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ANEXO LOCALIZAÇÃO DO

QUANTIDADE DE

grupo MUNICÍPIO E DA COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS C O N T R ATO S

ÁREA DO PROJETO Nº

I

ÁREAS URBANAS

2850 Municípios não integrantes de regiões metropolitanas

II R. M.(RR.MM. de Belém/PA, São Luis/MA, Fortaleza/CE, Natal/RN, João Pessoa/PB, Recife/PE, Maceio/AL, Salvador/BA, B.Horizonte/MG e V. do Aço/MG RIDEs Teresina-Timon/PI-MA, Petrolina-Juazeiro/PE-BA e Goiânia/GO,Vitória/ES, Cam- pinas/SP, Baixada Santista/SP, Curitiba/PR, Londrina/PR, Maringá/PR, Florianópolis/SC, Norte-Nordeste Catarinense/SC, Vale do Itajaí/SC, Foz do Rio Itajaí/SC, Carbonífera/SC, Tubarão/SC, Porto Alegre/RS e RIDE do DF e Entorno.

1800

III ÁREAS RURAIS 1500

LOCALIZADAS EM TODAS AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

IV 300

R.M. de São Paulo, SP e R.M. do Rio de Janeiro, RJ

<!ID829336-0>

PORTARIA CONJUNTA No-2, DE 28 DE NOVEMBRO DE

2006

Define as condições específicas ao leilão de recursos do Programa de Subsídio à Ha- bitação de Interesse Social - PSH, moda- lidade parcelamento, de acordo com a Lei no 10.998, de 15 de dezembro de 2004,

regulamentada pelo Decreto no5.247, de 19

de outubro de 2004 e Portaria Interminis- terial nº 335, de 29 de setembro de 2005, alterada pela Portaria Interministerial nº 611, de 28 de novembro de 2006 e de acor- do com a Resolução no 3.243, de 28 de

outubro de 2004 do Conselho Monetário Nacional - CMN.

O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL do MINIS- TÉRIO DA FAZENDA e a SECRETÁRIA NACIONAL DE HA- BITAÇÃO do MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso das atribuições que lhes conferem a Portaria Interministerial no 335, de 29 de se-

tembro de 2005, do Ministério da Fazenda e do Ministério das Ci- dades, alterada pela Portaria Interministerial nº 611, de 28 de no- vembro de 2006, e tendo em vista a Lei no 10.998, o art. 2o do

Decreto no5.247, de 19 de outubro de 2004, e a Resolução no3.243,

de 28 de outubro de 2004 do Conselho Monetário Nacional - CMN, resolvem:

Art. 1o Tornar públicas as condições específicas a serem

observadas no leilão de recursos do Programa de Subsídio à Ha- bitação de Interesse Social - PSH, destinados à finalidade prevista no art. 1o, incisos I e III do Decreto no5.247, de 2004, para a modalidade

de parcelamento e alocados pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.

I - data do acolhimento das propostas: 08/12/2006; II - horário para acolhimento das propostas: de 9:00 horas às 18:00 horas;

III - local: Protocolo da Secretaria do Tesouro Nacional, edifício ANEXO do Ministério da Fazenda, CEP 70.048-900, Bra- sília-DF, conforme ANEXO I (para o caso de parcelamentos des- tinados a imóveis localizados nos municípios não integrantes de re- giões metropolitanas), ANEXO II (para o caso de parcelamentos destinados a imóveis localizados em regiões metropolitanas e RIDES

- Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico, excluídas as RMs SP/RJ), ANEXO III (para o caso de parcelamento destinados a imóveis localizados em áreas rurais), ANEXO IV (para o caso de parcelamentos destinados a imóveis localizados nos municípios in- tegrantes de regiões metropolitanas das capitais de São Paulo e do

Rio de Janeiro);

IV - quantidade: até 15.050 (quinze mil e cinqüenta) par- celamentos para aquisição ou construção de imóveis, sendo 3.500 (três mil e quinhentos) destinados a imóveis situados em áreas rurais,

distribuídos conforme ANEXO V.

