• Nenhum resultado encontrado

No que se refere ao perfil lipídico, foram analisadas separadamente, entre grupos de praticantes e não praticantes de atividade física, as frações de Colesterol Total, LDL, HDL e Triglicerídeos. Tomando-se como base os valores propostos pela III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias(DBSD) 2001, as amostras sanguíneas dos avaliados encontram-se dentro dos níveis

5.DISCUSSÃO DOS RESULTADOS  

desejáveis, tanto para os escolares praticantes de atividade física quanto para os não praticantes, com exceção das frações de HDL para não praticantes do sexo masculino, que enquadraram-se como Baixo.

Particularmente, no que se refere às frações de LDL, o presente estudo apresentou valores desejáveis entre os praticantes e não praticantes de atividade física extracurricular, o que também é possível observar em outros estudos nacionais (Giuliano et al., 2005; Ribas & Silva, 2009; Silva, 2007) e internacionais (Hearst, Sirard, Lytle, Dengel, & Berrigan, 2012), diferentemente do estudo de (Forti et al., 1996), onde os valores encontrados foram indesejáveis.

Vale ressaltar que, embora o presente estuda tenha encontrado valores desejáveis para os níveis de LDL, observou-se uma diferença significativa entre os grupos. Os valores observados nos escolares praticantes de atividade física extracurricular e Educação Física Escolar foram menores do que os valores observados nos escolares praticantes apenas da Educação Física Escolar. Com isso, pode-se afirmar que o envolvimento com a atividade extracurricular foi benéfica para a manutenção em níveis reduzidos, portanto, adequados, do LDL.

No que tange às frações de HDL, observou-se valores classificados como desejáveis para o grupo que praticou atividade física extracurricular. Estes dados corroboram com vários estudos realizados no Brasil (Giuliano et al., 2005; Pontes & Sousa, 2009; Ribas & Silva, 2009) e em outros países (Niederer et al., 2009; Riddoch et al., 2005; Zahner et al., 2006). Contudo, os dados expostos neste trabalho vão contra os obtidos na pesquisa realizada em Campina Grande, PB (Carvalho et al., 2007), onde os escolares demonstraram níveis das frações de HDL abaixo dos desejáveis. No entanto, estes estudos não levaram em consideração os níveis de atividade física dos avaliados.

Os dados referentes ao HDL, do presente estudo se assemelham, ainda, com a análise realizada com jogadores amadores de futebol (Pontes & Sousa, 2009), onde os valores informados são os mesmos (ou muito próximos) do grupo de praticantes de atividade física.

No que se refere ao grupo dos praticantes somente da Educação Física Escolar, observou-se valores das frações de HDL abaixo dos níveis desejáveis. Estes dados vão de encontro com o estudo realizado no Peru (Medina-Lezama et al., 2007), onde indivíduos com baixa adesão à atividade física apresentaram baixos valores de HDL e elevados índices de obesidade abdominal.

Respondendo à Ho1, a mesma é rejeitada, pois foram encontradas diferenças significativas nos valores de Colesterol Total entre praticantes e não praticantes de atividade física, assim como também foi relatadono trabalho de Carvalho et al. (2007). No entanto, Silva (2007) afirma que não há relações entre os níveis de atividade física e o perfil lipídico. Contudo, sabe-se que o sobrepeso está diretamente relacionado aos níveis lipídicos e este fato, que há alguns anos era observado apenas na população adulta, atualmente tem início prematuramente, já na infância (Berenson et al., 1998; Françoso & Coates, 2002; OPAS, 2003; Valente, Newburger, & Lauer, 2001).

O Bogalusa Heart Study, realizado na cidade de Bogalusa, nos Estados Unidos com 9.167 crianças e adolescentes no período de 1973 a 1994, constatou que os obesos apresentavam 2,4 vezes e 7,1 vezes maiores chances de ter níveis de colesterol total e triglicerídes, respectivamente, mais elevados que os eutróficos (Freedman, Dietz, & Srinivasan, 1999).

Respondendo à Ho2, rejeita-se a mesma, pois as frações de triglicerídeos, embora tenham sido classificadas como normais nos grupos em análise, apresentaram diferença significativa entre os escolares praticantes e não praticantes de atividade física. Observou-se ainda que os que praticam apenas a Educação Física Escolar apresentaram níveis mais altos de frações de Triglicerídeos no sangue. Estes dados vão de acordo com o estudo de Giuliano et al. (2005), que encontrou valores desejáveis, contudo, abaixo dos obtidos nesta pesquisa.

