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Quadro 04. Perfil dos homens entrevistados

Ocupação Profissional e Denominação Idade Estado Civil Escolaridade Tempo de residência Reside com quantas pessoas Tem filhos Pratica atividade física Desempregado Entrevistado 01 24 Solteiro Ensino médio completo

24 Anos 03 Não Futebol

Lavrador Entrevistado 02 42 Solteiro Ensino Fundamental Incompleto

30 Anos Sozinho Não Não

Mecânico Entrevistado 03 65 Divorciado Ensino Fundamental Incompleto

10 Anos Sozinho 04 Não

Aposentado Entrevistado

04

66 Mora junto Ensino Fundamental Incompleto 08 Anos 04 06 Caminhada Autônomo Entrevistado 05 22 Solteiro Ensino Fundamental Incompleto

08 Anos 01 Não Futebol

Quadro 4- Fonte: Pesquisa de campo (2018).

Diante do levantamento dos dados coletados dos entrevistados exposto na tabela acima nota-se que em sua maioria os mesmos possuem o ensino fundamental incompleto variando entre jovens e adultos. Cabe ressaltar que a presença em campo favoreceu uma sensibilização analítica para a reflexão que se segue. A partir das entrevistas identificam-se as categorias que contribuem para responder as inquietações desta pesquisa. A primeira delas refere-se à consciência da existência ou inexistência do autocuidado com a própria saúde.

A partir da questão ―você se considera uma pessoa que cuida da sua própria saúde?‖ e de outras questões correlacionadas na entrevista identifica-se na fala do entrevistado 10 que o cuidado só passou a ser feito com maior intensidade após a doença já instalada, ou seja, ele foi obrigado a cuidar-se. ―[...] mas ou menos [...] agora que comecei a cuidar [...] que agora as doenças começaram a aparecer‖.

Denota-se a cultivação de uma idéia de que eles não adoecem, sendo assim só procuram a Atenção Básica quando a doença já se encontra instalada.

É interessante essa associação entre freqüência ao serviço de saúde e morte, como se a proximidade com esse lugar remetesse muito mais ao eixo do tratamento da doença e de suas seqüelas, do que a

Entrevistado 06 Fundamental Incompleto Negociante Entrevistado 07 33 Casado Ensino Fundamental Incompleto 08 Meses 03 01 Não Vigilante Entrevistado 08 45 Solteiro Ensino médio completo

30 Anos 04 Não Bicicleta

Pedreiro Entrevistado 09 49 Casado Ensino Fundamental Incompleto 01 Ano e 06 meses 01 01 Não Aposentado Entrevistado 10 66 Solteiro Ensino Fundamental Incompleto

um lugar de cuidado com a vida e a saúde. Tal perspectiva parece estar sintonizada com a representação histórica e socialmente compartilhada de que há uma descontinuidade entre saúde e doença, que esta última interrompe o ciclo vital e não a compõe. Essa perspectiva dificulta a incorporação da experiência de adoecimento e sua elaboração na direção (GOMES, et al, 2011, p. 985).

De forma oposta é interessante o que o entrevistado 02 relata em sua fala exposta a seguir onde demonstra ter a consciência da necessidade do cuidado, porém só cuida quando está sentindo algo. E o entrevistado 05 demonstra não se importar sendo ser uma pessoa relapsa com sua saúde. ―[...] rapaz às vezes sim às vezes não, tem coisas que a gente deve fazer e nós não faz, tem que ir ao médico nós não vai um bando de coisas, essas coisas nos não vai aí vai levando a vida desse jeito ta entendendo? Sente uma dor hoje outra amanhã ficou bom, já acha que ficou bom não quer mais lá e é isso aí vai levando a vida‖. ―[...] mas ou menos [...] eu não ligo muito [...] relaxamente meu‖.

a ―não presença‖ dos homens nos serviços de saúde está associada a uma suposta ausência ou a um não reconhecimento da sua singularidade, que pode ser interpretada como uma invisibilidade não do sujeito/usuário e sim das políticas de saúde em reconhecê-lo e, portanto, incorporá-lo também como um protagonista de suas ações (Gomes, et al, 2011, p. 984).

