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4.1 MATERIAIS

4.1.2 Placas OSB

Segundo a Diretriz SINAT Nº 003 (2016), os painéis de partículas orientadas OSB (Oriented Strand Board) são definidos como “chapa de partícula ou painel formada(o) por camadas de partículas ou feixes de fibras com resina fenólicas, que são orientados em uma mesma direção e então prensados para sua consolidação” (SINAT, 2016). Existe também os painéis de partículas orientadas OSB com face externa acabada, utilizadas para revestimentos de fachadas.

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Light Steel Framing: Um estudo do método construtivo e análise da geração de resíduos nos canteiros de obra

Prudêncio (2013, apud FRASSON E BITENCOURT, 2017) diz que:

As placas OSB podem ser utilizadas como fechamento vertical dos painéis, para forros, pisos e como substrato para cobertura do telhado, apresentando propriedades de resistência adequadas para trabalhar como diafragma rígido quando aplicadas aos painéis estruturais e lajes de piso.

As placas de OSB possuem função de compartimentação de espaço, podendo ser parafusadas verticalmente aos montantes, gerando um travamento lateral à estrutura (ANDRADE, 2016). Também podem ser instaladas no sentido horizontal parafusando-as nas vigas e servindo como diafragma horizontal, a qual transfere as cargas aos painéis verticais (ANDRADE, 2016).

Rodrigues e Caldas (2016) comentam que as placas estruturais de OSB, permitem que os painéis resistam aos esforços horizontais, pois aumentam a rigidez do reticulado metálico. Esses materiais possuem boas propriedades mecânicas, podendo ser empregadas em painéis de paredes para proporcionar o efeito diafragma, porém os fabricantes são quem devem informar e garantir tal desempenho estrutural (RODRIGUES E CALDAS, 2016). É importante ressaltar que as placas necessariamente precisam de um acabamento impermeável em toda a área externa, quando expostas às intempéries, através de manta de polietileno de alta densidade e também de um revestimento final - siding vinílico ou argamassa seguida de pintura, por exemplo – (FRASSON E BITENCOURT, 2017).

4.1.3 Placas cimentícias

Segundo a Diretriz SINAT Nº 003 (2016), as placas cimentícias (placas de fibrocimento) são definidas como “produto resultante da mistura de cimento Portland, agregados, adições ou aditivos com reforço de fibras, fios, filamentos ou telas, com exceção de fibras de amianto” (SINAT 2016). De acordo com Frasson e Bitencourt (2017), as placas são impermeáveis, incombustíveis, possuem resistência mecânica, são leves, e podem ser utilizadas tanto para o fechamento de painéis, como também de pisos, podendo estar expostas a áreas molháveis e às intempéries.

Campos (2014) diz que as placas cimentícias também podem ser utilizadas para o reforço estrutural do sistema, e com um distanciamento entre si de no mínimo 3 mm. Já o

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espaçamento entre as placas e o piso, quando utilizadas internamente, deverá ser de 10 mm e preenchido com um cordão de poliuretano (CAMPOS, 2014). Dependendo da finalidade de aplicação da placa, para que a mesma tenha um maior desempenho para o fechamento, deverá ser aplicado impermeabilização nas juntas das paredes com o piso e um acabamento adequado, recomendando-se o uso de uma demão de selador de base acrílica na superfície exposta (FRASSON E BITENCOURT, 2017).

4.1.4 Gesso acartonado

Segundo Freitas e Crasto (2012), “as placas de gesso acartonado são fabricadas industrialmente e compostas de uma mistura de gesso, água e aditivos, revestidas em ambos os lados com lâminas de cartão, que conferem ao gesso resistência a tração e flexão”. Existem três tipos de placas disponíveis no mercado nacional, que são a placa Standard (ST) que é aplicada em áreas secas, a placa Resistente à Umidade (RU) ou placa verde, para áreas úmidas e a placa Resistente ao Fogo (RF) ou placa rosa, para áreas secas e em paredes com exigência de resistência ao fogo (FREITAS E CRASTO, 2012).

De acordo com Poças (2014, apud FRASSON E BITENCOURT, 2017), em áreas não molháveis as placas de gesso acartonado são parafusadas na estrutura, e revestidas com qualquer material de acabamento final, sendo que as mesmas resistem a revestimentos e mobílias. Campos (2014) afirma que essas placas são fixadas com parafusos e buchas específicas para a instalação de cargas suspensas, podendo suportar até 30 kg nos montantes e 18 kg nas chapas.

