• Nenhum resultado encontrado

PERCEPÇÕES SOBRE SERVIÇOS SAÚDE CUSTOS PRIVADOS DE SAÚDE Serviços e Planos

No documento Escassez de médicos (páginas 57-104)

Ranking de Horas Semanais de todos os trabalhos

PERCEPÇÕES SOBRE SERVIÇOS SAÚDE CUSTOS PRIVADOS DE SAÚDE Serviços e Planos

médicos

Despesas com saúde: individual e familiar

hospitalização Serviços medicos e remédios % orçamento

Auto-análise do estado de saúde

Recentemente, muito uso se faz do estado de saúde auto-relatado (SRHS). Estes dados tipicamente tomam a forma de respostas categóricas (ordinais) ordenadas, como por exemplo, excelente//muito bom/ bom/ pobre/ ruim ou nenhum/ moderado/severo/ extremo. Entrevistados são convidados a classificar o seu estado de saúde numa escala de cinco pontos (geralmente) conhecida como escala Likert.

Uma das vantagens é o baixo custo de incluir este tipo de pergunta numa pesquisa, e a facilidade e velocidade com que os entrevistados estão aptos a respondê-la. O uso desta medida também tem sido difundido por estudos que mostram sua habilidade em prever a mortalidade por diversos anos após o relatório, até mesmo quando se depende de direto exame por um médico. Talvez a maior dificuldade em avaliar a validade do estado de saúde auto-relatado (SRHS) é a falta de um padrão-ouro para comparação.

De acordo com Deaton (2002), a única maneira através da qual se pode mensurar a qualidade do SRHS como uma boa medida da condição de saúde é verificando como é seu comportamento na prática. A partir de diversos trabalhos da literatura que forneceram evidências importantes confirmando sua virtude, ele conclui que “aqueles interessados em pesquisas de bem-estar devem buscar agressivamente colecionar informação de saúde auto- relatada, onde as pessoas relatam sua saúde numa escala ordinal”.

Sadana et alli (2002) analisam o assunto-chave referente ao fato de que essas respostas ordinais auto-relatadas não são necessariamente comparáveis entre ou mesmo dentro das populações, devido a mudanças no patamar (cut-point) de categoria de resposta. Pontos de corte são patamares das variáveis latentes não-observadas, que podem ser o nível de um aspecto da saúde, como mobilidade ou dor, que caracteriza a transição de uma resposta categórica observada para a próxima. Esses cut-points podem diferir sistematicamente entre as populações, grupos sócio-econômicos dentro das populações, entre níveis de plano de saúde ou outros benefícios e ao longo do tempo, devido a diferenças culturais ou de expectativa de cada aspecto da saúde. Quando eles diferem consideravelmente, eles mal podem ser comparáveis, pois eles não vão implicar em um mesmo nível da variável latente subjacente que estamos tentando medir. De acordo com os autores, essas mudanças

hipotéticas nos cut-points podem ser testadas com métodos apropriados, e eles sugerem a utilização de modelo probit ordenado hierárquico (HOPIT) para lidar com tais problemas, que permite entre outras coisas, aos pontos de corte serem funções das variáveis explicativas, e o uso de vignettes para estimar os cut-points entre diferentes populações. Para mais detalhes a esse respeito, veja Tandon et al. (2001).

Outros assuntos referentes a essas medidas são as diferenças na linguagem ou no erro de mensuração que também podem contribuir para a diferença entre o que é observado e o que é relatado na entrevista, abordado em outro lugar (Murray et al. 2001).

Por um lado, segundo Sen, “há uma necessidade forte de fazer um escrutínio nas estatísticas de auto-percepções de doenças num contexto social através da atenção dada a níveis de educação, disponibilidade de infra-estrutura médica e informação pública sobre doenças e remédios. A visão interna sobre a saúde merece atenção, mas depender dela para avaliar os serviços de saúde ou para avaliar a estratégia médica pode ser altamente ilusório”. Por outro lado, segundo Deaton, um uso recente do SRHS entre “tais dificuldades não são severas o suficiente para prevenir sua consideração séria no contexto da mensuração do bem-estar”.

