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POLÍTICA INTERNACIONAL

No documento BÁSICO PARA CARREIRAS POLICIAIS (páginas 52-56)

Direitos X Garantias

1. POLÍTICA INTERNACIONAL

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1. POLÍTICA INTERNACIONAL

Introdução

Caríssimos concurseiros, torna-se necessário desta- carmos e frisarmos o que possamos julgar como coeren- te numa prova classificada como Conhecimentos Gerais e Atualidades nos demais concursos.

Fique ligado, o termo Conhecimentos Gerais englo- ba conceitos sobre vida econômica, política, cultural do Brasil e do Mundo. É comum, inclusive, que temas como políticas públicas seja uma das marcas das questões, po- rém, sem demarcar exatamente um recorte de tempo ou espaço que envolva temas específicos. O Edital apenas se refere a temas como meio ambiente, saúde, educa- ção, trabalho, segurança, assistência social e juventude. Aparece também o conceito de Ética e cidadania que também já foram relevantes para os últimos requisitos de provas.

Focus e bons estudos!

Conhecimentos Gerais e Atualidades

Atualmente existem uma série de meios e formas de garantirmos um acesso mais rápido e fácil aos conheci- mentos e fatos políticos, portanto, fique atento aos con- teúdos midiáticos (jornais, revistas, notícias), bem como ao conteúdo eletrônico como redes sociais, sites de no- tícias, transmissão de programas, etc. Tudo depende da disciplina e da maneira como encaramos determinados conteúdos que precisam ser processados e analisados de acordo com a nossa Banca. Portanto, deixe as questões de Atualidades para serem vistas e revistas a partir do momento que já dedicamos um tempo expressivo para as outras disciplinas de Legislação, Informática, etc.

Assim, os temas de Atualidades irão compreender aquele momento do dia em que deixaremos para nos atualizar, nos informar e seguir aquelas dicas ao longo das nossas aulas.

Uma maneira rápida e prática para ficarmos atentos aos temas é seguirmos aquilo que denominamos de Efe- mérides, do grego, de cada dia, ou que se comemora ou lembra-se a cada dia. Em sites de informações e notícias sempre são publicadas e relacionadas as datas comemo- rativas de eventos importantes. Esse tipo de ferramenta junto com as retrospectivas podem tornar-se úteis para selecionarmos nossas primeiras informações relativas ao ano de 2014. Vamos a algumas das mais importantes delas.

No que tange no período posterior a Segunda Guer- ra Mundial, houve vários países do Oriente Médio que passaram a ser governados por ditaduras laicas e nacio- nalistas, muitas vezes próxima das influências de países socialistas, que financiavam e apoiavam financeiramente esses Estados. Nesses estados ao estado reprimia tanto as democracias quanto

No entanto, a virada do séc. XXI representou uma alteração na forma de organização de governos que por década se mantiveram em situações autoritárias, tendo como elemento a população descontente como protago-

nista de manifestações. O primeiro caso ocorreu na Tu- nísia, que contribuiu para derrubar 23 anos de ditadura, após um vendedor ambulante ter cometido um ato de autoimolação quando ateou fogo ao próprio corpo.

Esse estopim desencadeou uma onda de movimentos revolucionários que foram sentido em grande parte dos países de origem árabe localizados no Norte da África e no Oriente Médio, derrubando outros governos que por décadas representaram o enrijecimento de sistemas po- líticos, por ora pró-ocidente, por ora aliados aos antigos soviéticos.

Dentro desse contexto de protestos e manifestações a Síria é o país que hoje se caracteriza pelo estado de uma Guerra Civil em curso desde final de 2011. O conflito coloca de um lado tropas aliadas ao governo de Bashar al-Assad, presidente do país a 10 anos e sucessor de seu pais que foi presidente do país em períodos de repres- são. No outro lado, exércitos extremistas baseados no fundamentalismo islâmico, que busca pautar-se na reli- giosidade como elemento de justificativa de um Estado totalitário

A primavera Árabe

Após a Segunda Guerra Mundial houve vários países do Oriente Médio que passaram a ser governados por ditaduras laicas e nacionalistas, muitas vezes próxima das influências de países socialistas, que financiavam e apoiavam financeiramente esses Estados. Nesses esta- dos ao estado reprimia tanto as democracias quanto

No entanto, a virada do séc. XXI representou uma alteração na forma de organização de governos que por década se mantiveram em situações autoritárias, tendo como elemento a população descontente como protago- nista de manifestações. O primeiro caso ocorreu na Tu- nísia, que contribuiu para derrubar 23 anos de ditadura, após um vendedor ambulante ter cometido um ato de autoimolação quando ateou fogo ao próprio corpo.

