• Nenhum resultado encontrado

PES 7º ANO (2º CICLO) MATEMÁTICA

1. ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL

2.1 PES DA TURMA DO 4º ANO

2.1.2 PES 7º ANO (2º CICLO) MATEMÁTICA

Serve o presente documento para informar a relevância do estudo da Matemática no cotidiano dos alunos e, para mostrar a grande relevância do trabalho em âmbito escolar e para a rede municipal de educação do município de Anajatuba/Ma.

De modo geral, pretende-se com este estudo, estimular e despertar nos alunos o desejo de aprender, de buscar cada vez mais conhecimento que é tão importante no dia a dia de todos.

Os educadores devem procurar alternativas para aumentar a motivação para o aprendizado, estimular o desenvolvimento da autoconfiança, da organização, da concentração, da atenção e, consequentemente, do raciocínio lógico dedutivo, assim desenvolvendo a socialização entre os sujeitos. Desta forma, devem ser utilizados recursos como instrumentos facilitadores da aprendizagem, colaborando para trabalhar os bloqueios que os alunos apresentam em relação a alguns conteúdos matemáticos.

Apesar de ser utilizada praticamente em todas as áreas do conhecimento, nem sempre é fácil mostrar aos alunos, aplicações que despertem seu interesse ou que possam motiva-los através de problemas contextualizados.

A primeira aula de matemática, iniciou-se com a leitura do texto sobre o homem que mediu a Terra, Eratóstenes, ser extremamente inteligente, também era muito acomodado, e mesmo com sua acomodação ele conseguiu medir a circunferência da Terra.

Esta leitura foi coletiva para que todos participassem deste primeiro momento e, para identificar como a turma se comportava em relação a leitura de texto.

Após a leitura do texto, fiz alguns questionamentos para que os alunos interpretassem o que haviam lido e, para identificar o grau de entendimento destes com o texto. A resposta foi positiva. Embora, houvesse um ou dois alunos que nada faziam e, ainda estavam incomodando o bom andamento da aula - neste momento tive que fazer uma intervenção.

Por tanto, no estudo da Matemática segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, diz que:

Essas características permitem conceber o saber matemático como algo flexível e maleável às inter-relações entre os seus vários conceitos e entre os seus vários modos de representação, e, também, permeável aos problemas nos vários outros campos científicos. Um

saber matemático desse tipo pode ser o motor de inovações e de superação dos obstáculos, desde os mais simples até aqueles que significam verdadeiras barreiras epistemológicas no seu desenvolvimento. PCN (1998)

Assim, pretende-se buscar os conhecimentos prévios dos alunos, para que estes possam ampliar o seu conhecimento e para que despertem o interesse para a aprendizagem, quebrando os paradigmas da matemática.

Desta forma, foi repassado para os alunos problemas do dia a dia para serem resolvidos em sala e, utilizando para isto questões simples e de fácil resolução.

A tomada da segunda aula de matemática se deu a partir da abordagem da aula anterior fazendo uma reflexão do tema abordado.

Após a explanação, foi feita a retomada a partir da exposição do tema /conteúdo, através do Data show, com a apresentação do power point, para facilitar o entendimento dos alunos deste assunto, que é tão relevante para seu conhecimento acadêmico.

Assim, com a exploração do conteúdo, através de exemplos explicativos no quadro, começamos a dar – lhes a comanda para o preenchimento da tabela com os números naturais e, logo em seguida a identificação dos números primos dentro da tabela dos números naturais.

Um dos objetivos dos PCN (1998:6) diz que: A necessidade de levar os alunos a compreender a importância do uso da tecnologia e a acompanhar sua permanente renovação.

Assim, o aluno compreenderá que toda e qualquer meio tecnológico que o professor inserir em suas aulas terá sempre como objetivo principal a aprendizagem dos alunos.

