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FIGURAS DA SEMANA

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Academic year: 2021

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Tiragem: 9000 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Regional

Pág: 6

Cores: Preto e Branco Área: 26,00 x 36,00 cm² Corte: 1 de 1

ID: 66464177

13-10-2016

FIGURAS DA SEMANA

w w w . c a m p e a o p r o v i n c i a s . pt

António Guterres – Primeiro-ministro de Portugal du-rante seis anos (1995 - 2001), António Guterres acaba de acaba de ser escolhido, por unanimidade e aclamação do Conselho de Segurança da ONU, para exercer o cargo de secretário--geral da Organização das Nações Unidas. A homologação da escolha será feita pela Assembleia Geral da ONU. O último europeu a desempenhar o cargo cessou funções há mais de 30 anos. A Assembleia Municipal de Coimbra expressou a Guterres “gratidão pelo serviço prestado à Pátria e aos valores da cultura e civilização portuguesas”.

André Silva – O futebolista do FC do Porto apontou três dos seis golos marcados pela Selecção de Portugal à sua congénere das Ilhas Faroé, em recente jogo da fase de apuramento para a próxima edição do Campeonato Mundial do desporto-rei. A proeza do jovem futebolista não está ao alcance de um vulgar jogador.

Carlos Alexandre – O conhecido juiz do Tribunal Cen-tral de Instrução Criminal foi declarado apto, anteontem, por desembargadores, a proferir despachos no âmbito do proces-so em que é arguido o antigo primeiro-ministro José Sócrates. O ex-líder do PS tinha alegado quebra de imparcialidade por parte do magistrado judicial devido ao teor de declarações feitas à SIC. “Que necessidade tinha [o juiz] de se referir ao requerente, insinuando que ele tem dinheiro em contas ban-cárias de amigos, quando, como é público e notório, foi José 6yFUDWHVTXHPDWUDYpVGDFRPXQLFDomRVRFLDOMXVWLÀFRXRV meios de fortuna com a prodigalidade de amigos?”, assina-lam os desembargadores. “Não tenho dinheiro em nome de DPLJRVµpDDÀUPDomRGH&DUORV$OH[DQGUHTXHWDQWRLUULWRX o ex-primeiro-ministro.

Catarina Maçãs – Aluna de doutoramento na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FC-TUC), acaba de conquistar o “Feedzai Award for Academic Excellence and Grit”. Trata-se de um prémio atribuído pela empresa tecnológica Feedzai, no valor equivalente a um ano de propinas, destinado a “valorizar não só a excelência académica, mas também pessoas que dão contributos reais e que sirvam de exemplo para os seus pares”. Catarina Maçãs partiu da visualização dos padrões de consumo em 729 hipermercados portugueses, ao longo de dois anos, para criar artefactos de visualização de informação que se focam na ilustração dos ritmos de compra.

Celso Marques – A boa articulação entre a Polícia Municipal de Coimbra, dirigida por Celso Marques, e a PSP voltou a dar frutos, na semana passada, no âmbito de uma RSHUDomRGHÀVFDOL]DomRDGXDVG~]LDVGHEDUHVTXHLQWHQVLÀ-cam a respectiva actividade no período nocturno.

José António Bandeirinha – Arquitecto e professor universitário, o autarca do movimento Cidadãos por Coimbra (CpC) voltou a honrar a Assembleia Municipal, na sua mais recente sessão, com uma intervenção merecedora de aplauso. Bem-haja, José António, pela advertência acerca do autismo em que, frequentemente, Manuel Machado faz mergulhar a gestão autárquica.

Carlos Ramos – O presidente da Federação Portuguesa do Táxi tem estado aquém daquilo que se espera de uma pessoa com a responsabilidade de representar uma classe SURÀVVLRQDOLQGHSHQGHQWHPHQWHGDUD]mRGHTXHL[DTXHHOD possa ter da actividade da Uber e da Cabify.

Manuel Machado – A avaliar pelo que se passou no período de atendimento a cidadãos da primeira reunião de Outubro da Câmara de Coimbra, é cada vez mais indispensá-vel a fundação de uma Associação de Munícipes Maltratados, cuja criação já foi sugerida, ironicamente, pelo vereador José Augusto Ferreira da Silva.

A S U B I R

A D E S C E R

Ascensor

António Monteiro – “Latitude, longitude” é o título da primeira exposição de pintura da autoria do arquitecto António Monteiro, cuja inauguração ocorrerá, amanhã (sexta-feira), pelas 18h30, na Casa-museu de Bissaya Barreto (largo de João Paulo II). O discurso plástico da obra, em exposição até 28 de Outubro, expressa as emo-ções espontâneas de um percurso de vida, em diferentes representações de espaços reais. Segundo o autor, as cores, o brilho e a luz concretizam-se em movimentos de múltiplas formas e é através desta liberdade singular que o olhar, o espaço e o tempo exprimem sensações do quotidiano.

