PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO

O parecer com abstenção de opinião ou parecer negativo é emitido quando o auditor não consegue dados suficientes que comprovem a situação das demonstrações financeiras da empresa.

Ocorre quando houver limitação significativa na extensão do exame que impossibilite o auditor de concluir uma opinião sobre as demonstrações contábeis, por não conseguir obter informações suficientes para fundamentá-las, ou pela inexistência de dados que afetam um número significativo as demonstrações contábeis (CREPALDI, 2009).

Quando há limitações significativas ao objeto do exame, o auditor pode relatar os procedimentos realizados e modificar um parágrafo para indicar os fatos omitidos, deixando claro que não conseguiu realizar o exame, pois não obteve dados suficientes para concluir sua opinião.

A abstenção de opinião não elimina a responsabilidade do auditor de retratar qualquer desvio importante, que normalmente seria incluído como ressalva em seu parecer e que poderá influenciar nas decisões dos usuários dessas demonstrações.

2.METODOLOGIA

Para o desenvolvimento da análise da empresa em estudo, utilizou-se uma pesquisa exploratória descritiva com intuito de compreender as questões que envolvem a auditoria das disponibilidades. O exame deverá verificar a veracidade das informações registradas contabilmente e a contagem física e de controles internos.

Fonseca (2009, p.22) descreve que:

A pesquisa descritiva conforme diz o próprio nome, descreve uma realidade tal como está apresentada, conhecendo e interpretando por meio da observação, do registro e da analise dos fatos ou fenômenos (variáveis) ela procura responder questões do tipo "o que ocorre" na vida social, política, econômica sem, no entanto interferir nessa realidade.

A pesquisa descritiva se refere à maneira pela qual o processo será executado em todas as especificidades. Dessa forma, busca-se fazer o levantamento do material necessário para realizar a auditoria das disponibilidades.

Para Severino (2007, p. 123) “A pesquisa exploratória busca apenas levantar informações sobre um determinado objeto, delimitando assim um campo de trabalho, mapeando as condições de manifestação desse objeto”. Assim, tem como finalidade o aprofundamento de determinado assunto, permitindo analisar e desenvolver um projeto.

Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, utilizou-se a pesquisa documental, que se refere aos documentos e relatórios contábeis da própria empresa analisada nesse estudo.

A pesquisa documental é aquela que organiza e guarda documentos úteis retirados de fontes perecíveis. Trata-se de passar para pastas sistematicamente organizadas, documentos cuja conservação seja julgada importante. Assim recortes de jornais, xerox de revistas, apostilas etc. são fontes que nem sempre são encontradas disponíveis fora da época de sua publicação. (SEVERINO, 2007, p. 71)

Assim, a coleta de dados foi realizada no livro razão, no livro diário, no extrato bancário e nos controles internos, o que possibilitou analisar a veracidade dos registros existentes na empresa com os registrados contabilizados. O livro razão e o diário foram as bases de coleta de informações referentes ao saldo do caixa e banco da empresa, utilizados para confrontar com o extrato bancário, verificando assim, se não há nenhuma divergência nos numerários.

Além da pesquisa documental, outro procedimento utilizado foi o estudo de caso, que consiste em realizar a auditoria na empresa objeto do mesmo.

Um estudo de caso pode ser caracterizado como um estudo de uma entidade bem definida como um programa, uma instituição, um sistema educativo, uma pessoa, ou uma unidade social. Visa conhecer em profundidade o como e o porquê de uma determinada situação que supõe ser única em muitos aspectos, procurando descobrir o que há nela de mais essencial e característico. O pesquisador não pretende intervir sobre o objeto a ser estudado, mas revelá-lo tal como ele o percebe. O estudo de caso pode decorrer de acordo com uma perspectiva interpretativa, que procura compreender como é o mundo do ponto de vista dos participantes, ou uma perspectiva pragmática, que visa simplesmente apresentar uma perspectiva global, tanto quanto possível completa e coerente, do objeto de estudo do ponto de vista do investigador (FONSECA, 2002, p. 33).

