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Portugueses descobrem que ausência de "sensor" agrava inflamação intestinal nos idosos

No documento FIGURAS DA SEMANA (páginas 31-37)

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=92e244b2

10 Outubro 2016 // Nuno Noronha // Notícias

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade.

créditos: AFP PHOTO / Sébastien BOZON

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

Teresa Gonçalves, docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celularcréditos: Universidade de Coimbra

A investigação, desenvolvida ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e por isso o sistema de sinalização não funciona.

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", esclarece a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).

Por outro lado, nota Teresa Gonçalves, o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

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Combater infeções oportunistas

Assim, salienta, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos".

O estudo, publicado na revista científica Oncotarget, foi realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma infeção controlada do trato gastrointestinal, introduzindo o fungo Candida albicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória.

QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

Descoberta sobre inflamação gastrointestinal abre caminho a novas terapêuticas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: TVI 24 Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=7b1fe5b9

Ciência. Reuters

Estudo, desenvolvido com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, "a presença de A2A é muito reduzida" e, por isso, "o sistema de sinalização" não funciona

2016-10-10 10:36

Redação / AM

A reduzida presença de A2A nos idosos agrava a inflamação gastrointestinal, concluiu uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), que acredita que a descoberta pode abrir portas a novas estratégias preventivas e terapêuticas.

"A carência de um 'sensor' envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores" de Coimbra, em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará (Brasil), anunciou a UC.

A descoberta "abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade", sustentam os especialistas envolvidos na investigação.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este 'sensor' (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, "a presença de A2A é muito reduzida" e, por isso, "o sistema de sinalização" não funciona.

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", esclarece Teresa Gonçalves, citada pela UC.

Por outro lado, acrescenta a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

Assim, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos", salienta a investigadora.

Realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos), o estudo foi publicado na revista científica Oncotarget.

A investigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a Investigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fundos comunitários, através, designadamente, do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) e do COMPETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

Estudo revela que ausência de "sensor" agrava inflamação intestinal nos idosos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Ver Portugal Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=a5612d16

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e por isso o sistema de sinalização não funciona.

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", esclarece a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).

Por outro lado, nota Teresa Gonçalves, o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

Assim, salienta, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos".

O estudo, publicado na revista científica Oncotarget, foi realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma infeção controlada do trato gastrointestinal, introduzindo o fungo Candida albicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória.

Esta investigação foi financiada pelo programa NARSAD dos Estados Unidos da América e pelo FEDER, QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

L i n k d o a r t i g o :

http://www.impactjournals.com/oncotarget/index.php?journal=oncotarget&page=article&op=view&pa th[]=11760&pubmed-linkout=1

Descoberta sobre inflamação gastrointestinal abre caminho a novas terapêuticas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Viver Saudável Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=948fcd50

Descoberta sobre inflamação gastrointestinal abre caminho a novas terapêuticas

10 de Outubro de 2016

A reduzida presença de A2A nos idosos agrava a inflamação gastrointestinal, concluiu uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), que acredita que a descoberta pode abrir portas a novas estratégias preventivas e terapêuticas.

A carência de um 'sensor' envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores de Coimbra, em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará (Brasil), anunciou hoje a UC.

A descoberta abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade , sustentam os especialistas envolvidos na investigação, citados pela "Lusa".

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece , explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e, por isso, o sistema de sinalização não funciona.

Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas , esclarece Teresa Gonçalves, citada pela UC.

Por outro lado, acrescenta a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), o A2A participa também no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos .

Assim, os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos , salienta a investigadora.

Realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos), o estudo foi publicado na revista científica Oncotarget.

A investigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a Investigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fundos comunitários, através, designadamente, do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) e do COMPETE (Programa Operacional Fatores

No documento FIGURAS DA SEMANA (páginas 31-37)

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