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Neste capítulo procura-se demonstrar uma pesquisa de campo realizada junto às empresas situadas em Cuiabá e região, entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017, com o intuito de verificar o quão os juros sobre o capital próprio são utilizados no planejamento tributário das empresas optantes/obrigadas pelo Lucro Real. Também procurou-se saber quais as principais dificuldades dos profissionais contábeis para empregar este método junto às empresas.

Para conhecer a realidade plena, se faz necessário a contraprova de todas as empresas tributadas pelo lucro real. Entretanto, é difícil realizar um trabalho desta magnitude, como ressalta Oliveira (2003, p.82), “após a escolha do assunto, nem sempre há condições de pesquisar o universo todo, pois o processo de busca de informações sobre uma ou várias características de um universo é, numerosas vezes, de grandes proporções”. Por este motivo opta-se pela utilização de amostras. Aquele autor menciona que se valendo do estudo de amostras:

“(...) estuda-se uma parte. Essa prática, em estatística, incorpora o próprio conceito de estatística indutiva. Por corresponder a um processo de indução, ou seja, um processo lógico de raciocínio em que, a partir do conhecimento de uma parte, procura-se tirar conclusões sobre a realidade, em seu total.” (OLIVEIRA, 2003, p. 82)

Na pesquisa, a escolha das amostras foi realizada por conveniência, uma vez que buscou-se aplicar a investigação junto a empresas dispostas em responder o questionário, utilizando como critério, unicamente, o tipo de tributação da organização, sendo este o Lucro Real.

Para alcançar o objetivo da pesquisa utilizou-se um questionário com perguntas objetivas e subjetivas disponível para ser respondido via internet. Procurou-se colocar menos perguntas quanto fossem possível para conseguir respostas satisfatórias ao estudo e não tomar tempo excessivo dos profissionais.

Ressalta-se que houve dificuldade em se obter dados nessa pesquisa pois, em várias tentativas não se teve retorno com as respostas no questionário. Outro obstáculo foi o fato da maioria dos escritórios e empresas contatados não seguirem ou não terem empresas do regime lucro real, tendo como opção, inúmeras vezes, o Simples Nacional. Também, um fator que

complicou a pesquisa foi o fato da época do ano (fim de ano), onde muitas empresas adotam férias ou entram recesso paralisando parcial ou totalmente as atividades administrativas.

Somado os esforços para se aplicar a pesquisa, foram realizadas 26 tentativas de contato, conseguindo êxito em 19. Dessas, 12 entidades se dispuseram a responder o formulário. Obtidos os dados, passou-se então para o nível de processamento através de análise das respostas.

Diante dos dados foi constatado se as empresas realizavam anualmente comparação entre as modalidades de tributação do lucro com a finalidade de certificar que optavam pelo regime menos oneroso. Mais de 90% realizam o procedimento para garantir que não existe melhor opção tributária para a empresa. Outro ponto analisado mostra que a maioria das empresas tributadas no lucro real estava sendo tributado por esta modalidade há mais de três anos. Uma informação valida a outra, levando em consideração que, provavelmente, realizando o comparativo entre as diversas opções os profissionais, concluíram que a melhor seria continuar no regime.

Gráfico 1 – Respostas sobre comparação dos métodos de tributação

Fonte: Autor

Gráfico 2 – Respostas sobre tempo de enquadramento no Regime Lucro Real

Foi também possível verificar onde é realizada a contabilidade das empresas. Se é feita dentro da organização em setor específico ou se era terceirizada em escritório contábil. Aproximadamente 83% das empresas possuem contabilidade interna (setorizada). Os demais entregam a escrituração contábil a escritórios contábeis terceirizados. Isto demonstra que o regime Lucro Real necessita de atenção especial para sua manutenção, haja vista que os profissionais instalados na própria empresa, podem se dedicar a entender exclusivamente o negócio e o cenário empresarial da organização para traduzir estes fatores com o melhor enquadramento fiscal. Embora a maioria tenha setor próprio na empresa, ainda há outras que mantém contabilidade terceirizada evidenciando que há escritórios altamente organizados, além de sinergia entre escritório e empresa cliente, para conseguir dar atenção e manutenção necessária às obrigações acessórias do regime Lucro Real.

