• Nenhum resultado encontrado

IX – PERÍODO DA ORDEM DO DIA O senhor Presidente da Assembleia apresentou os assuntos constantes da Ordem do

Dia, colocando aqueles à apreciação da Assembleia Municipal, nos termos que de seguida se enuncia: --- --- Ponto 1 - Apreciação e votação, nos termos e ao abrigo da alínea g) do n.º 1 do artigo 25º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, na sua atual redação, da proposta da C.M.A. relativa ao “Projeto de Regulamento do Programa Municipal de Apoio à Construção e Reabilitação de Equipamentos Sociais (Proposta n.º 298/2019)” --- ---

Ata n.º 7/2019, de 05 de setembro de 2019 Quadriénio 2017/2021 O senhor Presidente da Assembleia informou que, e de acordo com o que ficou definido em conferência de representantes, foi estabelecido um período de 15 minutos para a discussão da presente proposta, tendo a mesma sido analisada pela Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Administração, que elaborou o respectivo parecer, o qual foi lido pelo 1º Secretário. --- --- De seguida deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para apresentação da proposta. --- --- Pela senhora Presidente da Câmara: --- “Muito obrigada senhor Presidente. Tentarei ser breve, por isso o que propomos, e o já foi proposto à Câmara e propomos agora à Assembleia, no seguimento de outros processos de financiamento de construção de equipamentos sociais que já tivemos no passado, é naturalmente que, quer no âmbito do actual Quadro Comunitário, uma vez que temos uma situação a decorrer, quer no âmbito de financiamentos que possam vir a existir, ou mesmo sem financiamento, relativamente às Instituições que tenham condições para a construção de equipamentos sem financiamento por via de programas comunitários ou outro programa, como aconteceu com o PARES, e depois mais recentemente com o outro programa, podermos naturalmente a Autarquia, nestas três áreas que consideramos absolutamente essenciais, infância, seniores e pessoas portadoras de deficiência, também contribuir para o reforço das respostas, não só para a cidade da Amadora, mas para o contexto da Área Metropolitana que consideramos ser muito importante. Até porque também como penso que todos sabemos, nomeadamente relativamente por exemplo aos cuidados continuados, hoje as listas de espera já não são por Concelho ou Instituição, são listas de espera que são geridas pelo Centro Distrital da Segurança Social e por isso naturalmente tudo o que todos nós Municípios podermos contribuir e colaborar para o aumento das respostas na Área Metropolitana, consideramos que é de extrema relevância e de extrema pertinência. --- Muito obrigada senhor Presidente.” --- --- Pela senhora Ana Catarina Bandarra: --- “Senhor Presidente da Assembleia, senhora Presidente da Câmara, senhores Vereadores, caros Deputados, estimados munícipes. ---

Ata n.º 7/2019, de 05 de setembro de 2019 Quadriénio 2017/2021 O CDS congratula aquela que é uma medida que prevê o apoio a Instituições de cariz social, e que promove o crescimento da rede destas mesmas em função dos seus equipamentos. --- Este projecto de regulamento do Programa Municipal de Apoio à Construção e Reabilitação de Equipamentos Sociais, deixa apenas algumas dúvidas quanto à seleção de candidaturas, na medida em que apenas constam do regulamento factores de admissão e exclusão de candidaturas, queremos perguntar à senhora Presidente se há um tecto máximo de investimento deste projeto? E qual é o seu valor? E havendo um valor máximo que a Câmara Municipal pode utilizar neste âmbito, o que irá utilizar como critérios de selecção de candidaturas, pois o presente regulamento remete quase para uma decisão de livre arbítrio e isso não é de todo aceitável. Obrigada.” --- --- Pela senhora Hermínia Heitor: --- “Boa noite senhor Presidente, senhora Presidente da Câmara, Vereadores, Vereadoras, Deputados e excelentíssimo público. --- Consideramos também que esta é uma medida importante para apoiar as Instituições que servem as pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social e desta forma possam beneficiar de algum apoio melhor, de algum apoio social melhor. É assim também que criamos mais soluções para situações de emergência social, principalmente para aquelas pessoas, para aqueles que surgem, aparentemente sem aviso, tendo assim a garantia de uma resposta social adequada. Pelo exposto nós votaremos a favor. Obrigada.” --- --- Pela senhora Presidente da Câmara: --- “Muito obrigada senhor Presidente, agradecer também à senhora Deputada Catarina Bandarra as questões colocadas, que foram duas em concreto. --- Porque é que nós não temos tetos máximos? Porque estamos muitas vezes a falar de valores de equipamentos muito distintos. Nós tivemos uma experiência no território muito recente, nos últimos seis, sete anos, entre ERPIS, Estrutura Residencial, Unidades de Acolhimento de pessoas portadoras de deficiência, Unidade de Cuidados Continuados e Creches, foram as quatro áreas que foram financiadas pelos diversos programas que foram havendo, o POPH, Modelares, PARES e muitas vezes, porque falamos sempre, por exemplo o PARES teve uma estrutura de financiamento completamente diferente do Modelar e completamente diferente do POPH. ---

