• Nenhum resultado encontrado

Pistas de Investigação Futuras

Capítulo 6 – Conclusões

6.1 Pistas de Investigação Futuras

Esta dissertação pretende contribuir para a literatura, através da fundamentação das subdimensões a nível regional. Contudo, a métrica para a globalização foi aplicada apenas ao caso português e às suas especificidades (como o facto de ter regiões com diferentes graus de autonomia) e à disponibilidade de dados. Um caminho futuro para a adaptação do índice de globalização ao nível regional seria uma adaptação às regiões NUTS III da União

52 Europeia ou de um país pertencente. Assim, poder-se-ia não só aprofundar a métrica ao nível da fundamentação teórica tendo em conta possíveis diferenças como as que encontramos em Portugal ao nível político, como também fazer uma análise de clusters enquadrado no nível europeu, com o objetivo de identificar grupos de regiões pelas exposições globais que têm nas diferentes dimensões. Desta forma, seria um contributo para a literatura pelo enriquecimento teórico ao nível das dimensões e subdimensões a incluir, como também seria importante do ponto de vista prático dado que o índice aplicado a outros países poderá incluir outros indicadores que não foram incluídos neste estudo. Adicionalmente, caso seja feita uma análise ao nível das regiões europeias, o índice seria útil para fins de decisão de políticas de desenvolvimento regionais desenhadas para cada tipo de regiões.

Outro estudo possível, dentro do contexto da globalização, seria o estudo da envolvente das vulnerabilidades regionais ao mercado de trabalho internacional, identificadas neste trabalho. Pode ser seguido um estudo semelhante ao que foi feito por Raab et al. (2008), que utiliza o índice de globalização como variável explicativa, para aferir a sua contribuição na probabilidade dos alunos obterem o seu primeiro emprego após a faculdade num contexto de competição internacional.

53

Referências Bibliográficas

A.T. Kearney/Foreign Policy. (2001). Measuring Globalization. Foreign Policy, 122, 56-65. doi:10.2307/3183226

Affuso, A., Capello, R., & Fratesi, U. (2011). Globalization and Competitive Strategies in European Vulnerable Regions. Regional Studies, 45(5), 657-675. doi:10.1080/00343401003614290

Africano, A. P., Castro, F. B., Fonseca, M., Afonso, Ó., Forte, R., & Alves, R. H. (2018).

Comércio Internacional: Teorias, Políticas e Casos Práticos. Coimbra: Almedina.

Alexandre, F., Cerejeira, J., Portela, M., Rodrigues, M. A., & Costa, H. (2019). Assimetrias e

Convergência Regional: Implicações para a Descentralização e Regionalização em Portugal.

Porto: Associação Comercial do Porto.

Annoni, P., & Kozovska, K. (2010). EU Regional Competitiveness Index. Luxembourg: Publications Office of the European Union.

Aranguren, M. J., Franco, S., Ketels, C., Murciego, A., Navarro, M., & Wilson, J. R. (2010).

Benchmarking Regional Competitiveness in European Cluster Observatory. European

Comission: European Cluster Observatory.

Bachtler, J., Martins, J. O., Wostner, P., & Zuber, P. (2017). Towards Cohesion Policy 4.0:

Structural Transformation and Inclusive Growth. Brussels: Regional Studies Association.

Capello, R., Fratesi, U., & Resmini, L. (2011). Globalization and Regional Growth In Europe:

Past Trends and Future Scenarios. Berlin: Springer-Verlag Berlin Heidelberg.

Caselli, M. (2008). Measuring... What? Notes on Some Globalization Indices. Globalizations,

5(3), 383-404. doi:10.1080/14747730802252529

Caselli, M. (2012). Trying to Measure Globalization: Experiences, Critical Issues and Perspectives. Berlin: Springer Science + Business Media.

Clarke, N. (2011). Globalising Care? Town Twinning in Britain Since 1945. Geoforum, 42(1), 115-125. doi:10.1016/j.geoforum.2010.10.006

Cohen, L., Frazzini, A., & Malloy, C. (2008). The Small World of Investing: Board Connections and Mutual Fund Returns. Journal of Political Economy, 116(5), 951-979. doi:10.1086/592415

Cravinho, J., Ferrão, J., Pimpão, A., Jardim, A. J., Moura, P. H., Carmona-Rodrigues, A., & Fontainhas-Fernandes, A. (2019). Comissão Independente para a Descentralização:

54

Avaliação Independente Sobre a Organização e Funções do Estado. Lisboa: Assembleia da

República.

Dreher, A. (2006). Does Globalization Affect Growth? Evidence From a New Index of

Globalization. Applied Economics, 38(10), 1091-1110.

doi:10.1080/00036840500392078

Dreher, A., Gaston, N., Martens, P., & Boxem, L. V. (2010). Measuring Globalization - Opening the Black Box: A Critical Analysis of Globalization Indices. Journal of

Globalization Studies, 166-185.