Esse estopim desencadeou uma onda de movimentos revolucionários que foram sentido em grande parte dos países de origem árabe localizados no Norte da África e no Oriente Médio, derrubando outros governos que por décadas representaram o enrijecimento de sistemas po- líticos, por ora pró-ocidente, por ora aliados aos antigos soviéticos.

Dentro desse contexto de protestos e manifestações a Síria é o país que hoje se caracteriza pelo estado de uma Guerra Civil em curso desde final de 2011. O conflito coloca de um lado tropas aliadas ao governo de Bashar al-Assad, presidente do país a 10 anos e sucessor de seu pais que foi presidente do país em períodos de repres- são. No outro lado, exércitos extremistas baseados no fundamentalismo islâmico, que busca pautar-se na reli- giosidade como elemento de justificativa de um Estado totalitário.

Dos grupos que mais se destacam no fundamenta- lismo islâmico, o EI, Estado Islâmico, é o grupo terroris- ta atualmente mais temido do mundo. lembrados pela crueldade e barbaridade com que lidam com prisionei- ros e pelos métodos de execução, é a mais bem articu-

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ATUALIDADES

lado forma de organização em táticas de guerrilha e atentados do Oriente Médio. Atualmente dominam gran- de parte do Iraque e da Síria e já inst it uíram territ órios em que se consideram um governo independente que se sust enta a partir de cobrança de impost os, controles de áreas de exploração de petróleo e energia.

Exist e um grande temor de que além dos atentados terrorist as assumidos pela organização, aja também re- crutamento de jovens europeus que idealizam o espírit o fundamentalist a e que provoquem atentados em seus pa- íses de origem. Depois de recrutados retornam aos seus países quase sem levantar suspeit as e provocam temor que possam usar de táticas como as do Est ado Islâmico.

De fato o que buscam é determinar a criação de um Est ado no Oriente Médio e despolit izar a infl uência do Ocidente e da religião crist ã sobre o fundamentalismo, o que just ifi caria as ondas de terror que passam sobre a Europa em formas de atentado.

Nos primórdios de fundamentação do grupo, o EI como é conhecido, se baseavas nas táticas de guerra e se const it uíam como um grupo armado da Al-Qaeda, o gru- po originário do Iraque que fi cou mundialmente conhe- cido pela autoria dos atentados do 11 de setembro. Após terem rompido relações e divergido de alguns ideais, em 2013 o EI seu junto a um grupo jihadist a sírio, criando o ISIS, o Est ado Islâmico do Iraque e do Levante, sigla em inglês que faz alusão a um dos grupos de libertação do exércit o Sírio. Na maior parte das ideologias jihadist as há uma extrema inconformidade com os valores ociden- tais e, portanto, defendem a necessidade de retomada aos valores disseminados pelo Islã da época de Maomé. De acordo com esses ideais, o Est ado deve se basear num código jurídico est abelecido no Alcorão pela Sharia. Con- sideram acima de tudo dever de qualquer muçulmano a guerra santa e o recurso armado para conquist ar seus objetivos de purifi cação do Islã. É nesse aspect o que, de- ve-se evidenciar que o árabe na sua maioria professa o Islamismo, enquanto que árabe é a etnia e a religião mu- çulmana que é professada no Islamismo. Nem todo ára- be é muçulmano, já que exist em árabes crist ãos na Ásia. Vale ressaltar que a atuação do Est ado Islâmico não é reconhecida por grande parte dos países do Oriente Mé- dio como Líbano, Jordânia, Irã, Arábia Saudit a. A busca pela representação e const it uição de um califado é um esforço de basear uma monarquia religiosa sob o sím- bolo do EI. Esse radicalismo religioso é vist o com des- confi ança pelos setores mais moderados da religiosidade islâmica. A preocupação maior est á nos milit antes radi- calizados que possam cometer atentados nos mais de 50 países onde se encontram adeptos do radicalismo, que são críticos dos EUA e tudo que representa o sist ema capit alist a moderno. Há interesse por parte de agências de inteligência invest igar e elucidar novas informações sobre cidadãos envolvidos na jihad, o que implica o fe- ch amento de fronteiras e legislações mais rígidas para casos como esse.