Pedro Olayo –$ELRJUDÀDGRDUWLVWD3HGUR2OD\R (Filho) é lançada, pelas 18h00 de amanhã (14), na Casa Municipal de Cultura de Coimbra (sita à rua de Pedro Monteiro). Trata-se de uma obra da autoria de Afonso Brandão, jornalista e crítico de arte.

Garret Macnamara – 2 VXUÀVWD QRUWHDPHULFDQR esteve ontem (12)) no Alma Shopping, em Coimbra, para uma sessão de autógrafos, tendo também participado numa sessão de “Stand Up-Paddel” no rio Mondego. A presença de Garret Macnamara em Coimbra acontece no âmbito das III Jornadas de Educação pelo Desporto, promovidas pela Associação IUNA - Implementar uma Nova Atitude e aprovadas pelo programa ERASMUS+. Empreendedorismo, emprego, desporto, inclusão, educa-ção não formal e voluntariado são os temas que os 340 participantes nas jornadas se encontram a desenvolver ao longo de três dias de trabalho, que terminam hoje (13). Entre os presentes estão universitários, jovens recém--licenciados à procura do primeiro emprego, empreende-dores, activos em associações desportivas e da juventude, técnicos e especialistas da área do desporto, entidades públicas e privadas, associações, ONG’s e representantes do ensino superior.

Mário Frota – O presidente da Associação Portugue-sa de Direito do Consumo (APDC), em representação do Centro de Estudos de Direito de Consumo (CEDC), que dirige, assinou um Convénio de Cooperação com o Tribunal Superior do Estado de Pernambuco e a Escola Superior da Magistratura (Escola Judicial de Pernambu-co). Este acordo tem como prioridades o intercâmbio de magistrados e de especialistas do CEDC, ligados à APDC, e cursos de actualização e especialização em Portugal e no Brasil. O Convénio foi assinado pelo presidente e de-sembargador Leopoldo Raposo do Tribunal de Justiça de Pernambuco e pelo director e desembargador Eurico de Barros Corrêa Filho, da Escola Judicial de Pernambuco. Diogo Teixeira Dias – O jovem conimbricense, doutorando em História na Universidade dos Açores, recebeu, no sábado (08), na Universidade Pontifícia Lateranense, em Roma (Itália), o Grau de Cavaleiro da Ordem do Mérito da Real Casa de Sabóia, pelo seu currículo recheado de projectos ligados à cultura, em particular o Namban470 e o Roteiro Monástico, do qual foi criador. Esta distinção, conferida pela Real Casa de Sabóia, é uma das suas Ordens Dinásticas e distingue personalidades nacionais e estrangeiras que tenham UHFRQKHFLGR PpULWR FLHQWtÀFR DUWtVWLFR KXPDQLWiULR entre outros. Diogo Teixeira Dias é licenciado em Ar-queologia e História e mestre em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), sendo actualmente sub-director do Museu Militar dos Açores, em São Miguel.

Teresa Gonçalves – A docente da Faculdade de Medi-cina da Universidade de Coimbra (FMUC) e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) co-ordenou uma equipa que descobriu que a reduzida presença GH$$QRVLGRVRVDJUDYDDLQÁDPDomRJDVWURLQWHVWLQDOR que poderá abrir portas a novas estratégias preventivas e terapêuticas. “A carência de um ‘sensor’ envolvido na regu-ODomRGRWXERGLJHVWLYRDJUDYDDLQÁDPDomRJDVWURLQWHVWLQDO nos idosos, revela o estudo realizado em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará (Brasil). A descoberta “abre portas para o desenvolvimento de novas es-WUDWpJLDVSUHYHQWLYDVHWHUDSrXWLFDVSDUDXPDGDVLQÁDPDo}HV mais comuns na terceira idade”, sustentam os especialistas envolvidos na investigação. Realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos), R HVWXGR IRL SXEOLFDGR QD UHYLVWD FLHQWtÀFD 2QFRWDUJHW $ LQYHVWLJDomR IRL ÀQDQFLDGD SHOR SURJUDPD 1$56$' (Aliança Nacional para a Investigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos Estados Unidos da América e por fundos comunitários, através, designadamente, do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) e do COMPETE (Programa Operacional Factores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

Elísio Estanque – O sociólogo e professor da Faculdade de Economia da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) vai lançar o livro “Praxe e tradições académicas”, na próxima quarta-feira (19), às 17h00, no café de Santa Cruz, na “Baixa” de Coimbra. A obra “apresenta-nos um olhar sociológico, UHÁH[LYRHFUtWLFRVREUHDFKDPDGD3UD[HDFDGpPLFDD partir da observação atenta do autor, fazendo uso da sua experiência de várias décadas de observação quotidiana junto dos estudantes, na universidade onde as tradições académicas têm as suas raízes mais profundas: a Univer-sidade de Coimbra”. A sessão irá contar, também, com um debate com a participação de Rui Bebiano; Fernando Seabra Santos; José Dias; António Araújo e do próprio autor Elísio Estanque.

