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Este nível 4, Perícia, é necessária quando, no final ou durante a Análise, aspectos muito específicos e muito especializados precisam ser investigados. O estudo deve ser realizado pelas mesmas pessoas da empresa e conselheiros em prevenção, com a assistência suplementar de um ou vários peritos

especializados sobre este aspecto específico. Refere-se a problemas particularmente complexos e requer eventualmente medições especiais.

Processo de implementação da estratégia SOBANE

1. Informação pela direção sobre os objetivos e o compromisso desta de levar em consideração os resultados. 2. Aval do Comitê de prevenção e proteção no trabalho.

3. Definição de um pequeno grupo de postos que formam “uma situação” de trabalho. 4. Designação de um coordenador Déparis pela direção com o aval dos trabalhadores.

5. O Coordenador de Déparis adapta eventualmente o instrumento à situação de trabalho alterando termos, eliminando, transformando ou acrescentando aspectos.

6. Constituição de um grupo de trabalho com trabalhadores-chave e os supervisores ou chefia técnica escolhidos pela direção.

7. Reunião em uma sala calma próxima aos postos de trabalho.

8. Explicação pelo coordenador de Déparis do objetivo da reunião e sobre o procedimento de utilização. 9. Discussão sobre os aspectos de cada rubrica, procurando:

• Identificar o que pode ser feito para melhorar a situação, por que e quando.

• Qual situação ou problema é necessário pedir a assistência de um conselheiro em prevenção.

• O custo das medidas de melhoria propostas e o seu impacto eventual sobre a qualidade do produto e sobre a produtividade: nenhum (0), pouco (+), médio (++) ou elevado (+++).

10. Após a reunião, uma síntese deve ser efetuada pelo coordenador de Déparis, com:

• A lista dos pontos a serem estudados mais em detalhe com as prioridades;

• A lista de soluções levantadas com indicação de quem faz o que e quando;

• As rubricas utilizadas, contendo as informações detalhadas que surgiram na reunião. 11. Apresentação à direção, aos parceiros e aos participantes do grupo de discussão.

12. Continuação do estudo para os problemas não resolvidos, fator por fator, através dos métodos de nível 2, Observação, da estratégia SOBANE.

O texto seguinte pode ajudar a explicar o objetivo da reunião.

“Durante a reunião, vamos passar em revista todos os aspectos técnicos, de organização e relações que fazem com que o trabalho possa ser mais fácil, eficaz e agradável.

O objetivo não é saber se é fácil ou agradável a 20,50 ou 100%.

É encontrar o que pode ser feito concretamente, imediatamente, em 3 meses e em longo prazo de modo que seja mais eficaz e mais agradável.

Pode tratar-se de modificações técnicas, de novas técnicas de trabalho, mas também melhoria nas comunicações, reorganização dos horários, formações mais específicas.

Para certos pontos, devemos dizer que é necessário alterar e como concretamente alterá-lo. Para outros, estudos complementares deverão ser realizados.

A Direção compromete-se a estabelecer um plano de ações com o objetivo de dar seqüência ao que será discutido.”

Nível 1 – Déparis

1. Introdução

Objetivos

Estudar a situação de trabalho em seu conjunto, em geral e no chão de fábrica, a fim de:

• Determinar o problema (os fatores de risco) para a segurança, saúde e o bem-estar no trabalho.

• Determinar as medidas técnicas imediatas que podem ser tomadas para prevenir – eliminar – melhorar alguns destes problemas.

Determinar se uma Observação (nível 2) mais detalhada é necessária, com que urgência e com qual objetivo.

Quem?

• Os trabalhadores e seus encarregados.

• As pessoas da empresa (encarregados, departamento técnico, prevencionistas internos) que conhecem perfeitamente a situação de trabalho.

Como?

Através do guia Déparis - Despistagem Participativa dos Riscos

2. Carta convite

Você está convidado a participar de uma reunião Déparis

O que é isso? O que se espera de você? O que você ganhará?

O que é isso?

A legislação exige uma análise do "risco", estar preparado para todas as situações de trabalho e um plano de ação deve ser estabelecido para gradualmente alcançar e manter o melhor estado de bem-estar para todos os parceiros nestas situações de trabalho (funcionários, empregados, direção.)

Um conselheiro de prevenção pode controlar sozinho um problema de incêndio, por exemplo, Mas não lhe é possível assegurar as condições do SEU “bem-estar”.