Duffield, B. S. (1982). Tourism: The Measurement of Economic and Social Impact. Tourism

Management, 3(4), 248-255. doi:https://doi.org/10.1016/0261-5177(82)90046-2 Eurochambers. (2007). Regional Competitiveness Atlas. Brussels: Eurochambers.

European Comission. (2011). Regional Challenges in the Perspective of 2020 – Phase 2: Deepening

and Broadening the Analysis. Vienna: Directorate General for Regional Policy.

Ferreira, J. (2017). Globalização das Regiões Portuguesas – Índice de Globalização Regional. Faculdade de Economia da Universidade do Porto, Porto.

Ferreira, M., Luís, M., Romão, N., Antunes, R., Monteiro, S., & Pacheco, V. (2018).

Relatório do Desenvolvimento & Coesão. Lisboa: Agência para o Desenvolvimento e

Coesão, I.P.

Figge, L., & Martens, P. (2014). Globalisation Continues: The Maastricht Globalisation Index Revisited and Updated. Globalizations, 11(6), 875-893. doi:10.1080/14747731.2014.887389

Gygli, S., Haelg, F., Potrafke, N., & Sturm, J.-E. (2019). The KOF Globalisation Index – Revisited. The Review of International Organizations, 14(3), 543-574. doi:10.1007/s11558-019-09344-2

Holton. (2005). Making Globalization. Basingstoke: Palgrave.

INE. (2015). As Novas Unidades Terriroriais para Fins Estatísticos. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística.

INE. (2017). Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - 2017. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística.

Jaumotte, F., Lall, S., & Papageorgiou, C. (2013). Rising Income Inequality: Technology, or Trade and Financial Globalization? IMF Economic Review, 61(2), 271-309. doi:10.1057/imfer.2013.7

55 Kirby, A., Marston, S., & Seasholes, K. (1995). World Cities and Global Communities: the Municipal Foreign Policy Movement and new Roles for Cities. In P. L. Knox & P. J. Taylor (Eds.), World Cities in a World-System. Cambridge: Cambridge University Press.

Kitson, M., Martin, R., & Tyler, P. (2004). Regional Competitiveness: An Elusive yet Key Concept? Regional Studies, 38(9), 991-999. doi:10.1080/0034340042000320816 Kıvılcım, F. (2018). Is It Possible to Define Globalization in One Definition? In H. Dincer,

S. Yüksel, & Ü. Hacioglu (Eds.), Contributions to Management Science (pp. 75-97): Berlin: Springer.

Kluver, R., & Fu, W. (2004). The Cultural Globalization Index. Foreign Policy, 10.

Krugman, P. R., Obstfeld, M., & Melitz, M. J. (2012). International Economics: Theory & Policy (9th ed.). Boston: Pearson.

Lockwood, B. (2004). How Robust is the Kearney/Foreign Policy Globalisation Index?

World Economy, 27(4), 507-524. doi:10.1111/j.0378-5920.2004.00611.x

Lockwood, B., & Redoano, M. (2005). The CSGR Globalisation Index: an Introductory Guide. (Working Paper 155/04). Warwick: Centre for the Study of Globalisation and Regionalisation.

Longhi, S., Nijkamp, P., & Poot, J. (2009). Regional Economic Impacts of Immigration: a Review. (Tinbergen Institute Discussion Paper 09-047/3). Amsterdam: Tinbergen Institute. Martens, P., Caselli, M., De Lombaerde, P., Figge, L., & Scholte, J. A. (2015). New Directions in Globalization Indices. Globalizations, 12(2), 217-228. doi:10.1080/14747731.2014.944336

Martens, P., & Raza, M. (2009). Globalisation in the 21st Century: Measuring Regional Changes in Multiple Domains. Integrated Assessment, 9(1).

Martens, P., & Zywietz, D. (2006). Rethinking Globalization: A Modified Globalization Index. Journal of International Development, 18(3), 331-350. doi:10.1002/jid.1223

Mastrostefano, M., Dijkstra, L., & Poelman, H. (2009). Regions 2020 Globalization Challenges

for Europe and Regions. Bruxels: Comission of European Communities.

MNE. (2015). Corpo Diplomático Acreditado em Lisboa - Março 2015. Lisboa: Ministério dos Negócios Estrangeiros.

MNE. (2017). Corpo Diplomático Acreditado em Lisboa - Novembro 2017. Lisboa: Ministério dos Negócios Estrangeiros.

56 MNE. (2018). Corpo Diplomático Acreditado em Lisboa - Dezembro 2018. Lisboa: Ministério dos

Negócios Estrangeiros.

Müller, E. (2009). Regions Response to Globalization. In J. Straus (Ed.), The Role of Law and

Ethics in the Globalized Economy (pp. 133-138): Berlin: Springer-Verlag Berlin

Heidelberg.

