12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
12.7 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA
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145 O componente curricular contempla o desenvolvimento de conteúdos linguísticos e culturais de povos falantes de espanhol. Aborda a utilização da língua espanhola em situações do cotidiano, apresentando ao aprendiz gêneros textuais diversos e estratégias de leitura, audição, escrita e comunicação oral. Organiza-se de modo a ampliar os horizontes culturais dos envolvidos.
3 - OBJETIVOS:
Entender a comunicação em língua estrangeira como ferramenta importante da formação profissional, acadêmica e pessoal;
Conhecer e usar a Língua Espanhola como instrumento de acesso a informações a outras culturas e grupos sociais;
Construir consciência crítica por meio do reconhecimento da existência de diferenças culturais que merecem ser respeitadas e valorizadas;
Reconhecer e fazer uso da Língua Espanhola em diferentes contextos do cotidiano, enquanto são desenvolvidos o conhecimento sistêmico e a consciência linguística pertinentes para a comunicação diária (produção oral e escrita), como ferramenta para inserção social e no mundo do trabalho;
Organizar ideias e textos com coerência, coesão e vocabulário pertinente;
Reconhecer e produzir aspectos da pronúncia da Língua Espanhola (fonemas, entonação silábica e ritmo), reconhecendo variantes linguísticas e compreendendo em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Letras e sons do espanhol
Verbos regulares e irregulares: o presente do indicativo e seus usos
Gênero e número Pronomes de tratamento Pronomes interrogativos Pronomes demonstrativos Colocação pronominal Informações Descrições de lugares Expressões idiomáticas
Gêneros textuais: apresentação pessoal, bilhete, listas de compras, cartão postal, diálogos (compra e venda, solicitação e oferta de informações etc.) (entre outros)
Vocabulário5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOROBIO, V. Adelante: comunicación en español. São Paulo: FTD, 2009. MARTIN, I. R. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2013.
BRUNO, F. C.; MENDOZA, M. A. Hacia el español: curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo: Saraiva, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CESARIS, D. M.; CASTRO A. T. G. Mi Buenos Aires querido. Lecturas modernas. São Paulo: Moderna, 2001. COIMBRA, L.; CHAVES, L. S.; BARCIA, P. L. Cercanía Joven. São Paulo: Edições SM, 2013.
FANJÚL, A. Gramática y práctica de español. São Paulo: Moderna/Santillana, 2006. GARCÍA, M. de L. Á.; HERNÁNDEZ, J. S. Español Sin Fronteras. São Paulo: Scipione, 2009.
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146 OSMAN, S. A. et al. Enlaces: español para jóvenes brasileños. Cotia-SP: Macmillan do Brasil, 2013.
PICANÇO, D. C.L; VILLALBA, T. K. B. Arte de ler Espanol. Curitiba: Base editorial, 2010.
SEÑAS. Diccionario para la Enseñanza de Español para Brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ROMANOS, H.; CARVALHO, J. P. Expansión: Español en Brasil. São Paulo: FTD, 2011.
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CÂMPUS
Hortolândia
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Automação Industrial Integrado ao Ensino Médio.
Concomitante/ Concomitante/Su
Componente curricular: Libras
Disciplina Optativa
Código: LIB
Nº de aulas semanais: 2
Total de aulas: 76
Total de horas: 63
Abordagem Metodológica:
T ( ) P ( ) T/P ( X )
Uso de laboratório ou outros ambientes além
da sala de aula?
( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de
informática (se tiver disponibilidade)
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos básicos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) - a segunda
língua oficial brasileira de acordo com a Lei nº 10.426/2002. Desta maneira, visa promover a
comunicação entre surdos e ouvintes, ampliando as oportunidades profissionais e sociais,
agregando valor ao currículo e favorecendo a acessibilidade social.
3-OBJETIVOS:
Favorecer a aquisição da LIBRAS como meio de comunicação e interação surdo/ouvinte,
buscando a ampliação das relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais
padronizados e compreender os parâmetros da língua.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Alfabeto manual; Números cardinais; Cumprimento; Atribuição de Sinal da Pessoa;
Material escolar; Calendário (dias da semana, meses); Cores; Família; Clima; Animais
domésticos; Casa; Profissões (principais); Horas; Características pessoais (físicas);
Alimentos; Frutas; Meios de transporte; Pronomes; Verbos contextualizados.
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Parâmetros da Língua de Sinais; Cultura e Comunidade Surda; Alfabeto manual; Números
cardinaise e ordinais; Cumprimentos; Identificação Pessoal; Material escolar; Calendário (dias
da semana, meses); Cores; Família; Clima; Animais; Casa; Profissões (principais); Horas;
Características pessoais (físicas); Alimentos; Meios de transporte; Pronomes; Verbos
contextualizados.
7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Apresentar pelo menos 1 (um) título que será trabalhado no decorrer do curso, atentando
para que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro
alunos.
Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo
curso tenha sido concluída.