                       

CONCLUSÃO

 

PERFIL LIPÍDICO E SUA ASSOCIAÇÃO COM O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ESCOLARES DO ENSINO PRIVADO DE PETRÓPOLIS, RIO DE JANEIRO, BRASIL

6.CONCLUSÃO

Considerando a as limitações deste estudo, pode-se concluir que não houve diferenças significativas, em ambos os grupos, no que diz respeito às medidas antropométricas, exceto na gordura relativa.

Com relação ao perfil lipídico, foi possível detectar diferenças entre os grupos de praticantes apenas da Educação Física Escolar e praticantes de da Educação Física Escolar e outras atividades físicas extracurriculares, sobretudo nas frações de HDL, possivelmente por esta lipoproteína estar diretamente associada à pratica de atividade física.

Nas frações de LDL, os valores para os escolares praticantes de atividades físicas extracurrilares além da Educação Física Escolar foram menores.

Observou-se diferença significante, ainda, nas frações de Triglicerídeos, estando os valores mais baixos e em níveis mais adequados os escolares praticantes de atividades físicas extracurriculares além da Educação Física Escolar.

Foram significantes somente as correlações entre o Colesterol Total, LDL e HDL dos praticantes e não praticantes de atividade física extracurricular.

Deste modo, conclui-se que a prática de atividade física, além da Educação Física Escolar pode ter sido importante para as crianças e adolescentes analisadas, contribuindo para a redução das taxas de Colesterol Total, LDL e Triglicerídeos e, elevação das taxas de HDL.

 

7.PERSPECTIVAS DE AVALIAÇÃO FUTURA

                       

PERSPECTIVAS DE

AVALIAÇÃO FUTURA

 

PERFIL LIPÍDICO E SUA ASSOCIAÇÃO COM O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ESCOLARES DO ENSINO PRIVADO DE PETRÓPOLIS, RIO DE JANEIRO, BRASIL

7.PERSPECTIVAS DE AVALIAÇÃO FUTURA

Para futuros estudos, sugerimos que os escolares sejam submetidos a um programa de atividades físicas específicas, com acompanhamento longitudinal, a fim de que possamos chegar a conclusões mais concretas em relação à associação desta prática com os perfis lipídicos.

                       

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

 

PERFIL LIPÍDICO E SUA ASSOCIAÇÃO COM O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ESCOLARES DO ENSINO PRIVADO DE PETRÓPOLIS, RIO DE JANEIRO, BRASIL

8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACSM, A. C. of S. (2000). ACSM’s Guidelines for Exercise Testing and Prescription (6th ed.). Lippincott Williams & Wilkins.

Anjos, L. A. (1992). Índice de massa corporal (massa corporal.estatura-2) como indicador do estado nutricional de adultos: revisão da literatura. Revista de Saúde Pública, 26(6), 431–436.

Araújo, F., Yamada, A. T., Araújo, M. V. M., Latorre, M. do R. D. O., & Mansur, A. J. (2005). Perfil lipídico de indivíduos sem cardiopatia com sobrepeso e obesidade. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 84(5), 405–409.

Balaban, G., & Silva, G. A. P. da. (2001). Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes de uma escola da rede privada de Recife. Jornal de Pediatria, 77(2), 96–100.

Bar-Or, O., Foreyt, J., Bouchard, C., Brownell, K. D., Dietz, W. H., Ravussin, E., Salbe, A. D., et al. (1998). Physical activity, genetic, and nutritional considerations in childhood weight management. Medicine and Science in Sports and Exercise, 30(1), 2–10.

Barnekow-Bergkvist, M., Hedberg, G., Janlert, U., & Jansson, E. (1996). Physical activity pattern in men and women at the ages of 16 and 34 and development of physical activity from adolescence to adulthood. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, 6(6), 359–370. Berenson, G. S., Srinivasan, S. R., Bao, W., Newman, W. P., Tracy, R. E., &

Wattigney, W. A. (1998). Association between Multiple Cardiovascular Risk Factors and Atherosclerosis in Children and Young Adults. N Engl J Med, 338(23), 1650–1656.

Bridger, T. (2009). Childhood obesity and cardiovascular disease. Paediatrics & Child Health, 14(3), 177–182.

