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5 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS

5.2 Perspectivas

Muito ainda há que ser realizado nesse campo teórico. Por exemplo, quando se trata da aplicação no campo da avaliação em larga escala, tem-se que analisar que o número de sujeitos é bem superior ao quantitativo utilizado nesta tese. Contudo, as apreciações realizadas tanto na PCA, quanto no PARAFAC revelaram que o quantitativo de sujeitos analisados se mostrou consistente. Ademais, esta tese possui um quantitativo de dados superior às outras teses que utilizaram os modelos tensoriais para o campo da educação.

Os resultados da pesquisa podem ser verificados, ou até mesmo ampliados, por meio da aplicação em outros tipos de escolas, a exemplo das escolas da iniciativa privada. Dessa forma, seria interessante buscar uma possível relação entre o CIE nos mais diversos contextos de escola. Outro direcionamento possível a partir deste estudo, em especial, quando se percebe um afinamento nos resultados da PCA e do PARAFAC, consiste em aclarar como essas componentes poderão explicar as proficiências médias, e não apenas na disciplina de Matemática, mas em Língua Portuguesa, por exemplo. Além disso, outros métodos tensoriais podem ser alvo de estudos futuros no campo da avaliação educacional, a exemplo do modelo Tucker3.

Outro apontamento desta pesquisa relaciona-se às análises socioeconômicas efetivadas nos dois tipos de escolas, que deixam espaço para se realizar um estudo mais

aprofundado sobre a influência da escolaridade dos pais, sobre a existência do computador na casa dos alunos e o acesso dos alunos à internet.

Por fim, os resultados assinalam que há muito que melhorar na aprendizagem em Matemática na educação básica do município de Fortaleza. Mesmo quando considerados dois tipos diferentes de escola, a média de proficiência em Matemática dos alunos analisados não atinge o perfil adequado. Na verdade, conforme supracitado, os alunos de ambas as escolas estão no padrão crítico para essa disciplina. Se abrirmos essa discussão para o cenário nacional, os resultados do Pisa também não são nada motivadores. Todavia, em uma reportagem divulgada pelo site Folha de S. Paulo, no dia 25 de janeiro de 2018, foi anunciado que o Brasil, no que concerne à educação superior, fora promovido para o grupo de elite da Matemática Mundial, o chamado Grupo 5, que reúne as nações mais desenvolvidas na pesquisa da área. E a notícia salienta: se houvesse um campeonato mundial da Matemática, é como se tivéssemos subido para a primeira divisão, fazendo companhia para Alemanha, Canadá, China, Estados Unidos, França, Israel, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia (MORAES; LEITE, 2018).

Esse fato abre possibilidade de se investigar o hiato entre a educação básica e a educação superior nessa área de conhecimento.

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