Murat, M. (2018). Foreign Education and International Trade: Empirical Evidence from Selected Latin American Countries. International Review of Applied Economics, 32(1), 84-103. doi:10.1080/02692171.2017.1332577

OECD. (2008). Handbook on Constructing Composite Indicators: Methodology and User Guide. Paris: OECD Publishing.

Porter, M. E. (1998). Clusters and the New Economics of Competition. Harvard business

review, 76(6), 77-90.

Raab, M., Ruland, M., Schönberger, B., Blossfeld, H. P., Hofäcker, D., Buchholz, S., & Schmelzer, P. (2008). GlobalIndex: A Sociological Approach to Globalization Measurement. International Sociology, 23(4), 596-631. doi:10.1177/0268580908090729 Sassen, S. (2007). The Places and Spaces of the Global: An Expanded Analytic Terrain. In

D. Held & A. G. McGrew (Eds.), Globalization theory: Approaches and Controversies (pp. 79-100). Cambridge: Polity Cambridge.

Scott, A., & Storper, M. (2003). Regions, Globalization, Development. Regional Studies,

37(6-7), 579-593.

Sklair, L. (1999). Competing Conceptions of Globalization. Journal of World-Systems Research,

5(2), 142-163.

Vujakovic, P. (2010). How to Measure Globalization? A New Globalization Index (NGI).

Atlantic Economic Journal, 38(2), 237-237. doi:10.1007/s11293-010-9217-3

Woods, M. (2014). Regions Engaging Globalization: A Typology of Regional Responses in Rural Europe. Journal of Rural and Community Development, 8(3), 113-126.

Zane, Z., Tatjana, V., & Kiril, T. (2019). The Impact of Globalization on Regional Development and Competitiveness: Cases Of Selected Regions. Insights into Regional

57

Anexos

58

Anexo 1: Indicadores da Dimensão Económica nos Indicadores Compósitos

de Globalização a Nível Nacional

Índices Subdimensões Indicadores para as subdimensões

KOF

Grau de abertura Soma das exportações e das importações de bens e serviços (% do PIB)

IDE IDE (% do PIB)

Fluxo de investimento em portefólio Portefólio de investimento (% do PIB)

Pagamentos de salários a estrangeiros Pagamentos de salários a estrangeiros (% do PIB)

Restrições

Barreiras às importações não tarifárias Média das taxas das tarifas

Impostos ao comércio internacional (em percentagem das receitas) Restrições na balança de capital

MGI

Grau de abertura Soma das exportações e das importações de bens e serviços (% do PIB)

IDE Stock de IDE bruto (% do PIB)

Capital Fluxo de capitais privados brutos (% do PIB)

NGI

Comércio de bens Soma da exportação e da importação de bens (ajustado pelas distâncias geográficas em % do PIB) Comércio de serviços Soma da exportação e da importação de serviços (% do PIB)

Stock de IDE Soma da entrada e saída de IDE, em stock (% do PIB)

Fluxo de IDE Soma da entrada e saída de IDE, registados na balança de pagamentos (% do PIB) Stock de investimento em portefólio Soma dos investimentos em portefólio de ativos e passivos dos registos internacionais de investimento (% do PIB) Fluxo de investimento em portefólio Soma dos investimentos em portefólio registadas na balança de pagamentos (% do PIB) Pagamentos de salários a estrangeiros Soma dos recebimentos e pagamentos de compensações de trabalhadores estrangeiros (% do PIB)

Registo de marcas Pedidos de marca registada por não residentes

Registo de patentes Percentagem de pedidos de patentes por não residentes num gabinete de patentes nacional

GlobalIndex

Grau de abertura Soma das exportações e das importações de bens e serviços (% do PIB)

IDE IDE (% do PIB)

Fluxo de investimento em portefólio Portefólio de investimento (% do PIB)

Pagamentos de salários a estrangeiros Pagamentos de salários a estrangeiros (% do PIB) Restrições ao comércio

Média das taxas das tarifas

Impostos ao comércio internacional (em percentagem das receitas) Restrições na balança de capital

ATK Grau de abertura Soma das exportações e das importações de bens e serviços (% do PIB)

IDE IDE (% do PIB)

CSGR

Grau de abertura Soma das exportações e das importações de bens e serviços (% do PIB) IDE Soma das entradas e saídas de IDE (% do PIB)

Fluxo de investimento em portefólio Soma das entradas e saídas de investimento em portefólio (% do PIB) Rendimentos

Compensações pagas a não residentes e rendimentos de investimentos de ativos estrangeiros detidos por residentes + compensações pagas a trabalhadores residentes pelo trabalho no estrangeiro e rendimentos de investimentos de ativos domésticos detidos por estrangeiros (% do PIB)

Fonte: Construção Própria com base nos trabalhos de A.T. Kearney/Foreign Policy (2001); A. Dreher

(2006); Martens and Zywietz (2006); Martens and Raza (2009); Figge and Martens (2014); Ben Lockwood and Redoano (2005), Vujakovic (2010) e Raab et al. (2008).

