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2.3 A formação policial na Academia Nacional de Polícia

2.3.5 Plataforma de trabalho em Educação

Para desenvolver suas competências legais, atuando como gestora do conhecimento policial no Departamento de Polícia Federal, a ANP estrutura suas ações operacionalizando os meios para cumprir sua missão disseminadora intra e extracorpórea, conforme elencado adiante.

2.3.5.1 Formação Profissional

A Academia Nacional de Polícia é ou foi responsável pela formação policial de várias organizações, no Brasil e no exterior. A ANP formou policiais civis e militares para diversos Estados da Federação e seus antigos Territórios, os quais não dispunham de Academias de Polícia. Do mesmo modo, formou Agentes Penitenciários Federais para o Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) e é responsável pelo treinamento dos policiais que atuam na Força Nacional, do Ministério da Justiça. Para o Departamento de Polícia Federal, oferece cursos de formação para os diferentes cargos da carreira policial federal: Delegado de Polícia Federal, Perito Criminal Federal, Agente de Polícia Federal, Escrivão de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal.

A Divisão de Desenvolvimento Humano, da Coordenação de Ensino da Academia Nacional de Polícia, é a responsável direta pela proposição das diretrizes didático-pedagógicas a serem aplicadas e implementadas durante a realização das atividades de ensino, quer sejam estas de formação ou qualificação profissional. Através do Setor de Formação Policial são disponibilizados, para consulta e pesquisa por meio de intranet, todos os cadernos didáticos utilizados nos cursos de formação profissional realizados na Academia Nacional de Polícia.

2.3.5.2 Especialização Profissional

Promovidos pela Coordenação de Altos Estudos de Segurança Pública da Academia Nacional de Polícia, os cursos de Especialização em Gestão de Políticas de Segurança Pública, Especialização em Execução de Políticas de Segurança Pública e o Curso Especial de Polícia atendem às determinações do

Decreto n° 7.014, de 23 de novembro de 2009, que "disciplina os requisitos e condições de promoção na Carreira Policial Federal, de que trata o § 1º do art. 2º da Lei nº 9.266, de 15 de março de 1996".

Em nível de pós-graduação Lato Sensu, o Curso de Especialização em Gestão de Políticas de Segurança Pública destina-se aos integrantes das categorias funcionais de Delegado de Polícia Federal e Perito Criminal Federal, posicionados na primeira classe e aptos à progressão funcional, graduados em instituição de ensino superior credenciada pelo Ministério da Educação. Da mesma forma, o Curso de Especialização em Execução de Políticas de Segurança Pública destina-se aos integrantes das categorias funcionais de Escrivão de Polícia Federal, Agente de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal.

Já em nível de aperfeiçoamento, o Curso Especial de Polícia destina- se aos integrantes das categorias funcionais de Escrivão de Polícia Federal, Agente de Polícia Federal e Papiloscopista Policial Federal posicionados na primeira classe e aptos à progressão funcional, porém não detentores de diploma de graduação (nível superior).

Através da recém instituída Escola Superior de Polícia, criada em 2011, a ANP passa a incorporar estrutura organizacional que a habilite a desenvolver pesquisa e estudos em nível de pós-graduação Stricto Sensu, como Mestrado e Doutorado.

2.3.5.3 Educação à distância

O portal para a educação a distância da Polícia Federal

(

https://ead.dpf.gov.br/) funciona em ambiente virtual, mantido pelo Serviço de Capacitação e Ensino a Distância, da Coordenação de Ensino da ANP. Nesse

mesmo ambiente situam-se em separado a Universidade Corporativa Virtual da Polícia Federal - a ANP.net (https://anpnet.dpf.gov.br/login/index.php), o portal ANP cidadã para a comunidade em geral (https://anpcidada.dpf.gov.br/login/index.php) e a rede de ensino do Departamento Penitenciário Federal – DEPEN.net (https://ead.dpf.gov.br/depennet/login/index.php). A rede Pronasci de Ensino a Distância, do Ministério da Justiça, funciona na mesma plataforma, porém em ambiente virtual distinto, mantido também pela ANP (https://ead.senasp.gov.br/).

A ANP.net é um ambiente de ensino virtual corporativo do DPF, que abriga cursos semi-presenciais ou totalmente a distância, à nível de pós-graduação lato sensu, de aperfeiçoamento, de capacitação e especialização, cujos alunos são servidores da Polícia Federal e policiais do Brasil ou exterior. Já estão em andamento cursos de pós-graduação como Ciência Policial e Documentoscopia, Ciência Policial e Inteligência, Ciência Policial e Investigação Criminal, disponibilizados mediante seleção, para vagas limitadas.