Após a comanda para preenchimento das tabelas e, identificação dos números primos, foi a vez de trabalhar com a tarefa proposta. Embora tenham alguns alunos que, mesmo o professor dando tudo de si, eles não estão nem um pouco interessados em aprender alguma coisa, pois, para estes a escola é, simplesmente um passa tempo sem nenhuma importância, são alunos que infelizmente ainda não encontraram- se como estudantes, são simplesmente, alunos. E, estes são no geral, alunos que estão com idade/série defasados, devido a reprovação – e, isto ainda é um fator preocupante no município de Anajatuba - MA.

Por mais esforços que os professores façam, no sentido de dinamizar as aulas, torna-las mais atrativas para os alunos para assim, eles despertarem o interesse pela escola e pela educação, não é nada fácil, pois temos alunos que recusam-se a aprender, recusam-se a educar-se, então é bastante difícil assumir a tarefa de ser professor/educador no município de Anajatuba - MA, e pelos relatos de professores de outras comunidades e até mesmo de outras cidades do Maranhão, a realidade não é muito diferente uma das outras. Portanto, a tarefa é árdua, mas, se os pais confiaram em mim para educar seus filhos.

41 A leitura precisa ser melhorada um pouco mais, eles ainda têm dificuldades na interpretação para responder as questões propostas. Pudemos perceber também que este trabalho foi bastante relevante, no processo de ensino e aprendizagem matemática.

Apesar do assunto ser bastante restrito – números primos- mas, demos nossa contribuição para aqueles que realmente querem. E, também para aqueles que não desejam aprender- afinal sou professora e estou aqui para trabalhar igual para todos. A metodologia e os recursos utilizados foram dinâmicos, pois, os alunos construíram as tabelas, familiarizando- se com os números primos e destacando os números compostos.

A aprendizagem por meio de jogos permite que o estudante adquira conhecimentos matemáticos através de um processo alternativo aos padrões tradicionais, incorporando características lúdicas, que potencializam a discussão de ideias.

Afinal, a matemática está presente na vida das pessoas de maneira direta ou indireta. Em quase todos os momentos do cotidiano, exercita- se os conhecimentos matemáticos. Desde o grande empresário ao mais simples e comum dos homens, precisam da matemática. Portanto, pode se dizer que a matemática e indispensável para nossas vidas.

A utilização dos novos recursos tecnológicos no ambiente escolar, ainda são muito restritos no município de Anajatuba-Maranhão, embora os profissionais de educação estejam sempre buscando continuamente o aperfeiçoamento de suas técnicas didáticas. Uma boa parcela dos educadores, percebe que, este é um desafio no ambiente escolar, um desafio no novo papel de educador com uma postura de pesquisador na utilização dos recursos que as novas tecnologias podem oferecer.

O ensino hoje requer mudança no papel do profissional de educação que possa estimular o aluno a buscar e selecionar as fontes de informação voltadas ao ensino e à pesquisa, estudando-as e recriando- as. Para Moran (2007: 18), a mudança na educação depende basicamente da boa formação dos professores: Bons professores são as peças-chave na mudança educacional. Os professores têm muito mais liberdade e opções do que parece. A educação não evolui com professores mal preparados. Muitos começam a lecionar sem uma formação adequada, principalmente do ponto de vista pedagógico. Conhecem o conteúdo, mas não sabem como gerenciar uma classe, como motivar diferentes alunos, que dinâmicas utilizar para facilitar a aprendizagem, como avaliar o processo ensino-aprendizagem, além das tradicionais provas.

As transformações ocorridas nas últimas décadas anseiam por profissionais cada vez mais preparados e capacitados no domínio para o uso das mais diversas ferramentas tecnológicas, explorando as competências e habilidades ideais no processo de ensino/aprendizagem.

A sociedade atual é caracterizada por mudanças, seja na maneira como as pessoas relacionam- se, comunicam-se, trabalham ou aprendem. Tudo liderado pela expansão das novas tecnologias de informação e comunicação, que criam novas maneira de compreensão de como estão as relações intersociais e interpessoais.

O emprego das novas tecnologias na educação é recebido, muitas vezes, com reserva. Há o receio de que o uso da tecnologia esteja desvinculado dos objetivos pedagógicos da escola. No entanto, as mudanças apresentadas na educação atual, abrangendo novidades tecnológicas e seu impacto na sociedade, são de fundamental importância no sentido de sintonizar as escolas e os cursos de formação docente com as novas exigências do mundo das tecnologias existentes.