Francisco do Vale – O docente de Ortodontia da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) foi eleito “Figura do Ano da Ortodontia 2016”, na área clínica de docência e investigação em Ortodontia, na edição de 2016 dos “Prémios Saúde Oral”. O também coordenador da pós-graduação de Ortodontia da FMUC recebeu esta distinção, que é uma iniciativa da revista Saúde Oral, organizada pelo Grupo IFE- International Faculty for Executives, e visam reconhecer, em diversas FDWHJRULDVRVPHOKRUHVSURÀVVLRQDLVHDVPHOKRUHVHP-presas na área da medicina dentária e estomatologia em Portugal.

Leandro Filipe Ribeiro Ferreira – O investigador do Centro de Estudos da População, Economia e Socieda-de (CEPESE) da FaculdaSocieda-de Socieda-de Letras da UniversidaSocieda-de do Porto (FLUP) foi o grande vencedor da primeira edição do “Prémio Jovens Investigadores”, pelo trabalho “De Homens-Comuns a força de elite: os besteiros do conto em Portugal na Idade Média (1385-1438), que constituiu a sua dissertação de mestrado em História. O Prémio, promovido pela Associação Ibérica de História Militar, séculos IV-XVI (AIHM), liderada por João Gouveia Monteiro, docente da Universidade de Coimbra (UC), e pelo banco Santander Totta, tem o valor de 3 000 euros e visa distinguir um trabalho inédito assinado por um investigador com menos de 35 anos, sobre matéria de história militar ibérica dos séculos IV a XVI.

Alberto Cardoso – O professor do Departamento de Engenharia Infor-mática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) foi agraciado com o título de “International Engineering Educator Honoris Causa” (“Ing.Paed.IGIP h.c.”) pela Sociedade Internacional para Educação em Engenharia (IGIP). O docente é o primeiro português a re-ceber tal distinção, que lhe foi atribuída pelas “excepcionais contribuições no campo da educação em engenharia e pelo longo trabalho dedicado como educador nessa área”. Esta Sociedade foi criada em 1972, na Universidade de Klagenfurt, Áustria, pelo professor Adolf Melezinek, e ao longo das últimas quatro décadas tem trabalhado para o desenvolvimento do ensino superior de engenharia, através da actividade dos seus grupos de trabalho, da realização GH FRQIHUrQFLDV EHP FRPR SHOD GHÀQLomR GH XPD HVWUXWXUD FXUULFXODU GH referência para formação pedagógica de docentes de engenharia.

(2)

Tiragem: 3630 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 14 Cores: Cor Área: 25,00 x 18,69 cm² Corte: 1 de 1

ID: 66461823

13-10-2016

A carência de um “sensor” envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinalnos ido-sos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Uni-versidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de no-vas estratégias preventino-vas e terapêu-ticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade.

Enquanto no intestino dos jovens e

adultos, “perante uma situação de in-fecção gastrointestinal, este “sensor” (receptor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permi-tindo controlar o dano provocado pelo agente da infecção, nos intestinos dos idosos tal não acontece”, explica a co-ordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração

de investigadores da Faculdade de Me-dicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Bra-sil), mostrou que, nos idosos, a presen-ça de A2A é muito reduzida e por isso o sistema de sinalização não funciona.

“Este sistema de sinalização é im-portante no controlo da infecção gas-trointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a me-nor capacidade de lidar com infecções

gastrointestinais no idoso, em parti-cular infeções oportunistas”, esclare-ce adoesclare-cente da Faculdade de Medici-na da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).

Por outro lado, nota Teresa Gonçal-ves, o A2A participa também” no con-trolo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá reflectir-se na disfunção do estôma-go, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns micror-ganismos”. Assim, salienta, “os resul-tados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infecções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos”. O estudo, publicado na revista científica ‘Oncotarget’, foi rea-lizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias ( jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma in-fecção controlada do trato gastroin-testinal, introduzindo o fungo Can-didaalbicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avalian-do a infecção e a reactividade inflama-tória. Esta investigação foi financiada pelo programa NARSAD dos Estados Unidos da América e pelo FEDER, QREN - Programa Operacional Regio-nal do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Factores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

Estudo revela que ausência de “sensor”

agrava inflamação intestinal nos idosos

(3)

Tiragem: 5000 País: Portugal Period.: Ocasional Âmbito: Regional Pág: III Cores: Cor Área: 25,19 x 13,20 cm² Corte: 1 de 1

ID: 66446448

12-10-2016 | Saúde

A reduzida presença de A2A nos seniores agrava a inflamação gastrointestinal, concluiu uma equipa de investigadores da Uni-versidade de Coimbra (UC), que acredita que a descoberta pode abrir portas a novas estratégias preventivas e terapêuticas.

“A carência de um ‘sensor’ en-volvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, re-vela um estudo realizado por uma equipa de investigadores” de Coimbra, em colaboração com especialistas das

universi-dades do Porto e do Ceará (Bra-sil), anunciou ontem a UC.

A descoberta “abre portas para o desenvolvimento de no-vas estratégias preventino-vas e te-rapêuticas para uma das infla-mações mais comuns na ter-ceira idade”, sustentam os es-pecialistas envolvidos na inves-tigação.