SEU bem estar no trabalho só pode ser garantido com a sua participação.

Uma reunião Déparis (Despistagem Participativa dos Riscos) é uma reunião com algumas pessoas da situação de trabalho (trabalhadores, supervisores locais, serviços técnicos, etc.) durante a qual todos os aspectos da vida no trabalho são revistos. Um guia foi elaborado para orientar este debate de consenso, para que ele cubra todos os aspectos operacionais, técnicos e relacionais que fazem com que a vida diária na sua situação de trabalho seja mais fácil, eficiente e agradável.

O objetivo não é verificar ou quantificar as imperfeições, as dificuldades ou problemas. É descobrir o que pode ser feito especificamente, a curto, médio e longo prazo para tornar o trabalho mais eficaz e mais agradável.

Durante a reunião, será possível, através de alguns pontos, determinar o que reorganizar ou mudar e como reorganizá-los ou alterá-reorganizá-los na prática.

Para outros aspectos, estudos complementares deverão ser realizados posteriormente.

A Direção está empenhada em estabelecer um plano de ação para atender ao que será discutido.

O que se espera de você?

No passado, já foram realizados estudos, pesquisas e demandas. Todas talvez não tenham sido colocadas em prática. Durante a reunião Déparis, queremos começar do zero, esquecer o passado e revisar de maneira organizada e sistemática TODOS os aspectos de vida no trabalho.

Espera-se que você venha à reunião com um espírito confiante e construtivo.

• Se você é um membro da direção executiva e da linha de comando, não se trata de culpá-lo por nada, mas de ver o que podemos fazer juntos para melhorar a vida no trabalho.

• Se você é o representante de um serviço de manutenção, qualidade, compras, etc., pode-se verificar com você a maneira ideal de melhorar estas questões, dadas as contingências técnicas que possam surgir.

O que você ganhará?

A empresa, o estabelecimento conscientemente escolheu usar o guia como um instrumento de Despistagem dos riscos Déparis. A Direção está empenhada em levar em consideração os resultados das discussões e propostas de melhoria que serão feitas.

É, portanto, a oportunidade de rever toda a situação de trabalho e melhorar gradualmente, juntos, as condições de vida no trabalho. A experiência tem mostrado que beneficia a todos: qualidade de vida, satisfação pessoal e profissional, trabalho mais agradável, mais eficaz, melhores relações de trabalho, etc.

3. Aspectos que podem ser discutidos

1. Locais e áreas de trabalho

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Os escritórios, oficinas e áreas de trabalho

As vias de circulação

Os acessos às áreas de trabalho

Os estoques

Os espaços para guarda de material

O lixo

O piso

As instalações sociais

As saídas de emergência

2. Organização do trabalho

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

A organização do trabalho

As circunstâncias de trabalho

O aprovisionamento dos postos

A independência dos postos vizinhos

As interações e comunicações

Os meios de comunicação

3. Acidentes de trabalho

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

As vestimentas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

As quedas de altura

As quedas de mesmo nível

A queda ou projeção de objetos

Os riscos mecânicos

Os procedimentos em caso de acidente

As análises dos acidentes de trabalho

Os primeiros socorros

4. Riscos elétricos e de incêndio

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

A instalação elétrica geral

O material

Os equipamentos

Os materiais inflamáveis e explosivos

As fontes

As medidas de combate

O compartilhamento dos locais, escadas

A equipe de intervenção interna

Os avisos em caso de incêndio

A sinalização

5. Comandos e sinais

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Os documentos descrevendo o trabalho a realizar

Os sinais visuais e os comandos

Suas características

A força

6. Material de trabalho, ferramentas,

máquinas

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

O material, as ferramentas e máquinas

As dimensões e formas

Adaptados aos trabalhadores e seguros

A capacitação dos trabalhadores

7. Posições de trabalho

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

A repetição dos mesmos gestos

As posições de trabalho

A altura do plano de trabalho

O trabalho sentado ou sentado /em pé

Se existe trabalho em pé

As ajudas

8. Esforços e manuseios de carga

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Os gestos e esforços

Os esforços das mãos

As cargas

As ajudas mecânicas

A capacitação do pessoal

A fadiga no final da jornada laboral

9. Iluminação

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

A iluminação nos locais de trabalho

Nenhuma sombra sobre o trabalho

Nenhum reflexo, nem ofuscamento

A uniformidade da iluminação

As luminárias

10. Ruído

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Na fábrica

o A facilidade para falar

o Os EPI

Em escritórios

o Nenhum incômodo ou distração

A localização dos postos de trabalho

Os meios de comunicação

As máquinas ou instalações ruidosas

Os ecos, orifícios

11. Ambientes térmicos

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

A temperatura

A umidade

Os correntes de ar

As fontes de frio, calor ou umidade

A vestimenta de trabalho

As roupas de proteção especiais

As bebidas

12. Higiene atmosférica

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Os riscos químicos e biológicos