Os estudos que tratam das temáticas tecnológicas e educação, numa lógica determinista, tendem a considerar que os novos artefatos tecnológicos usados para informação e comunicação, fazem surgir novos paradigmas. Nessa visão, a tecnologia é controlada pelo homem, no entanto é ela que o molda conforme as necessidades de eficiência estabelecidas pelo progresso (Peixoto, Araújo, 2012)

A educação confunde-se com a existência humana, pois desde os primórdios, para sobreviver, era necessário aprender com os mais experientes, com o meio ambiente e com o mundo no seu curso. Sendo a educação uma prática social, realiza-se dentro de um contexto sociocultural ideológico determinado.

Várias correntes ou tendências formulam definições, e apesar de diferentes, algumas características são predominantes: ideia de aperfeiçoamento, de intencionalidade, de atividade como processo e produto, de individualização ou socialização, comunicação e autoeducação. Uma das primeiras ideias que relacionou os termos educação e tecnologia foi descrita por Marx. Para este autor educação tecnológica teria como princípio a união da instrução com o trabalho material produtivo (no sentido geral de trabalho social útil), o que seria o germe da educação do futuro (Marx, 1968).

Hoje existem novas propostas para que a educação apareça mais contextualizada dentro do tecido social; e como em toda sociedade existem mudanças, cabe à educação o processo de interiorização dessas modificações. Esta sociedade está em crise, seja ela política, cultural ou ética, e o modo de produção tecnológica pode ser visto como um grande provedor neste aspecto, pois gera processos de domínio e alienação.

Bastos (2007), afirmou que a educação tende a ser tecnológica, o que, por sua vez, vai exigir o entendimento e a interpretação das tecnologias, que são complexas e práticas ao mesmo tempo, o que exige uma nova formação do homem, que remeta à reflexão e compreensão do meio social em que ele se circunscreve.

43 CAPÍTULO III

45 3 A IMPORTÂNCIA DAS TICs NA EDUCAÇÃO.

Segundo Milton Vargas apud Costa (2002, p.41), A essência da tecnologia foi encontrada no emprego do saber científico moderno para a solução dos problemas da técnica (...) como simbiose da técnica com a ciência moderna, consistiria também num conjunto de atividades humanas, associado a um sistema de símbolos, instrumentos e máquinas visando à construção de obras e à fabricação de produtos, segundo teorias, métodos e processos da ciência moderna.

Nessa concepção, o conceito de tecnologia está ligado à ciência, mais especificamente à ciência moderna, podendo ser entendida como a aplicação de vários conhecimentos científicos reunidos visando uma finalidade prática. Diante disto, a denominação da tecnologia educacional, é feita sob duas óticas, de acordo com momentos históricos vividos pela sociedade: entre 1950 e 1960, a tecnologia educacional estudava os meios como geradores de aprendizagem, representando a primeira vertente. E, a partir da década de 1970, a segunda vertente era a de ser o estudo do ensino como um processo tecnológico (Vargas apud Costa, 2002).

Sendo assim, não se deve confundir tecnologia educacional com educação tecnológica, pois para Costa (2002), a tecnologia educacional está ligada ao uso de técnicas modernas de comunicação aplicadas às atividades pedagógicas; e a educação tecnológica atém-se à base epistemológica e à proposta de um novo paradigma para a educação, e não ao uso de algum tipo de tecnologia educacional, que se trata, na verdade, de um instrumento, e não de um processo, o que se dá na educação tecnológica.

Sabe-se que as ofertas tecnológicas à educação são cada vez mais abundantes, criativas e confiáveis: tecnologias de imagem, computadores ou suas combinações. E embora haja resultados positivos nas escolas que oferecem as inovações, há ainda parte da comunidade escolar que não consegue usar com sucesso esses recursos (Castro, 2010).