Enquanto no intestino dos jo-vens e adultos, “perante uma si-tuação de infeção gastrointesti-nal, este ‘sensor’ (receptor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização,

per-mitindo controlar o dano pro-vocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece”, explica a coordena-dora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investi-gadores da Faculdade de Medi-cina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos seniores “a presença de A2A é muito reduzida” e, por isso, “o sistema de sinalização” não

fun-ciona.

“Este sistema de sinalização é importante no controlo da in-fecção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um factor que contribui para a menor ca-pacidade de lidar com infecções gastrointestinais no idoso, em particular infecções oportunis-tas”, esclarece Teresa Gonçalves, citada pela UC.

Por outro lado, acrescenta a docente da Faculdade de Me-dicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Bio-logia Celular (CNC), o A2A

par-ticipa também “no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá reflectir-se na disfunção do estômago, contribuindo igual-mente para o aumento do pe-rigo de alguns microrganismos”. Assim, “os resultados deste es-tudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de in-fecções oportunistas e proces-sos inflamatórios que aumen-tam a partir dos 65 anos”, sa-lienta a investigadora.

Realizado em modelos ani-mais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos), o estudo foi publicado na revista científica Oncotarget.

A investigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a In-vestigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fundos comunitários, através, designadamente, do FEDER (Fundo Europeu de Desenvol-vimento Regional) e do COM-PETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).|

Descoberta sobre inflamação

gastrointestinal abre caminho

a novas terapêuticas

Investigação

Estudo desenvolvido na Universidade de Coimbra revela que

ausência de “sensor” agrava inflamação intestinal nas pessoas com mais de 65 anos

Teresa Gonçalves coordena a investigação

(4)

Inflamação intestinal: descoberta abre portas para estratégias preventivas | ALERT®

ONLINE

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-10-2016

Meio: ALERT® Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=b67b4a15

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará, no Brasil.

Os investigadores defendem que esta descoberta abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este 'sensor' (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", referiu a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves, na nota da UC à qual a agência Lusa teve acesso.

O estudo demonstrou que, nos idosos, "a presença de A2A é muito reduzida" e, por isso, "o sistema de sinalização" não funciona.

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", referiu a investigadora.

Por outro lado, acrescenta a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

Assim, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos", salienta Teresa Gonçalves.

(5)

Problemas digestivos dos idosos quase a terem solução

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-10-2016

Meio: Delas Online

URL:http://www.delas.pt/descoberta-causa-de-problemas-digestivos-nos-idosos/

Os intestinos dos idosos, perante uma situação de infeção gastrointestinal, não controlam o dano provocado pelo agente da infeção

Uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC) descobriu que a reduzida presença de A2A - sensores do corpo humano conhecidos no meio cietífico pelo seu importante papel anti-inflamatório - nos idosos é responsável pela inflamação gastrointestinal, que afeta os órgãos do sistema digestivo (intestinos, estômago, esófago, cólon, reto e ânus) e os órgãos acessórios da digestão, como o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar. Esta descoberta é importante porque vem abrir portas a novas estratégias preventivas e terapêuticas.

"A carência de um 'sensor' envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores" de Coimbra, em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará (Brasil), anunciou esta segunda-feira a UC.

A descoberta "abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade", sustentam os especialistas envolvidos na investigação.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este 'sensor' (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, "a presença de A2A é muito reduzida" e, por isso, "o sistema de sinalização" não funciona.

Teresa Gonçalves, coordenadora da investigação

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", esclarece Teresa Gonçalves, citada pela UC.

Por outro lado, acrescenta a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

Assim, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos", salienta a investigadora.

(6)

publicado na revista científica Oncotarget.

A investigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a Investigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fundos comunitários, através, designadamente, do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) e do COMPETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

(7)

Tiragem: 12000 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 6 Cores: Cor Área: 8,84 x 12,40 cm² Corte: 1 de 1

ID: 66430095

11-10-2016

UC investiga causas

da inflamação gastrointestinal

111 A reduzida presen-ça de A2A nos idosos agrava a inflamação gastrointesti-nal, concluiu uma equipa de investigadores da Universi-dade de Coimbra (UC), que acredita que a descoberta pode abrir portas a novas estratégias preventivas e te-rapêuticas.

“A carência de um ‘sen-sor’ envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointesti-nal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores” de Coimbra, do Porto e do Ceará (Brasil).

A descoberta “abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias preven-tivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade”, sustentam os especialistas.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, “pe-rante uma situação de infeção gastrointestinal, este ‘sensor’ (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinali-zação, permitindo contro-lar o dano provocado pelo agente da infeção, nos in-testinos dos idosos tal não acontece”, explica a coor-denadora da investigação, Teresa Gonçalves, docente da Faculdade de Medicina. Por isso, “o sistema de sina-lização” não funciona.

O A2A participa também “no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuin-do igualmente para o au-mento do perigo de alguns microrganismos”.