Os mesmos tipos de considerações acima se aplicam a outra categoria de qualidade percebida dos serviços de saúde

Doenças reportadas por período

Outra maneira de mensurar as condições de saúde é perguntando às pessoas se elas estiveram doentes por algum período, por exemplo, nos últimos 30 dias, frequentemente com alguma medida crônica ou severa4 - por exemplo, se eles foram forçados a ficar de cama, faltar ao trabalho. Mais uma vez, a principal dificuldade com esta medida (se as pessoas percebem-se como doentes) é provavelmente que irá variar sistematicamente de acordo com as circunstâncias. Um problema relevante é a adaptação, segundo a qual depois de um tempo as pessoas se acostumam a qualquer estado de saúde em que se encontram, de modo que a severidade percebida de uma doença vai diminuir de acordo com o crescente tempo durante o qual a doença existe. Isto pode levar a um efeito paradoxal de que pessoas que estão cronicamente doentes podem informar que estão em melhor condição de saúde do que aqueles que sofrem da mesma doença, só que de maneira menos freqüente. Para uma análise mais profunda do tema da adaptação, veja Groot (2000).

Impacto financeiro privado dos choques na saúde

Este elemento representa o gasto efetivo com serviços privados de saúde, não só excluindo a provisão pública de saúde, mas ainda não refletindo a demanda por saúde privada, uma vez que há fatores que restringem o acesso (distância, tempo de espera, tempo, custo privado do tratamento que pode ser monitorado com pesquisas sobre auto-percepção individual). O consumo efetivo (uso dos serviços) também não necessariamente equivale às necessidades dos serviços de saúde, pois com ou sem necessidade uma pessoa pode

4

House et al. (1990) verified that some chronic-degenerative diseases develop approximately 30 years in advance in individuals at the basis of the social pyramid.

consumir serviços de saúde. Ter ativos de saúde (planos de saúde) pode levar a um uso desnecessário dos serviços de saúde (exames, procedimentos médicos, consultas, internações).

A estratégia aqui é usar a última pesquisa de gastos por consumo disponível para o Brasil (POF 2003). Infelizmente, o suplemento especial da PNAD 2003 perdeu a informação detalhada sobre despesas médicas, que as versões de 1981 e 1998 apresentavam. Uma possibilidade alternativa aqui é usara última pesquisa de gastos por consumo disponível para o Brasil (POF). A idéia é construir indicadores descritivos agregados que mensurem a extensão e natureza que o impacto dos choques de saúde tem sobre a situação financeira do domicílio de grupos sócio-econômicos diferentes. POF 2003 apresentar maiores níveis de detalhes do orçamento dos indivíduos e domicílios. A idéia é mensurar os diferentes níveis de agregação do consumo de diferentes itens de saúde e identificar seu impacto nas finanças dos consumidores. Isto inclui uma lista de gastos individuais relacionados aos serviços de saúde e aos gastos com remédio no nível do domicílio. A natureza dos gastos, por exemplo com remédios, fornece informações sobre a origem do impacto financeiro relacionado à saúde sobre indivíduos e domicílios. No entanto, nós acreditamos que vale a pena olhar de perto a relação entre o fornecimento privado e público de saúde, aproveitando os detalhes oferecidos pela POF 20035.

Dados de Percepções Latino-Americanas

Dados processados do Gallup World Pool de 2007 reportados em Neri, Reis e Carvalhaes (2008) mostram clara relação entre a idade e as percepções subjetivas internas de saúde, como resposta positiva à seguinte pergunta “você está ou não satisfeito com sua própria saúde?”. Esta pergunta pode ser usada para enfatizar o estágio em que se encontra o indivíduo no seu ciclo de vida, como mostra o gráfico 1. O gráfico 2 mostra a relação positiva entre renda per capita do domicílio e indicadores internos de percepção individual de saúde.

Um coeficiente de regressão parcial confirma esta impressão de que renda do domicílio e percepções de saúde interna têm uma associação positiva (um coeficiente de renda significativo de 0.0008). Este exercício é controlado por idade e idade ao quadrado, entre outras variáveis (veja as regressões no apêndice). Uma segunda regressão mostra um resultado similar quando se leva em consideração o estágio no ciclo de vida (um coeficiente de renda significativo de 0.007). Uma regressão final sugere um canal intuito de renda e percepções de saúde, possivelmente, pela cobertura de despesas associadas com choques na saúde (um coeficiente de renda significativo de 0.007).