O ambiente virtual abriga, também, os cursos de aperfeiçoamento para promoção funcional, os cursos de capacitação contínua, as comunidades temáticas e outras específicas, como as de Gestão, as Internacionais (INTERPOL) e as de Coordenação Acadêmica. Além disso, funcionam no mesmo ambiente os Metaeventos, quais sejam todos os demais cursos, seminários e capacitações ofertados pela ANP e realizados a distância.

O portal ANP cidadã foi criado para abrigar cursos voltados para a comunidade de usuários em geral, dos sistemas promovidos pela Polícia Federal, em temas relacionados às suas atribuições. Exemplos são os cursos de Controle de Produtos Químicos, orientando para as ações fiscalizadoras do DPF na área, e o projeto CICLO, para ações de gerenciamento administrativo e de pessoas.

A rede do DEPEN.net existe para atender a demanda por cursos e atualizações dos Agentes Penitenciários Federais e servidores do Departamento Penitenciário Federal. É o mais recente dos portais, criado em 2011.

O ambiente virtual de aprendizagem do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) abriga cursos e atividades on line, objetivando a capacitação de agentes de segurança pública em todo o país. Os cursos oferecidos são tutorados e apresentam listas e chats de discussão com orientação. A diplomação ocorre mediante avaliação dirigida com pontuação.

2.3.5.4 Educação continuada

A ANP coordena ações de capacitação em tópicos específicos, propostos por qualquer Unidade do DPF ou mesmo por organização externa. Os cursos acontecem ao longo do ano letivo, em várias partes do país ou exterior, conforme disponibilidade de verbas, capacidade formativa (instrutores, professores e meios) e demanda.

No âmbito do DPF podem ser citados, como exemplos, o Curso Tático de Operador de Fuzil, o Curso de Prática de Ensino Policial, o Curso de Boas Práticas em Laboratório de Química Forense, o Curso de Atualização no AFIS, o Curso de Dispositivos de Clonagem de Cartões Bancários etc.

A seleção de alunos para os cursos não é feita pela ANP, e sim pela demandante. A proposição técnica e as ações educacionais são definidas pelos proponentes, sob supervisão e apoio da ANP. A ANP solicita o controle de presença dos alunos, a realização de avaliações necessárias e expede os diplomas de concluintes aprovados.

3 A PESQUISA

Este capítulo tem por finalidade detalhar o caminho a ser seguido na pesquisa, o universo e a amostra a serem estudados, formas de coleta, tratamento de dados, método a ser utilizado e suas limitações. A metodologia para a coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados segue os princípios usuais da Estatística (BABBIE, 1999).

Na individualização da metodologia de pesquisa a ser desenvolvida será utilizada a proposta de VERGARA (2009), explicitada nos itens subseqüentes.

3.1 Metodologia da pesquisa

Gil (2002) classifica as pesquisas exploratórias como aquelas que:

“... têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições. (...) Na maioria dos casos, essas pesquisas envolvem: (a) levantamento bibliográfico; (b) entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e (c) análise de exemplos que “estimulem a compreensão“.

O estudo, portanto, apresenta as características de uma pesquisa exploratória, uma vez que se desenvolverá mediante pesquisa bibliográfica, documental e aplicação de questionário-entrevista com os Peritos Criminais Federais.

A metodologia empregada na organização do estudo será descritiva quanto aos fins, pois pretende expor o papel de uma Universidade Corporativa no Sistema de Ensino Policial do Brasil. Na pesquisa descritiva não há a interferência do pesquisador, pois inferências serão feitas com base na observação dos

resultados da análise realizada no trabalho. Esse tipo de pesquisa enfoca características pertinentes a determinado assunto ou população, que neste estudo é a Academia Nacional de Polícia, fazendo uma abordagem analítica a respeito da formação policial e a devida valorização profissional para o indivíduo.

Quanto aos meios, essa pesquisa pode ser considerada:

a) Bibliográfica, utilizando material publicado acessível ao público em geral, pois recorrerá ao uso de livros, artigos de revistas, jornais e Internet;

b) Estudo de caso, abordando com profundidade e detalhamento o papel da Academia Nacional de Polícia;

c) De campo, coletando dados junto aos Peritos Criminais Federais, da Polícia Federal, para avaliar o processo ensino/aprendizagem da Academia Nacional de Polícia; além da realização de entrevistas com os dirigentes da Academia Nacional de Polícia e com as chefias imediatas dos peritos, nos Setores Técnico-Científicos do Brasil, para identificar a visão do aluno já formado, de seus formadores e do seu chefe, já no local de trabalho.