O estudo de caso pode ser realizado em uma ou mais áreas específicas de uma empresa. No estudo em questão, utilizou-se a área das disponibilidades que envolve Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras de Curtíssimo Prazo. Sendo que a Auditoria busca a verificação, análise, avaliação e comprovação da veracidade das informações financeiras auditada.

O estudo de caso ocorreu em uma empresa varejista do ramo farmacêutico localizada na cidade de Toledo, estado do Paraná. Esta empresa foi selecionada considerando a possibilidade facilitada ao acesso às informações necessárias, visto que uma das pesquisadoras trabalha no escritório de contabilidade que presta serviço para a mesma, bem como houve o imediato interesse e autorização do proprietário.

O período escolhido para ser auditado foram três meses, escolhidos de forma aleatória, que compreende julho, agosto e setembro de 2015. Foram selecionados apenas três meses em virtude de o fluxo de caixa ser grande e não haver tempo hábil para realização de uma auditoria de porte maior.

Visualizando o problema do estudo, utilizou-se a pesquisa qualitativa, que segundo Dalfavo (apud RICHARDSON, 2008, p. 9):

Este método difere, em princípio, do quantitativo, à medida que não emprega um instrumental estatístico como base na análise de um problema, não pretendendo medir ou numerar categorias. [...] Podemos partir do princípio de que a pesquisa qualitativa é aquela que trabalha predominantemente com dados qualitativos, isto é, a informação coletada pelo pesquisador não é expressa em números, ou então os números e as conclusões neles baseadas representam um papel menor na análise.

Assim, o levantamento de dados deste tipo de pesquisa não é expresso em número, mas sim, em opiniões, comportamento e expressões. Esta pode até mesmo ajudar na tomada de decisão de um gestor.

A realização da pesquisa e estudo da auditoria de disponibilidades poderá ser aplicada a demais empresas interessadas, desde que estas busquem a veracidade de informação.

3 ESTUDO DE CASO

3.1 HISTÓRIA DA EMPRESA

A empresa que é objeto desta pesquisa é um comércio farmacêutico denominado Medifarma que está localizado à Rua 1º de Maio, 1376, Bairro Pioneira, na Cidade de Toledo, Estado do Paraná.

Surgiu no ano 2008, a partir da necessidade do proprietário de abrir seu próprio negócio pelo fato de sua mãe ser farmacêutica e dele estar concluindo o curso de farmácia. Durante quatro anos, somente o proprietário e sua mãe trabalhavam no negócio. Em 2011, contrataram seu primeiro funcionário, que ajudava nas entregas e no atendimento.

No ano de 2012, a empresa passou a se chamar Rede Mega Farma, fruto da iniciativa de um conjunto de comerciantes que se uniram para formação de uma sociedade, buscando com isso, obter descontos nas compras de mercadorias e vender a preços mais baixos. Em meados de 2015, com o crescimento do comércio e com a falta de tempo para administrar o negócio, surgiu a necessidade de contratar funcionários, passando a contar com um quadro de quatro funcionários. 3.2 PLANEJAMENTO DA AUDITORIA

O planejamento da auditoria ocorre quando o auditor estabelece metas e planeja seu trabalho, para que os mesmos sejam realizados com maior qualidade e com isso trazer um beneficio de redução nos custos para a empresa. Nele o auditor descreve como seu trabalho será realizado, observando a extensão e os procedimentos para tomada de decisão.

Para o desenvolvimento desse estudo, utilizou-se como parâmetro a ideia de Auditoria Parcial quanto a sua extensão que, quanto à profundidade, está classificada como Auditoria por Testes (amostragem), a qual é realizada somente sobre uma parte dos documentos.

O Quadro 01 demonstra o planejamento da auditoria em que foi determinada a área a ser auditada, o período da auditoria e a empresa que será foco da pesquisa.

QUADRO 1- Planejamento da Auditoria

Fonte: Dados da pesquisa (2016)

No Planejamento da Auditoria, foram estabelecidas as metas, especificando a empresa auditada, a área de atuação, neste caso, a das disponibilidades, e também o período de execução, correspondente aos meses de julho e setembro de 2015.