Serviços de Saúde vistos pelas Pessoas e pelos Pacientes

Dados nacionais mostram que aqueles que estiveram doentes, são os que possuem o pior acesso a serviços de prevenção. Cerca de 22,3% dos que estiveram acamados possuem plano de saúde contra 24,86% da população como um todo. A qualidade percebida de todos serviços médicos como plano de saúde, hospitalização e serviços de saúde rotineiros é pior

5

We will use the Brazilian National Consume Expenditure survey POF 2003. Coincidently POF and PNAD health supplement will go to the field also in 2008.

para quem esteve mais exposto as doenças (aproximado pela pergunta de quem ficou acamado nos últimos 15 dias).

Populaçã o Estado de Saúde - Média Dificulda de de Andar 100m - Média Esteve acamado Tem Plano Plano - Média Esteve Hospitaliz ado Hospitaliz ado - Média Procurou Serviço de Saúde Serviço de Saúde - Média Total 100 3,99 4,93 4,08 24,86 4,05 7,03 4,13 14,78 4,06 Esteve acamado 100 3,16 4,69 100 22,37 3,98 29,25 4,07 65,86 3,95 População Total Categoria

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados do Suplemento de Saúde da PNAD.

Sem prevenção

Analisando o acesso e a qualidade dos serviços de saúde, todos os indicadores indicam menor acesso e qualidade de acesso dos mais pobres. A pesquisa revela que a medicina voltada para os grupos de menor educação é menos preventiva e mais curativa. Os universitários são os que possuem maior acesso a serviços de prevenção, 56,08% possuem plano de saúde, enquanto nos analfabetos o percentual é de 11,53%. Apesar do baixo acesso a plano de saúde observado entre os analfabetos: estes são os que procuram mais atendimento em casos de emergência, 7,27% estiveram hospitalizados nos últimos 12 meses contra 6,77% dos universitários, o que gera gargalos no sistema público de saúde. Não prevenir fica mais caro para todos: governo inclusive.

Populaçã o Estado de Saúde - Média Dificulda de de Andar 100m - Média Esteve acamado Tem Plano Plano - Média Esteve Hospitaliz ado Hospitaliz ado - Média Procurou Serviço de Saúde Serviço de Saúde - Média Sem instrução ou menos de 1 ano 100 3,92 4,92 4,39 11,53 3,96 7,27 4,05 13,06 3,99 1 a 3 anos 100 3,94 4,92 4,12 16,04 4,01 7,36 4,09 13,85 4,02 4 a 7 anos 100 3,97 4,93 4,12 21,89 4,02 7,01 4,13 14,94 4,04 8 a 11 anos 100 4,04 4,94 4,01 31,56 4,05 6,77 4,16 15,35 4,08 12 anos ou mais 100 4,18 4,95 3,44 56,08 4,12 6,77 4,3 17,6 4,23 Categoria Anos de Estudo

Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados do Suplemento de Saúde da PNAD.

O objetivo deste estudo é ajudar o esforço de levar a medicina aonde ela é mais necessária através da análise do mercado de trabalho dos médicos. A análise é empreendida em dois níveis, a saber: i) comparando a escassez de médicos com a de outras carreiras universitárias. ii) mergulhando na distribuição espacial das características dos médicos

Saúde financeira

A pesquisa ainda analisa o impacto das doenças sobre a saúde financeira das famílias. No caso dos analfabetos 47,96% deles tiveram despesas privadas de saúde que consumiram 20,4% do salário dos doentes pobres em remédios e serviços médicos. No caso das pessoas com o nível universitário 34,6% incorreram em despesas de saúde o que equivale a 9,4% dos seus orçamentos. Paradoxalmente quem pode menos, paga relativamente mais do seu próprio bolso.

Plano da Pesquisa

Os médicos ocupam a liderança da escassez em todos os indicadores de trabalhistas, como taxa de ocupação, salário e jornada. Apresentamos informações sobre a evolução recente da disponibilidade e do desempenho trabalhista dos médicos brasileiros, além de rankings da quantidade de médicos por habitantes entre paises, assim como para estados e municípios brasileiros.

A pesquisa demonstra que a assimétrica distribuição espacial de médicos, não se dá apenas entre estados, mas no interior dos mesmos. Estados como o do Rio de Janeiro e do Espírito Santo se destacam por abrigarem cidades com os maiores assim como os menores número de médicos por habitantes. O estudo analisa movimentos pendulares dos médicos que moram em um município e trabalham em outro, assim como a migração destes profissionais entre estados e municípios, inclusive aqueles que migraram depois de estudar, procurando subsidiar o debate em torno da iniciativa federal de ampliar o quadro permanente de médicos em cada região com base em incentivos concedidos a recém- formandos em Universidades Federais.