A pesquisa adotará também a Netnografia, considerada uma metodologia que utiliza como campo de trabalho a Internet (HINE, 2000). Serve como um método interpretativo e investigativo para o comportamento cultural e de comunidades online, sendo possível contactar e observar, de forma não intrusiva, pessoas e grupos com interesses focados, alcançando assim, melhores resultados (KOZINETS, 1998).

Deste modo, as chances de influência do entrevistador são diminuídas, obtendo-se um resultado de pesquisa sobre o comportamento do policial o mais próximo possível de seu cotidiano. Esta metodologia permite que o entrevistado exponha de uma maneira mais abrangente seus pensamentos sobre o

assunto, esclarecendo melhor a maneira como ele se identifica, comporta e interage em seu meio ambiente.

A escolha deste método se dá, também, pela transparência e facilitação da aquisição de dados que levem a um resultado mais próximo da realidade. O entrevistador pode extrair o real significado do comportamento do entrevistado ao visualizar os dados, resultado da expressão de sua personalidade, valores culturais e simbólicos.

A parte seguinte mostra a forma como a pesquisa foi organizada, como os dados foram coletados e trabalhados, e o perfil dos Peritos Criminais Federais no Brasil.

3.2 Universo e amostra

O atual Departamento de Polícia Federal (DPF) foi instituído por lei, como órgão específico e singular, organizado e mantido pela União, com autonomia administrativa e financeira, diretamente subordinado ao Ministério da Justiça, e tem por finalidade executar, especificamente, em todo o território nacional, as atribuições previstas no § 1°, do artigo 144, da Constituição Federal de 1988 e na legislação complementar:

I. Prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; II. Apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em

detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;

III. Exercer a função de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; IV. Exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da

Dentre as atribuições do Departamento de Polícia Federal, encontra- se, ainda, o exercício de perícias criminais da União, a realização de pesquisas, exames técnico-científicos e perícias relacionadas aos procedimentos pré- processuais e processos judiciais criminais.

A perícia criminal federal é, portanto, atribuição do Departamento de Polícia Federal e tem como órgão central a Diretoria Técnico-Científica – DITEC, à qual estão ligados o Instituto Nacional de Criminalística (INC), na capital federal, e os Setores Técnico-Científicos (SETEC), nas capitais dos estados e no Distrito Federal. Existem, ainda, Unidades Técnico-Científicas (UTEC), localizadas em algumas Delegacias do interior dos Estados, em razão das necessidades de serviço e condições de adequabilidade de instalações e meios.

Para o cumprimento de suas obrigações, no que se refere à perícia criminal, o Departamento de Polícia Federal nomeou até hoje (01/02/2011) 1475 Peritos Criminais Federais, dos quais 260 (17,6%) encontram-se aposentados, 74 (5,0%) falecidos, 19 (1,3%) estão afastados ou cedidos a outros órgãos e 27 (1,8%) foram exonerados ou desligados.

Atualmente, o Departamento de Polícia Federal conta com 1095/1475 (74,3%) peritos na ativa, dentre todas as nomeações já ocorridas. Desse total de ativos, 92/1095 (8,4%) exercem atividades diversas da atribuição pericial criminal, em órgãos da Direção Central do DPF, nas Superintendências, em Setores de Administração e Logística, e mesmo em outros órgãos da Administração.

Territorialmente, a distribuição dos peritos que atuam em unidades de criminalística das Superintendências ocupa 883/1095 (80,6%) das vagas, sendo 720/883 (81,5%) em 27 capitais dos Estados e os restantes 163/883 (18,5%) em 26 cidades do interior. Brasília concentra número significativo de peritos na ativa

257/1095 (23,7%); sendo 30/257 (11,7%) para atender demandas periciais da própria capital federal; 150/257 (58,4%) estão lotados no Instituto Nacional de Criminalística, órgão técnico-científico central de normatização, pesquisa e apoio; 35/257 (13,6%) estão na Diretoria Técnico-Científica; e 42/257 (16,3%) atuam em outros órgãos centrais do DPF.

A formação acadêmica, em ensino superior, exigida para a seleção é distribuída por áreas de graduação. Ao longo dos anos o número de áreas aumentou significativamente, incorporando novas especialidades para atender as demandas específicas do trabalho pericial. Atualmente, a categoria está dividida em 17 áreas do conhecimento, dentro do Departamento de Polícia Federal. Entretanto, convém ressaltar que não há diferenciação do cargo por áreas. Todos os peritos possuem atribuições comuns e recebem a mesma formação específica para desempenho das atribuições policiais e periciais, cujos conhecimentos em ciências forenses não são alvo de nenhum curso superior, no Brasil. Segue abaixo tabela com quantitativo de peritos e respectivas áreas de formação acadêmica.