3.3 PROGRAMA DE TRABALHO

O programa de trabalho é a etapa da auditoria em que o auditor estabelece a estratégia dos trabalhos a realizar na empresa. Trata-se de uma atividade que poderá ser formulada por escrito ou digitalizada, servindo como um instrumento para a execução do trabalho; deve abranger todas as áreas a serem examinadas.

O programa de trabalho está apresentado no Quadro 02, a seguir, e foi desenvolvido para a realização da presente pesquisa com o objetivo de explanar o seu direcionamento e os dados daí obtidos.

PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

EMPRESA A SER AUDITADA

Comercio Farmacêutico Medifarma

ÁREA AUDITADA

A Auditoria tem como objetivo principal verificar as disponibilidades caixa e bancos da empresa. Caso seja encontrado algumas diferenças, erros ou fraudes nos documentos analisados, serão sinalizados a correção no final da auditoria e será demonstrados os documentos incorretos.

DO PERÍODO DA AUDITORIA

Todo o processo da Auditoria levará um tempo aproximado de 90 dias para ser concluído. Período de 01 de agosto de 2016 a 31 de outubro de 2016. Sendo que o período a ser analisado compreende 01 de julho de 2015 a 31 de setembro de 2015.

QUADRO 2- Programa de trabalho

Fonte: Dados da pesquisa (2016)

No programa de trabalho foram estabelecidas as estratégias a serem utilizadas durante o processo da auditoria. Este programa apresenta o objetivo da auditoria em relação às contas de disponibilidades, à determinação do escopo e aos procedimentos para sua realização e tem sempre o foco da verificação, da análise quanto à veracidade das informações, confrontando com os lançamentos contábeis. Além disso, apresenta, ainda, o período previsto para realização dos exames.

3.4 PAPÉIS DE TRABALHO

Pode-se entender por papéis de trabalho o conjunto de folhas e formulários em que o auditor realiza apontamentos acerca das informações obtidas no decorrer dos exames. Este material deve conter as provas que constituem a evidência do trabalho realizado e os fundamentos de sua opinião, servindo de base para a tomada de decisão.

O Quadro 3, a seguir, apresenta a confrontação do Controle Interno da conta caixa da empresa com o livro razão “conta caixa” fornecido pelo escritório contábil. Conforme verificação, foi constatado que há divergências entre os valores, o que se deve ao fato de que a movimentação financeira da empresa com relação ao caixa é considerada apenas pelo registro das entradas e saídas do mês, não sendo utilizado o saldo do mês anterior em nenhum momento da apuração.

QUADRO 3- Conta razão/ Conta caixa empresa

Fonte: Dados da pesquisa (2016)

Conferido conforme livro razão conta caixa e controle do caixa empresa

Conferido e com divergência entre a conta livro razão e conta caixa 

Porém, contabilmente não existem os registros das saídas de caixa nas proporções encontradas no Controle Interno. Além disso, observa-se que há um desvirtuamento do saldo do caixa da empresa em relação à contabilidade, pois utiliza o saldo anterior para apuração do saldo atual, enquanto que a empresa não.

O Quadro 04 se refere aos dados do Controle Interno da empresa. Ao ser desenvolvido o trabalho de conferência e apuração dos valores, constatou-se que a empresa em estudo não considerava o saldo de mês anterior, mas apenas os recebimentos e pagamentos dentro do mês; assim, no momento do fechamento do caixa gera-se uma redução do valor de recebimento e pagamento. O correto seria

somar o saldo anterior ao recebimento do mês e, somente então, diminuir os pagamentos.

QUADRO 4- Controle Interno

Fonte: Dados da pesquisa (2016)

Conferido conforme controle interno empresa. Conferido e com divergência.

Dessa forma, percebe-se nos saldos demonstrados no Quadro 4 que há uma divergência quanto ao caixa da empresa em relação à contabilidade, o que se deve ao fato de este não utilizar o saldo anterior do período para apuração do saldo atual.

A conferência dos saldos do livro razão “conta corrente” Cooperativa de Crédito Sicoob, conforme Quadro 05, e os extratos da conta fornecidos pela cooperativa para a empresa permite constatar que na apuração não houve ocorrência de erros, fraudes ou irregularidades nos valores dos numerários lançados nos relatórios. Assim, os saldos finais referentes aos meses averiguados, respectivamente Julho, Agosto e Setembro de 2015 da conta Sicoob, conferem com o saldo final do livro razão.