A pesquisa aborda também o lado dos pacientes enfocando o movimento de pacientes que migram de um município a outro em busca de atendimento médico. A pesquisa dá uma especial atenção ao impacto da incidência de doenças sobre o bem estar subjetivo e material dos doentes. É feita uma análise do acesso e da qualidade percebidos do atendimento de saúde. Os resultados demonstram que a população mais pobre não é só quem fica mais doente, mas aquela que lida pior com a doença por terem menos acesso a políticas preventivas, e acabam se hospitalizando com mais freqüência. Pesquisas de orçamentos permitem medir os impactos dos choques de saúde sobre a saúde financeira das famílias.

Além da análise e interpretação próprias, a pesquisa disponibiliza sistemas de provisão de informação interativos e amigáveis voltados aos cidadãos comuns, com informações inéditas e com produtos em linguagem acessível tais como panoramas geradores de tabulações ao gosto do usuário e simuladores de probabilidades desenvolvidos a partir de modelos estatísticos estimados, além de mapas e rankings para municípios brasileiros. Toda informação é sobre o trabalho dos médicos e em relação ao serviço prestado à população geral é apresentada para o Brasil e para o Estado do Rio de Janeiro, como forma de auxiliar ações relativas a epidemia de dengue em curso. O sítio da pesquisa permite a cada um traçar o panorama da extensão, causas e conseqüências da falta de serviços de saúde e de médicos na sua localidade, respondendo questões básicas do tipo: "Quem são?", "Onde vivem?", "Onde trabalham?", "Quanto ganham" "Quanto trabalham", entre outras.

Ranking Controlado Resumido (Principais Níveis Educacionais) Espelho Educacional

RETORNOS DA EDUCAÇÃO Diferenciais de Salários Chance de Ocupação Ranking Geral Rank ing Controlado Ran king Controlado

Medicina - Mestrado ou Doutorado 1 2 1503% 1 17,9978

Medicina - Graduação 2 6 1175% 5 13,2253

Administração - Mestrado ou Doutorado 3 1 1524% 15 9,4077

Econômicas e Contábeis - Mestrado ou Doutorado 4 3 1367% 21 8,1718

Engenharia - Mestrado ou Doutorado 5 4 1365% 20 8,3505

Direito - Mestrado ou Doutorado 6 5 1347% 27 7,7442

Propaganda e Marketing - Graduação 7 14 974% 24 7,9711

Ciências da Computação - Graduação 8 27 783% 12 10,1658

Arquitetura e Urbanismo - Graduação 9 24 847% 19 8,4678

Frequenta - mestrado ou doutorado 10 21 864% 40 5,8538

Engenharia - Graduação 11 11 1070% 53 4,5965

Direito - Graduação 12 20 896% 44 5,5184

Comunicação Social - Graduação 13 30 755% 35 6,2015

Psicologia - Graduação 14 36 676% 31 7,0719

Administração - Graduação 15 34 728% 43 5,6609

Letras - Graduação 16 51 476% 28 7,6919

Ciências Econômicas - Graduação 17 25 815% 55 4,3521

História - Graduação 18 57 400% 23 8,0116

Pedagogia - Graduação 19 52 453% 32 6,7977

Teologia - Graduação 20 61 286% 56 4,1267

Frequenta - graduação 21 60 327% 61 3,0158

Ensino médio ou 2º grau 22 65 218% 60 3,5259

Não concluiu - 2º grau 23 67 163% 63 2,3705

Frequenta - supletivo (2º grau) 24 68 146% 62 2,6123

Ensino fundamental ou 1º grau 25 70 135% 64 2,1958

Frequenta - pré-vestibular 26 64 221% 77 1,4344

Frequenta - supletivo(1º grau) 27 75 85% 68 1,7203

Não concluiu - 1º grau 28 77 72% 70 1,6694

Antigo primário 29 78 71% 74 1,6367

Alfabetização de adultos 30 82 10% 72 1,6561

Frequenta - ensino fundamental 31 76 74% 79 1,1422

Já frequentou e não concluiu - antigo primário 32 80 28% 76 1,4711

Frequenta - alfabetização de adultos 33 81 10% 75 1,557

Nunca Frequentou 34 83 0% 80 1

62

RETORNOS DA EDUCAÇÃO Diferenciais de

Salários Chance de Ocupação Ranking Controlado Ranki ng Geral Rank ing Controlado Ran king Controlado