O presente estudo foi realizado com todos os Peritos Criminais Federais na ativa e aposentados, das diversas formações acadêmicas, que possuíam email institucional, conforme dados coletados em 01/07/2011. Convém ressaltar que o cadastramento do email é obrigatório e foi automatizado quando do ingresso no órgão, a partir de 2002.

O curso de formação profissional, na Academia Nacional de Polícia é obrigatório e a sua conseqüente aprovação faz parte do processo de seleção para ingresso no cargo. Portanto, todos os Peritos Criminais Federais fizeram o curso e estão, ressalvas à parte, aptos a responderem questionamentos sobre a formação recebida.

TABELA 1 – Quantitativo e percentual de Peritos Criminais Federais na ativa, por formação acadêmica (extraído do Sistema de Criminalística em 02/02/2012).

Área Formação acadêmica Efetivo %

1 Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Economia 233 22,1 2 Engenharia de Redes de Comunicação, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Elétrica 96 9,1

3 Informática, Ciências da Computação, Engenharia da Computação, Processamento de Dados, Sistemas de

Informação, Análise de Sistemas 189 17,9

4 Engenharia Agronômica 44 4,2

5 Geologia 34 3,2

6 Bioquímica, Engenharia Química, Química, Química Industrial 132 12,5

7 Engenharia Civil 85 8,1

8 Biomedicina, Ciências Biológicas 36 3,4

9 Engenharia Florestal 39 3,7

10 Medicina Veterinária 26 2,5

11 Engenharia Cartográfica 6 0,6

12 Medicina 6 0,6

13 Odontologia 9 0,9

14 Farmácia, Farmácia Bioquímica, Farmácia Industrial 74 7,0 15 Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica 22 2,1

16 Física 9 0,9

17 Engenharia de Minas 8 0,8

Outros Direito, Comunicação, Ciências Naturais, Letras, Ciências Sociais, Filosofia, Jornalismo, Pedagogia, Psicologia,

História, Administração, Arquitetura, Sociologia, Geografia 4 0,4

3.3 Coleta de dados

Formalmente, a coleta de dados se refere à obtenção, reunião e registro sistemático de dados, com um objetivo determinado. Esse passo é essencialmente operacional, compreendendo a coleta das informações propriamente dita. Neste trabalho a origem dos dados pode ser classificada como primária1 e enumerativa2.

Para o estudo de caso, os dados da Academia Nacional de Polícia foram coletados por meio de fontes como livros, artigos publicados em jornais, revistas, Internet e os diversos sites das Escolas do Sistema de Ensino Policial do Brasil.

O estudo de campo foi embasado em um questionário fechado, aplicado a todos os Peritos Criminais Federais, com perguntas fixas de múltipla escolha e um campo para sugestão. Foram utilizadas três formas de questões estruturadas: perguntas filtro, de opinião e de satisfação. As perguntas foram voltadas para valores e cultura organizacional, para a aquisição de conhecimentos por parte dos servidores, com foco no trabalho profissional, e aquelas relacionadas para a gestão do conhecimento aplicada como vantagem estratégica.

Nesse caso, o mecanismo de coleta de dados foi aplicado por meio do correio eletrônico (e-mail), utilizando ferramenta de consulta similar ao do Google docs, através de questionário auto-administrado, preenchido por todos os Peritos Criminais Federais. O questionário tipo auto-administrado é o mais comum, porque sua aplicação é bastante prática e barata. No cabeçalho estavam explicados o

1 Os dados são primários quando são publicados ou comunicados pela própria pessoa ou organização que os

haja recolhido.

2

objetivo e a importância da investigação. Foram mantidos o anonimato dos participantes e o sigilo das respostas fornecidas.

Para a coleta das impressões das chefias imediatas dos Peritos Criminais Federais, no exercício de suas atribuições primárias, foram realizadas entrevistas amostrais, via email, após contato telefônico do entrevistador. Optou-se pelo depoimento pessoal aberto, sendo antecedido por orientação verbal dos critérios da pesquisa e dos questionamentos do pesquisador para identificar o grau de satisfação da chefia com a formação dos peritos recém-formados.

A entrevista com o diretor da Academia Nacional de Polícia foi realizada mediante coleta via email, após encaminhamento e contato telefônico com seu gabinete. A entrevista da coordenadora de seleção, subordinada diretamente a Diretoria de Gestão de Pessoal, foi realizada telefonicamente e transcrita neste trabalho.

4 ANÁLISE DOS RESULTADOS

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