A capacitação

Os procedimentos

A rotulagem

O armazenamento

As poeiras, vapores, óleos,…

Os lixos químicos e biológicos

A sinalização

As proteções coletivas

Os EPI

As pessoas com maior susceptibilidade

As vacinas

A higiene

A renovação do ar

Os locais para fumantes

13. Vibrações

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Os veículos e ferramentas de transporte

As ferramentas, brocas, discos...

A capacitação

14. Autonomia e responsabilidades

individuais

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

As ordens ou esperas O grau de iniciativa A autonomia A liberdade de contato O nível de atenção As decisões As responsabilidades Os erros

15. Conteúdo do trabalho

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

O interesse do trabalho

As capacidades

A informação e capacitação

A carga emocional

16. Presões de tempo

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Os horários e escalas de trabalho

O ritmo de trabalho

A autonomia do grupo de trabalho

As interrupções no trabalho

As pausas para descansos

17. Relações de trabalho com colegas e

superiores

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

As comunicações durante o trabalho

A distribuição do trabalho

A ajuda entre trabalhadores

O dialogo para o trabalho

A hierarquia

As relações com a hierarquia

As sugestões e críticas dos trabalhadores

As avaliações

18. Ambiente psicossocial

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

As promoções

As discriminações

O emprego

Os salários

O diálogo social dentro da empresa

4. O guia de diálogo Déparis

1. Locais e áreas de trabalho

Para discutir

Os escritórios, oficinas e áreas de trabalho

De tamanho médio e nenhum trabalhador fica isolado

As vias de circulação para pessoas e veículos

Amplas, bem delimitadas e sinalizadas

Sem obstrução por objetos, caixas e outros

Com boa visibilidade

Os acessos às áreas de trabalho

Fáceis, diretos e suficientemente amplos (> 80 cm)

Os estoques: Arranjo e ordem satisfatórios

Os espaços para guarda de material

Suficientes (estantes, armários) e facilmente acessíveis

Manutenção técnica e limpeza

Locais limpos e com manutenção freqüente

O lixo

Classificados por tipo e evacuados regularmente

Lixeiras adequadas e suficientes

O piso: em bom estado: nivelado, sólido, não escorregadio

As instalações sociais: Duchas, banheiros vestiários, refeitórios

Amplos, confortáveis bem equipados

Em bom estado, limpos

As saídas de emergência

Livres bem visíveis

Sinalizadas corretamente

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Aspectos a estudar com mais detalhes:

 

2. Organização do trabalho

Para discutir A organização do trabalho Clara e satisfatória

Permite trabalhar em segurança

Planificação adequada do tempo e espaço

Procedimentos de trabalho claros, conhecidos e atualizados

As circunstancias de trabalho

O local de trabalho, as ferramentas, materiais, estoques,

Imprevistos, pedidos externos, tempo

Permite aplicar procedimentos de trabalho normais e fazer um trabalho com qualidade

O aprovisionamento dos postos

Com estoques intermediários nem demasiado grandes, nem demasiados pequenos

A independência dos postos vizinhos: suficiente

As interações e comunicações dos trabalhadores durante o trabalho

Sem dificuldades e livremente

Os meios de comunicação

Oral, escrito, por telefone, computadores...

Adequados e agradáveis

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Aspectos a estudar com mais detalhes:

 

3. Acidentes de trabalho

Para discutir Quem pode fazer o que de concreto e quando?

As vestimentas de trabalho e Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

Disponíveis, adaptados, utilizados, com manutenções e conservação

Produtos perigosos: máscara, óculos, luvas;

Máquinas: óculos (projeções), luvas

Trabalho em altura: capacete com jugular, cintos de segurança…

As quedas de altura

Guarda-corpo, estruturas de fixação, andaimes seguros, manutenção de equipes de trabalho em altura…

As quedas de mesmo nível

Estado do piso, ordem, limpeza…

A queda ou projeção de objetos

Segurança das operações, organização das ferramentas e do material...

