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Política de Intercâmbio

5. Atendimento ao Estudante

5.4. Política de Intercâmbio

A Assessoria de Relações Institucionais do UNISAL – RI, tem, entre suas principais atribuições, promover a política de internacionalização do UNISAL - Lorena, o intercâmbio cultural e científico com instituições estrangeiras e assessorar a Diretoria Operacional da unidade de Lorena nas suas relações com outras organizações públicas e privadas, na busca por

175 oportunidade de transferência mútua de conhecimento, que contribuam para o aprimoramento técnico, científico e pessoal de alunos e professores.

REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO: 1 – Não ter ficado em dependência por três vezes em uma mesma matéria, durante todo o curso;

2 – Não estar com dependências na época das convocatórias para inscrições no

intercâmbio;

3 – Não estar inadimplente com a instituição de origem; 4 – Ter bom desempenho acadêmico;

5 – Apresentar indicação da coordenação do curso ou professor do Colegiado do curso, para participar do intercâmbio;

6 – Possuir conhecimento da língua do país de destino, conforme exigência da instituição na qual pretende frequentar o curso ou disciplinas.

6. Políticas de Avaliação

6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico

A verificação de aprendizagem é consequência de um processo que envolve a relação professor aluno e deve se pautar por quatro elementos básicos: Continuidade, Objetividade, Qualidade da Aprendizagem, Verificação de Habilidades e Competências.

Assim, existem diversos possíveis instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem, são eles:

- avaliações individuais (escritas ou com a utilização de softwares específicos);

- avaliações “peerinstrucion”

- relatórios de práticas em laboratório; - trabalhos ou projetos em equipe; - seminários;

176 - estudos de caso

- simulações

- atividades práticas

-atuação em Laboratórios de Prática Pedagógica

Entende-se que não se pode aplicar todos os instrumentos de avaliação em todas as disciplinas do currículo, devendo utilizá-los, quando for pertinente, de acordo com os objetivos de cada disciplina. Com esses instrumentos é possível realizar a avaliação do processo ensino/aprendizagem e a verificação do desenvolvimento das habilidades e competências de cada estudante, garantindo que o perfil do profissional a ser formado esteja de acordo com os objetivos de cada disciplina, com o perfil profissiográfico do egresso e com os objetivos do curso e da IES.

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, estipuladas pelo Colegiado de cada curso abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o regimento em vigor: Reproduzimos abaixo, na íntegra os preceitos regimentais sobre avaliação (Regimento Geral Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 20/03/2013, através da Resolução CONSU nº OO6/2013)

Subseção VII – Da Avaliação do Desempenho Acadêmico

Art.76. O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer do período letivo.

§1º. Cabe ao docente da disciplina elaborar os instrumentos de avaliação, bem como aferir seus resultados, respeitando as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso.

§2º. Cabe ao Coordenador de Curso o acompanhamento das atividades de avaliação realizadas pelos docentes para garantir coerência com os parâmetros estabelecidos.

§3º. A avaliação da aprendizagem deverá ser feita por meio de instrumentos diversificados, dentre os quais, exercícios individuais e em grupos; provas escritas e/ou orais; projetos interdisciplinares e transversais; pesquisas;

177 seminários; atividades extraclasse, dentre outras previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

§4º. Cabe ao professor devolver as avaliações escritas ao aluno, assim como contextualizá-las, tendo presentes os objetivos previstos pelo Plano de Ensino da disciplina, decorridos, no máximo, 20 (vinte dias) da aplicação da mesma. Art.77. O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período, uma média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados de 0,5 (cinco décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de notas obtidas nos processos de avaliação da aprendizagem estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos.

Art.78. A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, conforme legislação educacional vigente.

Art.79. É aprovado em qualquer disciplina, atendida a frequência mínima de 75% às aulas e demais atividades acadêmicas, o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis).

Art.80. É considerado reprovado em cada disciplina e demais atividades acadêmicas o aluno que:

I- Independentemente dos resultados das avaliações, não atinja a frequência mínima de 75% ou;

II- Obtiver média final inferior a 6,0 (seis).

