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13.6. PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

Água é o termo utilizado para designar um elemento natural e sem utilização pelo homem, ocorrendo de forma disseminada na natureza. A partir do momento em que esse elemento para a ter uma destinação transforma-se, então, em um recurso, especificamente, recurso hídrico (FRANGIPANI, 1999; CAVALCANTE & FRANGIPANI, 2000).

Frangipani (1999) ressalta que existe uma aparente confusão entre planejamento e gestão (gerenciamento), quando se coloca o planejamento como atividade de gerenciamento quando, na verdade, se gerencia o que é implantado através de um planejamento.

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O planejamento deve enfocar o aproveitamento dos recursos hídricos partindo-se da premissa do desenvolvimento sustentável e enfocando os usos múltiplos da água. Levará em consideração o conhecimento real das reservas e disponibilidades dos recursos hídricos, dispondo de um Banco de Dados com o máximo de dados possível, seja dos reservatórios superficiais (açudes e/ou lagos) ou poços tubulares e, desde que possível alimentado em tempo real.

No caso específico de poços, vale ressaltar a necessidade maior dos dados de potencialidade hidrogeológica e dos dados técnico-construtivos das obras de captação, associados com dados de qualidade de água, observando- se que, inúmeras vezes não se têm os dados de parâmetros hidrogeológicos e, conseqüentemente, existe a dificuldade do dimensionamento da capacidade de oferta do aqüífero. Outras vezes, o número de parâmetros físico-químicos analisados é tão pequeno que não permite uma interpretação técnica sobre classificação iônica ou direcionamento de usos.

Deverá dispor, ainda, dos números de habitantes na área de execução do projeto, indústrias, tomadas para irrigação ou quaisquer que sejam os usuários, bem como das demandas hídricas em tempo real. Um zoneamento das disponibilidades versus oferta/demanda é importante para o desenvolvimento de planos objetivando o atendimento das demandas a serem implantadas a curto, médio e longo prazos. O dimensionamento do balanço hídrico, associado ao quadro de oferta/demanda, deverá ser realizado com previsões para períodos normais, secos e chuvosos. As previsões de conflitos de uso devem sempre constar no planejamento de recursos hídricos, particularmente em áreas problemáticas, ou seja, de litígios políticos ou de escassez de água.

No cenário brasileiro, a maioria dos estados através de leis ou decretos dentro da lei maior da legislação do país procura normatizar o sistema de gerenciamento dos recursos hídricos. No item pertinente a este assunto foi explanado sobre algumas delas.

O planejamento dos recursos hídricos tem por base a Bacia Hidrográfica (BH), conforme mencionado anteriormente e, assim sendo, pode ser executado em nível regional, estadual ou nacional. A gestão desses recursos deve ser executada dentro das premissas do conhecimento técnico, das legislações específicas e por instituições capacitadas.

O conhecimento técnico deve ser gerado à medida que forem sendo desenvolvidos projetos técnicos com posterior formação de Bancos de Dados e, à partir daí, geradas as informações necessárias.

Apesar da existência de legislações específicas para as águas subterrâneas em nível estadual, a exemplo de São Paulo e Pernambuco, ainda não existe tal lei na esfera federal. Duarte (2001), dentre outros autores, ressalta a grande polêmica em nível nacional sobre o modo como são geridos os mananciais de águas subterrâneas, ressaltando que de acordo com a Lei das Águas a unidade de gestão é a bacia hidrográfica e a sua gestão, segundo a Constituição Federal, deverá ser efetuada em nível estadual ou federal, a depender das características da rede de drenagem, mas o fluxo das águas subterrâneas não obedece aos mesmos princípios e a bacia hidrogeológica pode não guardar nenhuma relação com a bacia hidrográfica, a exemplo dos aqüíferos da Bacia do Paraná e do Araripe (Nordeste do Brasil).

É recomendável que a gestão integrada de recursos hídricos tenha uma visão holística sobre a interação homem/natureza, enfocando a problemática da água na busca de soluções integradas e dentro do nível tecnológico existente. Não pode, em nenhum momento, esquecer que o homem está centrado no ciclo hidrológico e que este possui as fases atmosférica, superficial e subterrânea.

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busca de qualidade de vida do ser humano, priorizando a qualquer custo o atendimento das necessidades básicas do ser humano. Assim sendo, é mister que se lembre das práticas de reuso da água, práticas de dessalinização e recarga artificial de corpos aqüíferos, sendo estas de uso mundial em áreas favoráveis e com relação custo/ benefício otimizada.

13.6.1. Monitoramento da Oferta/Demanda

O planejamento dos recursos hídricos (superficial e subterrâneo) deve considerar o uso integrado das reservas, recursos e disponibilidades de água, associados a qualidade hídrica, ocupação do meio físico, uso e proteção (CAVALCANTE, 1998). O monitoramento dos corpos hídricos superficiais e subterrâneos é fundamental para o discernimento de qualquer situação no decorrer de planejamento e gestão das águas.

Somente o monitoramento, principalmente em tempo real, poderá fornecer ao gestor os elementos de decisão técnica sobre a oferta, evitando o surgimento e/ou a generalização de situações que possam se transformar em super-explotacões, quadros generalizados de poluição, agravamento de uma intrusão salina ou avanço de situações de conflito pelo uso da água. Qualquer destas situações implicará em modificações de demandas e, conseqüentemente, redução de oferta hídrica.

Assim, é recomendável que o planejamento de utilização dos sistemas aqüíferos considere os potenciais de renovabilidade, a integração com o meio hidro-ambiental, a capacidade de regeneração das águas servidas que retornam ao manancial em apreço e, principalmente, o limite de intervenção humana que não deve ultrapassar o aceitável pelas condições inerentes ao meio local.

O dimensionamento das reservas e disponibilidades de águas subterrâneas em qualquer projeto, particularmente em Planos Estaduais de Recursos Hídricos, é de fundamental importância para o balanço hidrológico, entendimento da problemática dos recursos hídricos da área, planejamento das ações e gestão dos recursos hídricos.

Não pode existir nenhum planejamento hidrogeológico sem o conhecimento das reservas hídricas subterrâneas e, conseqüentemente, oferta do potencial hídrico para os diferentes tipos de uso. O conhecimento da demanda, associada aos diferentes segmentos de uso, é importante para o gestor, haja vista que qualquer modificação em termos de planejamento ele precisa de dados de oferta e demanda.

Entre as diversas funções dos aquíferos quais aquelas mais importantes para a Gestão dos Recursos Hídricos. Justifique sua resposta.

ATIVIDADE 03

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