A Tabela 6 relaciona as placas utilizadas no sistema LSF com as suas respectivas indicações de uso.

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Tabela 6 – Indicações de uso das placas no sistema LSF

TIPO DE PLACA INDICAÇÕES DE USO

OSB

Fechamento dos painéis, forros, pisos, substrato para cobertura do telhado, reforço estrutural à painéis estruturais e lajes de pisos (contraventamento);

Cimentícia Fechamento de painéis e de pisos, reforço estrutural do sistema; Gesso acartonado Fechamento interno de painéis;

Fonte: Autoria própria (2017)

4.2 NORMAS

No Brasil, ainda não existem normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT relacionadas à montagem do sistema Light Steel Framing, tendo em vista que o mesmo ainda é pouco utilizado no país. Segundo Pedroso (2014), para as construções em LSF é necessário que os materiais sejam industrializados sob normas internacionais de desempenho e fabricação, de forma que garantam assim um produto de qualidade quando finalizado. Porém, segundo Pedroso (2014), o Brasil possui normas de referência para o dimensionamento, fabricação e requisitos exigidos para alguns materiais que são utilizados no sistema, tais como:

• ABNT NBR 6355 – Perfis Estruturais de Aço Formados a Frio – Padronização • ABNT NBR 14762 – Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio - Procedimento;

• ABNT NBR 7008/2003 – Chapas e Bobinas de Aço revestidas com zinco ou com liga zinco ferro pelo processo contínuo de imersão à quente;

• ABNT NBR 7397/2007 – Produção de Aço ou Ferro fundido revestido de zinco por imersão à quente;

• ABNT NBR 7400/2009 – Galvanização de produtos de Aço ou Ferro fundido por imersão à quente;

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• ABNT NBR 15217 – Perfis de Aço para Sistemas de Gesso Acartonado – Requisitos;

• ABNT NBR 15253 – Perfis de Aço Formados a Frio, com Revestimento Metálico, para Painéis Reticulados em Edificações – Requisitos Gerais;

• ABNT NBR 14715 – Chapas de Gesso Acartonado – Requisitos;

• ABNT NBR 14717 – Chapas de Gesso Acartonado – Determinação das Características Físicas;

• ABNT NBR 15498 – Placa Plana Cimentícia sem Amianto – Requisitos e Métodos de Ensaio.

O sistema que engloba os procedimentos para a avaliação técnica de novos produtos para a construção, quando essas não possuem normas técnicas brasileiras é o Sistema Nacional de Avaliação Técnica – SINAT. Através de diretrizes, o SINAT harmoniza todos os critérios e métodos para a avaliação de produtos inovadores, analisando-os com base em seus desempenhos. A Diretriz SINAT Nº 003, trata dos Sistemas Construtivos em Perfis Leves de Aço Conformados a Frio, com Fechamento em Chapas Delgadas (Sistemas leves tipo “Light

Steel Framing).

O manual que aborda os aspectos de projeto e a montagem de edificações com o sistema LSF, é o livro Steel Framing: Arquitetura, da série “Manual de Construção em Aço”, publicada em 2012 na sua 2ª edição, pelo Centro Brasileiro da Construção em Aço. O mesmo, foi elaborado inicialmente com base nos requisitos da norma ABNT NBR 15253 para tornar- se disponível aos profissionais envolvidos a esse sistema, sendo esse um manual que pudesse difundir essa competência técnica e empresarial no Brasil.

4.3 DIRETRIZ SINAT Nº 003º

A Diretriz tem como objeto os sistemas construtivos que tem como principal característica, a estrutura em perfis de aço zincado conformados a frio com revestimento metálico e fechamentos em chapas delgadas (SINAT, 2016). Essa refere-se tanto as estruturas como também paredes (vedações internas e externas), entrepisos, coberturas, escadas e guarda-corpos (SINAT, 2016).