Após uma série de execuções de reféns capturados pelo EI e de suas respect ivas imagens divulgadas em veículos de comunicação ocidentais, o Presidente nor- te-americano Barack Obama liderou uma ofensiva com adesão de mais 30 países, inclusive a Europa, para frear

o alcance de repercussões do EI em todo o mundo. Bases foram atacadas e resultaram já em mais de 10 mil baixas de jihadist as. Membros do EI já detém pelo menos 25% do territ ório do Iraque, onde atuam aproximadamente 2000 soldados americanos. A Ofensiva marca um retor- no depois de 3 anos de retiradas totalmente as tropas do exércit o após a ofensiva que derrubou Saddam Hussein em 2003.

Guerra Civil na Síria, 2011

Desde março de 2011 o governo da Síria enfrenta dis- putas entre as tropas do governo aliados do Presidente Bash ar al-Assad e oposit ores que, desde a Primavera Árabe, lutam para dest it uir décadas de hegemonia em países árabes no Norte da África e Oriente Médio. A co- nhecida onda de revoltas e rebeliões na região no fi nal de 2010 conseguiu derrubar vários governos em prol da liberdade e com apoio do Ocidente (EUA e Europa Central), porém, a Síria subsist e como uma das dit aduras que assolam o Oriente Médio. Iêmen, Jordânia, Marrocos, Argélia, Bahreim e Omã são países também afetados por ondas de manifest ações populares desde o início da Pri- mavera Árabe na Tunísia no fi nal de 2010.

A Cruz Vermelha elevou a Síria a est ado de Guerra Civil, abrindo precedentes para aplicar determinações est abelecidas pela Convenção de Genebra em 1949, que incluí responsabilidade de julgamentos de crimes de guerra por parte de tropas do governo Sírio e de oposit o- res do regime. Até então, apesar da gravidade do confl i- to, nenhum responsável foi julgado ou condenado pelas ações do exércit o sírio e pelas atrocidades cometidas com armamentos pesados e até armas químicas contra a população civil do país.

Parlamento Confi rma Vit ória de Bash ar

al-Assad nas Eleições na Síria

Presidente Bash ar al-Assad vence com 88,7% de vo- tos seu 3° mandato, apesar de uma Guerra Civil violenta contra o seu governo desde o início da Primavera Ará- be que derrubou governos no EGITO, TUNÍSIA, LÍBIA. O presidente em 2014 completou 3 anos de guerra civil no país.

Números do Confl it o

200 mil mortos (até Janeiro 2015) 3 a 4milhões refugiados.

CAPÍTULO 01 - Política Internacional

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enfrenta a minoria étnica dos Alauítas, aliados ao gover- no Assad. Enquanto a Síria tenta se equilibrar no poder e transformar-se no grande centro de jihadist as radicais não só do Oriente Médio, mas de todo o mundo, milícias de oposição ao governo recebem apoio de grupos funda- mentalist as e de outras irmandades Muçulmanas como a do Egit o e de radicais Al-Nursa que são ligados a rede Al-Qaeda.

Antigas rivalidades entre Ocidente e Oriente são in- cit adas por conta do apoio da Rússia ao regime Sírio, en- quanto os EUA oferecem ajuda humanit ária e apoio não letal. As discussões que ainda permanecem, desde 2013, buscam uma solução para o uso de armas químicas em regiões e subúrbios da capit al Damasco e na cidade de Aleppo. Os ataques foram considerados os mais violen- tos de uso de gás Sarin desde a década de 80. A Síria tenta colaborar pelo acordo da OPAQ (Organização para a Proibição de Armas Químicas).

O que ocorre é que há uma real difi culdade de unifi - cação entre os regimes de oposição em relação ao rumos do confl it o. Isso torna uma guerra de batalhas móveis e de milícias e não o enfrentamento de dois exércit os. Exist e um impasse milit ar nos rumos da Síria devido a difusão de diferentes grupos culturais, étnicos e religio- sos.