Brotons, C., Ribera, A., Perich, R. M., Abrodos, D., Magaña, P., Pablo, S., Terradas, D., et al. (1998). Worldwide distribution of blood lipids and lipoproteins in childhood and adolescence: a review study. Atherosclerosis, 139(1), 1–9.

8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  

Brown, R., Lewis, F., Murtagh, M. J., & Thorpe, S. (1999). “100 Minutes Project”: researching physical education and sport in DETE schools’. Adelaide: Department of Education Training and Employment.

Camargo, A. T., Borges, C. R., Köhler, M. L. K., Leite, M. de L., Silva, A. B. F. e, & Kanunfre, C. C. (2008). Influência da televisão na prevalência de obesidade infantil em Ponta Grossa, Paraná. Ciência, Cuidado e Saúde, 6(3), 305–311.

Carvalho, D. F. de, Paiva, A. de A., Melo, A. S. de O., Ramos, A. T., Medeiros, J. dos S., Medeiros, C. C. M. de, & Cardoso, M. A. A. (2007). Perfil lipídico e estado nutricional de adolescentes. Revista Brasileira de Epidemiologia, 10(4), 491–498.

Ciolac, E. G., & Guimarães, G. V. (2004). Exercício físico e síndrome metabólica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 10(4), 319–324. Cole, T. J., Bellizzi, M. C., Flegal, K. M., & Dietz, W. H. (2000). Establishing a

standard definition for child overweight and obesity worldwide: international survey. BMJ (Clinical Research Ed.), 320(7244), 1240– 1243.

Dollman, J., Norton, K., & Norton, L. (2005). Evidence for secular trends in children’s physical activity behaviour. British Journal of Sports Medicine, 39(12), 892–897.

Epstein, L. H., Valoski, A. M., Vara, L. S., McCurley, J., Wisniewski, L., Kalarchian, M. A., Klein, K. R., et al. (1995). Effects of decreasing sedentary behavior and increasing activity on weight change in obese children. Health Psychology: Official Journal of the Division of Health Psychology, American Psychological Association, 14(2), 109–115.

Faigenbaum, A. (1998). Fundamental fitness in children. ACSM Health and Fitness Journal, 2(2), 18–23.

Farias Júnior, J. C., & Lopes, A. da S. (2003). Prevalência de sobrepeso em adolescentes. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 11(3), 77–84.

Forti, N., Giannini, S. D., Diament, J., Issa, J., Fukushima, J., Bó, C. D., & Barreto, A. C. P. (1996). Fatores de risco para doença arterial coronariana em crianças e adolescentes filhos de coronariopatas jovens. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 66(3), 119–123.

Franca, E. de, & Alves, J. G. B. (2006). Dislipidemia entre crianças e adolescentes de Pernambuco. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 87(6), 722–727.

Françoso, L. A., & Coates, V. (2002). Evidências Anatomopatológicas do Início da Aterosclerose na Infância e Adolescência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 78(1), 131–136.

Freedman, D. S., Dietz, W. H., & Srinivasan, S. R. (1999). Clustering of cardiovascular disease risk factors among children and adolscents: the Bogalusa Heart Study. Pediatrics, 103, 1175–1182.

Giannini, S. D. (1998). Aterosclerose / Dislipidemias - Clínica e Terapêutica - Fundamentos Práticos. São Paulo: BG Cultural.

Giuliano, I. de C. B., Coutinho, M. S. S. de A., Freitas, S. F. T. de, Pires, M. M. de S., Zunino, J. N., & Ribeiro, R. Q. da C. (2005). Serum lipids in school kids and adolescents from Florianópolis, SC, Brazil: Healthy Floripa 2040 study. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 85(2), 85–91.

Grillo, L. P., Crispim, S. P., Siebert, A. N., Andrade, A. T. W. de, Rossi, A., & Campos, I. C. de. (2005). Perfil lipídico e obesidade em escolares de baixa renda. Revista Brasileira de Epidemiologia, 8(1), 75–81.

Guedes, D. P., & Guedes, J. E. R. P. (1998). Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. São Paulo: Midiograf. Guedes, D. P., Guedes, J. E. R. P., Barbosa, D. S., & Oliveira, J. A. de. (2001).

Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 7(6), 187–199.

Gustafson, S. L., & Rhodes, R. E. (2006). Parental correlates of physical activity in children and early adolescents. Sports Medicine (Auckland, N.Z.), 36(1), 79–97.

8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  

Hallal, P. C., Victora, C. G., Azevedo, M. R., & Wells, J. C. K. (2006). Adolescent Physical Activity and Health: A Systematic Review. Sports Medicine, 36(12).