(8)

Tiragem: 12000 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 5 Cores: Cor Área: 13,67 x 4,06 cm² Corte: 1 de 1

ID: 66430041

11-10-2016

protagonista

6

Teresa Gonçalves

A docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular é a coordenadora de uma investigação, com a co-laboração da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), que revela que ausência de um “sensor” agrava inflamação intestinal nos idosos.

da Faculdade de Medicina da e investigadora do Centro de Neurociências

com a co-laboração da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da revela que ausência de um

(9)

Tiragem: 8585 País: Portugal Period.: Ocasional Âmbito: Regional Pág: I Cores: Cor Área: 20,31 x 20,49 cm² Corte: 1 de 1

ID: 66430188

11-10-2016 | Saúde Jornal

Descoberta sobre inflamação

gastrointestinal abre caminho

a novas terapêuticas

A reduzida presença de A2A nos seniores agrava a inflama-ção gastrointestinal, concluiu uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), que acredita que a des-coberta pode abrir portas a no-vas estratégias preventino-vas e terapêuticas.

«A carência de um ‘sensor’ envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a infla-mação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo rea-lizado por uma equipa de in-vestigadores» de Coimbra, em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará (Brasil), anunciou on-tem a UC.

A descoberta «abre portas para o desenvolvimento de

no-vas estratégias preventino-vas e terapêuticas para uma das in-flamações mais comuns na terceira idade», sustentam os especialistas envolvidos na in-vestigação.

Enquanto no intestino dos

jovens e adultos, «perante uma situação de infeção gastroin-testinal, este ‘sensor’ (receptor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da in-feção, nos intestinos dos idosos tal não acontece», explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investi-gadores da Faculdade de Me-dicina da Universidade do Porto e da Universidade Fede-ral do Ceará (Brasil), mostrou que, nos seniores «a presença de A2A é muito reduzida» e, por isso, «o sistema de sinalização» não funciona.

«Este sistema de sinalização é importante no controlo da infecção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um factor que contribui para a me-nor capacidade de lidar com infecções gastrointestinais no idoso, em particular infecções oportunistas», esclarece Teresa Gonçalves, citada pela UC.

Por outro lado, acrescenta a

docente da Faculdade de Me-dicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), o A2A participa também «no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá reflectir-se na disfun-ção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganis-mos».

Assim, «os resultados deste estudo poderão ser um contri-buto para minorar a incidência de infecções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos», salienta a investigadora. Realizado em modelos ani-mais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e ido-sos), o estudo foi publicado na revista científica Oncotarget. A investigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a In-vestigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fundos comunitários, através, designadamente, do FEDER (Fundo Europeu de Desenvol-vimento Regional) e do COM-PETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).|

Investigação

Estudo desenvolvido na Universidade de Coimbra revela que

ausência de “sensor” agrava inflamação intestinal nas pessoas com mais de 65 anos

DR

“O estudo pode ser

contributo para

minorar incidência

de infecções

oportunis-tas e processos

infla-matórios”

(10)

Tiragem: 2754 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 20 Cores: Cor Área: 25,10 x 10,97 cm² Corte: 1 de 1

ID: 66428840

11-10-2016

A reduzida presença de A2A nos seniores agrava a inflamação gastrointestinal, concluiu uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), que acredita que a descoberta pode abrir portas a novas es-tratégias preventivas e terapêu-ticas.

“A carência de um ‘sensor’ en-volvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, re-vela um estudo realizado por uma equipa de investigadores” de Coimbra, em colaboração com especialistas das univer-sidades do Porto e do Ceará

(Brasil), anunciou ontem a UC. A descoberta “abre portas para o desenvolvimento de no-vas estratégias preventino-vas e te-rapêuticas para uma das infla-mações mais comuns na ter-ceira idade”, sustentam os es-pecialistas.

Enquanto no intestino dos

jo-vens e adultos, “perante uma situação de infecção gastroin-testinal, este ‘sensor’ (receptor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da in-feção, nos intestinos dos idosos tal não acontece”, explica a co

-or denad-ora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investi-gadores da Faculdade de Me-dicina da Universidade do Porto e da Universidade Fede-ral do Ceará (Brasil), mostrou que, nos seniores, “a presença de A2A é muito reduzida” e, por isso, “o sistema de sinalização” não funciona. “Este sistema de sinalização é importante no controlo da infecção gastroin-testinal e a sua perda de eficiên-cia é um factor que contribui para a menor capacidade de li-dar com infecções gastrointes-tinais no idoso, em particular infeções oportunistas”, escla-rece Teresa Gonçalves.

Por outro lado, acrescenta, o

A2A participa também “no con-trolo do nível de acidez do es-tômago e a sua deterioração com a idade irá reflectir-se na disfunção do estômago, con-tribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos”. Assim, “os resultados deste estudo pode-rão ser um contributo para mi-norar a incidência de infecções oportunistas e processos infla-matórios que aumentam a par-tir dos 65 anos”, salienta.