Os riscos mecânicos

Batidas, prensagem, cortes, picadas, queimaduras devido à ausência ou neutralização de meios seguros na utilização de seringas, bisturi, fontes de calor..

Os procedimentos em caso de acidente

Claros, conhecidos e aplicados

As análises dos acidentes de trabalho

Sistemáticos, detalhados, divulgados

Os primeiros socorros

Local de enfermaria, caixas de primeiros socorros…bem localizados e adequados.

Socorristas treinados em numero suficiente e disponíveis.

Aspectos a estudar com mais detalhes:

 

4. Riscos elétricos e de incêndio

Para discutir Quem pode fazer o que de concreto e quando? Os riscos elétricos

A instalação elétrica em geral

Disjuntores, fusíveis, chaves, sistema de aterramento, sinalização, dispositivos de proteção, sobrecarga

O material: fios, cabos, ligação a terra,

Os equipamentos: conexões, botões de parada de emergência, aterramentos, manutenção, isolamento elétrico, baterias…

O risco de incêndio e explosão

Os materiais inflamáveis e explosivos

Quantidade, armazenamento, ventilação, abastecimento, sinalização…

As fontes: Chamas vivas, fontes de calor ou de faíscas

Sinalizadas

As medidas de combate

Detecção e extinção automática, extintores, hidrantes, mangueiras de incêndio…, sinalização

O compartilhamento dos locais, escadas

Duto de ventilação, portas corta-fogo (estado, obstruções), fechamento de fissuras (cabos, canalizações…)…

A equipe de intervenção interna Os avisos em caso de incêndio

Planos de evacuação, alerta, alarmes, vias e saídas de emergência, pontos de encontro, simulações de evacuação…

A sinalização

Zonas de estocagem, meios de combate, saídas e iluminação de emergência, orientação de segurança por andar.

Aspectos a estudar com mais detalhes:

5. Comandos e sinais

Para discutir

Os documentos descrevendo o trabalho a realizar

Manuais de funções, listas de tarefas… claros e completos

Os sinais visuais (visores, lâmpadas…) e os comandos

(botões, manivelas, pedais…)

Próximos e em frente do trabalhador, nem muito baixo nem muito alto... Em bom estado

Bem organizados sobre os painéis de comando, (número, nomes e cores dos botões, lâmpadas…)

Sistema de parada de emergência (botões, cabos...) presentes e facilmente acessíveis

Suas características

Respeito dos estereótipos: agulhas móveis da esquerda para a direita, verde = funcionando… vermelho = parada, sentido dos comandos…

Nível sonoro, ou intensidade luminosa adequada

O tamanho: as formas e as dimensões (botões, vistosos…)

A força

Nenhuma força excessiva de pressão do dedo o do pé.…

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Aspectos a estudar com mais detalhes:

 

6. Material de trabalho, ferramentas, máquinas

Para discutir

O material, as ferramentas e máquinas

Martelos, pinças… máquinas (portáteis, ou não, móveis, de elevação…) claramente catalogadas (inventariadas)

Adequadas para cada operação

Situadas em áreas seguras (máquinas perigosas)

A manutenção

Em bom estado

Com manutenção programada, revisão técnica completa no mínimo cada ano

Retirada do local em caso de problemas: (fissuras, desgaste geral)

Limpas e organizadas segundo as necessidades e com acessos fáceis, próximo aos postos de trabalho

As dimensões e formas

Fáceis de utilizar com segurança

Fáceis de utilizar, sem ocasionar fadiga nas mãos ou nos braços

Formato dos punhos retos ou curvos, nem muito largos, nem muito curtos, nem muito grossos, nem muito finos, nem muito rugosos, nem muito lisos

Adaptados aos trabalhadores e seguros

Sem elementos que possam ferir

Leves, sem vibrações

Adaptadas aos canhotos

A capacitação dos trabalhadores

Quanto ao uso correto (segurança e eficácia) dos materiais e máquinas

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Aspectos a estudar com mais detalhes:

 