V - divulgação do resultado do leilão: a relação das ins- tituições financeiras e os agentes financeiros do SFH habilitados, bem como a quantidade de parcelamentos subsidiados por instituição e por agente financeiro, será divulgada na página da Secretaria do Tesouro Nacional na rede mundial de computadores, no endereço http://www.stn.fazenda.gov.br, em até cinco dias úteis, contados a partir da data do acolhimento das propostas e por meio de Portaria da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, que ho- mologará o resultado da oferta no Diário Oficial;

Nº 228, quarta-feira, 29 de novembro de 2006

1

VI - critério de seleção das propostas de parcelamento: me- nor VLF - valor do subsídio do parcelamento unitário ofertado no leilão, que, para cada instituição ou agente financeiro do SFH, cor- responde ao valor do subsídio requerido para concessão de um par- celamento para uma família com renda bruta mensal de R$ 1.050,00 (um mil e cinqüenta reais), pelo prazo de 72 (setenta e dois) me- ses;

VII - O VLF será aplicado nas equações constantes do § 2o

dos art. 2odesta Portaria para o caso de concessão de parcelamentos

por um menor prazo e/ou destinado a famílias com menor renda bruta mensal.

§ 1oAs instituições financeiras e os agentes financeiros do

SFH integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE e das companhias hipotecárias terão o prazo de até o dia 30 de novembro de 2006 para postarem pedido ao Banco Central do Brasil de declaração de que estão formalmente autorizadas a operar como instituição financeira e de que, por ocasião da expedição da referida declaração, não constam dos registros cadastrais pesquisados pelo Banco Central do Brasil quaisquer assentamentos sobre a instituição, que possam se construir em óbice ao desempenho normal de suas atividades operacionais.

§ 2oOs agentes financeiros do SFH não citados no parágrafo

anterior terão o prazo de até o dia 30 de novembro de 2006 para postarem ao Ministério das Cidades, a documentação citada na alínea “b” do item 4.2 do ANEXO I da Portaria Interministerial nº 335, de 29 de setembro de 2005, para o seguinte endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco "A", Sala 321 - Departamento de Produção Ha-

bitacional - DHAB - Brasília-DF - CEP 70054-900. § 3oAs instituições financeiras e os agentes financeiros do

SFH integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE e das companhias hipotecárias deverão encaminhar, por meio de correspondência, as propostas e a declaração do Banco Central do Brasil de que está formalmente autorizada a operar como instituição financeira e de que, por ocasião da expedição da referida declaração, não constam dos registros cadastrais pesquisados pelo Banco Central do Brasil quaisquer assentamentos sobre a instituição, que possam se construir em óbice ao desempenho normal de suas atividades ope- racionais, conforme alínea “a” do item 4.2 do ANEXO I da Portaria Interministerial no 335, de 29 de setembro de 2005, em envelope

lacrado, contendo em seu frontispício, além do endereçamento, a seguinte informação: “COFIS - Leilão PSH - Parcelamento”.

§ 4o Os agentes financeiros do SFH não citados na alínea

anterior deverão encaminhar, por meio de correspondência, as pro- postas e a declaração do Ministério das Cidades de que está au- torizado a operar especificamente no referido Programa, a qual consta na alínea “c” do item 4.1.2 do ANEXO I da Portaria Interministerial no335, de 29 de setembro de 2005, em envelope lacrado, contendo

em seu frontispício, além do endereçamento, a seguinte informação: “COFIS - Leilão PSH - Parcelamento”.

§ 5oA ausência da declaração ou das propostas no envelope

lacrado, todos mencionados nos parágrafos anteriores, acarretará na desclassificação da proposta sem possibilidade de apelação.

§ 6oAs instituições financeiras ou agentes financeiros ven-

cedores dos dois últimos leilões com prazo de contratação encerrado, somente poderão participar do leilão, caso tenham efetivado, no mí- nimo 80%, das contratações dos financiamentos ou parcelamentos a que tiverem direito.

§ 7oCada instituição financeira ou agente financeiro do SFH

poderá apresentar, no máximo, cinco propostas para cada grupo pre- visto no ANEXO V e para imóveis localizados nos municípios in-

tegrantes de regiões rurais.

§ 8o Em caso de serem habilitadas no leilão mais de uma

proposta de uma mesma instituição financeira ou de um mesmo agente financeiro do SFH e para um mesmo grupo previsto no ANE- XO V, as liberações de recursos obedecerão à ordem crescente de valor do subsídio solicitado e de acordo com o respectivo número de parcelamentos informado, conforme os ANEXOs I, II, III e IV desta Portaria e o disposto no item 4.1.1., alínea “e” da Portaria Inter-

ministerial no335, de 29 de setembro de 2005.