. .Medicina - Mestrado ou Doutorado 1 2 1503% 1 18,00

. .Medicina - Graduação 2 6 1175% 5 13,23

. .Outros de Ciências Biológicas e da Saúde - Mestrado ou Doutorado 3 10 1073% 4 13,50

. .Administração - Mestrado ou Doutorado 4 1 1524% 15 9,41

. .Outros Ciências Exatas e Tecnológicas. Excl. Eng. - Mestrado ou doutorado 5 8 1132% 11 10,36

. .Ciências Agrárias - Mestrado ou Doutorado 6 9 1079% 14 9,53

. .Ciências Econômicas e Contábeis - Mestrado ou Doutorado 7 3 1367% 21 8,17

. .Engenharia - Mestrado ou Doutorado 8 4 1365% 20 8,35

. .Odontologia - Graduação 9 19 905% 6 12,12

. .Outros de Ciências Humanas e Sociais - Mestrado ou Doutorado 10 16 961% 10 10,61

. .Outros cursos de Mestrado ou Doutorado 11 12 1044% 18 8,48

. .Outros de Letras e Artes - Graduação 12 29 761% 2 14,96

. .Direito - Mestrado ou Doutorado 13 5 1347% 27 7,74

. .Letras e Artes - Mestrado ou Doutorado 14 23 859% 9 10,96

. .Enfermagem - Graduação 15 28 772% 7 11,21

. .Farmácia - Graduação 16 32 749% 3 13,72

. .Propaganda e Marketing - Graduação 17 14 974% 24 7,97

. .Ciências da Computação - Graduação 18 27 783% 12 10,17

. .Pedagogia - Mestrado ou Doutorado 19 31 755% 8 11,10

. .Arquitetura e Urbanismo - Graduação 20 24 847% 19 8,47

. .Engenharia Química e Industrial - Graduação 21 13 979% 39 5,87

. .Outros de Ciências Biológicas e da Saúde - Graduação 22 39 640% 16 9,10

. .Engenharia Civil - Graduação 23 18 951% 42 5,85

Frequenta - mestrado ou doutorado 24 21 864% 40 5,85

. .Matemática - Graduação 25 48 523% 13 9,91

. .Outros cursos de Engenharia - Graduação 26 11 1070% 53 4,60

. .Direito - Graduação 27 20 896% 44 5,52

. .Medicina Veterinária - Graduação 28 35 705% 29 7,40

. .Comunicação Social - Graduação 29 30 755% 35 6,20

. .Outros de Ciências Humanas e Sociais - Graduação 30 33 744% 33 6,57

. .Engenharia Mecânica - Graduação 31 15 965% 52 4,87

. .Engenharia Elétrica e Eletrônica - Graduação 32 17 958% 50 5,26

. .Geologia - Graduação 33 22 862% 45 5,43 . .Psicologia - Graduação 34 36 676% 31 7,07 . .Química - Graduação 35 40 635% 30 7,08 . .Militar 36 7 1153% 65 1,76 . .Biologia - Graduação 37 50 499% 25 7,88 . .Ciências - Graduação 38 59 383% 17 8,52 . .Estatística - Graduação 39 26 814% 51 5,16 . .Administração - Graduação 40 34 728% 43 5,66

. .Serviço Social - Graduação 41 44 601% 34 6,39

. .Física - Graduação 42 42 622% 37 6,01

. .Letras - Graduação 43 51 476% 28 7,69

. .Ciências Econômicas - Graduação 44 25 815% 55 4,35

. .Educação Física - Graduação 45 54 440% 26 7,84

. .História - Graduação 46 57 400% 23 8,01

. .Geografia - Graduação 47 58 394% 22 8,03

. .Formação Professores Disciplinas Especiais - Graduação 48 46 555% 36 6,07

. .Outros cursos de Graduação 49 45 577% 38 5,90

. .Biblioteconomia - Graduação 50 38 658% 46 5,42

. .Pedagogia - Graduação 51 52 453% 32 6,80

. .Agronomia - Graduação 52 37 675% 48 5,39

. .Artes - Graduação 53 47 528% 41 5,85

. .Ciências Contábeis e Atuariais - Graduação 54 43 607% 49 5,28

. .Outros de Ciências Exatas e Tecnológicas. exclusive Engenharia - Graduação 55 41 631% 58 3,65

