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Planejar a vida estrategicamente não envolve somente a criação de estratégias para a realização de metas específicas. A simples aplicação de técnicas isoladas, desvinculadas de um processo de autoconhecimento, ou com um fim específico, tem se demonstrado ineficaz.

Feitosa (2009) cita que:

“Todo planejamento deve ser criativo e estratégico, caso contrário ele nãoé planejamento. É ele quem aponta uma direção para a comunicação, pois, falar apenas algo que vende é um pensamento antigo." (2009, pág. 07)

Os ativos intangíveis, como a marca, representam 47% do patrimônio das empresas. A marca é a identidade e o conceito é como a empresa se apresenta para o consumidor.

As empresas se preocupam muito com o Share of Market. Com a grande concorrência além do Share of Market, as empresas devem se atentar para o Share of Ideals. É ele quem vai aproximar e inserir a marca na cultura do consumidor.

Feitosa cita ainda alguns pontos principais sobre o planejamento, são eles:

1 – Avaliar a questão central.

2 – Fazer trocas com o time. O famoso “várias cabeças pensam melhor que uma.”

3 – Opinião própria. Não ser “Maria vai com as outras.”

4 – Não temer o lixo. Não se prenda a um projeto capenga. Por mais demorado ou adiantado que esteja um planejamento, se ele estiver ruim descarte-o.

5 – Informação é fundamental. Mas não confunda informação com conhecimento. Se você tem informação sobre alguma coisa, mas não tem conhecimento sobre ele, corra atrás.

6 – Nunca despreze o poder dos números.

7 – Saia da zona de conforto. Não fique só no escritório, faça estudos de campo, vá ao supermercado ou onde as pessoas tem contato com o seu produto. Estude o comportamento delas, analise as pesquisas, mas não se prenda a elas, acompanhe todas as fases do processo.

8 – O chão é um grande professor. Fracassos acontecem e te ensinam a não cometer o mesmo erro no futuro.

9 – A Insustentável leveza do. ppt. Apresentações de PowerPoint são importantes e, se bem feitas, conquistam o cliente, mas não se acomode ele não faz tudo por você.

10 – Vida real além da web. A internet é uma excelente ferramenta, mas as verdadeiras respostas estão no mundo real. Explore o lugar onde as pessoas compram.

CONCLUSÃO

Conforme o estudo desenvolvido, conclui-se que com o passar do tempo, o fluxo de informações dentro de uma empresa se torna maior e mais complexo, exigindo cada vez mais um número maior de dados para auxiliar à tomada de decisões. E essa complexa malha organizacional exige uma demanda cada vez maior de profissionais que consigam ter uma visão ampla, portanto a qualificação dos administradores é de fundamental importância porque as empresas são férteis em riscos. Os mercados mudam rapidamente de rumo, e essas mudanças geralmente são alimentadas pelas novas tecnologias e pela concorrência acirrada, interna e externa. Portanto, as perspectivas da empresa geralmente dependem da capacidade de seus dirigentes de enfrentar e superar os períodos de turbulência e tumulto.

O planejamento é a tentativa de prever as ocorrências futuras e estar preparado para agir de forma a evitar surpresas desagradáveis no funcionamento e na gestão do empreendimento.

Embora qualquer empreendimento ofereça riscos, é possível prevenir-se contra eles através de algumas ferramentas operacionais que podem dirimir os riscos e auxiliar o administrador na tomada de decisões.

O planejamento sozinho não alcança os objetivos da empresa. Se o planejamento realizado não for executado, acompanhado, controlado e o mais importante, corrigido se necessário, de nada adiantará realizar o planejamento.

Modelos gerenciais mais adequados aos dias de hoje já vêm sendo utilizados por grandes empresas, e caracterizam-se, na maioria das vezes, pela prática do planejamento em longo prazo, que permite fixar realisticamente os objetivos da

empresa e, ainda, traçar as grandes linhas da estratégia que conduzirá ao alcance de tais objetivos.

Além disso, implicam, também, a elaboração de orçamentos que, na prática, constituem um verdadeiro quadro de referências para o futuro imediato, em termos dos custos e proveitos a atingir. Finalmente, contemplam controles gerenciais que

permitem, de forma confiável, apurar os desvios (diferenças) entre que a empresa se propõe alcançar e os resultados efetivamente obtidos.

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