59

Anexo 2: Indicadores da Dimensão Social nos Indicadores Compósitos de

Globalização a Nível Nacional

Fonte: Construção Própria com base nos trabalhos de A.T. Kearney/Foreign Policy (2001); A. Dreher

(2006); Martens and Zywietz (2006); Martens and Raza (2009); Figge and Martens (2014); Ben Lockwood and Redoano (2005), Vujakovic (2010) e Raab et al. (2008).

Índices Subdimensões Indicadores para as subdimensões

KOF

Tráfego de chamadas internacional Tráfego telefónico internacional

Transferências Soma das transferências correntes registadas na balança de pagamentos sempre que uma economia receba ou providencie bens, serviços, rendimentos ou bens financeiros (% do PIB) Índice do turismo internacional Turismo internacional

Custo das chamadas internacionais Custos médio das chamadas para os Estados Unidos da América Imigração População estrangeira (% da população total)

Linhas telefónicas Linhas telefónicas (permilagem) Anfitriões de internet Anfitriões de internet (per capita)

Utilizadores internet Utilizadores da internet (% da população) Televisão por cabo Televisão por cabo (permilagem)

Jornais diários Jornais diários (permilagem) Rádios Rádios (permilagem)

Número de Mcdonald’s MGI Imigração Residentes nascidos no exterior (% da população)

Turismo internacional Soma das chegadas e das partidas (por 100 habitantes)

NGI

Imigração Stock de migração incluindo refugiados (% do total de população)

Turismo internacional Soma das chegadas e partidas de turistas internacionais (percentagem da população) Estudantes estrangeiros Mobilidade de estudantes para o exterior do país

Tráfego de chamadas internacional Chamadas recebidas e efetuadas em minutos per capita Capacidade da banda larga Capacidade da banda larga internacional (Bits por pessoa)

Jornais diários Soma das exportações e importações de jornais diários e periódicos (% do PIB) Comércio de livros Soma das exportações e importações de livros (% do PIB)

Transferências Soma das transferências correntes registadas na balança de pagamentos sempre que uma economia receba ou providencie bens, serviços, rendimentos ou bens financeiros (% do PIB)

GlobalIndex

Tráfego de chamadas internacional Tráfego de chamadas efetuadas

Transferências Soma das transferências correntes registadas na balança de pagamentos sempre que uma economia receba ou providencie bens, serviços, rendimentos ou bens financeiros (% do PIB) Turismo internacional Turismo internacional

Imigração População estrangeira (% da população total) Anfitriões de internet Anfitriões de internet (per capita)

Utilizadores da internet Utilizadores da internet (per capita) Televisões por cabo Televisões por cabo (permilagem)

Jornais diários Jornais diários (permilagem) Rádios Rádios (permilagem)

Comércio de livros e panfletos Comércio de livros e panfletos (em dólares americanos per capita) Comércio de jornais Comércio de jornais (em dólares americanos per capita) Serviços de comunicação Subscritores aos serviços móveis (permilagem) ATK

Tráfego de chamadas internacional Tráfego telefónico internacional

Transferências Soma das transferências correntes registadas na balança de pagamentos sempre que uma economia receba ou providencie bens, serviços, rendimentos ou bens financeiros (% do PIB) Turismo internacional Turismo internacional

CSGR

População estrangeira Stock da população estrangeira (% da população total) Imigração Entradas de emigrantes (% da população total) Remessas dos imigrantes Remessas da população estrangeira (% do PIB)

Turismo internacional Número de turistas (% da população total)

Tráfego de chamadas internacional Chamadas recebidas e efetuadas em minutos (per capita) Utilizadores da internet Utilizadores da internet (% da população)

Filmes Número de filmes importados e exportados

Comércio de livros Soma do valor dos livros e revistas importadas e exportadas (per capita, em dólares americanos) Cartas Número de cartas internacionais (per capita)

60

Anexo 3: Indicadores da Dimensão Tecnológica nos Indicadores Compósitos

de Globalização a Nível Nacional

Índices Dimensões Subdimensões Indicadores para as subdimensões

MGI Tecnologia

Tráfego de chamadas internacional

Chamadas recebidas e efetuadas em minutos (per capita)

Utilizadores da

internet Utilizadores da internet (% da população)

ATK Conectividade tecnológica

Anfitriões de

internet Anfitriões de internet (per capita) Utilizadores da

internet Utilizadores da internet (% da população) Servers Seguros Servers seguros (% da população)

GlobalIndex Sociotecnológica

Tráfego de chamadas

internacional Tráfego de chamadas efetuadas

Transferências

Soma das transferências correntes registadas na balança de pagamentos sempre que uma

economia receba ou providencie bens, serviços, rendimentos ou bens financeiros

(% do PIB) Turismo

internacional Turismo internacional

Imigração População estrangeira (% da população) Anfitriões de

internet Anfitriões de internet (per capita) Utilizadores da

internet Utilizadores da internet (per capita) Televisões por

cabo Televisões por cabo (permilagem) Jornais diários Jornais diários (permilagem)

Rádios Rádios (permilagem) Comércio de

livros Comércio de livros e panfletos (em dólares americanos, per capita) Comércio de

jornais Comércio de jornais (em dólares americanos, per capita) Serviços de

comunicação Subscritores aos serviços móveis (permilagem)

Fonte: Construção Própria com base nos trabalhos de A.T. Kearney/Foreign Policy (2001); A. Dreher

(2006); Martens and Zywietz (2006); Martens and Raza (2009); Figge and Martens (2014); Ben Lockwood and Redoano (2005), Vujakovic (2010) e Raab et al. (2008).