. .Ciências e Estudos Sociais - Graduação 56 53 444% 47 5,40

. .Outros de Ciências Agrárias - Graduação 57 49 516% 54 4,60

. .Filosofia - Graduação 58 56 411% 57 3,83

Já frequentou e não concluiu - superior – graduação 59 55 417% 59 3,53

. .Teologia - Graduação 60 61 286% 56 4,13

Frequenta - superior – graduação 61 60 327% 61 3,02

2º grau completo - já saiu da escola 62 63 222% 60 3,42

2º grau incompleto - já saiu da escola 63 65 163% 63 2,33

Frequenta - supletivo (ensino médio ou 2º grau) 64 66 146% 62 2,61

1º grau completo - já saiu da escola 65 67 137% 64 2,11

Frequenta - pré-vestibular 66 64 221% 69 1,43

Frequenta - supletivo(ensino fundamental ou 1º grau) 67 69 85% 66 1,72

Frequenta - pré-escolar 68 62 245% 74 0,46

Frequenta - 2º grau 69 68 103% 70 1,31

1º grau incompleto - já saiu da escola 70 71 62% 68 1,61

- alfabetização de adultos 71 73 10% 67 1,66

Rankings Não Controlados das Carreiras

Apresentamos abaixo a ordenação simples (isto é sem controles) das carreiras por quesitos como probabilidade de ocupação, rendimento mensal do trabalho, jornada semanal de trabalho e salário-hora.

População em Idade Ativa - PIA Brasil

Educação - Ranking Taxa de Ocupação

% Ocupados

na PIA Ranking

1 Já frequentou e concluiu. .Medicina - Mestrado ou Doutorado 95.59

2 Já frequentou e concluiu. .Medicina - Graduação 93.82

3 Já frequentou e concluiu. .Outros de Letras e Artes - Graduação 93.69 4 Já frequentou e concluiu. .Engenharia - Mestrado ou Doutorado 92.19

5 Já frequentou e concluiu. .Odontologia - Graduação 91.72

6 Já frequentou e concluiu. .Ciências Agrárias - Mestrado ou Doutorado 91.14 7 Já frequentou e concluiu. .Outros de Ciências Exatas e Tecnológicas, exclusive Engenharia - Mestrado ou doutorado91.07 8 Já frequentou e concluiu. .Outros de Ciências Biológicas e da Saúde - Mestrado ou Doutorado 91.06

9 Já frequentou e concluiu. .Farmácia - Graduação 90.73

10 Já frequentou e concluiu. .Administração - Mestrado ou Doutorado 90.57 11 Já frequentou e concluiu. .Ciências da Computação - Graduação 90.57 12 Já frequentou e concluiu. .Engenharia Mecânica - Graduação 90.07 13 Já frequentou e concluiu. .Engenharia Civil - Graduação 90.06 14 Já frequentou e concluiu. .Engenharia Elétrica e Eletrônica - Graduação 89.83

15 Já frequentou e concluiu. .Agronomia - Graduação 89.70

16 Já frequentou e concluiu. .Ciências Econômicas e Contábeis - Mestrado ou Doutorado 89.67 17 Já frequentou e concluiu. .Medicina Veterinária - Graduação 89.49 18 Já frequentou e concluiu. .Outros cursos de Engenharia - Graduação 88.71 19 Já frequentou e concluiu. .Outros cursos de Mestrado ou Doutorado 88.46 20 Já frequentou e concluiu. .Direito - Mestrado ou Doutorado 87.49 21 Já frequentou e concluiu. .Engenharia Química e Industrial - Graduação 87.22 22 Já frequentou e concluiu. .Propaganda e Marketing - Graduação 87.05

