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4. Capítulo - Conclusões e Perspetivas Futuras

4.2 Perspetivas futuras

Primeiramente, o futuro desde projeto passa por um aprofundamento do mesmo, através do desenvolvimento de um protótipo à escala real e implementá-lo no espaço a que se pretender atuar, como espaços exteriores, praças, jardins, e em espaços interiores como centros comerciais de forma a realizar testes de usabilidade acerca do mesmo.

Neste sentido, uma segunda perspetiva futura passa por dar outra valência ao produto. Assim tem-se como objetivo desenvolver uma aplicação, “APP”, para dispositivos móveis como Smarpthone sobre o conceito “Plantar o futuro”, permitindo as pessoas realizar o apadrinhamento das plantas, bem como adquirir e acompanhar o seu crescimento.

Por último, espera-se que esta investigação, sirva de contributo para futuras pesquisas, na medida que os sistemas naturais contribuem de forma significativa para as perspetivas futuras.

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APÊNDICES

A Entrevista

Nome: Bruno Miranda Rua

Profissão: Técnico Superior na Divisão de Projetos e Mobilidade / Câmara Municipal de Chaves Formação: Engenheiro Civil

Problema do estudo:

A problemática que pretende-se explorar, consiste num estudo da ONU, que refere que “Em 2050, 68%

da população mundial será moradora urbana”. Como consequência natural, existirão nas cidades menos

espaços verdes, isto é, a população terá menos contacto com a natureza no seu dia a dia. Neste contexto, torna-se fundamental garantir sistemas naturais nas áreas urbanas e contrariar a perda gradual do contacto com a natureza.

Perguntas:

Objetivo 1 – Qual a razão, pela qual a População se está a tornar mais urbana?

Segundo os especialistas, a população esta cada vez mais a optar pela vida urbana. Qual entende ser o motivo desde abandono das zonas rurais?

R: Julgo que nitidamente este fluxo é provocado por razões económicas. As pessoas movem-se para os

sítios onde existe emprego, e as cidades são um bom exemplo da variedade de e quantidade de emprego disponível. Além disso. a oferta de serviços públicos está obviamente concentrada nas cidades, é natural que a proximidade a esses serviços, como a educação, saúde, cultura, etc, funcione como um incentivo a essa “migração”.

É possível melhorar a qualidade de vida nas grandes cidades?

R: É sempre possível melhorar, dependendo obviamente de uma série de condicionantes, infelizmente em

certos casos a pressão urbanística é tão grande que muitas vezes as soluções passam apenas por pequenos paliativos.

Quais são os principais desafios para proporcionar melhores cidades para as pessoas?

R: Parece-me que a solução atual passa sobretudo pela otimização do chamado “espaço público”, uma

vez que intervenções em propriedades privadas são atualmente impossíveis ou de tal forma onerosas que estão postas de lado. Situações como uma EXPO98 ou Programas Polis não são comuns hoje em dia, nem de fácil aplicação. De qualquer forma as entidades com responsabilidade na matéria têm sempre instrumentos para poder influenciar a utilização e função do espaço privado.

4. Acredita que o design pode contribuir de forma ecologia, social, económica e estética para a sociedade?

R: Sim, nas zonas de expansão das cidades estamos a trabalhar com espaço em “bruto”, no entanto o que se

tem observado nas periferias de cidades como Lisboa ou Porto, é que nem sempre esse espaço é planeado devidamente, já que as pessoas se instalam sem que exista sequer um plano urbanístico para essas zonas. Pelo contrário, como referi antes, a EXPO98 é um bom exemplo de como o desenho urbano realizado e depois executado em conformidade tem resultados finais excelentes em termos de qualidade de vida para as pessoas.

5. O que podemos proporcionar dentro dos espaços urbanos para estimular um maior contacto com a natureza? R: Quando referi a otimização do espaço público, estava a pensar em arruamentos, praças e jardins, que normalmente são geridos pelos municípios. Nos arruamentos a estratégia atual é a de redução de tráfego de veículos automóveis, em prol dos peões, isso só por si permite libertar espaço para colocação de árvores, nas vias em que existia apenas asfalto e cimento. Nas praças e jardins, os próprios cidadãos são os primeiros a exigir uma maior densidade de espaços verdes quando se procede a alguma alteração, o que demonstra que as pessoas se tornaram mais “ecologistas” do que eram no passado.