Ata n.º 7/2019, de 05 de setembro de 2019 Quadriénio 2017/2021 O PARES tinha financiamento do Orçamento de Estado, o Modelar decorria com características e com tectos diferentes porque era da saúde, e o POPH corria ainda com características diferentes, porque era um programa financiado com Fundo Comunitários. E por isso entendemos não colocar tectos relativamente ao investimento, porque o nosso valor, tal como foi no passado, de comparticipação é sempre calculado sobre o valor de adjudicação do investimento. E por exemplo, se tivermos a falar de uma, e estamos a falar de 30% do valor de adjudicação do investimento total, como foi nos programas anteriores que tivemos nos anos anteriores, e por isso podemos estar de estruturas quer sobre o ponto de vista de enquadramento, e pode haver também situações de Instituições que não havendo nenhum programa Comunitário ou Governativo ou outro que esteja a decorrer, entendam que tem condições para avançar para processos construtivos. --- E por isso como já temos a experiencia do passado, com regulamentos e características de candidatura tão diversos, entendemos que não fazia sentido, obviamente que nós que também já construímos uma Unidade Residencial temos estimativas, temos ideias do custo dos equipamentos, mas independentemente disso, as Instituições tem que lançar processos concursais, tem que lançar nas plataformas os processos concursais e o nosso apoio hoje como foi no passado, será sempre sob o valor de adjudicação do investimento. Eu percebo a sua questão, porque é que nós aqui nos sentimos muito confortáveis? Porque estes processos passam por longos percursos sancionatórios pelo caminho, por diversas entidades. --- Se é Modelar, pela saúde, porque há regras, há áreas especificas, há questões que podem ser construídas, e a Câmara também só licencia depois de todas essas entidades se pronunciarem, se tivermos a falar de Unidades de Cuidados Continuados nem sequer corre em primeira instância pela Segurança Social, corre pela área da saúde, naturalmente se tivermos a falar quer de seniores, quer de pessoas portadoras de deficiência, quer de creche, porque se tivermos a falar do equipamento de creche com jardim-de-infância, o seu percurso sobre o ponto de vista dos pareceres e das concordâncias técnicas dos diversos organismos públicos, já corre por duas áreas diferentes, jardim-de-infância corre pelo Ministério da Educação e a creche sim é que vai à Segurança Social. E por isso entendemos que não fazia sentido, que não faz sentido porque pode ser uma entropia no futuro estarmos aqui a colocar tectos sobre o ponto de vista do procedimento, porque estes processos de candidatura são dos mais descortinados que eu alguma vez presenciei e tive o privilégio de acompanhar. ---

Ata n.º 7/2019, de 05 de setembro de 2019 Quadriénio 2017/2021 Há normativos muito claros sobre o ponto de vista legislativos que têm sido, e bem, afinados nos últimos anos relativamente a áreas, valências, lavandarias, cozinhas, metragens. São áreas que, sobre o ponto de vista, daquilo que são as necessidades construtivas, estão bem definidas. Naturalmente, sempre a ser melhoradas, isso nem sequer se coloca, mas que estão bem definidas sobre o ponto de vista daquilo, até porque se as instituições não as cumprirem, pois há um passo a seguir que também não se concretiza, que é o acordo para o seu funcionamento. Muito obrigado senhor Presidente.” --- --- O senhor Presidente da Assembleia procedeu à abertura de inscrições e não se tendo registado nenhuma intervenção por parte dos membros da Assembleia Municipal, o senhor Presidente da Assembleia colocou a proposta a votação, a qual foi aprovada por unanimidade dos 36 membros presentes. --- A proposta ora aprovada e respetivo parecer, encontram-se anexos à presente ata, dela constituindo parte integrante. --- Não se encontravam presentes na votação os senhores João Vieira e Rui Lourenço. --- --- --- Ponto 2 - Apreciação e votação, nos termos e ao abrigo da alínea p) do n.º 1 do artigo 25º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, na sua atual redação, da proposta da C.M.A. relativa ao “Protocolo a Celebrar entre o Município da Amadora e a EDP Distribuição – Energia, S.A., Relativo à Alteração do Anexo I ao Contrato Tipo de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica em Baixa Tensão (Proposta nº 304/2019)” --- --- O senhor Presidente da Assembleia informou que, e de acordo com o que ficou definido em conferência de representantes, foi estabelecido um período de 15 minutos para a discussão da presente proposta, tendo a mesma sido analisada pela Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Administração, que emitiu o respetivo parecer, o qual foi lido pelo 1º Secretário. --- --- De seguida deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para apresentação da proposta. --- ---