7. Posições de trabalho

Para discutir

A repetição dos mesmos gestos: não são contínuos

As posições de trabalho: confortáveis

Tronco ereto: sem flexões, nem torções

Cabeça reta: sem flexões, extensões, nem rotações

Ombros relaxados: sem elevação

Braços próximos do corpo: sem estar afastados do corpo ou elevados

Mãos em posição normal: sem flexões excessivas

Pés sobre o piso ou sobre um suporte para os pés confortável

Nem de cócoras, nem curvado

Se não joelheiras o almofadas disponíveis

Nenhuma posição desfavorável prolongada ou freqüente

A altura do plano de trabalho (Mesas, escrivaninhas, estantes, máquinas, ferramentas…) permitindo uma posição confortável

O trabalho sentado ou sentado /em pé

De preferência

Assentos de qualidade, estáveis, giratórios e confortáveis

Com possibilidade de apoio do antebraço sobre a superfície de trabalho ou sobre os braços da cadeira com ajuste de altura

Sem problemas para as pernas, com espaço suficiente abaixo da superfície de trabalho

Se existe trabalho em pé

Com facilidade de movimentação

Posições confortáveis dos quadris e/ou dos braços sobre a superfície de trabalho a boa altura

Ajudas

Escadas… disponíveis para o trabalho em altura

Estáveis, sólidas, fáceis de utilizar com segurança

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Aspectos a estudar com mais detalhes:

 

8. Esforços e manuseios de carga

Para discutir

Gestos e esforços

Nem bruscos, nem extremos

Sem deslocamentos rápidos ou repetidos

Sem torção dos punhos

Os esforços das mãos

Moderados, sem torções dos punhos

Nunca golpes com a base da mão

As cargas

Leves, equilibradas (líquidos, tamanho dos recipientes…)

Fáceis de pegar (Boa empunhadura, sem bordas cortantes, nem quente, nem fria)

A boa altura: pegar e depositar na altura da cintura

Sem inclinação nem torção do tronco

Transportadas somente em curtas distâncias

As ajudas mecânicas: adequadas

Montacargas, carros para empurrar melhor que para puxar... para as cargas pesadas ou instáveis

Correias, esteiras… para os transportes freqüentes

Disponíveis, adequadas, de qualidade, fáceis e rápidas de utilizar

A capacitação do pessoal: Capacitação no manuseio de carga

Adaptada ao posto de trabalho

A fadiga no final da jornada laboral: aceitável

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Aspectos a estudar com mais detalhes:

 

9. Iluminação

Para discutir

A iluminação nos locais de trabalho

Nem excessiva, nem insuficiente: suficiente para ver os detalhes do trabalho,

Nenhuma sombra sobre o trabalho Nenhum reflexo, nem ofuscamento

Sobre as mesas, as superfícies metálicas ou vidro, das janelas, nos monitores…

Em particular pelo sol: janelas com cortinas, persianas ou brise-soleil

Nenhuma visão direta das fontes luminosas

A uniformidade da iluminação

Das áreas de trabalho, dos corredores (escadas…)

A vista para o exterior

Iluminação natural através de janelas limpas

As luminárias

Limpeza e manutenção regular

Lâmpadas e/ou tubos defeituosos substituídos rapidamente

O trabalho com monitores de vídeo

O trabalhador não fica nem de frente, nem de costas para as janelas ou alguma fonte luminosa

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Aspectos a estudar com mais detalhes:

 

10.Ruído

Para discutir

Na fábrica

Existe facilidade para falar: normalmente a uma distância de 1 metro

Os EPI (tampões, conchas,...): disponíveis e utilizados quando necessários

Em escritórios

Nenhum incômodo ou distração: trafico, telefones, ar condicionado, fotocopiadoras, conversações…

A localizaçãodos postos de trabalho

O mais longe possível das fontes de ruído

Os meios de comunicação

Previstos levando em conta o ruído ambiente

As máquinas ou instalações ruidosas

Com boa manutenção e fechadas

Os ecos, orifícios

Nas paredes que separam os locais, os orifícios debaixo das portas

Quem pode fazer o que de concreto e quando?

Aspectos a estudar com mais detalhes:

 

11.Ambientes térmicos

Para discutir

A temperatura

Nem muito quente ou frio, nenhuma variação importante

A umidade

Nem muito seco nem muito úmido

Sem correntes de ar através de janelas, portas…

As fontes de frio, calor ou umidade

Eliminadas: água, vapor, máquinas, sol…

A vestimenta de trabalho

Confortável: calças, avental de laboratório…

As roupas de proteção especiais

Se necessário: arejadas, impermeáveis, anti- radiação…

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