Gráfico 3 – Respostas sobre o tipo de Contabilidade

Fonte: Autor

Por outro lado, chama atenção é a existência de escritório contábil que não realiza análise comparativa anual da melhor tributação. Entre as pesquisadas houve, empresa de contabilidade terceirizada que não pratica a comparação das tributações. Sobre este evento volta-se a atenção também pelo motivo de estar há mais de três anos utilizando o lucro real na empresa examinada, sem de fato saber se é a melhor opção para a entidade. Ainda nesta amostra, verifica-se que o profissional tem experiência de mais de sete anos na contabilidade. Isso demonstra, com base nestes dados, a necessidade de melhorar a capacitação dos profissionais que trabalham em escritórios contábeis terceirizados uma vez que a ausência de comparação das modalidades não foi constada em empresas com a contabilidade interna.

Outro ponto levantado foi o tipo de atividade das empresas buscando saber se eram do comércio, prestação e serviço ou indústria. O comércio é maioria entre as empresas do Lucro Real, contando com 83% das empresas pesquisadas. As demais têm como atividade

preponderante o setor de serviços. Verificou-se que nenhuma das empresas do setor de serviços utiliza a figura dos juros sobre o capital próprio.

Também foram levantadas informações a respeito do faturamento da Empresa. Dentre as organizações participantes da pesquisa, aproximadamente 42% estão na faixa de entre R$ 1 milhão e R$ 3,6 milhões anuais. Outros 16% tem faturamento entre 3,6 e 10 milhões. Esse dado comprova que as empresas, de fato, realizam estudos sobre a melhor forma de tributação, pois as faixas de faturamento acima dão direito à empresa de se enquadrarem em regime simplificado de tributação. Provavelmente o regime simplificado não traria benefícios quanto Lucro Real.

Gráfico 4 – Respostas sobre faturamento anual das Empresas

Fonte: Autor

Apontamentos da pesquisa mostraram dados a respeito dos profissionais contábeis dessas entidades. Estes foram questionados a respeito de quanto tempo exercem a profissão contábil e quanto tempo atuam nas empresas a qual são responsáveis. Toda a amostra atua no ramo da contabilidade há mais de seis anos, revelando um grau de experiência considerável, uma vez que somente o curso de contabilidade leva 4 anos para ser concluído, levando a conclusão que estes profissionais estão militando na Contabilidade há pelo menos 10 anos (tempo médio de curso + experiência profissional).

Gráfico 5 – Respostas sobre tempo de atuação

Fonte: Autor

Partindo para o ponto central da pesquisa, foi realizado o questionamento sobre os conhecimentos a respeito dos JCP’s. Foi indagado aos profissionais se estes tinham conhecimento daquela figura, como tomaram domínio do procedimento referente aos juros.

Gráfico 6 – Respostas sobre o conhecimento dos juros sobre o capital próprio

Fonte: Autor

Percebe-se também que o tema dos juros sobre o capital próprio não é amplamente divulgado nos cursos de graduação uma vez que apenas um dos profissionais mencionou que instruiu-se do método de distribuição dos juros na faculdade. A maioria teve de se especializar no assunto em cursos, palestras e pesquisas tributárias.

Gráfico 7 – Respostas sobre como adquiriu conhecimento dos JCP's

Fonte: Autor

Sobre o conhecimento dos juros, apenas 8% não sabia da existência técnica. Dentre os profissionais que desconheciam o método, havia profissionais com experiência na contabilidade de mais de sete anos. Quanto aos demais profissionais, 92% conheciam, entretanto, 66% do total aplicam os juros sobre o capital próprio nas suas empresas, ou seja, mesmo tendo ciência dos JCP’s nem todos aplicam nas organizações as quais são responsáveis. Para que fosse entendido este fenômeno foi indagado quais são as dificuldades de se aplicar o procedimento dos juros nas entidades.