Faz-se necessário a criação de novas estratégias de ações convidativas a esses usuários por parte da Atenção Primária para que venha corroborar no despertar do interesse em se integralizar esse homem/usuário as ações preventivas. As respostas que afirmam o cuidado total foram poucas, outras alegam o motivo do não cuidado à falta de tempo por trabalhar muito como conta na fala do entrevistado 03: ―[...] Bem pouco [...] falta de tempo, mais o trabalho[...]‖ ―Quando se trata de cuidado com a saúde, o trabalho tem sido considerado como obstáculo para o acesso aos serviços de saúde ou a continuidade de tratamentos já estabelecidos‖ (SCHRAIBER; ROMEU; COUTO, 2005, p. 11)

Em contrapartida os entrevistados 06 e 07 alegam praticar alguns hábitos saudáveis e somente isso ser o suficiente: ―[...] mas ou menos né... tipo assim... não bebo não fumo, vou pra igreja. Só tem essa questão que eu não faço nenhum exercício por preguiça [...]‖.

Já o outro entrevistado afirma: ―[...] mas ou menos... Por que eu evito muitas coisas que eu parei de fazer na alimentação, jantar de noite gorduras essa coisas tudo eu cortei, não faço, mas e to caminhado... quer dizer... de um lado to contribuído pra minha saúde né, só não to indo no médico, mas eu to fazendo uma boa parte, que o principal é isso a alimentação eu to cortando graças a Deus muitas coisa, então acho que sim numa parte to, colaborando pra minha saúde to...‖

Quanto à freqüência dos homens na UBS, sommente na fala do entrevistado 08 é registrado a confirmação de uma frequência assídua: ―[...] com frequência, qualquer sintoma to na unidade de saúde‖. O mesmo demonstrando uma certeza de onde ele pode encontrar um atendimento para suas necessidades. Deste modo, a visão do entrevistado 06 é complementar ao mesmo pensamento quando ele em sua fala manifesta seu interesse de ir a UBS assim que possível, tendo dificuldade devido seu trabalho diário. ―[...] pouca frequência, pouca [...] Por que até agora como lhe falei só to dependendo fazer esses exames aí, que to querendo marcar, mas dificilmente graças a Deus... até aqui, até aqui agora né a gente acha que ta tudo bem né, mas pedir a Deus que esteja mesmo, mas nada eu sinto até agora e também não vou esperar sentir, me prevenir antes então eu quero marcar os exames por isso‖.

A maioria dos entrevistados alega irem poucas vezes, somente quando realmente necessitaram no caso de urgência como está relatado na fala do entrevistado 03 e o entrevistado 04 respectivamente: ―[...] só tive uma vez que tive ali pra medir a pressão só‖. O outro: ―[...] agora eu to indo muito, mas vezes, eu não queria ir tantas vezes, mas é forçado a ir... Por que eu to me sentido doente tem que procurar o posto né‖.

Na fala do entrevistado 07 se destacam dois pontos significativos sobre a discussão entorno da procura por serviços de saúde por parte do gênero masculino em que ele enxerga a necessidade da sua esposa e filha e a sua própria não, e o medo que possa estar embutido por trás do desinteresse em procurar por serviço de saúde pra se próprio, quando em sua fala seguinte ele deixa claro seu medo de médico: ―[...] eu só vou pra marcar pra minha mulher e minha filha pra mim não [...] só fui só duas vezes, pouca né [...] por que...foi só pra essas duas pessoas mesmo pra mim mesmo não fui não, ainda não [...] não gosto não, de ir pra médico ficar lá esperando a boa vontade... Tomar vacina, injeção não suporto esses negocio não‖.

Em relação ao gênero e cuidado faz-se necessário entender que:

A partir dos anos 90 do século XX, a temática em questão começou a ser abordada sob uma perspectiva diferenciada. A discussão passou a refletir, dentre outros aspectos, a singularidade do ser saudável e do ser doente entre segmentos masculinos. Essa abordagem, sem perder a perspectiva relacional de gênero, veio focalizando, sobretudo, a ressignificação do masculino para buscar- se uma saúde mais integral do homem (GOMES e NASCIMENTO, 2006, p. 901).