Harris, J. (1994). Physical education in the national curriculum: is there enough time to be effective? British Journal of Physical Education, 25(4), 34–38. Hearst, M. O., Sirard, J. R., Lytle, L., Dengel, D. R., & Berrigan, D. (2012).

Comparison of 3 measures of physical activity and associations with blood pressure, HDL, and body composition in a sample of adolescents. Journal of Physical Activity & Health, 9(1), 78–85.

Heath, G. W., Pratt, M., Warren, C. W., & Kann, L. (1994). Physical Activity Patterns in American High School Students: Results From the 1990 Youth Risk Behavior Survey. Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine, 148(11), 1131.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2004). Pesquisa de orçamentos familiares 2002-2003: análise da disponibilidade domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE.

Kvaavik, E., Tell, G. S., & Klepp, K.-I. (2003). Predictors and Tracking of Body Mass Index From Adolescence Into Adulthood: Follow-up of 18 to 20 Years in the Oslo Youth Study. Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine, 157(12), 1212.

Levi, F., Lucchini, F., Negri, E., & La Vecchia, C. (2002). Trends in mortality from cardiovascular and cerebrovascular diseases in Europe and other areas of the world. Heart (British Cardiac Society), 88(2), 119–124.

Martins, I. S., Marucci, M. de F. N., Cervato, A. M., Okani, E. T., Mazzilli, R. N., & Casajus, M. I. (1996). Doenças cardiovasculares ateroscleróticas, dislipidemias, hipertensão, obesidade e diabetes melito em população da área metropolitana da região Sudeste do Brasil: II - Dislipidemias. Revista de Saúde Pública, 30(1), 75–84.

McArdle, W. D., Katch, F. I., & Katch, V. L. (1998). Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano (Fourth.). Guanabara Koogan.

McGill, H. C., Jr, McMahan, C. A., Herderick, E. E., Malcom, G. T., Tracy, R. E., & Strong, J. P. (2000). Origin of atherosclerosis in childhood and adolescence. The American Journal of Clinical Nutrition, 72(5 Suppl), 1307S–1315S.

Medina-Lezama, J., Zea-Diaz, H., Morey-Vargas, O. L., Bolaños-Salazar, J. F., Muñoz-Atahualpa, E., Postigo-MacDowall, M., Corrales-Medina, F., et al. (2007). Prevalence of the metabolic syndrome in Peruvian Andean hispanics: the PREVENCION study. Diabetes Research and Clinical Practice, 78(2), 270–281.

Mercuri, N., & Arrechea, V. (2001). La pratica de actividad física em personas com diabetes tipo 2. Buenos Aires: CENEXA Centro de Endocrinologia Experimental y aplicada.

Moreira, H., & Caleffe, L. G. (2006). Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A Editora.

Niederer, I., Kriemler, S., Zahner, L., Bürgi, F., Ebenegger, V., Hartmann, T., Meyer, U., et al. (2009). Influence of a lifestyle intervention in preschool children on physiological and psychological parameters (Ballabeina): study design of a cluster randomized controlled trial. BMC Public Health, 9(1), 94.

Oehlschlaeger, M. H. K., Pinheiro, R. T., Horta, B., Gelatti, C., & San’Tana, P. (2004). Prevalência e fatores associados ao sedentarismo em adolescentes de área urbana. Revista de Saúde Pública, 38(2), 157– 163.

OMS. (1997). El estado físico: uso e interpretación de la antropometría. Informe de un Comité de Expertos de la OMS. Serie de informes técnicos 854. Genebra: OMS.

OMS. (1998). Obesidade: prevenção e gestão de uma epidemia global. Genebra: OMS.

OMS. (2000). Cross-national comparisons of the prevalences and correlates of mental disorders. Bulletin of the World Health Organization, 78(4), 413– 426.

8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  

OMS. (2002). Relatório Mundial da Saúde. OMS.

OMS. (2005). Prevenção de doenças crônicas: um investimento vital. OMS. OPAS. (2003). Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial

sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília: OPAS/OMS.

Pate, R. R., Pratt, M., Blair, S. N., Haskell, W. L., Macera, C. A., Bouchard, C., Buchner, D., et al. (1995). Physical activity and public health. A recommendation from the Centers for Disease Control and Prevention and the American College of Sports Medicine. JAMA: The Journal of the American Medical Association, 273(5), 402–407.