Art.81. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que, comprovadamente, usar de meios fraudulentos, quando da elaboração de quaisquer atividades avaliativas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade. Art.82. É facultado ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina, exclusivamente nos prazos estabelecidos no Calendário de cada Unidade. Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.

Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.

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6.2. Avaliação institucional

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a esta temática têm revelado, entretanto, que é necessário que os princípios orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos por todos, de forma a conseguir um maior envolvimento de todos no processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.

A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a verificação de um resultado pontual. Pensamos a avaliação como um processo destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus resultados, em função de objetivos a serem superados. Avaliar supõe em algum momento e de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, a avaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por um lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só tem sentido dentro da própria organização do trabalho pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, que se reafirmar a confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem ser processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e implementado coletivamente, sendo amparado pela instituição.

Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui, que a qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino superior pode conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da sua missão institucional. Além de ‘resultados’ estão em jogo tanto as ‘finalidades do processo educativo’ como as ‘condições’ nas quais ocorre. Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir esta almejada qualidade devem ser levadas em conta como em qualquer outra atividade humana. Não se desconhecem aqui os limites que uma sociedade desigual e injusta impõe

179 para o trabalho dos profissionais da educação. Da mesma forma não se ignora a responsabilidade que a educação tem enquanto um meio de emancipação e de propiciar melhores oportunidades de inserção social a amplas parcelas da população marginalizadas ou não.

Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como ‘domínio de conhecimento de forma instrumental’, mas, além disso, deve incluir os processos que conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Neste sentido, a qualidade da instituição superior depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seus destinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora dos processos avaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo e espaço, bem como dotá-los de capacidade crítica e criativa para superar seu tempo - a capacidade de auto-organização para poder organizar novos tempos e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir para permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato educativo.

Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com o objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos de reflexão local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar, mas sim a promover.

O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve participantes internos (professores, alunos, especialistas, funcionários administrativos) e participantes externos (sociedade, empregadores, egressos). Trata-se de um processo que deve combinar auto avaliação, avaliação por pares e também um olhar externo.

No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a auto avaliação seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a Pró-Reitoria Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados das

180 avaliações. Os resultados das avaliações serão analisados de maneira minuciosa pelos Grupos de Qualidade (GQ) das unidades e dos cursos. A partir das análises realizadas pelos Grupos de Qualidade considerando todas as avaliações ocorridas ao longo do ano, o grupo elabora um plano de melhorias para a unidade e os cursos a serem desenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado ao conselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a operacionalização e acompanhamento das ações aprovadas.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a ação dos Grupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e utilizados da melhor maneira possível pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.

No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas finalidades desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho pedagógico. (NDE, PDI, p. 65)

O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas sim um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.

Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de melhoria, e ir além de diagnosticar, precisa possibilitar discussão, análise conjunta e tomada de decisão.

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6.3. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de avaliação

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a esta temática têm revelado, entretanto, ser necessário que os princípios orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos por todos, de forma a conseguir um maior envolvimento em todo o processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.

Conforme já supramencionado, a Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, como garantidora de uma Gestão de Qualidade, razão pela qual, desde a constituição do UNISAL, instituiu-se para a condução do processo de autoavaliação uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), com representatividade dos diversos setores da comunidade educativa.

Reitera-se que o projeto completo atual de autoavaliação contempla diferentes de avaliação, aplicados com periodicidade variada. Além disso, a partir de 2014, iniciou-se um processo de reestruturação e construção de novos instrumentos.

Os instrumentos de avaliação estão centrados, tanto nos aspectos acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como administrativos; tanto de caráter interno, como avaliação de disciplinas, de infraestrutura e de condições de trabalho, quanto de caráter externo, avaliação dos relacionamentos externos e do compromisso social. As avaliações vêm sendo realizadas por agentes internos e externos, sendo levantados dados qualitativos e quantitativos.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a ação dos Grupos de Qualidade de cursos (grupos que contam com representantes docentes e representantes discentes de cada curso). Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações procura-sejam interpretados e

182 utilizados com a melhor conduta possível pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.