61

Anexo 4: Indicadores da Dimensão Política nos Indicadores Compósitos de

Globalização a Nível Nacional

Índices Subdimensões Indicadores para as subdimensões

KOF

Embaixadas Número absoluto de embaixadas Participações em organizações

internacionais Número absoluto de participações em organizações internacionais Participação em missões da

ONU Número absoluto de participação em missões da ONU

MGI

Embaixadas Número absoluto de embaixadas Participações em organizações

internacionais Número absoluto de participações em organizações internacionais Militar Comércio de armas convencionais em percentagem dos gastos militares

NGI

Acordos ambientais Número absoluto de acordos ambientais ratificados Participação em missões da

ONU Número absoluto de participação em missões da ONU Embaixadas Número absoluto de embaixadas

Participações em organizações

internacionais Número absoluto de participações em organizações internacionais

GlobalIndex

Embaixadas Número absoluto de embaixadas Participações em organizações

internacionais Número absoluto de participações em organizações internacionais Participação em missões da

ONU Número absoluto de participação em missões da ONU

ATK

Transferências governamentais Montante de transferências governamentais (recebimentos e pagamentos pelo PIB) Participações em organizações

internacionais Número absoluto de participações em organizações internacionais Contribuição para nações unidas Contribuição para as nações unidas (média ponderada das contribuições financeiras a dividir pelo PIB e das contribuições

pessoais pelo PIB)

Tratados internacionais Ratificação de tratados internacionais (em números absolutos)

CSGR

Embaixadas Número absoluto de embaixadas Participações em organizações

internacionais Número absoluto de participações em organizações internacionais Participação em missões da

ONU Número absoluto de participação em missões da ONU

Fonte: Construção Própria com base nos trabalhos de A.T. Kearney/Foreign Policy (2001); A. Dreher

(2006); Martens and Zywietz (2006); Martens and Raza (2009); Figge and Martens (2014); Ben Lockwood and Redoano (2005), Vujakovic (2010) e Raab et al. (2008).

62

Código Nome da NUT III

111 Alto Minho

112 Cávado

119 Ave

11A Área Metropolitana do Porto

11B Alto Tâmega

11C Tâmega e Sousa

11D Douro

11E Terras de Trás-os-Montes

16B Oeste

16D Região de Aveiro

16E Região de Coimbra

16F Região de Leiria

16G Viseu Dão Lafões

16H Beira Baixa

16I Médio Tejo

16J Beiras e Serra da Estrela 170 Área Metropolitana de Lisboa

181 Alentejo Litoral 184 Baixo Alentejo 185 Lezíria do Tejo 186 Alto Alentejo 187 Alentejo Central 150 Algarve

200 Região Autónoma dos Açores 300 Região Autónoma da Madeira

Anexo 5: Matriz dos Dados para 2016, 2017 e 2018

Informação Complementar

Fonte: Pordata, adaptado.29

29 Ver: https://www.pordata.pt/Municipios, consultado dia 11/04/2020.

Número do indicador Indicador

1 Grau de abertura (%) por localização geográfica

2 Proporção de pessoal ao serviço (%) das empresas maioritariamente estrangeiras por localização geográfica 3 Taxa de depósitos de emigrantes (%) por localização geográfica

4 Proporção da despesa em investigação e desenvolvimento (I&D) no PIB (Base 2016 - %) por localização geográfica 5 População estrangeira com estatuto legal de residente em % da população residente 6 Proporção das/os alunas/os estrangeiras/os inscritas/os no ensino superior (%) por localização geográfica 7 Proporção de hóspedes não residentes (%) por localização geográfica

8 Acessos à internet em banda larga por 100 habitantes (%) por localização geográfica 9 Número de embaixadas ou consulados por localização geográfica, por 100.000 habitantes 10 Número de geminações por localização geográfica por 100.000 habitantes