Gráfico 8 – Respostas sobre o método de distribuição de lucros

Gráfico 9 – Resposta sobre utilização dos JCP’s como planejamento tributário

Fonte: Autor

Permeando as dificuldades para se implantar o procedimento na empresa, foi incluso na pesquisa quesito sobre tal assunto onde era possível reconhecer mais de uma resposta. Inicialmente, deve-se considerar que entre as organizações questionadas nenhuma optante por contabilidade terceirizada aplica os juros. Diante do retorno recebido observa-se que questão da complexidade da legislação foi apontada por 75% das respostas como sendo o maior problema para se implantar a distribuição dos juros. A complexidade de ordem técnica (cálculo e escrituração), bem como a falta de diálogo (abertura) dos gestores para implantação de procedimentos novos vieram como a segunda mais escolhida, cada uma representando 8,3% do total de respostas.

Gráfico 10 – Respostas sobre as dificuldades em implantar os JCP's

Fonte: Autor

Também com 8,3% do total de respostas sobre a dificuldade de implantação dos JCP’s encontra-se a questão da remuneração incompatível com a execução da tarefa. Embora

seja um percentual baixo, comparado ao item mais votado, há que se levantar uma suspeita sobre este dado. Como o profissional contábil obedece às normas de ética do CFC, que pregam, entre outros, o sigilo e o respeito ao trabalho da categoria, possivelmente, houve alguma declinação nas respostas procurando, os profissionais, elencaram outros motivos diferentes desses. Entretanto é fato que a concorrência pode levar profissionais a terem de suavizar a cobrança de honorários para não ter risco de perder o cliente por este motivo.

Outro problema encontrado pelos profissionais contábeis foi a questão da abertura dos gestores das companhias para implantação de novos procedimentos. Assim como a questão da remuneração, este fator é delicado de se tratar. É muito importante um relacionamento franco entre gestor e contabilidade. Embora essa necessidade seja iminente, na prática o que os gestores procuram, são apenas profissionais para atender as exigências do fisco.

CONCLUSÃO

Este trabalho tem como finalidade demonstrar as principais causas de a distribuição dos juros sobre o capital próprio não serem utilizados como recurso de planejamento tributário em Empresas tributadas pelo Lucro Real.

Para atingir o objetivo foi realizada uma pesquisa através de questionário com empresas da região de Cuiabá. Das Empresas em que os profissionais contábeis deram retorno, 92% destes profissionais conhecem a figura dos JCP’s. Das Entidades que deram retorno, mais de 80% afirmaram que a maior dificuldade é a legislação complexa que gera enorme entrave para prática da distribuição dos juros.

É possível concluir que maioria dos profissionais contábeis conhecem os juros sobre o capital próprio. Entretanto essa técnica não é utilizada por todos os contadores, mesmo tendo conhecimento desta figura, em alguns casos por dificuldades impostas pelo governo, outras pelos próprios gestores e ainda, às vezes, por falta de iniciativa do próprio profissional responsável pelo planejamento tributário.

Para futuras pesquisas, sugere-se estudar casos em que a utilização dos juros não é vantajosa para empresas, seja pelo tipo de organização societária, modalidade de tributação ou demais fatores a serem identificados.

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ANEXOS

Anexo 1 - Questionário aplicado na pesquisa

Pesquisa Sobre Planejamento Tributário

Olá,

Realizo esta pesquisa sobre a utilização dos Juros Sobre o Capital Próprio como fonte de economia/planejamento tributário com o intuito de apontar quais as principais causas desse método não ser empregado entre as empresas tributadas pelo Lucro Real nas imediações de Cuiabá e região.

Inicialmente foram realizadas pesquisas na literatura para encontrar estudos anteriores que abordam o tema. Com base nas referências obtidas pela pesquisa bibliográfica, proponho a aplicação deste questionário para que os dados recebidos sejam objeto de análise acadêmica que dará espaço para realização de conclusões elaboradas sistematicamente em um trabalho científico de conclusão de curso.