O projeto de autoavaliação praticado pelo Unisal parte do pressuposto de que a avaliação deve ser um instrumento de controle sobre o nível desejado de excelência da Instituição em todas as dimensões, tanto no que se refere às condições de ensino-aprendizagem oferecidas pelos docentes ao alunado, quanto à plena realização dos profissionais da educação comprometidos com a proposta didático-pedagógica, configurando-se como um processo dialético de ação-relexão-ação que reúne informações de todos os sujeitos respondentes e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.

Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de melhoria, transcendendo o diagnóstico, ou seja, precisa possibilitar a discussão, a análise conjunta e a tomada de decisão. Enfim, a grande meta consiste em criar uma cultura de Avaliação Institucional, sem conotação de premiar ou constranger, mas visando incentivar a autocrítica, a meta-avaliação em que o diagnóstico, a leitura e interpretação dos dados e as sugestões dos sujeitos respondentes permitam uma releitura isenta de qualquer corporativismo, susceptibilidades, de modo a proporcionar um contínuo rever e repensar o UNISAL, no todo ou em parte, para reequacionamento dos ajustes e desafios necessários em cotejo com as disponibilidades conjunturais e estruturais.

ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas

formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e a

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acadêmica estratificada por ensino superior e fundamental/médio, e

as respectivas produções científicas nos últimos três anos.

Ana Valéria Sampaio de Almeida Reis

http://lattes.cnpq.br/4546786227282706

Carlos Silvio Herculano

http://lattes.cnpq.br/0713588484602202

Cesar Augusto Pires

http://lattes.cnpq.br/2450661430478019

Diego Amaro de Almeida

http://lattes.cnpq.br/3718868242755569

Elcio Henrique dos Santos

http://lattes.cnpq.br/1841638706202440

Herculano Camargo ortiz

http://lattes.cnpq.br/4185480707901158

Jilian Cardoso de Melo / Libras

http://lattes.cnpq.br/0065194434702986

José Augusto Paes Deccache

http://lattes.cnpq.br/4515991954323299

José Roberto Alves de Mattos

http://lattes.cnpq.br/8752285803042781

Júlio Cesar Moreno

http://lattes.cnpq.br/2484350652605903

Leandro Cavalcante Costa

http://lattes.cnpq.br/4502742996958781

Lia Andrade Quintanilha Pinto

http://lattes.cnpq.br/6010596545538133

Marcos Aurélio Correa dos Santos

http://lattes.cnpq.br/7734027102871337

Maria José Urioste Rosso

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Rodrigo Souza Sardinha

http://lattes.cnpq.br/9083612375208149

Tiago Lima Guimarães

http://lattes.cnpq.br/7715037619071040

Wagner da Costa Godoi

http://lattes.cnpq.br/5767161079065925

ANEXO B. Currículo do coordenador do curso

Formação do coordenador

Mestre em Administração. Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. 12/12/2012. Dissertação: “ Cooperativa de Trabalho como Opção de Inclusão Social: Amigos do Lixo.

Especialista em Comércio Exterior (Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil.) , 1999.

Graduado em Economia pela (Faculdade de Administração,Ciências Econômicas e Contábeis de Guaratinguetá, FACEG, Brasil. )

Pós Graduando em “ Docência em Contabilidade Pública”. Inicio: 02/2017. CATHO Educação. Polo (Instituição UnyLeya em São José dos Campos/SP.

Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)

Acadêmica:

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ACADÊMICA (30 ANOS):

02/2001 - até a presente data. Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL / Lorena - SP. Função: Professor e professor assistente do curso de Administração. Disciplinas: Economia / Comércio Exterior / Logística I e II. 03/2002 – até a presente data. Professor assistente do Curso de Administração do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL / LORENA

2008 / 2010 – Faculdade Anhanguera – Professor mediador na disciplina de administração - EAD – Roseira / SP .

185 08/2012 - até a presente data. FATEC de Cruzeiro : Professor Waldomiro May. Disciplinas: Economia / Fundamentos da Qualidade / Logística / negócios Internacionais.

03/2013 – até a presente data. Professor de pós-graduação Lato Sensu : Centro Universitário Salesiano de São Paulo – U.U. de Lorena ( Polo / UNISAL - Pindamonhangaba) . Disciplina: Cultura, Clima Organizacional, Poder e Liderança.