§ 9oAs propostas das instituições financeiras e dos agentes

financeiros do SFH serão classificadas em ordem crescente de VLF, sendo acolhidas aquelas cujo somatório não ultrapasse a quantidade máxima prevista no inciso IV deste artigo.

§ 10 No caso de haver empate entre as instituições ou os agentes financeiros que apresentaram propostas de maior valor uni- tário de subsídio aceito e que seu somatório tenha superado a quan- tidade máxima prevista no inciso IV deste artigo, o número de par- celamentos que contará com recursos do PSH será reduzido na mes- ma proporção das referidas propostas, para as instituições e agentes financeiros que empataram, até a quantia acima especificada, des- prezando-se a parcela não inteira desse resultado.

§ 11 É vedada a utilização dos subsídios de complementação para a aquisição de imóveis com financiamento ainda não quitado, obtido fora do âmbito do PSH.

§ 12 Conforme o art. 40 da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, as cooperativas de crédito somente poderão celebrar con- tratos de parcelamento, no âmbito do PSH, com seus cooperados, restrito àqueles com mais de 30 dias de inscrição.

§ 13 Os parcelamentos destinados a áreas rurais poderão ser aplicados em municípios integrantes ou não integrantes de regiões metropolitanas.

§ 14 O número de parcelamentos a ser concedido por Uni- dade da Federação fica limitado aos percentuais contidos na tabela do ANEXO III da Portaria Interministerial no335, de 29 de setembro de

2005, sendo o referido percentual aplicado sobre o número de uni- dades habilitadas, individualmente, por instituição financeira ou agen-

te financeiro do SFH.

§ 15 A instituição financeira ou agente financeiro que tem atuação regionalizada terá a quantidade de parcelamento contemplada no leilão (somatório dos ANEXOs) limitada à quantidade de par- celamento apurada a partir do percentual do déficit habitacional pro- porcional ao número de contratos ofertados equivalente à sua área de

atuação.

§ 16 As instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH habilitados no processo de oferta pública de recursos poderão solicitar, à Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Ci- dades, remanejamentos na distribuição de unidades somente dentro de

cada grupo especificado no ANEXO V.

§ 17 Em resposta à solicitação prevista no parágrafo anterior, a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades ex- pedirá ofício, em até 10 (dez) dias úteis, contados a partir do re- cebimento da solicitação.

§ 18 As instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH terão até o dia 21 de maio de 2007 para contratar os par- celamentos de que trata esta Portaria e até o dia 04 de junho de 2007 para enviar os relatórios de aplicação de recursos, conforme alínea “i” do item 4.2 do ANEXO I da Portaria Interministerial nº 335, de

29 de setembro de 2005.

§ 19 As instituições financeiras e os agentes financeiros do SFH somente poderão iniciar as contratações dos parcelamentos re- ferentes às destinações previstas para imóveis localizados nos mu- nicípios integrantes de regiões rurais e para cada grupo presente no ANEXO V, caso não possuam contratos de parcelamento ainda por celebrar decorrentes de portarias anteriores, desde que se refiram a uma mesma destinação e estiverem no prazo previsto, naquelas por-

tarias, para contratação.

Art. 2oOs recursos oferecidos com o objetivo de assegurar o

equilíbrio econômico-financeiro das operações realizadas pelas ins- tituições financeiras e pelos agentes financeiros do SFH, de que trata o art. 1o, inciso II, do Decreto no5.247, de 2004, deverão ser des-

tinados às operações de parcelamento habitacional de interesse social, que atendam às seguintes condições para o cálculo da capacidade máxima teórica de parcelamento:

I - prazo de parcelamento definido de acordo com os cri- térios de análise de risco e condições de pagamento do beneficiário, limitado, no máximo, a 72 (setenta e dois) meses; para famílias com renda familiar bruta mensal de até R$ 1.050,00 (um mil e cinqüenta reais);

II - sistema de amortização pela Tabela Price;

III - encargo mensal mínimo para o beneficiário correspon- dente a vinte por cento da renda familiar bruta mensal na data da contratação;

IV - o beneficiário deverá pagar exclusivamente a parcela de amortização e juros obtida em função do custo da fonte de recurso onerosa utilizada na concessão do parcelamento, limitado à taxa de juros nominal máxima de 6% (seis por cento) ao ano acrescida da Taxa Referencial - TR ou índice que vier a substituí-la;

V - o valor do subsídio, de que trata o caput deste artigo, não poderá ser superior a 70% (setenta por cento) do valor do par- celamento, apurado individualmente, com beneficiário final.