Considerando que o interesse desta pesquisa são as empresas tributadas pelo Lucro Real o questionário está sendo apresentado ao setor responsável pela contabilidade da instituição. Ressalta-se que as informações adquiridas por meio do questionário serão analisadas em conjunto, sendo desnecessário a identificação tanto do responsável pelo preenchimento quanto da sua respectiva organização.

É relevante enfatizar a importância de sua participação nesta pesquisa pois servirá de base para que outros profissionais e estudantes possam aumentar o nível de conhecimento de práticas contábeis muito valiosas quanto esta, tanto para a entidades que se beneficiam do nosso trabalho quanto à experiência pessoal/profissional adquirida pelo indivíduo.

Desde já agradeço a participação e coloco-me disposição para dirimir qualquer dúvida a respeito e também prestar maiores informações sobre esta pesquisa.

Arielson Neves

Discente do Curso de Ciências Contábeis da UFMT RGA 201211217025

* Obrigatório

1. Endereço de email*

2. Há quanto tempo a empresa está enquadrada como Lucro Real? *

Marcar apenas uma oval.

o Um ano ou menos o Entre 1 e 2 anos o 3 anos ou mais

Lucro Real, Presumido, outros)? *

Marcar apenas uma oval.

o Sim o Não

4. Onde Está localizada a sede da Empresa *

Marcar apenas uma oval.

o Cuiabá

o Várzea Grande

o Outro:_______________________

5. Qual tipo de Contabilidade a empresa utiliza? *

Marcar apenas uma oval.

o Terceirizada (Escritório contábil) o Própria (interna / setorizada) 6. Qual atividade principal da Empresa? *

Marcar apenas uma oval.

o Indústria o Comércio

o Prestação de Serviços

7. Qual o faturamento anual da empresa? *

Marcar apenas uma oval.

o Até R$ 1 milhão

o Entre R$ 1 milhão e R$ 3,6 milhões o Entre R$ 3,6 e R$ 10 milhões o Entre R$ 10 e R$ 78 milhões o Acima de R$ 78 milhões

8. Há distribuição de lucros regular na empresa? *

Marcar apenas uma oval.

o Sim o Não

9. Qual o método empregado para Distribuição de Lucros na organização?

Marcar apenas uma oval.

o Dividendos

o Juros sobre o Capital Próprio o Ambos

10. Quanto tempo o profissional contábil atua no ramo da Contabilidade? *

Marcar apenas uma oval.

o Entre um e três anos o Entre três e sete anos o Sete ou mais anos

11. Quanto tempo o profissional contábil trabalha/atua na empesa? *

Marcar apenas uma oval.

o Entre um e três anos o Entre três e sete anos o Sete anos ou mais

12. O profissional contábil tem conhecimento da figura dos Juros Sobre o capital Próprio (JCP)? *

Marcar apenas uma oval.

o Sim o Não

13. Como adquiriu conhecimento sobre os procedimentos de distribuição do JCP?

Marque todas que se aplicam.

□ Graduação - Faculdade □ Pós Graduação

□ Cursos e Palestras

□ Contato com experiência de outros profissionais □ Outro:________________________________

14. A empresa utiliza os JCP’s como parte do planejamento tributário? *

Marcar apenas uma oval.

o Sim, utiliza

o Utilizou em um exercício, mas não houve continuidade o Não utiliza

15. Qual a dificuldade de implantar o JCP (pode marcar mais de uma)? *

Marque todas que se aplicam.

□ Legislação complexa

□ Procedimento contábil (escrituração, cálculo) complexo

□ Remuneração incompatível com a competência, estudo e tempo necessário à □ execução da tarefa

□ Não há abertura dos gestores para implantação de procedimentos novos □ Outro:_________________________________________________

16. Caso queira, deixe alguma observação sobre a pesquisa ou sugestões de temas para futuras pesquisas

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