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Os componentes dos sistemas construtivos que são avaliados pela diretriz, são assim descritos (SINAT, 2016):

• Quadros estruturais: são as guias, montantes, cartola, travessas ou diagonais, formados por perfis estruturais de aço zincado conformados a frio (perfis em conformidade à ABNT NBR 15253) com revestimento de zinco pelo processo contínuo de imersão a quente;

• Componentes de fechamento: chapas delgadas, como placas de OSB, placas cimentícias, perfis de PVC rígido (siding) e chapas de gesso acartonado (drywall);

• Componentes de contraventamento: perfis metálicos e chapas de OSB estrutural que atendam aos requisitos especificados na Diretriz SINAT Nº 003. Em edifícios de mais de dois pavimentos, o contraventamento deverá ser considerado o conjunto de placas OSB e também perfis de contraventamento;

• Isolantes térmicos: materiais os quais a condutividade térmica seja menor que 0,06W/mºC, possuam resistência térmica ≥ 0,5m²K/W e que não afetem a segurança ao fogo. Exemplo: placas de lã de rocha ou lã de vidro, ou outro material;

• Materiais absorventes acústicos: materiais que não afetem os critérios de segurança ao fogo, estanqueidade e vida útil. Exemplo: placas de lã de rocha ou lã de vidro e fibras cerâmicas;

• Barreiras impermeáveis: não-tecidos impermeáveis à água e permeáveis ao vapor d’água;

• Produtos para impermeabilização: mantas pré-fabricadas ou membranas moldadas no local;

• Sistema de fixação constituídos de parafusos e chumbadores: fixação entre perfis de aço zincado com parafusos; quadros metálicos à fundação fixados por chumbadores; fixação das chapas aos perfis de aço zincado com parafusos; fixação das tesouras, treliças e terças às paredes ou vigas; fixação das telhas à estrutura; fixação das chapas de forro à estrutura do telhado; fixação das chapas de fechamento aos perfis da estrutura de piso;

• Juntas entre as chapas de vedação: tipo visível ou dissimulada;

• Revestimento ou acabamento: pinturas e texturas, réguas vinílicas ou metálicas (siding), as quais são compatíveis com o componente de vedação;

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A diretriz especifica que não são necessários serem empregados todos os componentes acima citados nas paredes, pisos ou coberturas (SINAT, 2016). Pode-se também utilizar-se de outros componentes diferentes, desde que esses apresentem suas características de acordo com normas técnicas pertinentes e comprovem ser adequados ao desempenho do sistema a ser utilizado (SINAT, 2016).

Algumas definições específicas estabelecidas pelas normas ABNT NBR 15253, ABNT NBR 15575, ABNT 6355 e demais documentos técnicos também são objeto da diretriz (SINAT, 2016):

• Argamassa para revestimento (basecoat): massa à base de cimento com resina sintética, aplicada para proteção do sistema, de modo a obter uma camada de aproximadamente 5 mm antes da colocação da tela e de 2mm após a colocação da mesma. Esse revestimento pode ser aplicado com máquina de projeção ou manualmente.

• Bloqueador: perfil que é utilizado no sentido horizontal, para o travamento das laterais dos montantes e vigas.

• Contraverga: perfil utilizado abaixo das aberturas.

• Guia: perfil que é utilizado como base e topo das paredes.

• Montante: perfil utilizado no sentido vertical como composição das paredes. • Terça: perfil utilizado como apoio para as telhas.

• Verga: perfil utilizado acima das aberturas.

• Viga: perfil utilizado no sentido horizontal na altura do pé-direito.

A Figura 13 ilustra como se configura o sistema de vedação vertical externo (SVVE), utilizando placas cimentícias (a), siding vinílico (b) e placas de OSB com a face externa acabada (c), e a Figura 14 demonstra um exemplo do SVVE com contraventamento metálico.

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Figura 13 - Exemplo de concepção do SVVE com revestimento de fachada

Fonte: SINAT (2016)

Figura 14 - Exemplo de concepção do SVVE com contraventamento metálico

Fonte: SINAT (2016)

A Figura 15 ilustra dois exemplos de sistemas de vedação vertical interna, com função estrutural (a) e sem função estrutural (b).

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Figura 15 - Exemplo de concepção do SVVI

Fonte: SINAT (2016)

A configuração do sistema de piso é ilustrada na Figura 16, composto por perfis leves de aço zincado, placa de OSB, contrapiso de argamassa e a camada de acabamento. A Figura 16 (a) mostra o sistema aplicado para áreas secas e a Figura 16 (b) para áreas molhadas.

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Figura 16 - Exemplo de configuração do sistema de piso

Fonte: SINAT (2016)

A diretriz também especifica os tipos de perfis de aço zincado formados a frio que estruturam tais sistemas construtivos que são objetos dessa. Conforme o SINAT (2016), os perfis devem ser dimensionados conforme a norma ABNT NBR 15253 e estão exemplificados na Tabela 7.