Tanto o presidente Bash ar al-Assad quanto seu pai, já governam o país com mãos de ferro por meio de re- ferendos desde 1970. Para o governo sírio, a elevação do st atus a guerra civil interessa ao próprio regime, pois signifi ca que em guerra civil o governo deixa ter a úni- ca responsabilidade pelos ataques e abusos. Em confl it o de guerra civil, ambos os lados, regime e oposição, irão cometer crimes e abusos que est enderão a guerra e os objetivos da mesma.

(Fonte: http://g1.globo.com/mundo/siria/noticia/2014/06/eleicao-em-meio-guer- ra-da-siria-deve-reafi rmar-assad-no-poder.html. Acesso em Fevereiro de 2015.)

Outros temas importantes:

Ban Ki-moon condena novos disparos do Hamas contra Israel

‘Um prolongamento do cessar-fogo é absolutamente essencial’, afi rma.

Quem é Ban Ki-Moon?

Secretário geral da ONU se declara extremamente decepcionado com retaliação de Israel a atentados co- metidos por extremist as da Faixa de Gaza.

Em junho de 2014, iniciou-se o 3° tipo de confl it o ar- mado entre o Est ado de Israel (reconhecido e legit imado pela ONU) e o est reit o de terra tomado por palest inos do HAMAS na Faixa de Gaza. A região tem pouco mais de 1,5 milhão de pessoas, na maioria refugiados de origem arábe ou palest ina (de origem sunit a como na Síria) que se concentraram na região após a guerra pela criação de um Est ado judaico em 1948 (ISRAEL).

Est opim (2014)

O est opim dos bombardeios entre o Est ado de Israel e a região da Faixa de Gaza (dominada desde 2007 pelo Hamas, que não é um ESTADO pois Israel se opõe a le-

git imação dos territ órios) teve início com a morte de 3 adolescentes ISRAELENSES na Cisjordânia.

Em retaliação, um jovem palest ino foi queimado vivo em Jerusalém.

Números

1800 palestinos mortos 67 israelenses (3 civis)

2014, Sequest ro de adolescentes israelenses motivou início de operação. Comba- tes são os mais sérios entre Israel e palest inos desde 2012.

Como o Hamas assumiu o controle da Faixa de Gaza? “A Faixa de Gaza foi tomada por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e entregue aos palest inos em 2005 – embora boa parte das fronteiras e territ órios aéreos e marítimos ainda sejam controlados pelos israelenses. Em 2007, o grupo Hamas – considerado terrorist a por Israel – venceu as eleições parlamentares palest inas, fato não reconhecido pelo oposit or Fatah. O rach a na admi- nist ração fez com que o Hamas controlasse a Faixa de Gaza, e o Fatah fi casse a cargo da Cisjordânia. Desde então, Israel e o Hamas não dialogam”.

(FONTE G1)

Quest ões Gabarit adas

1. Entre os novos e dist intos fatores que torna- ram possível o sucesso das revoltas populares na Tunísia em 2011, por um período prolongado, ini- ciando o movimento das lutas populares por de- mocraciano mundo muçulmano que fi cou conhe- cido como “Primavera Árabe”, dest acaram-se a:

a. telefonia e a rede Al Bayan. b. internet e a rede Al Jazeera. c. juventude e a rede Al-Ahram. d. minoria sunit a e a rede Avanzi.

2. O prêmio Nobel da Paz 2014, anunciado nest a sexta--feira (10/10/14), foi dividido entre a paquist anesa Malala Yousafzai e um indiano. A paquist anesa é a vencedora mais jovem de um Nobel.

(http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/10/1530284-paquist anesa-malala- -yousafzay-e-indiano-kailash -satyarthi-dividem-premio--nobel-da-paz.sh tml. Adaptado)

Malala obteve o prêmio devido:

a. ao esforço para livrar as mulheres muçul- manas do uso da burca

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ATUALIDADES

b. ao empenho para construir hospitais para crianças com aids.

c. à mobilização mundial para reduzir a fome na África.

d. à luta pelo direito de todas as crianças e jo- vens à educação

e. às campanhas por ela realizadas para ado- ção de crianças autistas

3. O comitê responsável pelo Prêmio Nobel da Paz de 2013, frustrando expectativas generaliza- das concentradas na adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, atingida por tiro na cabeça ao defender a inclusão feminina no sistema educa- cional paquistanês, confere o prêmio à

a. Organização para a Proibição de Armas Químicas.

b. Organização para a Libertação da Palestina. c. Cruz Vermelha Internacional

d. Organização das Nações Unidas. e. União Europeia.