23 Já frequentou e concluiu. .Geologia - Graduação 87.00

24 Já frequentou e concluiu. .Química - Graduação 86.94

25 Já frequentou e concluiu. .Arquitetura e Urbanismo - Graduação 86.90

26 Já frequentou e concluiu. .Matemática - Graduação 86.74

27 Já frequentou e concluiu. .Física - Graduação 86.45

28 Já frequentou e concluiu. .Outros de Ciências Humanas e Sociais - Mestrado ou Doutorado 86.27 29 Já frequentou e concluiu. .Formação Professores Disciplinas Especiais - Graduação 86.08 30 Já frequentou e concluiu. .Educação Física - Graduação 85.72 31 Já frequentou e concluiu. .Outros de Ciências Agrárias - Graduação 85.14 32 Já frequentou e concluiu. .Letras e Artes - Mestrado ou Doutorado 84.57

33 Já frequentou e concluiu. .Enfermagem - Graduação 84.51

34 Já frequentou e concluiu. .Administração - Graduação 83.96 35 Já frequentou e concluiu. .Ciências Contábeis e Atuariais - Graduação 83.74 36 Já frequentou e concluiu. .Pedagogia - Mestrado ou Doutorado 83.30

37 Já frequentou e concluiu. .Ciências - Graduação 82.87

38 Já frequentou e concluiu. .Outros de Ciências Exatas e Tecnológicas, exclusive Engenharia - Graduação 82.68 39 Já frequentou e concluiu. .Outros cursos de Graduação 82.51

40 Já frequentou e concluiu. .Direito - Graduação 82.25

41 Já frequentou e concluiu. .Estatística - Graduação 82.13

Taxa de Ocupação (%) - cont

População em Idade Ativa - PIA Brasil

Educação - Ranking Taxa de Ocupação

% Ocupados

na PIA Ranking

43 Já frequentou e concluiu. .Ciências Econômicas - Graduação 81.90

44 Frequenta - superior – mestrado ou doutorado 81.78

45 Já frequentou e concluiu. .Biologia - Graduação 81.71

46 Já frequentou e concluiu. .Geografia - Graduação 81.60

47 Já frequentou e concluiu. .História - Graduação 80.93

48 Já frequentou e concluiu. .Outros de Ciências Humanas e Sociais - Graduação 80.78 49 Já frequentou e concluiu. .Comunicação Social - Graduação 80.54

50 Já frequentou e concluiu. .Teologia - Graduação 79.83

51 Já frequentou e concluiu. .Militar 78.65

52 Já frequentou e concluiu. .Letras - Graduação 78.51

53 Já frequentou e concluiu. .Psicologia - Graduação 78.05

54 Já frequentou e concluiu. .Artes - Graduação 76.42

55 Já frequentou e concluiu. .Pedagogia - Graduação 74.52

56 Já frequentou e não concluiu - superior – graduação 74.34

57 Já frequentou e concluiu. .Serviço Social - Graduação 74.27 58 Já frequentou e concluiu. .Ciências e Estudos Sociais - Graduação 72.89 59 Já frequentou e concluiu. .Biblioteconomia - Graduação 71.90

60 Já frequentou e concluiu. .Filosofia - Graduação 70.32

61 Já frequentou e concluiu - ensino médio ou 2º grau 68.94

62 Frequenta - superior – graduação 62.82

63 Já frequentou e não concluiu - ensino médio ou 2º grau 60.89

64 Frequenta - supletivo (ensino médio ou 2º grau) 59.23

65 Já frequentou e concluiu - ensino fundamental ou 1º grau 59.13 66 Já frequentou e não concluiu - antigo clássico, científico, etc 53.47

67 Já frequentou e concluiu - alfabetização de adultos 52.83

68 Já frequentou e concluiu - antigo clássico, científico, etc 52.66

69 Já frequentou e não concluiu - antigo ginásio 52.03

70 Já frequentou e não concluiu - ensino fundamental ou 1º grau 51.99

71 Já frequentou e concluiu - antigo ginásio 51.74

72 Já frequentou e não concluiu - nenhum 50.75

73 Já frequentou e concluiu - antigo primário 49.68

74 Já frequentou e não concluiu - antigo primário 48.01

75 Frequenta - alfabetização de adultos 47.41

76 Frequenta - ensino médio ou 2º grau – regular não-seriado 44.31 77 Frequenta - supletivo(ensino fundamental ou 1º grau) 44.29

78 Nunca Frequentou 41.82

79 Frequenta - pré-vestibular 39.66

80 Frequenta - ensino fundamental ou 1º grau – regular não-seriado 37.44

No documento Escassez de médicos (páginas 57-104)

Documentos relacionados