01/02/2015 – até a presente data. Coordenador de Estagio do Curso de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – U.U. de Lorena.

02/2017 - Atualmente coordenador do curso de Ciências Contábeis, Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL / LORENA.

Experiência Profissional Não Acadêmica (18 anos): 17/04/ 1984 – 2000 – Banco Itaú S/A

14/07/2000- 2001 – Sócio/proprietário - J D S Assessoria Em Telemarketing /CNPJ:03.931.488/0001-69

Prêmios :

2008 – Certificado de Mérito Comunitário – Junior Achievement.

03/12/2016 – Premio Distinção Ambiental José Luiz Pasin (Pessoa)- pela publicação da obra” Cooperativa de trabalho como opção de inclusão social” referente à sustentabilidade no Vale do Paraíba.

Publicações:

2003 – Turismo : Uma Perspectiva Regional – Fábio José Garcia dos Reis (org.) . Capítulo: MARKETING TURISTICO – Jose Augusto Paes Deccache p. 89 editora Cabral.

2015 – Livro: Cooperativa de Trabalho como opção de Inclusão Social: Amigos do Lixo. Editora: Novas Edições Acadêmicas.

Palestrante:

19/11/2014 - Ministrou a palestra sobre: “Planejamento Financeiro”, aos recrutas da 2ª Turma do Curso de Formação de Soldados da EEAER.

186 Avaliador de trabalhos científicos:

Avaliador dos Projetos de Iniciação Científica 2016, do Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica (BIC-SAL) e de Iniciação Tecnológica (BIT-SAL).

Cursos e seminários Internacionais:

11 e 12 /10/2010 –Seminário : “ Estratégias de Competitivida para La Universidad Contemporânea “. Columbus / Paris.

14 – 15 /11/2010 – Higher Education Management – University of London.

10/11 – “Módulo Internacional en Gestión de Organizações Globales”, realizado em La ciudad de Santiago de Chile.

16 a 22 / 05/2015 – 2ª Formação de Professores realizada pelo Consorcio STHEM Brasil no Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL.

01 a 03/06/2016 – Participação em Congresso: “IV Congresso Inernacional de Auditoria, Gestion & Negócios” – CIAGEN 2016 . La Universidad Politécnica Salesiana. Na cidade de Cuenca / Equador.

ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe

técnica-administrativa com suas respectivas formações e títulos,

experiência profissional não acadêmica e acadêmica

Débora Gonçalves

dos Santos http://lattes.cnpq.br/0998170737820236

ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em

programas de qualificação

187 Débora Gonçalves dos Santos Realizando o Curso de Bacharelado em

Direito. UNISAL/LORENA Cesar Augusto Pires

Mestrado em andamento em Ciências Contábeis e Atuariais (Conceito CAPES 3). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Orientador: Prof. Dra. Neusa Maria Bastos Fernandes Santos.

Leandro Cavalcante Costa Mestrado em andamento em Administração, linha de pesquisa em Empreendedorismo e Inovação

Universidade Federal de Itajubá. Orientadora: Profª Ms. Andrea da Costa Mineiro.

Marcos Aurélio Corrêa dos Santos Mestrado em Andamento em Administração (Conceito CAPES 3). Universidade Metodista de São Paulo, São Paulo, Brasil. Orientador: Prof. Dr. Luiz Roberto Alves

ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos

de Graduação o Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 19/03/2013 através da Resolução CONSU nº 008/2013.

Gabinete da Reitoria Março de 2013.

O Presidente do Conselho Universitário do UNISAL. RESOLVE:

Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades complementares (AC’s) dos cursos de graduação do UNISAL e estabelecer os procedimentos para o seu acompanhamento e registro acadêmicos.

188 Art.2º As AC’s têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática.

Art.3º As AC’s deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga horária prevista no projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na forma de estudos orientados e também de atividades extraclasse considerada relevante para a formação teórica-prática global do aluno, segundo parâmetros estabelecidos pelos respectivos projetos pedagógicos de cada curso.