Para Guerreo e Kalmam (2010), a inserção das novas tecnologias na escola nunca terá seus objetivos alcançados se velhos hábitos forem mantidos. Enquanto a estabilidade nas rotinas pedagógicas, forem presentes somadas ao modelo tradicional da escola, a inserção ou a presença de uma nova tecnologia não será suficiente para modificar as práticas de ensino ritualizadas anteriormente.

Hoje, quando pensamos nos desafios da educação e na modernização de aprendizagem, as questões que surgem são bastante diferentes das que vivemos, por exemplo, há dez anos. Obrigatoriamente pensamos nas tecnologias de informação e comunicação (TIC) ligadas à educação e na mediação pedagógica através das mesmas. Faz-se necessário, então, haver um debate sobre como se dá a educação atual, em que condições ela acontece, que papéis assumem seus principais protagonistas: os alunos e os professores.

A Educação a Distância hoje se consolida como prática e é impulsionada por políticas públicas no nosso país, em parte graças à evolução e ao maior acesso à internet.

Outro fator preponderante para que isso ocorra é a difusão das tecnologias móveis que integram a chamada aprendizagem móvel ou M-Learning (mobile learning), fusão de diversas tecnologias de processamento e comunicação de dados que permite a estudantes e professores maior interação.

Nesta modalidade de aprendizagem mediada a interação entre os participantes se dá através de dispositivos móveis como celulares, i-pods, laptops, que vão se tornando progressivamente menores, mais leves, portáveis e utilizáveis em qualquer ambiente, além de dotados de maiores recursos tecnológicos.

Segundo Santaella (2010:35) A mobilidade, tanto no sentido de portabilidade, quanto de acesso à informação e principalmente a mobilidade de pessoas mudam a relação entre a informação e o mundo. (...)Agora, a informação pode estar nos lugares e nosso corpo agir como browser.

A aprendizagem móvel é um conjunto de processos de aprendizagem que ocorrem necessariamente apoiados pelo uso de tecnologias de informação móveis e que têm como característica fundamental a mobilidade de atores humanos. Também, o aprimoramento dos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), contribuem para este progresso.

O Ministério da Educação os conceituou como: (...) programas que permitem o armazenamento, a administração e a disponibilização de conteúdos no formato Web.

Dentre esses, destacam-se: aulas virtuais, objetos de aprendizagem, simuladores, fóruns, salas de bate-papo, conexões a materiais externos, atividades interativas, tarefas virtuais (webquest), modeladores, animações, textos colaborativos (wiki).

Esse contínuo desenvolvimento das TIC como ferramenta fizeram com que fosse intensificado o uso das redes sociais virtuais. Este é um tema muito comentando e pesquisado porem ainda não existem muitos estudos sobre a utilização dessas redes para a construção e desenvolvimento do processo educacional e da aprendizagem de seus usuários.

Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Embora o conceito de redes sociais venha sendo fortemente difundido nos últimos anos, o fenômeno precede o início da era digital.

Na sociedade moderna elas vêm adquirindo importância cada vez maior e têm como características a descentralização, a auto geração e a horizontalidade.

Para Boyd e Ellison (2007) redes sociais são serviços baseados na Web que permitem aos indivíduos construir perfis públicos ou semi - públicos dentro de um sistema fechado, elencar outros usuários com os quais pode compartilhar conexões, ver e pesquisar as listas de conexões destes, bem como aquelas feitas por outros usuários dentro do sistema.

Conforme Recuero (2005:12) a comunidade virtual é, assim, um grupo de pessoas que estabelecem entre si relações sociais, que permaneçam um tempo suficiente para que elas possam constituir um corpo organizado, através da comunicação mediada por computador. Falamos, então, de uma estrutura social que é composta por organizações e/ou pessoas, que estão conectadas estabelecendo, partilhando e trocando valores e objetivos.

47 Na agenda do século XXI, o professor deve colocar as tecnologias como aliada aliadas para facilitar o seu trabalho docente. Deve-se usá-las no sentido cultural, científico e tecnológico, de modo que os alunos adquiram condições para enfrentar os problemas e buscar soluções para viver no mundo contemporâneo. Ao professor cabe o processo de decisão e condução do aprendizado. De acordo com Gadotti, o professor deve ser um aprendiz permanente e um organizador da aprendizagem.