63

Matriz de Dados Para o Ano 2016

Localização geográfica (NUTS - 2013) Código (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) Alto Minho 111 83% 12,49% 12,91% 0,42% 1,3% 7,6% 31,2% 24,6% 0,00 11,55 Cávado 112 53% 3,89% 5,33% 1,69% 1,6% 9,5% 33,5% 28,2% 0,00 5,68 Ave 119 93% 4,55% 6,61% 0,95% 0,8% 4,0% 39,2% 26,9% 0,00 7,46 Área Metropolitana do Porto 11A 67% 6,50% 2,03% 1,80% 1,4% 8,7% 57,1% 34,4% 2,97 4,65 Alto Tâmega 11B 11% 0,83% 18,09% 0,10% 1,0% 55,4% 21,3% 20,4% 0,00 14,78 Tâmega e Sousa 11C 48% 2,58% 5,18% 0,11% 0,4% 3,2% 26,0% 21,7% 0,00 4,99 Douro 11D 10% 1,94% 13,99% 0,84% 1,1% 6,3% 35,5% 23,5% 0,52 7,76 Terras de Trás-os- Montes 11E 78% 2,59% 9,93% 0,70% 1,9% 16,5% 17,5% 23,2% 0,00 13,71 Oeste 16B 45% 4,70% 3,13% 1,09% 3,5% 5,0% 41,2% 30,7% 0,00 4,47 Região de Aveiro 16D 90% 8,06% 5,95% 2,20% 2,3% 10,5% 38,7% 30,5% 0,27 13,75 Região de Coimbra 16E 31% 3,69% 5,51% 2,10% 2,6% 12,0% 43,7% 29,8% 0,91 13,42 Região de Leiria 16F 50% 5,43% 6,69% 0,60% 3,3% 5,8% 31,5% 29,3% 0,35 8,34 Viseu Dão Lafões 16G 63% 7,25% 11,74% 0,47% 1,2% 3,6% 20,1% 24,3% 0,39 7,78 Beira Baixa 16H 116% 4,08% 7,87% 0,65% 2,1% 5,9% 23,4% 27,6% 0,00 12,09 Médio Tejo 16I 45% 5,92% 6,23% 0,28% 2,1% 6,3% 54,9% 26,0% 0,00 12,27 Beiras e Serra da Estrela 16J 32% 6,65% 12,67% 1,06% 1,4% 10,1% 15,2% 24,5% 0,00 17,35 Área Metropolitana de Lisboa 170 65% 23,11% 0,70% 1,60% 7,0% 12,7% 70,2% 40,1% 4,01 5,07 Alentejo Litoral 181 40% 7,37% 1,61% 0,13% 7,3% 71,2% 26,7% 30,8% 0,00 10,61 Baixo Alentejo 184 33% 6,04% 4,22% 0,43% 2,8% 6,5% 20,3% 26,9% 0,00 21,84 Lezíria do Tejo 185 55% 8,30% 1,95% 0,48% 2,9% 4,9% 22,2% 28,4% 0,42 13,75 Alto Alentejo 186 33% 5,94% 1,87% 0,40% 2,2% 4,8% 23,3% 27,8% 0,92 18,42 Alentejo Central 187 35% 9,48% 1,71% 1,21% 2,4% 13,5% 43,5% 30,5% 0,00 11,52 Algarve 150 5% 3,39% 3,34% 0,35% 14,3% 12,4% 71,9% 41,9% 4,98 13,82 Região Autónoma dos Açores 200 6% 1,66% 3,26% 0,30% 1,4% 6,6% 49,1% 31,4% 7,34 18,35 Região Autónoma da Madeira 300 5% 1,60% 6,52% 0,30% 2,4% 8,9% 80,4% 32,3% 7,85 6,67