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Tabela 7 – Tipos de perfis de aços zincados formados a frio para uso em sistema construtivo de paredes, piso e cobertura (ABNT NBR 15253)

Fonte: SINAT (2016)

4.3.1 Restrições de uso

O SINAT (2016) também especifica algumas restrições de seu uso, para a aplicação à ambientes onde há agressividade ambiental elevada (atmosferas industriais e marinhas e industriais ao mesmo tempo). Quanto ao conjunto de detalhamentos que são exigidos nos projetos do sistema construtivo LSF, os mesmos devem ser especificados de maneira a evitar o contato da umidade com os perfis metálicos dos quadros estruturais e das bordas dos painéis de fechamento, e para isso, são necessários alguns requisitos básicos a serem seguidos (SINAT, 2016):

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• A calçada externa ao redor da edificação deve possuir 600mm de largura no mínimo e uma inclinação de no mínimo 1% no sentido oposto à fachada;

• O desnível entre o piso da calçada acabada e a base dos quadros estruturais da fachada, deverá ser de no mínimo 5mm;

• O desnível entre a base dos quadros estruturais e o piso acabado das áreas molhadas (banheiros e áreas de serviço) deve ser de no mínimo 15mm; e o desnível entre a base dos quadros estruturais e o piso acabado do box deve ser de no mínimo 30mm, sendo que nos dois casos, o perfil deverá ser posicionado no nível mais elevado;

• O desnível entre o piso acabado do banheiro e o piso acabado do box deve ser de no mínimo 15mm;

• As vedações das áreas molháveis e molhadas devem ser impermeabilizadas com mantas ou membranas apropriadas, e aplicadas entre a base dos quadros estruturais e o piso e nas laterais das paredes até a altura mínima de 200mm. Também é obrigatório o uso de rodapés de material impermeável, com no mínimo 70mm de altura. A Figura 17 ilustra essa impermeabilização;

Figura 17 - Corte esquemático de um SVVE para ilustração da impermeabilização

Fonte: SINAT (2016)

• Em toda a superfície da área do box e nas paredes (até a altura mínima de 200mm acima do ponto de instalação hidráulica mais alto) deve haver impermeabilização;

• É obrigatório o uso de rodapés em todos os cômodos do pavimento térreo, fabricado com material impermeável e com altura mínima de 70mm, como ilustrado na Figura 18;

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Figura 18 - Corte esquemático de um SVVE para ilustração da impermeabilização em áreas secas do pavimento térreo

Fonte: SINAT (2016)

• O projeto deve possuir medidas que permitam o rápido escoamento da água em fachadas que estão expostas a chuvas, com o uso de rufos, beiras maiores que 600mm, pingadeiras nos peitoris das janelas e detalhamentos dos perfis de acabamento que impeçam o acúmulo de água;

• Nas paredes onde há cubas ou lavatórios, deve ser feito a impermeabilização com mantas ou membranas, com dimensões superiores ao equipamento em no mínimo 200mm, tanto acima como nas laterais, contando a partir do piso para ambientes de áreas molhadas e áreas molháveis;

• Nas áreas molhadas e molháveis, deve-se utilizar chapas de gesso para drywall resistentes à umidade, conforme a definição da ABNT NBR 14715-1;

• Sob os componentes de acabamento da face externa (fechamento de paredes), devem ser instaladas barreiras impermeáveis à água e permeáveis ao vapor d’água (SINAT, 2016);

É obrigatório a utilização de tratamento contra cupins, sendo que o tratamento de fungicida deve ser feito nos entrepisos de áreas de box do chuveiro (SINAT, 2016). Para as chapas de OSB que não possuem tratamento fungicida e são utilizadas em algumas aplicações específicas, seguem alguns requisitos de projeto que devem ser atendidos de acordo com o SINAT (2016):

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• Nas chapas de OSB com função de contraventamento ou de fechamento nas paredes externas, devem-se instalar barreiras impermeáveis à água e permeáveis ao vapor. A face externa das chapas, deve ser instalada em toda a área da parede, e na face interna, por toda a extensão da parede e no mínimo 200mm de altura a partir da base da chapa;

• Nas paredes que possuem instalações hidráulicas internas, deve-se instalar também uma barreira impermeável à água e permeável ao vapor, na face interna das chapas de OSB, em toda a sua área.

A Figura 19 e a Figura 20 ilustram como deve ser a impermeabilização dos sistemas que possuem instalação hidráulica:

Figura 19 - Corte esquemático de um SVVE que possui instalação hidráulica para ilustração da impermeabilização

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Figura 20 - Corte esquemático de um SVVI que possui instalação hidráulica para ilustração da impermeabilização

Fonte: SINAT (2016)

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