QUADRO 5- Livro razão conta Sicoob / Extrato bancário conta Sicoob

Fonte: Dados da pesquisa (2016)

Após a conferência dos saldos do Livro Razão da conta corrente Cooperativa de Crédito Sicoob não foram encontradas inconformidades, constatando-se que está de acordo com os Princípios que regem a Contabilidade.

No Quadro 06, abaixo, apresenta-se à confrontação dos saldos finais dos meses de Julho, Agosto e Setembro de 2015 do livro razão “conta corrente” Caixa Econômica Federal e dos extratos bancários. Após realização da conferência e da apuração, constatou-se que não houve a ocorrência de erros, fraudes e irregularidades nos valores numerários lançados nos relatórios, sendo assim não foram encontradas inconformidades.

QUADRO 6- Conta livro razão Caixa Econômica Federal/ Extratos Bancários

Fonte: Dados da pesquisa (2016)

Conferido conforme Livro razão conta Caixa Econômica Federal e extrato bancário conta Caixa Econômica Federal.

Realizada a conferência dos saldos do Livro Razão da conta corrente Caixa Econômica Federal, também não foram encontradas inconformidades no período analisado. Estando, portanto, de acordo com os Princípios da Contabilidade.

3.5 PARECER DA AUDITORIA

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Aos Administradores do Comércio Farmacêutico Toledo - Paraná

1. Examinamos os documentos do comércio Farmacêutico levantados nos meses de julho, agosto e setembro de 2015, sendo eles: Livro Razão Caixa, Razão Bancos, os extratos bancários e uma planilha de fluxo de caixa realizada diariamente pelo sócio. Como parte do exame, de nossa responsabilidade, apresenta-se esse parecer, com comentários e sugestões sobre problemas que possam estar ocorrendo na conta de disponibilidade e que vieram a nosso conhecimento.

2. Cabe informar que nosso trabalho foi realizado de acordo com as normas de auditoria geralmente aceitas, com o objetivo de formarmos uma opinião sobre os referidos documentos. Assim, esse relatório não abrange todos os problemas que possivelmente seriam detectados com maior profundidade.

3. Analisando os documentos: Livro Razão Caixa e Planilha do Fluxo de Caixa, foram encontrados não conformidades e, após averiguação dos fatos, verificou-se uma discrepância nos valores lançados pelo comércio, que não considerava o saldo anterior. Em nossa opinião, essa prática não está de acordo com os princípios fundamentais da contabilidade.

4. A partir da análise, observou-se que o Razão Bancos e os Extratos Bancários não possuem divergências entre si no que se refere à questão de numerários. Assim, no período de julho a setembro de 2015, todo o material analisado e confrontado não apresentou inconformidades nos valores, tanto nos documentos apresentados pelo escritório contábil bem como os fornecidos pela empresa, exceto nos mencionados no parágrafo 3.

LM AUDITORES INDEPENDENTES LTDA

Letícia de Lima Auditor

Márcia Aparecida Enz Schmidt Auditor

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando que a auditoria é de fundamental importância para uma organização, é necessário ponderar as vantagens de se aplicar auditoria externa nas contas das disponibilidades, pois a realização da auditoria permite uma visão da real situação do disponível da empresa, apresentando informações coerentes de forma a não deixar dúvidas sobre a veracidade dos fatos e se estes condiziam com o que está declarado nos relatórios e lançamentos.

A auditoria realizada neste trabalho pode ser considerada como Parcial quanto a sua extensão e quanto a profundidade pode ser classificada como Auditoria por Testes (amostragem), que é realizada somente sobre uma parte dos documentos.

No caso do Comércio Farmacêutico, foram observados alguns pontos que precisam ser mudados, os quais se referem à forma como a “planilha do fluxo de caixa” é confeccionada e utilizada pelo administrador, pois o mesmo não considera o saldo do mês anterior, não demonstrando o resultado correto do caixa.