§ 1oAs instituições financeiras e os agentes financeiros do

SFH poderão optar por utilizar o Sistema de Amortização Constante - SAC, sendo que neste caso, a taxa de juros máxima, prevista no item IV deste artigo, será limitada à taxa de juros nominal de 5,8% (cinco vírgula oito por cento) ao ano acrescida da Taxa Referencial -

TR ou índice que vier a substituí-la.

§ 2oO valor a ser liberado efetivamente às instituições fi-

nanceiras e aos agentes financeiros do SFH, a título de subsídio das operações de parcelamento, variará em função do prazo de parce- lamento e da renda familiar bruta do beneficiário, que forem efe- tivamente contratados, da seguinte forma:

a) nas operações de parcelamento, o valor do subsídio ajus- tado pelo prazo se dará com a aplicação da seguinte fórmula:

VSAP = - ((72 - PE) ^ 1,615777) + ((72 - PE) x -17,584503) + VLP

Sendo:

VSAP: Valor do Subsídio Ajustado pelo Prazo;

PE: Prazo Efetivo em que o parcelamento foi contratado, em meses;

VLP: o valor do subsídio do parcelamento unitário habilitado no leilão, para cada instituição ou agente financeiro.

Valor calculado com arredondamento na sexta casa decimal e resultado truncado na segunda casa decimal.

Art. 3º O subsídio de complementação destinado à aquisição de imóveis em qualquer tipo de região não será superior a R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais).

Parágrafo Único. O Valor do Investimento Total será aquele definido conforme o tipo de região, de acordo com os artigos 5°, 6°, 7º e 8º desta Portaria.

Art. 4º O subsídio de complementação destinado à cons- trução de imóveis localizados nos municípios integrantes de regiões rurais não será superior a R$ 6.000,00 (seis mil reais).

Art. 5º Os recursos oferecidos com o objetivo de comple- mentar a capacidade financeira do beneficiário para pagamento do preço do imóvel residencial, de que trata o art. 1º, inciso I, do Decreto no 5.247, de 2004, para parcelamentos a imóveis na modalidade

operacional de aquisição serão disponibilizados pelo Ministério das Cidades, desde que a operação de parcelamento tenha sido contem- plada com o subsídio de que trata o art. 2º desta Portaria, observado o seguinte:

I - o subsídio relativo à complementação da capacidade fi- nanceira do beneficiário será calculado conforme a fórmula abaixo:

SMAC = -0,295944 x VFM + 5.750,00 Sendo:

SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário. O SMAC será de, no máximo, R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais).

VPM: Valor de Parcelamento calculado nas condições es- tabelecidas no art. 2odesta Portaria.

II - O valor do SMAC estará, também, limitado em função do valor do investimento total, calculado de acordo com a fórmula a seguir:

LSMAC = VIT - VFM - CSP Sendo:

LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do in- vestimento total.

VIT = Valor do Investimento Total.

VPM = Valor de Parcelamento calculado nas condições es- tabelecidas no art. 2odesta Portaria.

CSP: Contrapartida do Setor Público.

Valores inferiores a zero serão desconsiderados.

O subsídio de complementação da capacidade financeira do beneficiário será aquele que apresentar o menor valor obtido com a aplicação das fórmulas SMAC e LSMAC.

III - o subsídio máximo ajustado pelo prazo relativo à com- plementação da capacidade financeira do beneficiário será ajustado de acordo com as seguintes fórmulas:

a - Caso o valor do SMAC for menor ou igual ao valor do LSMAC:

SAP = (PE - 72) x 75 + SMAC

b - Caso o valor do LSMAC for menor que o valor do SMAC:

SAP = (PE - 72) x 75 + LSMAC Sendo:

SAP: Subsídio máximo ajustado pelo prazo, destinado à complementação da capacidade financeira do proponente (valores ne- gativos considerados como zero);

PE: prazo efetivo do parcelamento (em meses); e

SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário.

LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do in- vestimento total.

IV - o valor de investimento máximo não deverá exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil reais).

V - somente poderão receber os recursos de que trata este artigo, beneficiários com renda familiar bruta mensal de até R$ 1.050,00 (um mil e cinqüenta reais) cujas operações:

a) estejam estruturadas na forma de conjunto de habitações ou de unidades isoladas, desde que inseridas em empreendimentos que contemplem diversas unidades habitacionais; e

b) contem com a contrapartida do setor público sob a forma de recursos financeiros, bens ou serviços economicamente mensu- ráveis aportados no processo de produção de unidades habitacio- nais.