64

Matriz de Dados Para o Ano 2017

Localização geográfica (NUTS - 2013) Código (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) Alto Minho 111 88% 13,14% 12,28% 0,54% 1,3% 7,0% 33,2% 26,4% 0,00 11,63 Cávado 112 62% 4,42% 5,16% 1,61% 1,8% 10,0% 36,9% 30,1% 0,00 5,69 Ave 119 95% 4,57% 6,37% 0,96% 0,9% 6,3% 40,2% 28,4% 0,00 7,49 Área Metropolitana do Porto 11A 69% 7,04% 1,88% 2,04% 1,6% 10,1% 59,8% 36,1% 3,37 4,65 Alto Tâmega 11B 9% 0,72% 17,33% 0,17% 1,1% 51,1% 21,1% 22,2% 0,00 14,92 Tâmega e Sousa 11C 49% 2,55% 5,15% 0,10% 0,4% 3,5% 27,9% 23,4% 0,00 5,01 Douro 11D 9% 2,23% 13,93% 0,84% 1,1% 6,2% 38,3% 25,3% 0,00 7,81 Terras de Trás-os- Montes 11E 93% 3,21% 10,39% 0,76% 2,3% 21,4% 17,5% 25,3% 0,00 13,82 Oeste 16B 48% 4,70% 2,92% 1,16% 3,7% 6,6% 45,8% 33,5% 0,00 4,47 Região de Aveiro 16D 98% 8,53% 5,78% 2,24% 2,4% 11,1% 43,3% 32,6% 0,55 13,77 Região de Coimbra 16E 33% 3,58% 5,65% 2,20% 2,8% 13,4% 46,1% 31,8% 0,92 13,73 Região de Leiria 16F 54% 5,70% 6,17% 0,61% 3,5% 7,3% 36,5% 31,0% 0,70 8,38 Viseu Dão Lafões 16G 65% 8,21% 11,52% 0,50% 1,3% 4,6% 20,9% 26,3% 0,39 7,85 Beira Baixa 16H 19% 3,81% 7,60% 0,68% 2,4% 8,5% 24,0% 28,9% 0,00 12,22 Médio Tejo 16I 48% 5,61% 6,37% 0,34% 2,1% 7,5% 62,2% 27,8% 0,00 12,36 Beiras e Serra da Estrela 16J 33% 6,24% 12,32% 1,06% 1,6% 14,2% 15,5% 26,6% 0,00 17,58 Área Metropolitana de Lisboa 170 72% 23,07% 0,67% 1,57% 7,3% 13,3% 72,2% 41,9% 4,23 5,05 Alentejo Litoral 181 44% 7,71% 1,61% 0,10% 8,0% 80,0% 29,8% 33,2% 0,00 10,66 Baixo Alentejo 184 37% 6,06% 4,08% 0,47% 3,0% 9,6% 21,0% 29,1% 0,00 22,06 Lezíria do Tejo 185 60% 7,49% 1,99% 0,50% 3,0% 4,2% 28,4% 30,1% 0,42 13,82 Alto Alentejo 186 36% 5,68% 1,77% 0,40% 2,2% 4,9% 24,7% 30,5% 0,93 18,68 Alentejo Central 187 36% 10,00% 1,64% 1,26% 2,5% 15,1% 44,8% 32,8% 0,00 11,65 Algarve 150 5% 3,36% 3,13% 0,30% 15,6% 15,6% 72,5% 45,9% 6,37 13,88 Região Autónoma dos

Açores 200 7% 1,62% 2,84% 0,30% 1,4% 6,4% 49,6% 33,0% 8,61 18,45 Região Autónoma da

Madeira 300 6% 2,02% 5,68% 0,35% 2,6% 11,2% 80,9% 34,2% 7,86 6,68

65

Matriz de Dados Para o Ano 2018

Localização geográfica (NUTS - 2013) Código (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) Alto Minho 111 89% 21,04% 9,97% 0,59% 1,6% 7,0% 32,8% 28,6% 0,00 11,69 Cávado 112 62% 6,09% 3,98% 1,74% 2,4% 12,5% 36,0% 32,3% 0,00 5,69 Ave 119 93% 5,42% 4,94% 0,99% 1,0% 7,3% 39,4% 30,5% 0,00 7,51 Área Metropolitana do Porto 11A 68% 8,74% 1,46% 2,06% 2,0% 12,2% 61,9% 37,7% 3,54 4,70 Alto Tâmega 11B 12% 1,25% 13,51% 0,37% 1,2% 53,4% 20,6% 24,2% 0,00 15,03 Tâmega e Sousa 11C 47% 3,12% 4,04% 0,13% 0,4% 4,1% 28,4% 25,3% 0,00 5,03 Douro 11D 10% 4,70% 10,05% 0,87% 1,1% 6,1% 39,5% 27,3% 0,00 7,85 Terras de Trás-os- Montes 11E 87% 7,06% 8,12% 0,75% 2,6% 25,8% 19,1% 27,2% 0,00 13,91 Oeste 16B 49% 6,45% 2,44% 0,86% 4,0% 8,1% 44,5% 36,6% 0,00 4,48 Região de Aveiro 16D 102% 11,64% 4,53% 2,14% 2,6% 12,8% 42,8% 35,0% 0,28 13,81 Região de Coimbra 16E 32% 5,18% 4,38% 2,42% 3,0% 14,5% 46,9% 34,0% 0,92 13,82 Região de Leiria 16F 54% 8,67% 5,11% 0,69% 3,7% 8,7% 31,0% 33,3% 0,70 8,44 Viseu Dão Lafões 16G 70% 12,50% 8,93% 0,48% 1,4% 5,7% 19,4% 28,7% 0,40 7,93 Beira Baixa 16H 21% 6,32% 5,77% 0,55% 2,6% 10,8% 26,2% 31,5% 0,00 12,38 Médio Tejo 16I 47% 7,94% 5,00% 0,35% 2,3% 9,3% 56,2% 30,0% 0,00 12,45 Beiras e Serra da Estrela 16J 33% 10,10% 9,66% 1,06% 1,7% 17,8% 16,6% 29,3% 0,00 17,81 Área Metropolitana de Lisboa 170 76% 28,64% 0,78% 1,63% 8,5% 14,3% 72,7% 43,6% 4,29 5,02 Alentejo Litoral 181 61% 12,79% 1,38% 0,12% 9,4% 79,5% 31,9% 35,9% 0,00 10,72 Baixo Alentejo 184 43% 10,45% 3,33% 0,63% 3,1% 13,4% 22,9% 31,4% 0,00 22,31 Lezíria do Tejo 185 55% 11,19% 1,55% 0,61% 3,1% 3,7% 26,6% 32,4% 0,42 13,91 Alto Alentejo 186 39% 9,05% 1,33% 0,52% 2,3% 6,5% 25,9% 33,2% 0,95 18,96 Alentejo Central 187 36% 14,11% 1,21% 1,35% 2,7% 18,5% 47,3% 35,5% 0,00 11,78 Algarve 150 6% 5,60% 2,58% 0,34% 17,6% 18,4% 71,2% 50,0% 6,84 13,90 Região Autónoma dos