Quanto à abordagem dessa temática o entrevistado coloca que: ―[...] é que o homem é diferente, a mulher se cuida mais que os homens... pro homem tanto faz como tanto fez como ele tá aqui nu, como ta vestido, pra ele tudo é alegria ali... e a mulher não é assim...a mulher se previne de mais, quer andar mais arrumada mais bonita e mais cuidada‖.

Em relação ao autocuidado o entrevistado 07 diz: ―[...] graças a Deus que sou uma pessoa que tem saúde eu não sou doente [...] às vezes eu vou na farmácia...aí se o farmacêutico passar algum remédio eu compro [...] por que olhe só se eu sentir qualquer uma dor que eu vejo que vai prejudicar eu chego na farmácia eu converso, que eles entendem também. Quando um remédio não da certo eu vou procurar outra farmácia pra vê né? Que tem que da certo, o que eu não posso é ta sofrendo‖.É como coloca o autor ―Homens, diante de algum problema de saúde, procuram medidas de tratamento alternativas, desde o uso de chás até automedicação, buscando orientação de algum farmacêutico, quando possível‖ (Moura et al., 2014, p.434). Observamos que a escolhas de muitos trabalhadores pela farmácia se dá muitas vezes pela necessidade de um rápido atendimento sem ter que esperar.

O terceiro tema abordado é sobre a acessibilidade e emergiu a partir das questões: A existência de uma UBS dentro de sua comunidade ajuda ou atrapalha as pessoas que necessitam de serviços de saúde? Por que?

O entrevistado 07 afirma: ―[...] ajuda né bastante, que em vez da pessoa daqui... hoje o lugar que a gente mora precisa tem que ter dinheiro ou se não transporte pra se locomover pra rua...então com esse posto saúde aqui já é uma grande coisa...

No mesmo pensamento o entrevistado 08: ―[...] ajuda e muito, bastante mesmo, por que tem pessoas que não tem acesso nas clínicas e na cidade e na comunidade é outra coisa, bastante melhor...‖.

Na pergunta: Você encontrou alguma dificuldade pra ter acesso a UBS? A maioria dos entrevistados alega não encontrar dificuldade no acesso a UBS.

A fala do entrevistado 06 denota a facilidade do acesso: ―[...] não...até hoje não; facílimo‖.

Porém mesmo não encontrando dificuldade pra acessar os serviços disponibilizados pela UBS os mesmo supracitados não buscam a prevenção. E não se tem interesse algum pra participar de qualquer ação/atividade educativa que ocorra na UBS ou em qualquer outro espaço da saúde. Isso é visto em algumas respostas quando os mesmos responderam a seguinte pergunta: Você já participou de alguma atividade ou alguma palestra sobre saúde realizada na UBS? Por quê?

Nas respostas dos entrevistados 01, 05 e o 03 é demonstrado desinteresse. O entrevistado 01 respondeu: ―[...] não, rapaz... não tenho muito contato lá mesmo, por que só vou... fazer o básico mesmo por precisão‖. O entrevistado 05 responde: ―[...] não sou muito fã não aí eu não fui não‖. E o entrevistado 03 afirma: ―[...] nunca, facilidade minha mesmo‖.

Já o entrevistado 04 cita a falta de tempo por motivo de trabalho e ainda há a sensação de que, se sua esposa frequenta, assim sendo ele já está sendo representado de alguma forma: ―[...] não, isso aí nunca fui/ muitas vezes não tenho tempo, eu acho que não tenho tempo pra isso tem a mulher pra ir aí eu não vou, podia ir né‖?

Na mesma direção o entrevistado 02 declara a falta de tempo: ―[...] não... não ter teve, mas eu não fui [...] às vezes não tava com tempo‖.