Art. 6º Os recursos oferecidos com o objetivo de comple- mentar a capacidade financeira do beneficiário para pagamento do preço do imóvel residencial, de que trata o art. 1º, inciso I, do Decreto no 5.247, de 2004, para parcelamentos referentes a imóveis loca-

lizados nos municípios não integrantes de regiões metropolitanas ou a imóveis localizados em regiões rurais, serão disponibilizados pelo Ministério das Cidades, desde que a operação de parcelamento tenha sido contemplada com o subsídio de que trata o art. 2º desta Portaria, observado o seguinte:

I - o subsídio relativo à complementação da capacidade fi- nanceira do beneficiário será calculado conforme a fórmula abaixo:

SMAC = -0,295944 x VFM + 7.250,00 Sendo:

SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário. O SMAC será de, no máximo, R$ 6.000,00 (seis mil reais).

VFM: Valor de Parcelamento calculado nas condições es- tabelecidas no art. 2odesta Portaria.

II - o valor do SMAC estará, também, limitado em função do valor do investimento total, calculado de acordo com a fórmula a seguir:

LSMAC = VIT - VFM - CSP Sendo:

LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do in- vestimento total.

VIT = Valor do Investimento Total.

VFM = Valor de Parcelamento calculado nas condições es- tabelecidas no art. 2odesta Portaria.

CSP= Contrapartida do Setor Público. Valores inferiores a zero serão desconsiderados.

O subsídio de complementação da capacidade financeira do beneficiário será aquele que apresentar o menor valor obtido com a aplicação das fórmulas SMAC e LSMAC.

III - o subsídio máximo ajustado pelo prazo relativo à com- plementação da capacidade financeira do beneficiário será ajustado de acordo com as seguintes fórmulas:

a - Caso o valor do SMAC for menor ou igual ao valor do LSMAC:

SAP = (PE - 72) x 125 + SMAC

b - Caso o valor do LSMAC for menor que o valor do SMAC:

SAP = (PE - 72) x 125 + LSMAC Sendo:

SAP: Subsídio máximo ajustado pelo prazo, destinado à complementação da capacidade financeira do proponente (valores ne- gativos considerados como zero);

1

SMAC: valor do Subsídio Máximo Ajustado por Região para complementação da capacidade financeira do beneficiário.

LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do in- vestimento total.

IV - o valor de investimento máximo não deverá exceder a R$ 28.000,00 (vinte e oito mil reais).

V - somente poderão receber os recursos de que trata este artigo, beneficiários com renda familiar bruta mensal de até R$ 1.050,00 (um mil e cinqüenta reais) cujas operações:

a) estejam estruturadas na forma de conjunto de habitações ou de unidades isoladas, desde que inseridas em empreendimentos que contemplem diversas unidades habitacionais; e

b) contem com a contrapartida do setor público local sob a forma de recursos financeiros, bens ou serviços economicamente mensuráveis.

Art. 7º Os recursos oferecidos com o objetivo de comple- mentar a capacidade financeira do beneficiário para pagamento do preço do imóvel residencial, de que trata o art. 1º, inciso I, do Decreto no 5.247, de 2004, para parcelamentos a imóveis localizados nos

municípios que estejam citados no ANEXO II serão disponibilizados pelo Ministério das Cidades, desde que a operação de parcelamento tenha sido contemplada com o subsídio de que trata o art. 2º desta

Portaria, observado o seguinte:

I - o subsídio relativo à complementação da capacidade fi- nanceira do beneficiário será calculado conforme a fórmula abaixo:

SMAC = -0,295944 x VFM + 9.250,00 Sendo:

SMAC: valor do Subsídio Máximo de Complementação da capacidade financeira do beneficiário. O SMAC será de, no máximo, R$ 8.000,00 (oito mil reais).

VPM: Valor de Parcelamento calculado nas condições es- tabelecidas no art. 2odesta Portaria.

II - O valor do SMAC estará, também, limitado em função do valor do investimento total, calculado de acordo com a fórmula a seguir:

LSMAC = VIT - VFM - CSP Sendo:

LSMAC = Limite máximo do SMAC, em função do in- vestimento total.

VIT = Valor do Investimento Total.

VPM = Valor de Parcelamento calculado nas condições es- tabelecidas no art. 2odesta Portaria.

CSP: Contrapartida do Setor Público.