Ata n.º 7/2019, de 05 de setembro de 2019 Quadriénio 2017/2021 Pela senhora Presidente de Câmara: --- “Muito obrigada senhor Presidente. Também muito rapidamente, por isso dar nota que este anexo I do Protocolo que foi celebrado em 2001, com a EDP, relativamente ao fornecimento de energia no espaço público, o que vem regular é a substituição das luminárias por “leds”, que é um processo que se tem vindo a fazer. --- Uma nota que me parece importante relativamente a esta matéria, até porque já tínhamos abordado aqui em Assembleia Municipal. Eu penso que estarão recordados que, penso que quando começámos a conversar, quando trouxemos o protocolo, desculpem, a competência, a delegação da competência relativamente às questões de eletricidade na Área Metropolitana. Esse processo não está parado e tínhamos visto entre todos, os dezoito colegas e entre as dezoito Câmaras, que avançando esse processo não faria muito sentido estarmos a mexer nos anexos. Porque estes anexos foram já, foram já a assinar, aliás, se consultarem o site da Associação Nacional de Municípios, percebem praticamente que o que falta é a Área Metropolitana de Lisboa, se bem que até alguns municípios aqui ao lado já o assinaram. Porque estávamos neste processo, foi um anexo tipo e um protocolo tipo que foi aprovado com a Associação Nacional de Municípios Portugueses. --- Atendendo a que este processo, por via da área de influência que o regulador determinou relativamente à região de Lisboa e que vai até ao Algarve, ainda está mais atrasado sobre o ponto de vista de trabalho e de reuniões que ainda é preciso fazer com o regulador, entendemos naturalmente todos que fazia sentido assinarmos os anexos e continuarmos a proceder ao trabalho de substituição das luminárias pelos “leds”. - Muito obrigada senhor Presidente.” --- --- O senhor Presidente da Assembleia procedeu à abertura de inscrições e interveio o seguinte membro, nos termos que se enuncia: --- --- Pelo senhor João Paulo Castanheira: --- “Muito obrigado senhor Presidente. É uma questão rápida senhor Presidente, porque não tivemos oportunidade, por responsabilidade nossa, de colocar em sede de comissão, portanto, colocamos agora aqui uma questão específica, ainda assim que me parece importante e que tem a ver com o seguinte. Enfim, faz todo o sentido que um contrato de concessão que foi renovado em 2001, portanto há muitos anos e entretanto até houve uma evolução tecnológica muito grande nesta área, seja atualizado em função