BRASIL. Decreto n.º 5626/05, de 22 de dezembro de 2005, Regulamenta a Lei número
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em:
30 de novembro de 2012.
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, UFRJ,
1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: Língua de
Sinais Brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004.
BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Minas Gerais: Autentica, 1998.
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Arpoador, 2000.
FERREIRA BRITO, L. Integração social & surdez. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
GOLDFELD, M. Linguagem, surdez e bilinguismo. Lugar em fonoaudiologia. Rio de Janeiro:
Estácio de Sá, n° 9, set., p 15-19, 1993.
SÁ, N. R. L. de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: Editora da Universidade
Federal do Amazonas, 2002.
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CÂMPUS
Hortolândia
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso Técnico em Automação Industrial Integrado ao Ensino Médio
Componente curricular: Gestão da Qualidade e Empreendedorismo
Disciplina Optativa
Código: GQE
Nº de aulas semanais: 2
Total de aulas: 76
Total de horas: 63
Abordagem Metodológica:
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?T (X)
P (_)
T/P (_)
(_) SIM
(X) NÃO
Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os principais tópicos sobre política da empresa e qualidade. Apresenta os
conceitos básicos de Controle de Qualidade Total (TQC), normalização e certificação. Dá
ênfase aos aspectos humanos e motivacionais para a qualidade. Aborda, também, a
implantação de programas de qualidade. Trata-se dos princípios do empreendedorismo.
Aborda o estudo das relações existentes entre ciência, tecnologia e meio produtivo.
Apresenta as características das pequenas empresas. Enfatiza o produto, o processo
produtivo e a prestação de serviços. Aborda os principais tópicos do Plano de Negócios.
Mostra a importância dos Ordenamentos Jurídicos e Marcos Regulatórios da Propriedade
Intelectual e da Transferência de Tecnologias.
3 - OBJETIVOS:
Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes ao processo;
Avaliar as técnicas de controle de qualidade;
Conhecer os princípios do empreendedorismo;
Avaliar a capacidade e planejar a qualificação da equipe de trabalho;
Promover a sensibilização e incentivo dos estudantes para uma cultura de inovação
tecnológica, a partir de marcos conceitual, histórico e regulatório referentes à
propriedade intelectual e da transferência de tecnologias.
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Gestão da Qualidade: ISO 9000, ISO 14001/2004 e ISO/TS 16949/2002; Organismos de
certificação; Obtenção de certificação; Programa “5S”; Just in time; Kanban; CCQ – Círculos
de Controle de Qualidade e Qualidade Total; Interpretação de textos e manuais (Português e
Inglês); Termos técnicos em inglês.
Empreendedorismo: Empreendedorismo e Ideias Inovadoras; O Sistema Nacional de
Inovação; Desenvolvimento e consolidação das políticas de CTI (Ciência, Tecnologia e
Inovação) no Brasil; O empreendedor; Técnicas de Negociação; Ciclo de vida das pequenas
empresas; O ambiente empresarial; O produto e o processo produtivo; Relacionamento
Meios Produtivos+Inovação+Instituições de Ensino; Marco conceitual, histórico e regulatório
da propriedade intelectual; Busca de anterioridade em bases patentárias e noções de
redação de patentes; Conceito de PD&I; A prestação de serviços; Finanças e elaboração de
custos; Aspectos legais, tributários e trabalhistas; Elaboração do plano de negócios;
Ferramentas, estratégias, técnicas e informações sobre negociação de projetos; Simulação
empresarial.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROTONDARO, ROBERTO G. ET AL. GESTÃO DA QUALIDADE. RIO DE JANEIRO: ED. CAMPUS, 2005. MARANHÃO, M., ISO SÉRIE 9000: MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO - 2000. 6. ED. RIO DE JANEIRO: QUALITYMARK, 2001.
CAMPOS, V. F. QUALIDADE TOTAL: PADRONIZAÇÃO DE EMPRESAS. MINAS GERAIS: EDG, 1991. ESSANT, JOHN; TIDD, JOE. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2009. CORAL, ELIZA; OGLIARI, ANDRÉ; ABREU, ALINE FRANÇA (ORG.). GESTÃO INTEGRADA DA INOVAÇÃO:
ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS. SÃO PAULO: ATLAS, 2008.
DRUCKER, PETER F. INOVAÇÃO E ESPÍRITO EMPREENDEDOR: PRÁTICAS E PRINCÍPIOS. SÃO PAULO: PIONEIRA, 1998.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRANTES, José. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2009.
MATTOS, João R. L.; GUIMARÃES, Leonam dos S.. Gestão da tecnologia e da inovação: uma
abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2005.
SALLES-FILHO, S. Ciência, Tecnologia e Inovação. São Paulo: Komedi, 2000.
VIOTTI, Eduardo Baumgartz; MACEDO, Mariano de Matos (org.). Indicadores de Ciência,
Tecnologia e Inovação no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 2003.
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