro 33 53,9105 CV (%) 16,02 Pr<W 0,5255

3.3 - Análise de variância para painéis de compensado, em que a variável umidade (U), foi analisada em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL U Tratamentos 6 0,3792 (0,4829) Erro 32 0,4050 CV (%) 6,49 Pr<W 0,0700

3.4 - Análise de variância à flexão perpendicular, para painéis de compensado, em que as variáveis: módulos de elasticidade (MOE) e módulo de ruptura (MOR) foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL MOE MOR Tratamentos 6 72.405.954,5 (0,0165) 24.856,7069 (0,2013) Erro 56 25.232.659,0 16.778,4160 CV (%) 50,71 40,16 Pr<W 0,0578 0,0590

3.5 - Análise de variância para o teste de flexão paralelo, para painéis de compensado, em que as variáveis: módulos de elasticidade (MOE) e ruptura (MOR), foram analisadas em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor) Fonte de variação GL MOE MOR Tratamentos 6 355.259.622,0 (0,0360) 91.500,6889 (0,2017) Erro 56 145.336.111,0 61.812,1410 CV (%) 41,96 43,27 Pr<W 0,2133 0,4275

3.6 - Análise de variância para painéis de compensado, em que a variável tensão máxima à cisalhamento seco, foi analisada em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL Cisalhamento Seco Tratamentos 6 297,2299 (< 0,0001) Erro 23 11,4124 CV (%) 18,37 Pr<W 0,5784

3.7 - Análise de variância para painéis de compensado, em que a variável tensão máxima à cisalhamento em 24 horas, foi analisada em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL Cisalhamento 24h Tratamentos 6 44,8906 (0,5703) Erro 22 55,1296 CV (%) 45,88 Pr<W 0,0509

3.8 - Análise de variância para painéis de compensado, em que a variável tensão máxima à cisalhamento pós-fervura, foi analisada em função dos tratamentos estudados.

Quadrado médio (p-valor)

Fonte de variação GL Cisalhamento pós-fervura Tratamentos 6 867,7730 (<0,0001) Erro 20 66,7746 CV (%) 40,79 Pr<W 0,0550

Dedicatória

À minha querida mãe Mariângela Portela, por todo amor, carinho, compreensão e dedicação. Aos meus avós Otávio Lima e Helena Portela, sua presença e as boas lembranças estarão sempre comigo. À minha avó Zaíde de Freitas, por seus ensinamentos e alegria de viver.

Agradecimentos

Agradeço a um “Deus”, ou força maior, que criou todo o universo e comanda todas as leis.

Ao meu orientador Professor Dr. Dijon De Moraes, por ter acreditado, confiado em mim e em meu trabalho. Por ele ser quem ele é para mim, um influente ídolo.

Ao meu co-orientador Professor Dr. Lourival Marin Mendes, por toda a admiração que tenho por seu trabalho e sua pesquisa, e por ter me dado esta oportunidade abrindo os caminhos para que este projeto pudesse ser realizado de forma tão incentivadora.

À REDEMAT, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade Federal de Lavras (UFLA), Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) por tornarem possível a realização desta pesquisa.

Às instituições CAPES, FAPEMIG e Fundação Renato Azeredo pelos financiamentos para este projeto. A Companhia Mineira de Metais (CMM) pelo fornecimento dos clones.

Ao Professor Dr. José Reinaldo Moreira da Silva meu apreço e acatamento por seu brilhantismo acadêmico. Pela confiança e ensejo dados a mim e sua amizade neste convívio.

Aos professores da UFLA, Dr. José Tarcísio Lima, Dr. Fábio Akira Mori e Dr. Paulo Trugilho, por me aceitarem e apoiarem. Aos professores da UEMG, Dr. Jairo Drummond Câmara, Dr. Alonso Lamy, Dr. José Arnaldo da Mata.

À Andreza Ribeiro e Fernanda Nicolle por acreditarem que eu seria capaz, e que graças ao seu incentivo e persistência estou aqui hoje. Aos meus colegas Tiago Marcolino, Igor de Carvalho