Pellanda, L. C., Echenique, L., Barcellos, L. M. A., Maccari, J., Borges, F. K., & Zen, B. L. (2002). Ischemic heart disease: prevention should begin in childhood. Jornal de Pediatria, 78(2), 91–96.

Pereira, M. G. (1995). Epidemiologia: teoria e prática (1a ed.). Rio de Janeiro: GUANABARA.

Pimenta, A. P. de A. A., & Palma, A. (2008). Perfil epidemiológico da obesidade em criança: Relação entre televisão, atividade física e obesidade. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 9(4), 19–24.

Pinto, A. L. S., & Lima, F. R. (2001). Atividade física na infância e adolescência. Revista Brasileira de Reumatologia, 41(4), 242–246.

Pontes, L. M. de, & Sousa, M. do S. C. de. (2009). Nutritional status and prevalence of metabolic syndrome in amateur soccer players. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 15(3), 185–189.

Rabelo, L. M. (2001). Fatores de risco para doença aterosclerótica na adolescência. Jornal de Pediatria, 77(supl.2), S153–S164.

Ribas, S. A., & Silva, L. C. S. da. (2009). Dislipidemia em escolares na rede privada de Belém. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 92(6), 446–451.

Riddoch, C. J., Edwards, D., Page, A. S., Froberg, K., Anderssen, S. A., Wedderkopp, N., Brage, S., et al. (2005). The European Youth Heart Study - cardiovascular disease risk factors in children: rationale, aims, study design and validation of methods. Journal of Physical Activity and Health.

Sabia, R. V., Santos, J. E. dos, & Ribeiro, R. P. P. (2004). Efeito da atividade física associada à orientação alimentar em adolescentes obesos: comparação entre o exercício aeróbio e anaeróbio. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 10(5), 349–355.

Sallis, J. F., Prochaska, J. J., & Taylor, W. C. (2000). A review of correlates of physical activity of children and adolescents. Medicine and Science in Sports and Exercise, 32(5), 963–975.

Shi, Z., Lien, N., Kumar, B. N., & Holmboe-Ottesen, G. (2006). Physical activity and associated socio-demographic factors among school adolescents in Jiangsu Province, China. Preventive Medicine, 43(3), 218–221.

Silva, R. C. D. (2007). Obesidade, perfil lipídico e sua relação com o nível de atividades física de adolescentes escolares (Mestrado em Ciências da Saúde). Universidade de Brasília, Brasília.

Silva, R. C. R., & Malina, R. M. (2003). Sobrepeso, atividade física e tempo de televisão entre adolescentes de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 11(4), 63–66.

Silva, Y. M. P. D., Costa, R. L., & Ribeiro, R. L. (2009). Obesidade Infantil: Uma revisão bibliográfica. Saúde & Ambiente em Revista, 3(1), 01–15.

Telama, R., Yang, X., Laakso, L., & Viikari, J. (1997). Physical activity in childhood and adolescence as predictor of physical activity in young adulthood. American Journal of Preventive Medicine, 13(4), 317–323. Thomas, J. R., Nelson, J. K., & Silverman, S. J. (2007). Métodos de pesquisa

em atividade física (5th ed.). Porto Alegre: Artmed.

Torre, G. L., Masala, D., De Vito, E., Langiano, E., Capelli, G., & Ricciardi, W. (2006). Extra-curricular physical activity and socioeconomic status in Italian adolescents. BMC Public Health, 6, 22.

8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  

Trost, S. G., Pate, R. R., Ward, D. S., Saunders, R., & Riner, W. (1999). Correlates of objectively measured physical activity in preadolescent youth. American Journal of Preventive Medicine, 17(2), 120–126.

Turconi, G., Guarcello, M., Maccarini, L., Bazzano, R., Zaccardo, A., & Roggi, C. (2006). BMI values and other anthropometric and functional measurements as predictors of obesity in a selected group of adolescents. European Journal of Nutrition, 45(3), 136–143.

Valente, A. M., Newburger, J. W., & Lauer, R. M. (2001). Hyperlipidemia in children and adolescents. American Heart Journal, 142(3), 433–439. Villares, S. M. F. (1998). Obesidade e genética. Obesidade (Vol. 1, pp. 67–79).

São Paulo: Lemos Editora.

Wanderley, E. N., & Ferreira, V. A. (2010). Obesidade: uma perspectiva plural. Ciência & Saúde Coletiva, 15(1), 185–194.