6. Acredita que a inserção da natureza nos espaços, recorrendo ao design biofílico (o amor pela natureza), pode ser resposta à crise ambiental que se tem verificado nos últimos anos? R: Não será a única, mas certamente é uma contribuição adicional que não se deve desprezar. O efeito de sensibilização que produz nos cidadãos, especialmente nos mais jovens, é tão ou mais importante do que medidas mais dispendiosas utilizadas hoje com o mesmo objetivo. Afinal, sem sensibilizar as pessoas não será possível fazer mudanças no espaço urbano, normalmente os benefícios não são imediatos para as populações, e quase sempre causam uma série de transtornos, no entanto a médio e longo prazo a situação muda.

7. Pode a Biomimética que utiliza a natureza como mentora, ser pensada como um modo de reconsiderar a maneira que operamos as cidades? R: Sim, sem dúvida. A tecnologia humana tem aprendido da natureza formas mais eficientes de gestão, organização, produção, construção, etc.

Objetivo 3 – Condicionantes do mobiliário urbano

1. Considera que os municípios têm o dever de intervir de forma a contribuir para uma cidade mais sustentável, bem como para os espaços verdes? R: Isso é uma obrigação absoluta, não apenas um dever.

2. Considera do interesse das autoridades municipais, educarem e incentivarem os habitantes a conhecer e estimular o contacto com a natureza, de forma as comunidades valorizarem os seus benefícios ambientais e procurarem preservá-lo? R: As autoridades municipais são escolhidas pelas pessoas para as servirem da melhor forma, portanto neste caso o interesse será mútuo. Hoje em dia as pessoas preferem que as suas cidades sejam geridas por alguém que dê prioridade ao desenvolvimento social sobre ao invés do crescimento económico. Claro que ambos são importantes, mas de forma geral o nível de vida das pessoas permite-lhes exigir mais em termos de qualidade do que em quantidade.

3. Visto o objetivo deste trabalho ser o desenvolvimento de um equipamento urbano, quais são os requisitos para que se possa implementar um equipamento urbano nos espaços urbanos? R: Se se refere ao que normalmente se denomina de “mobiliário urbano”, acho que da minha experiência julgo que há três condições

a serem cumpridas, a resiliência, a função e a integração do mobiliário. Tem que ser resiliente por motivos óbvios, ninguém quer uma peça que passado um ou dois anos se encontre em ruína ou em mau estado. A função tem que ser cumprida, seja ela qual for, de forma eficiente. A integração será o aspeto mais subjetivo, muitas vezes os autores nem sempre têm a sensibilidade para aceitar o espaço envolvente e a forma como isso condiciona a imagem do próprio mobiliário, o que depois dá azo a espaços que ficam descaraterizados, ou então a peças que parecem estar deslocadas da envolvente.

4. A utilização de matérias recicláveis na sua estrutura, pode contribuir de forma sustentável?

R: Parece-me que o futuro aponta para a obrigação dessa utilização. Haverá situações que talvez não

seja possível fazê-lo, mas a regra será essa.

5. De acordo com este contexto, que tipo de objetos entente fundamentais para esta melhoria que se pretende?

R: O desenvolvimento tecnológico constante e a inovação no que toca ao reaproveitamento de materiais,

só por si, tem implicado uma redução de custos enormes dos produtos finais provenientes de materiais reciclados, além disso a mentalidade atual de quem tem o poder de decisão e dos cidadãos em geral é tão favorável a este tipo de estratégia de desenvolvimento, que pouco trabalho é necessário para fomentar mais a sua utilização. O grande entrave sempre foram os preços elevados que este tipo de produtos tinha no mercado, hoje em dia os veículos elétricos são um bom exemplo desta inversão de tendência.

Em relação ao "produto" em questão, parece-me que cumpre perfeitamente as duas caraterísticas necessárias para ser uma peça de mobiliário urbano viável, parece resistente quanto baste e a função parece estar assegurada com eficiência, no entanto ressalvo sempre a questão da integração com a envolvente, sendo de facto uma peça com uma estética que será consensualmente agradável à vista, deverá ter-se sempre em conta o espaço no qual se pretende inserir.

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