O estudo foi publicado na re-vista científica Oncotarget. A in-vestigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a Inves-tigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fun-dos comunitários, através do FEDER e do COMPETE. |

Saúde

Descoberta sobre inflamação

gastrointestinal abre caminho

a novas terapêuticas

Investigação Carência de um ‘sensor’ envolvido na regulação do tubo digestivo

agrava a inflamação gastrointestinal nos seniores

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Ausência de "sensor" agrava inflamação intestinal nos idosos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-10-2016

Meio: ElvasNews Online

URL:http://elvasnews.com/ausencia-sensor-agrava-inflamacao-intestinal-nos-idosos/

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade. Enquanto no intestino dos

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A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra.

Por Redacção -Outubro 11, 201600 COMPARTILHE Facebook Twitter tweet Publicidade

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade.

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Enquanto no intestino dos jovens e adultos, perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece , explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

Teresa Gonçalves

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e por isso o sistema de sinalização não funciona.

Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas , esclarece a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).

Por outro lado, nota Teresa Gonçalves, o A2A participa também no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos .

Assim, salienta, os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos .

O estudo, publicado na revista científica Oncotarget, foi realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma infeção controlada do trato

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gastrointestinal, introduzindo o fungo Candida albicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória.

Esta investigação foi financiada pelo programa NARSAD dos Estados Unidos da América e pelo FEDER, QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

L i n k d o a r t i g o :

http://www.impactjournals.com/oncotarget/index.php?journal=oncotarget&page=article&op=view&pa th[]=11760&pubmed-linkout=1

Cristina Pinto (Assessoria de Imprensa - Universidade de Coimbra)

Ciência na Imprensa Regional - Ciência Viva

Outubro 11, 2016

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Ausência de "sensor" agrava inflamação intestinal nos idosos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-10-2016

Meio: Notícias do Nordeste Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=bc60ca7e

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade.

Teresa Gonçalves

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece , explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

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O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e por isso o sistema de sinalização não funciona. Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas , esclarece a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).

Por outro lado, nota Teresa Gonçalves, o A2A participa também no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos .

Assim, salienta, os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos .

O estudo, publicado na revista científica Oncotarget, foi realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma infeção controlada do trato gastrointestinal, introduzindo o fungo Candida albicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória.

Esta investigação foi financiada pelo programa NARSAD dos Estados Unidos da América e pelo FEDER, QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

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Cristina Pinto (Assessoria de Imprensa - Universidade de Coimbra)

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Descoberta sobre inflamação gastrointestinal abre caminho a novas terapêuticas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-10-2016

Meio: Tech ITT Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=381cb767

Autor:

Agência Lusa

A reduzida presença de A2A nos idosos agrava a inflamação gastrointestinal, concluiu uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), que acredita que a descoberta pode abrir portas a novas estratégias preventivas e terapêuticas.

"A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores" de Coimbra, em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará (Brasil), anunciou hoje a UC.

A descoberta "abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade", sustentam os especialistas envolvidos na investigação.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, "a presença de A2A é muito reduzida" e, por isso, "o sistema de sinalização" não funciona.

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", esclarece Teresa Gonçalves, citada pela UC.

Por outro lado, acrescenta a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

Assim, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos", salienta a investigadora.

Realizado em modelos animais (ratos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos), o estudo foi publicado na revista científica Oncotarget.

A investigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a Investigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fundos comunitários, através, designadamente, do

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FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) e do COMPETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

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Ausência de ´sensor´ agrava infeção intestinal nos idosos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-10-2016

Meio: TV Europa Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=8341ebb

Investigadores da Universidade de Coimbra concluíram que as infeções do sistema intestinal nos idosos são agravadas devido à diminuição do recetor de adenosina A2A ('sensor') com a idade. O estudo pode levar a novas estratégias preventivas e terapêuticas. Ausência de 'sensor' agrava infeção intestinal nos idosos. Foto: © DR Investigadores da Universidade de Coimbra (UC) verificaram que enquanto no intestino dos jovens e dos adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, o recetor de adenosina A2A responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", referiu Teresa Gonçalves, coordenadora do estudo, citada em comunicado da UC. A diminuição quase total do recetor de adenosina A2A leva a que a infeção gastrointestinal nos idosos seja agravada, dado que o recetor de adenosina A2A, que funciona com se tratasse de um 'sensor', não sinaliza a infeção e assim, "a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular as infeções oportunistas", refere a investigadora. Para além da sinalização de infeções gastrointestinais o recetor A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos", esclareceu Teresa Gonçalves. O estudo, que já encontra publicado na revista científica '', e que foi realizado em colaboração com investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará, no Brasil, abre "portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das infeções mais comuns na terceira idade". Para Teresa Gonçalves "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos". Os investigadores utilizaram no estudo modelos animais, neste caso ratinhos, de três faixas etárias: jovens; adultos e idosos. Para efeito do estudo foi provocada uma infeção controlada do trato gastrointestinal dos ratinhos com o fungo Candida albicans. Os investigadores puderam assim "proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória". A investigação foi financiada pelo programa NARSAD dos Estados Unidos da América e pelo FEDER, QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia, indicou a UC.

11 Outubro, 2016

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Descoberta sobre inflamação gastrointestinal abre caminho a novas terapêuticas |

Atlas da Saúde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Atlas da Saúde Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=97e99e11

Segunda, 10 Outubro, 2016 - 11:45

"A carência de um 'sensor' envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores" de Coimbra, em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará (Brasil), anunciou a Universidade de Coimbra (UC).