Weiss, R., Dziura, J., Burgert, T. S., Tamborlane, W. V., Taksali, S. E., Yeckel, C. W., Allen, K., et al. (2004). Obesity and the Metabolic Syndrome in Children and Adolescents. N Engl J Med, 350(23), 2362–2374.

Wilson, P. W. F., D’Agostino, R. B., Parise, H., Sullivan, L., & Meigs, J. B. (2005). Metabolic Syndrome as a Precursor of Cardiovascular Disease and Type 2 Diabetes Mellitus. Circulation, 112(20), 3066–3072.

Zahner, L., Puder, J. J., Roth, R., Schmid, M., Guldimann, R., Pühse, U., Knöpfli, M., et al. (2006). A school-based physical activity program to improve health and fitness in children aged 6–13 years (. BMC Public Health, 6(1), 147.

Zimmet, P., Boyko, E. J., Collier, G. R., & de Courten, M. (1999). Etiology of the metabolic syndrome: potential role of insulin resistance, leptin resistance, and other players. Annals of the New York Academy of Sciences, 892, 25–44.

Onis M, Blösner M, Borghi E. Global prevalence and trends of overweight and obesity among preschool children. Am J Clin Nutr. 2010;92(5):1257-64.

Ramos A. T., Carvalho, D. F., Gonzaga, N. C., Cardoso, A. S., Noronha, J. A. F., Cardoso, M. A. A. (2011). Lipid Profile in overweight children and adolescents. Revista Brasileira de Crescimento de Desenvolvimento Humano, 21(3), 780 - 7889.ANEXOS

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: Antropometria e análise do estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2010. Honorato, A. S., Bando, E., Uchimura, T. T., Junior, M. M. (2010).

Anthropometric, lipids and blood glucose profiles in adolescents of aphilanthropic institution in the Northwest Paran. Jornal Brasileiro de Patologia Med Lab, vol.46, n1, 7-15.

Fernandes, R. A., Chistofaro, D. G. D., Casonatto, J., Codogno, J. S., Rodrigues, E. Q., Cardoso, M. L., Kawaguti, S. S., Zanesco A. (2011). Prevalence of Dyslipidemia in Individuals Physically Active During Childhood, Adolescence and Adult Age. Arq Brasileiro de Cardiologia, 97(4), 3170323

Roemmich, J.N.; Feda, D.M.; Seelbinder, A.M.; Lambiase, M.J.; Kala, G.K.; Dorn, J. Stress-induced cardiovascular reactivity and atherogenesis in adolescents. Atherosclerosis, Amsterdam, v. 215, n. 2, p. 465-470, abr. 2011.

Silva, R. C. D., López, R. F., Pereira, F. S., (2011). Lipidic profile and the level of physical activity of adolescent scholars. Rev Bras Prom Saúde, 24 (4), 384 – 389.

Seki M, Seki MO, Lima AD, Onishi MHO, Seki MO, Oliveira LAG. Estudo do perfil lipídico de crianças e jovens até 19 anos de idade. J Bras Patol Med Lab 2001; 37(4): 247-251.

Kakinami, E., Henderson, M., Delvin, E.E., Levy, E., O´Loughlin, J., Lambert, M., Paradis, G. (2012). Association beteen different growth curve definitions of overweight and obesity and cardiometabolic risk in children. Canad. Med. Assoc. J., 184(10), E539-E550.

8.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  

Sharma, S., Merchant, J., Flemming, S.E. (2012). Lp(a)-cholesterol is associated with HDLcholesterol in overweight and obese African American children and is not an independent risk factor for CVD. Cardiovascular Diabetology, 11:10.

Moreira, C., Santos, R., Farias Júnior, J.C. de; Vale, V.; Santos, P. C.; Soares- Miranda, L.; Marques, A. I.; Mota, J. (2011). Metabolic risk factors, physical activity and physical fitness in azorean adolescents: a cross- sectional study. BMC Public Health, 11:214.

Lohman, TG. Aplicability of body composition techniques and constants for children and youths. Exercise Sports Sciences Reviews 1986;14:325-8.  

                       

ANEXOS

 

PERFIL LIPÍDICO E SUA ASSOCIAÇÃO COM O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ESCOLARES DO ENSINO PRIVADO DE PETRÓPOLIS, RIO DE JANEIRO, BRASIL

 

ANEXO 1 – TERMO DE CONSENTIMENTO TESTE DE GLICOSE,

Documentos relacionados