Em contrapartida, os entrevistados alegam a falta de informação e a incompatibilidade do horário e dias de funcionamento da UBS: ―[...] nem fiquei sabendo falar a verdade, e também dificilmente eu paro em casa trabalhando e essas coisas quando acontece é mais dia de semana...‖. O entrevistado aponta que

a unidade de saúde não funciona em horários que sejam compatíveis com quem trabalha. Visto que não se associa o funcionamento dos serviços às necessidades objetivas dos trabalhadores tornando o horário de funcionamento das UBS um fator importante que contribui para ausência dos homens nos serviços de saúde.

Toda via observa-se que a presença de homens nos serviços de atenção primária à saúde é menor do que a das mulheres, e a não inserção da população masculina nas políticas públicas sempre constituiu uma barreira para o acesso dos mesmos aos serviços de saúde.

Para tanto, entende-se que o distanciamento masculino referente aos cuidados com a saúde, principalmente em relação aos aspectos preventivos, à adesão ao tratamento e ao engajamento em situações de risco, atua negativamente sobre os índices de mortalidade masculina. Por isso, a importância de uma educação em saúde constante e progressiva, voltada exclusivamente para essa parte da população e que ensina ao homem que, mesmo em sua condição de provedor, é essencial que o cuidado à saúde de forma preventiva torne-se um hábito, evitando assim possíveis agravos.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente pesquisa permitiu conhecer um pouco sobre a relação do cuidado e saúde dos homens na atenção primária num contexto social localizado dentro do município de Crus das Almas – BA.

Conduzido pelo problema social que pergunta o quanto o homem cuida da sua própria saúde e o quanto isso influência na vida dos mesmos. Esse trabalho de conclusão buscou articular a questão da vulnerabilidade dos homens, dentro do conceito de prevenção no intuito de discutir a viabilidade desse processo por parte dessa população masculina. Por meio de pesquisa bibliográfica, documental e de campo foi identificado fatores que se configuram como impasses no processo de cuidado do homem com sua saúde.

Nesse sentido os resultados obtidos na presente pesquisa geraram muitos questionamentos e apontam novas formas de análise para se pensar novas trabalhos, com essa temática, sendo escassos trabalhos acadêmicos nesse contexto. Foi observada a existência de fatores relacionados à maneira como o homem percebem e cuidam de sua saúde forma essa atrelada a uma masculinidade machista ligada a um ideal de masculinidade hegemônica.

Dando continuidade a essa análise, ressaltou a importância da implementação das políticas de saúde, percurso iniciado através do marco legal instaurado pela Conferência Federal de 1988 que viabilizou a articulação e práticas dos projetos políticos de saúde, trajeto percorrido para que houvesse efetivação da integralidade do SUS. Para tanto a Constituição deliberou grandes progressos no que tange os Direitos sociais, considerando como eram dados anteriormente.

Diante da PNAISH, criada no intuito de viabilizar um maior acesso dos homens aos serviços de saúde e assim dar uma maior atenção a essa população. Observou-se um aumento da procura pela prevenção por parte dos homens, porém não uma maioria. Contribuindo dessa forma pro aumento de morbimortalidade em decorrência de agravos de doenças.

Defende-se nesse trabalho uma reformulação nas ações desenvolvidas em serviços de saúde visando uma abordagem relativa à diversidade de gênero para uma maior inclusão e participação desses homens.

Por meio da analise das respostas dos entrevistados foi possível perceber ao longo das entrevistas o reconhecimento do descaso com a própria saúde. Ainda demonstrando o uso do serviço de saúde de forma emergencial, predominando consultas de pronto atendimento.

Faz-se necessário por tanto, aos serviços de saúde pensar de forma cautelosa e rigorosa alternativas de formas variáveis que incluam os homens sob o aspecto de gênero e sob as suas diversidades e as individualidades dessa população.

Assim sendo entende-se que esse trabalho trás uma contribuição para o Serviço Social no sentido de despertar para uma realidade que pode estar vinculada a violação de direitos a saúde. De mesmo modo alertar o Serviço Social o quanto a questões de Gênero interfere numa política social.

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