A descoberta "abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade", sustentam os especialistas envolvidos na investigação.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este 'sensor' (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, "a presença de A2A é muito reduzida" e, por isso, "o sistema de sinalização" não funciona.

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", esclarece Teresa Gonçalves, citada pela UC.

Por outro lado, acrescenta a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

Assim, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos", salienta a investigadora. Realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos), o estudo foi publicado na revista científica Oncotarget.

A investigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a Investigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fundos comunitários, através, designadamente, do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) e do COMPETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

A reduzida presença de A2A nos idosos agrava a inflamação gastrointestinal, concluiu uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra, que acredita que a descoberta pode abrir portas a novas estratégias preventivas e terapêuticas.

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Estudo revela que ausência de "sensor" agrava inflamação intestinal nos idosos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: AuriNegra Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=2c1ac2b3

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este 'sensor' (receptor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e por isso o sistema de sinalização não funciona.

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", esclarece a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).

Por outro lado, nota Teresa Gonçalves, o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

Assim, salienta, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos".

O estudo, publicado na revista científica Oncotarget, foi realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma infeção controlada do trato gastrointestinal, introduzindo o fungo Candida albicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória.

Esta investigação foi financiada pelo programa NARSAD dos Estados Unidos da América e pelo FEDER, QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

L i n k d o a r t i g o :

http://www.impactjournals.com/oncotarget/index.php?journal=oncotarget&page=article&op=view&pa th[]=11760&pubmed-linkout=1

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Ausência de "sensor" agrava inflamação intestinal nos idosos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Jornal de Monchique Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=fc8e9c50

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece , explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e por isso o sistema de sinalização não funciona.

Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas , esclarece a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).

Por outro lado, nota Teresa Gonçalves, o A2A participa também no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos .

Assim, salienta, os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos .

O estudo, publicado na revista científica Oncotarget, foi realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma infeção controlada do trato gastrointestinal, introduzindo o fungo Candida albicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória.

Esta investigação foi financiada pelo programa NARSAD dos Estados Unidos da América e pelo FEDER, QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

L i n k d o a r t i g o :

http://www.impactjournals.com/oncotarget/index.php?journal=oncotarget&page=article&op=view&pa th[]=11760&pubmed-linkout=1

Coimbra, 10 de outubro de 2016

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© 2016 - Ciência na Imprensa Regional / Ciência Viva

Teresa Gonçalves

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Descoberta sobre inflamação gastrointestinal abre caminho a novas terapêuticas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Jornal Médico.pt Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=9779d754

Uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC) acaba de descobrir que a presença reduzida de A2A nos idosos agrava a inflamação gastrointestinal, facto que a equipa defende que pode abrir portas a novas estratégias preventivas e terapêuticas.

"A carência de um 'sensor' envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores" de Coimbra, em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará (Brasil), anunciou hoje a UC.

A descoberta "abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade", sustentaram os especialistas envolvidos na investigação.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este 'sensor' (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, "a presença de A2A é muito reduzida" e, por isso, "o sistema de sinalização" não funciona.

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", esclareceu Teresa Gonçalves, citada pela UC.

Por outro lado, acrescentou a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

Assim, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos", salientou a investigadora.

Realizado em modelos animais de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos), o estudo foi publicado na revista científica Oncotarget.

A investigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a Investigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fundos comunitários, através, designadamente, do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) e do COMPETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

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Descoberta sobre inflamação gastrointestinal abre caminho a novas terapêuticas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Netfarma Online

URL:http://www.netfarma.pt/noticia/inflamacao-gastrointestinal-investigadores-uc

Descoberta sobre inflamação gastrointestinal abre caminho a novas terapêuticas

10 de Outubro de 2016

A reduzida presença de A2A nos idosos agrava a inflamação gastrointestinal, concluiu uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), que acredita que a descoberta pode abrir portas a novas estratégias preventivas e terapêuticas.

A carência de um 'sensor' envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores de Coimbra, em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará (Brasil), anunciou hoje a UC.

A descoberta abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade , sustentam os especialistas envolvidos na investigação, citados pela "Lusa".

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece , explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e, por isso, o sistema de sinalização não funciona.

Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas , esclarece Teresa Gonçalves, citada pela UC.

Por outro lado, acrescenta a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), o A2A participa também no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos .

Assim, os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos , salienta a investigadora.

Realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos), o estudo foi publicado na revista científica Oncotarget.

A investigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a Investigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fundos comunitários, através, designadamente, do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) e do COMPETE (Programa Operacional Fatores

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Nova descoberta sobre uma das inflamações mais comuns na terceira idade

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f17932b8

A reduzida presença de A2A nos idosos agrava a inflamação gastrointestinal, concluiu uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), que acredita que a descoberta pode abrir portas a novas estratégias preventivas e terapêuticas.