O Vaticano e a Palestina assinaram um acordo his- tórico sobre os direitos da Igreja Católica nos territórios palestinos. A preparação do texto por uma comissão bi- lateral levou quinze anos. Embora o Vaticano se refira ao “Estado da Palestina” desde o início de 2013, os pales- tinos consideram que a assinatura do acordo equivale a um reconhecimento de fato de seu Estado.

O Estado de S.Paulo, 27/6/2015, p. A21 (com adaptações).

Tendo esse fragmento de texto como referên- cia inicial e considerando a amplitude do tema por ele abordado, bem como o contexto geopolí- tico no qual este se insere, julgue o item a seguir. 4. As tensões no Oriente Médio se elevaram no pós-Segunda Guerra Mundial, quando, por reso- lução das Nações Unidas, decidiu-se pela partilha do território conhecido como Palestina, para nele serem criados dois Estados: um judeu e outro, árabe.

( ) Certo ( ) Errado

5. Segundo a posição oficial do governo de Tel Aviv, Israel, para garantir a integridade de seu território, tem impedido, inclusive pelo uso de armas, a criação do Estado da Palestina, objetivo historicamente defendido pela unanimidade dos países árabes.

( ) Certo ( ) Errado

6. O acordo mencionado no texto tem signifi- cado simbólico, pois, por não ser um Estado, o Va- ticano tem sua atuação circunstanciada por sua função religiosa, o que inviabiliza a eventual in- fluência política que poderia exercer em âmbito mundial.

( ) Certo ( ) Errado

7. O Oriente Médio, onde se situa o território

palestino, é região estratégica para o mundo con- temporâneo desde que o petróleo passou a exer- cer papel relevante na economia mundial, o que explica a histórica atenção que lhe é conferida pelas grandes potências.

( ) Certo ( ) Errado

8. Vários países da Europa estão recebendo refugiados de um determinado país que está em guerra civil, assinale de onde eles estão fugindo:

a. Turquia b. Síria c. Iraque d. Líbano

9. Atentados terroristas realizados em dois países de dois continentes diferentes deixaram dezenas de mortos nesta sexta-feira (26 de junho). Tunísia e Kuwait foram alvos de terroristas. Na Tunísia, pelo menos 37 pessoas morreram no ataque a um hotel na cidade de Sousse. Tiros foram ouvidos no local, e o atirador teria morrido. Cinco das vítimas eram britânicas. No Kuwait, pelo me- nos 25 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas após uma explosão em uma mesquita xiita durante as orações de sexta-feira.

(G1, 26.06.15. Disponível em:<http://goo.gl/3ynx9J> Adaptado)

Esses dois ataques foram reivindicados:

a. pela Irmandade Muçulmana. b. pela Al Qaeda.

c. pelo Hamas.

d. pelo Estado Islâmico. e. pelo Hezbollah.

10. Ano: 2015 Banca: FAURGS Órgão: TJ-RS Prova: Outorga de Delegação de Serviços Noto- riais e Registrais

Autoridades ocidentais têm manifestado preo- cupação com a brutalidade com que o Estado Islâ- mico trata supostos “infiéis”, suas pretensões de estabelecer um califado, ignorando as fronteiras nacionais estabelecidas após a Primeira Guerra Mundial, e seus tentáculos de recrutamento em países como Reino Unido, Espanha, Itália e EUA.

Quais dos países abaixo têm territórios atual- mente ocupados pelo Estado Islâmico?

a. Irã e Arábia Saudita. b. Síria e Turquia. c. Síria e Iraque. d. Iêmen e Turquia.

11. Quando se trata das forças do governo sírio, exis- te uma relação muito complexa e pouco clara entre os militares, as milícias, as agências de inteligência e os vários centros de poder que os controlam. Esta é uma

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