Através da realização da auditoria externa, não foram localizados erros que poderiam causar transtornos de grande porte para a empresa, porém a incorreta apresentação dos valores de caixa pode culminar em prejuízo num momento em que não há, ou, pelo contrário, lucro. Dessa forma, pode-se afirmar que a auditoria é de extrema importância, pois sua realização dá uma maior segurança para o repasse de informações fidedignas que auxiliarão na gestão da empresa. A auditoria fornece base para que a gestão não cometa erros recorrentes, como no fluxo de caixa, fazendo, também, uma prevenção para que não se repitam. A mesma contribui de forma significativa para a descoberta de erros e irregularidades dentro da empresa facilitando ao administrador a tomada de decisão acerca do erro.

Os relatórios da auditoria refletem a análise realizada pelo auditor e devem conter informações completas e precisas de todo o resultado apurado durante a auditoria, dando um parecer sobre a situação financeira, que neste caso, compreende o disponível da empresa. A auditoria deve apresentar as falhas, se houverem, e os problemas de maior importância, fazendo observações e sugestões de melhoria de maneira convincente, de modo que as recomendações ganhem apoio, para que sejam realmente implantadas.

Observa-se que o objetivo da auditoria não se restringe somente à descoberta de erros e irregularidades, mas também é uma forma de proteção contra os mesmos, evitando punições como multas e penalidades fiscais e contribuindo de forma eficiente para a produção de informes a respeito da realidade da situação das demonstrações contábeis.

Com o término dos levantamentos, foi redigido o parecer da auditoria (com ressalva), e este foi disponibilizado para empresa via cópia eletrônica. Todas as inconformidades, bem como o parecer da auditoria realizada nessa empresa estão respectivamente no Quadro 03 e 04, também as marcações correspondentes aos livros e extratos, que estão nos anexos. O que, de fato, pode-se observar é a extrema importância da realização de uma auditoria em uma organização, seja interna ou externa, pois é através deste mecanismo que se evidencia fatos que futuramente poderão trazer problemas para empresa.

Assim a auditoria tem como objetivo analisar e verificar sobre um conjunto de elementos que controlam o patrimônio, os quais compreendem os registros e livros contábeis, documentações internas e externas que demonstrem e comprovem a veracidade dos atos de gestão.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria Um Curso Moderno e Completo. 5º Ed. São Paulo: Atlas; 1996.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria Um Curso Moderno e Completo. 7º Ed. São Paulo: Atlas; 2010.

ATTIE, William, Auditoria Conceitos e Aplicações, 3ª Ed. – São Paulo: Atlas; 1998.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil. 5º Ed. São Paulo: Atlas; 2009. CRUZ, Elias. Princípio da Contabilidade Quadro Comparativo. Disponível em: <https://www.editoraferreira.com.br/Medias/1/Media/Professores/ToqueDeMestre/Eli asCruz/Toq_24_EliasCruz.pdf >. Acessado em: 11/04/2015.

FERREIRA, Ricardo J. Princípios da Contabilidade. Disponível em: < https://www.editoraferreira.com.br/Medias/1/Media/Professores/ToqueDeMestre/Rica rdoFerreira/atualizacao_19principios_r_1282.pdf>. Acessado em: 11/04/2015.

FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. Normas da Auditoria

Procedimentos e Papéis de Trabalho, Programas de Auditoria e Relatórios de Auditoria. 3º Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

FRANKLIN, Santos. Contabilidade Básica. 1º Ed. São Paulo: Clube de Autores, 2011.

FONSECA, Da Regina Célia Veiga. Metodologia do Trabalho Científico. 1º Ed. Curitiba: Lesde Brasil S.A, 2009.

MARQUES, Wagner Luiz. Auditoria. 1º Ed. Cia Norte; Brasil, 2010.

PORTAL DA CONTABILIDADE, Princípios da Contabilidade. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/legislacao/resolucaocfc774.htm>. Acesso em: 12/04/2015.

SÁ, A. Lopes de. Curso de Auditoria. 10º Ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, Franklin. Contabilidade Básica. 1º Ed. Clube de Autores, 2011.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23º Ed. São Paulo: Cortez, 2007.