"A carência de um 'sensor' envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos", revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores de Coimbra, em colaboração com especialistas das universidades do Porto e do Ceará (Brasil), anunciou hoje a UC.

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A descoberta "abre portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade", sustentam os especialistas envolvidos na investigação.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este 'sensor' (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, "a presença de A2A é muito reduzida" e, por isso, "o sistema de sinalização" não funciona.

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", esclarece Teresa Gonçalves, citada pela UC.

Por outro lado, acrescenta a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

Assim, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos", salienta a investigadora.

Realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos), o estudo foi publicado na revista científica Oncotarget.

A investigação foi financiada pelo programa NARSAD (sigla de Aliança Nacional para a Investigação sobre Esquizofrenia e Depressão), dos EUA, e por fundos comunitários, através, designadamente, do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) e do COMPETE (Programa Operacional Fatores de Competitividade), via Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

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Mon, 10 Oct 2016 11:22:00 +0200

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Estudo da UC revela que ausência de "sensor" agrava inflamação intestinal nos idosos

- Notícias de Coimbra

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Notícias de Coimbra Online Autores: Fernando Brito Moura

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=ece4dcf3

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece , explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e por isso o sistema de sinalização não funciona.

Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas , esclarece a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).

Por outro lado, nota Teresa Gonçalves, o A2A participa também no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos .

Assim, salienta, os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos .

O estudo, publicado na revista científica Oncotarget, foi realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma infeção controlada do trato gastrointestinal, introduzindo o fungo Candida albicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória.

Esta investigação foi financiada pelo programa NARSAD dos Estados Unidos da América e pelo FEDER, QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

L i n k d o a r t i g o :

http://www.impactjournals.com/oncotarget/index.php?journal=oncotarget&page=article&op=view&pa th[]=11760&pubmed-linkout=1

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Estudo revela que ausência de "sensor" agrava inflamação intestinal nos idosos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Rua Direita Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=88b18a7f

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade.

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece , explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

O estudo, desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e por isso o sistema de sinalização não funciona.

Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas , esclarece a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).

Por outro lado, nota Teresa Gonçalves, o A2A participa também no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos .

Assim, salienta, os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos .

O estudo, publicado na revista científica Oncotarget, foi realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma infeção controlada do trato gastrointestinal, introduzindo o fungo Candida albicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória.

Esta investigação foi financiada pelo programa NARSAD dos Estados Unidos da América e pelo FEDER, QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

L i n k d o a r t i g o :

http://www.impactjournals.com/oncotarget/index.php?journal=oncotarget&page=article&op=view&pa th[]=11760&pubmed-linkout=1

Cristina Pinto

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Portugueses descobrem que ausência de "sensor" agrava inflamação intestinal nos

idosos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10-10-2016

Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=92e244b2

10 Outubro 2016 // Nuno Noronha // Notícias

A carência de um "sensor" envolvido na regulação do tubo digestivo agrava a inflamação gastrointestinal nos idosos, revela um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), abrindo portas para o desenvolvimento de novas estratégias preventivas e terapêuticas para uma das inflamações mais comuns na terceira idade.

créditos: AFP PHOTO / Sébastien BOZON

Enquanto no intestino dos jovens e adultos, "perante uma situação de infeção gastrointestinal, este "sensor" (recetor de adenosina A2A) responde com o aumento de sinalização, permitindo controlar o dano provocado pelo agente da infeção, nos intestinos dos idosos tal não acontece", explica a coordenadora da investigação, Teresa Gonçalves.

Teresa Gonçalves, docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celularcréditos: Universidade de Coimbra

A investigação, desenvolvida ao longo dos últimos dois anos, com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Universidade Federal do Ceará (Brasil), mostrou que, nos idosos, a presença de A2A é muito reduzida e por isso o sistema de sinalização não funciona.

"Este sistema de sinalização é importante no controlo da infeção gastrointestinal e a sua perda de eficiência é um fator que contribui para a menor capacidade de lidar com infeções gastrointestinais no idoso, em particular infeções oportunistas", esclarece a docente da Faculdade de Medicina da UC e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC).

Por outro lado, nota Teresa Gonçalves, o A2A participa também "no controlo do nível de acidez do estômago e a sua deterioração com a idade irá refletir-se na disfunção do estômago, contribuindo igualmente para o aumento do perigo de alguns microrganismos".

Leia isto: 10 alimentos que regulam o intestino

Combater infeções oportunistas

Assim, salienta, "os resultados deste estudo poderão ser um contributo para minorar a incidência de infeções oportunistas e processos inflamatórios que aumentam a partir dos 65 anos".

O estudo, publicado na revista científica Oncotarget, foi realizado em modelos animais (ratinhos) de três faixas etárias (jovens, adultos e idosos). A equipa provocou uma infeção controlada do trato gastrointestinal, introduzindo o fungo Candida albicans, para posteriormente se proceder à análise dos tecidos, avaliando a infeção e a reatividade inflamatória.

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QREN - Programa Operacional Regional do Centro 2007-2013, com o apoio do Mais Centro e da União Europeia e Programa Operacional Fatores de Competitividade via Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

Referências

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