Ata n.º 7/2019, de 05 de setembro de 2019 Quadriénio 2017/2021 das novas tecnologias e, em particular, da tecnologia “led”, porque isso é importante para a fatura energética do Município, como é evidente, e para o ambiente, como é evidente. Mas, confesso que ao ler este novo anexo 1, fiquei um pouco surpreendido de ver que, quando fala no ponto B sobre os tipos de luminárias admitidos futuramente ao obrigo deste novo anexo, são “led”, de facto. Introduz-se a tecnologia “led”, mas mantém-se a tecnologia de lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão que vinha do passado e que é uma tecnologia do passado. E, portanto, não se deixa aqui, deixa-se à EDP Distribuição a possibilidade de aparentemente escolher a tecnologia do presente e do futuro e a tecnologia do passado. --- Senhora Presidente, a minha preocupação é esta. A tecnologia de lâmpada de vapor de sódio tem uma durabilidade menor, mas isso é um problema da EDP Distribuição, se tiver que trocar mais vezes as lâmpadas é um problema da EDP Distribuição, agora o problema da fatura energética é um problema do Município. E, portanto, a EDP Distribuição não está provavelmente nada, não esta tão interessada, até porque no grupo existem empresas que vendem eletricidade do Grupo EDP, em diminuir a fatura elétrica do Município da Amadora, agora o Município sim, tem de ter esse interesse. E, portanto, a pergunta é porque é que num Protocolo para o futuro se mantém uma tecnologia do passado? Imagino que haja alguma justificação, mas confesso a minha surpresa ao ler este anexo. Obrigado.” --- --- Não havendo mais intervenções, o senhor Presidente da Assembleia deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para as respostas tidas por convenientes. --- --- Pela senhora Presidente de Câmara: --- “Muito obrigada senhor Presidente. Senhor Deputado em jeito de graça não me vai levar a mal, mas acredite se há coisa que a EDP agora quer é manter uma boa relação com os municípios, como imagina atendendo a um conjunto de, aliás, e nomeadamente aqui relativamente à Área Metropolitana, como imaginará. Se para Municípios com as nossas características, ao contrário por exemplo da situação dos transportes relativamente à iluminação pública, porque está tudo muito concentrado, somos densamente povoados, se fossemos sozinhos não era muito dramático, mas naturalmente, ganham escala, e para isso também serve a Área Metropolitana, Municípios como Palmela ou como Mafra, que têm uma grande dimensão e têm uma dispersão muito significativa de residências e

Ata n.º 7/2019, de 05 de setembro de 2019 Quadriénio 2017/2021 de zonas a iluminar. Por isso, isto só para lhe dizer que a EDP, acredito que se quer mesmo dar bem com todos os municípios nesta fase da vida. --- Depois senhor Deputado, duas questões. O objetivo é, de facto, ir substituindo. O senhor Vereador estava aqui a partilhar comigo informação, que eu também não posso ter o condão de saber tudo de cor e salteado. Por exemplo, até ao final do ano vão ser substituídas setecentas luminárias por “leds” e, por isso, o processo é para se ir fazendo paulatinamente. Já começou o ano passado, há questões que têm de ser vistas, nomeadamente, relativamente a alguma tipologia de ruas em que o elemento “led” que está proposto pode funcionar menos bem e que também precisamos de ir corrigindo, naturalmente, e, por isso, não se vai fazer tudo num ano nem em dois. Há duas preocupações, uma ambiental e outra, como imagina também sempre em cima da mesa, que é a redução da fatura energética sobre o ponto de vista da iluminação da via pública. --- Eu sei que o senhor Deputado é um Deputado atento ao orçamento municipal e por certo estará recordado do valor que colocamos em orçamento sobre o ponto de vista daquela que é o nosso custo com a iluminação pública e, por isso, não fique com a ideia, pode haver, não vou dizer que não haja um equipamento ou outro que seja mesmo de todo substituir o equipamento e que por isso, ou, melhor que o tipo de estrutura não seja, porque não domino tecnicamente e admito que isso possa de todo acontecer. Admito que isso possa acontecer, agora o objetivo não é esse, de facto o objetivo, aliás, este processo, no nosso caso em concreto, nós até estávamos a funcionar como facilmente se percebe, porque com certeza também já se aperceberam que nalgumas zonas que já foi substituído, sem o anexo exatamente pelos motivos que expliquei no início. Por isso, o objetivo, nós temos previstos setecentos agora até ao final do ano, estamos a aguardar a reunião. Nós normalmente temos uma reunião em outubro/novembro com a EDP, até porque temos sempre questões com a faturação, como imagina. Por isso, é sempre, aliás, vendo no plano percebe que este ano ainda se arrastam umas de 2016 e acho que ainda temos umas questões para acertar relativamente à faturação de 2014, que é normal, estamos a falar de processos, até a nós, individualmente isso nos acontece, quando falamos de um volume de faturação tão expressivo é natural que aconteça. Mas o objetivo naturalmente é ir substituindo tudo o que é possível substituir, a menos que haja uma situação técnica que de todo não seja possível ou pelo tipo de equipamento que está colocado, tem um nome que agora não