Açores 200 6% 2,51% 2,92% 0,32% 1,5% 5,7% 50,6% 34,9% 9,06 18,53 Região Autónoma da

Madeira 300 8% 3,00% 8,30% 0,39% 3,0% 11,0% 80,6% 36,1% 7,88 6,69

66

Anexo 6: Tabela com Metodologias Utilizadas nos Diferentes Índices de

Globalização

Pesos iguais diferentes Pesos ACP

MGI x Globalization Vulnerability Index x ATK x KOF x CSGR x NGI x GLOBALINDEX x Globalization Indicator x

Fonte: Construção Própria.

Fonte: Construção Própria com base nos trabalhos de A.T. Kearney/Foreign Policy (2001); A. Dreher

(2006); Martens and Zywietz (2006); Martens and Raza (2009); Figge and Martens (2014); Ben Lockwood and Redoano (2005), Vujakovic (2010), Raab et al. (2008) e Capello et al. (2011).

67

Anexo 7: Resultados Recorrendo ao Método da ACP, com a População como

Ponderador, com as Variáveis Reduzidas (Divididas pelo Desvio Padrão) e os

Máximos Iguais à A.M. Lisboa e Zeros Substituídos pelo Mínimo Diferente

de Zero

Ponderador: População Ano 2016

Região Índice global

Índice dim. Econ. Índice dim. Soc. Índice dim. Pol. Alto Minho 76 188,5 69,1 25,7 Cávado 73,8 95,3 78,4 18,1 Ave 73,6 104,6 76,8 20,4

Área Metropolitana do Porto 105,6 75 102,1 161,3

Alto Tâmega 65,1 185,5 55,4 29,9 Tâmega e Sousa 55,4 67,4 58,8 17,2 Douro 73,1 158,6 68,4 30,2 Terras de Trás-os-Montes 63,8 125,6 61 28,5 Oeste 81 67,6 90,8 16,5 Região de Aveiro 84,8 127,4 87 28,5 Região de Coimbra 85,8 99,6 88,4 52,8 Região de Leiria 78,5 99,6 83 24,3

Viseu Dão Lafões 68,1 156,2 63,1 25,2

Beira Baixa 72,4 113,7 73,4 26,4

Médio Tejo 79,3 92,1 84,6 26,6

Beiras e Serra da Estrela 68,9 168 61,7 33,2

Área Metropolitana de Lisboa 133,1 120,1 130,9 161,8

Alentejo Litoral 80,9 49 91,9 24,5 Baixo Alentejo 68,5 73,3 71,8 39,1 Lezíria do Tejo 70,3 62 76 34,1 Alto Alentejo 70,1 49,2 73,9 59,7 Alentejo Central 81,2 71,7 89,5 25,7 Algarve 142,4 50,9 149,3 173,2

Região Autónoma dos Açores 96,4 43,2 92 179,1

Região Autónoma da Madeira 112,6 75,3 110,4 163,9

68

Fonte: Construção Própria.

Ponderador: População Ano 2017 Região Índice global Índice dim. Econ. Índice dim. Soc. Índice dim. Pol. Alto Minho 77,2 196,7 69,8 30,5 Cávado 75,1 94,8 79,7 22,5 Ave 73,2 102,1 76,2 24,9

Área Metropolitana do Porto 102,5 73,3 101,6 134,5

Alto Tâmega 66,6 199,2 55,7 34,8 Tâmega e Sousa 56,8 69,8 59,9 21,6 Douro 74,5 174,7 69,6 25,4 Terras de Trás-os-Montes 66,3 139,6 62,3 33,4 Oeste 83,6 65,3 93,8 20,9 Região de Aveiro 86,8 125,7 88,6 39,3 Região de Coimbra 86,6 103,3 89 53,1 Região de Leiria 80,8 99,4 84,3 37,8

Viseu Dão Lafões 69,5 168,1 64,1 25,4

Beira Baixa 71,5 108,2 72,6 31,2

Médio Tejo 82,2 98,1 87 31,4

Beiras e Serra da Estrela 70,5 175,2 62,8 38,4 Área Metropolitana de Lisboa 131,8 116,6 128,8 167,8

Alentejo Litoral 83 50 93,7 29,2 Baixo Alentejo 70 75,4 72,7 44,4 Lezíria do Tejo 71,6 58,4 78 34,4 Alto Alentejo 71,5 47,2 75,7 60,5

Documentos relacionados