Esclarecemos que um ambiente de aprendizagem não pode se transformar em mero transmissor de informações, mas, na efetivação da comunicação e construção colaborativa do conhecimento. Como dito antes, uma das suas características é a sua abertura, que em consequência disto possibilita relacionamentos horizontais e que não são hierárquicos entre as pessoas que participam. Parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente.

O reconhecimento das redes sociais como possibilidades promissoras para aprendizagem passa pelo que Lèvy (op. cit.) designou como reconfiguração dos espaços de conhecimento: No lugar de uma representação em escalas lineares e paralelas, em pirâmides estruturadas em níveis, organizadas pela noção de pré-requisitos e convergindo para saberes superiores, a partir de agora devemos preferir a imagem de espaços de conhecimentos emergentes, abertos, contínuos, em fluxo, não lineares, se reorganizando de acordo com os objetivos ou os contextos, nos quais cada um ocupa uma posição singular e evolutiva (p158)

Essa mudança de conceito, agregada ao que Castells (1999) chamou de sociedade em rede (o que naturalmente aponta também para uma educação em rede) fortalece a proposta de que as redes sociais sejam espaços reconfigurados de aprendizagem. Mazman; Usluel (2009) afirmam que as redes sociais virtuais podem facilitar a aprendizagem informal, devido à dinâmica e presença no cotidiano dos alunos.

Diante de todo esse processo de mudanças no papel do profissional de Educação, fica então o questionamento: - Porque razão os professores da rede pública municipal de ensino na cidade de Anajatuba-Maranhão não utilizam as novas tecnologias em benefício do processo ensino- aprendizagem?

Conhecendo as múltiplas possibilidades que o uso da tecnologia pode oferecer ao professor, pretendo buscar informações concretas entrevistando alguns professores para saber como eles estão se beneficiando com os recursos tecnológicos presentes no dia a dia dos alunos e disponíveis nas suas escolas.

Pretende-se nesse trabalho analisar porquê a maioria dos professores não utilizam as tecnologias digitais nas suas aulas, se não têm habilidades e se isto lhes causa certo desconforto, mas, porém, admitem que o uso da tecnologia melhore em par o interesse dos alunos, mesmo que seu uso seja apenas o de reprodução e não de criação.

Brandão (2002:4) pontua que: no mundo transformado pela

tecnologia mais do que nunca a educação deve estar apoiada na busca de alunos e professores inventivos e criativos, capazes de

preconizar uma sociedade melhor. É preciso que haja envolvimento na produção de conhecimentos para que os alunos, ao utilizarem a tecnologia, não fiquem restritos a participações passivas diante da mesma, mas que saibam ousar na busca de novos saberes.

A Tecnologia é a aplicação de um conhecimento, de um saber como fazer, de procedimentos e recursos para a solução de um problema no nosso cotidiano. O professor deve aprender a ler e a escrever as diferentes linguagens, e as diversas técnicas de informação e de comunicação, assim como as distintas representações usadas nas diversas tecnologias. As tecnologias se caracterizam por: tecnologias de informação, tecnologias de comunicação, tecnologias interativas, tecnologias colaborativas. As tecnologias de informação são as formas de gerar, armazenar, veicular e reproduzir a informação. As tecnologias de comunicação são as formas de difundir informação, incluindo as mídias mais tradicionais, da televisão, do vídeo, das redes de computadores, de livros, de revistas, do rádio, etc. Com a associação da informação e da comunicação há novos ambientes de aprendizagens, novos ambientes de interação.

A Tecnologia Interativa é a elaboração concomitante por parte do emissor (quem emite a mensagem) e do receptor (quem recebe a mensagem), codificando e decodificando os conteúdos, conforme a sua cultura e a realidade onde vivem. As tecnologias interativas se dão através da televisão a cabo, vídeo interativo, programa multimídia e internet.

As tecnologias colaborativas facilitam as interações entre pessoas e o mundo, permitem um trabalho em equipe satisfatório, e com as diferentes linguagens proporcionam tipos diferentes de aprendizagens.

Documentos relacionados