Ata n.º 7/2019, de 05 de setembro de 2019 Quadriénio 2017/2021 me lembro, bom peço desculpa, mas o objetivo é irmos substituindo naturalmente todos os equipamentos. Muito obrigada, senhor Presidente.” --- --- Não se tendo registado mais nenhuma intervenção por parte dos membros da Assembleia Municipal, o senhor Presidente da Assembleia colocou a proposta a votação, tendo a mesma sido aprovadapor unanimidade dos 38 membros presentes. -- A proposta ora aprovada e respetivo parecer, encontram-se anexos à presente ata, dela constituindo parte integrante. --- --- --- Ponto 3 - Apreciação e votação, nos termos e ao abrigo da alínea k) do n.º 1 do artigo 25º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, na sua atual redação, da proposta da C.M.A. relativa ao “Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências Celebrado com o Ministério da Educação – Prorrogação (Proposta n.º 307/2019)” --- --- O senhor Presidente da Assembleia informou que, e de acordo com o que ficou definido em conferência de representantes, foi estabelecido um período de 15 minutos para a discussão da presente proposta, tendo a mesma sido analisada pela Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Administração, que emitiu o respetivo parecer, o qual foi lido pelo 1º Secretário. --- --- De seguida deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para apresentação da proposta. --- --- Pela senhora Presidente de Câmara: --- “Muito obrigada senhor Presidente. Muito brevemente também, como todos sabemos foi aprovada a Lei 50, relativamente à descentralização do Governo para as Autarquias, posteriormente um conjunto de Decretos-Lei, nomeadamente o Decreto-Lei 21 que regula a nova transferência de competências na área da educação. E por isso, ao longo desse processo foram havendo muitas e muitas e sucessivas reuniões e nós, Amadora, bem como mais doze Municípios temos uma particularidade, porque iniciámos o processo em 2008 e reforçámo-lo em 2015 por via do contrato interadministrativo e, por isso, o que se propõe, do trabalho e das reuniões que têm existido, é que relativamente a esses

Ata n.º 7/2019, de 05 de setembro de 2019 Quadriénio 2017/2021 municípios seja possível manter o contrato interadministrativo até se trabalhar a própria, o Decreto-Lei 21 de 2019 e se criar aqui um quadro que permita, naturalmente, aos municípios que já existiam, já exerciam um conjunto de competências significativas na área da educação, que esta Lei 21 não seja, naturalmente, ou que este Decreto-Lei 21 não seja um retrocesso relativamente ao que estávamos a desenvolver desde 2015. Muito obrigado senhor Presidente.” --- --- Não se tendo registado nenhuma intervenção por parte dos membros da Assembleia Municipal, o senhor Presidente da Assembleia colocou a proposta a votação, o qual foi aprovadapor maioria, tendo registado 31 votos a favor (23 PS, 3 PSD, 3 CDS-PP, 1 PAN e 1 MIPA) e 7 votos contra (4 CDU e 3 BE). --- A proposta ora aprovada e respetivo parecer, encontram-se anexos à presente ata, dela constituindo parte integrante. --- --- --- Ponto 4 - Apreciação e votação, nos termos e ao abrigo da alínea i) do n.º 1 do artigo 25º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, na sua atual redação, da proposta da C.M.A. relativa à “Cedência de Terreno à Câmara Municipal de Lisboa para a Construção de Parque de Estacionamento (Proposta n.º 309/2019)” --- --- O senhor Presidente da Assembleia informou que, e de acordo com o que ficou definido em conferência de representantes, foi estabelecido um período de 30 minutos para a discussão da presente proposta, tendo a mesma sido analisada pela Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Administração, que emitiu o respetivo parecer, o qual foi lido pelo 1º Secretário. --- --- De seguida deu a palavra à senhora Presidente da Câmara para apresentação da proposta. --- --- Pela senhora Presidente de Câmara: --- “Muito obrigada senhor Presidente. Por isso, falamos, penso que conseguiram identificar da zona de terreno ao lado do Cemitério de Benfica, por isso quem vem da zona já de Lisboa. Falamos de cessão por trinta anos de uma zona de 4.623 metros quadrados que

Ata n.º 7/2019, de 05 de setembro de 2019 Quadriénio 2017/2021 complementam o resto de terreno de 8.166 metros quadrados, também cedido pelas Infraestruturas de Portugal à Câmara de Lisboa em processo que está entre as partes e cujo objetivo é a construção de um parque de estacionamento dissuasor na fronteira, aqui na fronteira entre os dois territórios. A cessão, como já referi, é por trinta anos e

Documentos relacionados