• Nenhum resultado encontrado

4 A RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DO ATLETA PROFISSIONAL

4.3 POSICIONAMENTO DA JUSTIÇA DESPORTIVA BRASILEIRA EM RELAÇÃO À

PROFISSIONAL

A Justiça Desportiva Antidopagem (JAD) brasileira é formada pelo Tribunal e por uma Procuradoria. Ambos os órgãos são dotados de autonomia e independência para o julgamento das violações às regras antidopagens. Com a JAD, o Brasil entra em conformidade com a convenção assinada com a Unesco por diversos países no compromisso de criar tribunais únicos para tratar de casos de doping (BRASIL, 2018). Os casos de doping vêm crescendo muito na sociedade desportiva e está presente em todos os esportes. Conforme disposto no §1º do art. 1º da Lei Pelé: “A

prática desportiva formal é regulada por normas nacionais e internacionais e pelas regras de prática desportiva de cada modalidade, aceitas pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto” (BRASIL, 1998).

Então, no ordenamento jurídico desportivo, o atleta brasileiro está sujeito às normas oriundas das entidades internacionais, mas as regras antidoping também estão expressas na Federação Internacional de Futebol Associação (FIFA) que em seu Código Disciplinar do Futebol (CDF), no art. 63, disciplina: “O doping é proibido. O doping e as violações às regras antidoping são definidos no Regulamento Antidoping da FIFA e são sancionados de acordo com este regulamento e o Código Disciplinar da FIFA” (BRASIL, 2010).

Tratando-se da ceara jurídica o nosso Código Brasileiro da Justiça Desportiva (CBJD) regula o tema em seu art. 100-A e seguintes e, no seu art. 102 a 106, determinando os procedimentos em caso de resultado anormal do teste antidoping (BRASIL, 2010).

O CBJD trata também dos tipos de infração em seu art. 157:

Art. 157. Diz-se a infração:

I — consumada, quando nela se reúnem todos os elementos de sua definição;

II — tentada, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

III — dolosa, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi- lo;

IV — culposa, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia (BRASIL,20 10).

O CMAD prescreve sanções disciplinares que podem ir desde a advertência até a suspensão vitalícia da atividade desportiva praticada por ele. No art. 10.7.2 do CMAD está disciplinado uma aplicação da punição de suspensão vitalícia ao atleta:

Art. 10.7.2 - A existência de uma terceira violação de normas antidopagem dará sempre lugar à Suspensão Vitalícia, salvo se esta Terceira violação preencher as condições para a eliminação ou redução do período de Suspensão nos termos do Artigo 10.4 ou 10.5, ou se implicar uma violação do Artigo 2.4. Nestes casos particulares, o período de Suspensão será de oito anos até à Suspensão Vitalícia.(CÓDIGO MUNDIAL ANTIDOPAGEM, 2015).

Ademais, o CBJD identifica as infrações desportivas e as medidas disciplinares aplicadas em cada caso. Nascimento (2013, p. 235) explica que: “as penalidades listadas no art. 170 do CBJD são classificadas doutrinariamente em 04 (quatro) categorias: a) penas informativas, b) penas privativas de participação, c) penas restritivas ou diminutivas de direitos e d) penas pecuniárias”.

Disciplina o art. 170:

Art. 170. Às infrações disciplinares previstas neste Código correspondem as seguintes penas: I – advertência; II – multa; III – suspensão por partida; IV – suspensão por prazo; V – perda de pontos; VI – interdição de praça de desportos; VII – perda de mando de campo; VIII – indenização; IX – eliminação; X – perda de renda; XI – exclusão de campeonato ou torneio (BRASIL, 2010).

Dessa forma, ao ser punido com a penalidade de eliminação, fica o atleta impedido de praticar qualquer atividade desportiva na respectiva modalidade em todo território nacional, de acordo com o que dispõe o art. 177 do CBJD (NASCIMENTO, 2013, pg. 241).

Ao ter um resultado positivo de doping o atleta será julgado pelo tribunal de justiça desportivo brasileiro e será penalizado com base tanto na legislação nacional como internacional. No entanto, em certas competições como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, devido a elevado número de atleta, as entidades competentes, criam um órgão que irá analisar os casos em que houver necessidade de julgamento. Este órgão terá jurisdição momentânea, ou seja, somente enquanto durar a competição (MELHO FILHO, 2010, p.35).

Em geral, nos julgamentos desses atletas, depara-se com julgadores aplicando a responsabilidade objetiva para os atletas que são flagrados no exame antidoping com resultado positivo. Não são poucas às vezes em que lhes são indeferidas a possibilidade de defesa, violando-se assim, o princípio do contraditório e o processo legal (ALTHOFF DECAT, 2014, p. 83).

Ademais a diferença entre a responsabilidade subjetiva e objetiva segundo Souza e Goulart (2014): “Reside, basicamente no fato de que a primeira depende da comprovação de dolo ou culpa, enquanto a segunda, estará caracterizada desde que o nexo causal esteja comprovado”.

Um caso que ganhou comoção pública foi o da nadadora brasileira Rebeca Gusmão que foi banida por toda a vida da natação, conforme decisão final da CAS (Corte de Arbitragem do Esporte). A decisão engloba todos os esportes vinculados ao COI (RORTZ, 2009).

O mais alto tribunal de apelação de atletas internacionais apenas confirmou o que a FINA já havia decidido. A nadadora passou por exame antidoping em 2006, durante competição, antes dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro de 2007, a pedido da FINA. E foi pega por doping porque tanto a amostra A de urina, como a contraprova (amostra B) mostraram presença de níveis elevados de testosterona (RORTZ, 2009).

Outro atleta brasileiro também reconhecido internacionalmente, César Cielo, teve mais sorte ao ser pego no doping pelo Tribunal Arbitral du Sport Court of Arbitration for Sport, eis que após conseguir provar uma contaminação cruzada em sua medicação comprada numa farmácia de manipulação, foi inocentado do doping e recebeu apenas uma advertência (RODAS, 2015).

Vale ressaltar que nos casos em que a infração for cometida por cumprimento de ordens de um superior hierárquico, desde que provado, o atleta não será responsabilizado e sim aquele que ordenou (ALTHOFF DECAT, 2014, p. 83-84).

4.3.1 Situações que autorizam e que não autorizam a responsabilização do staff

Antes de versar sobre o tema, vale o esclarecimento do que é o staff técnico. Varia de clube para clube, porém é possível delimitar que staff técnico para fins de poder hierárquico em relação ao atleta, tais como os dirigentes, treinadores, médicos, psicólogo, nutricionista ou qualquer outro que exerça poder sobre ele (FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE MEDICINA NO ESPORTE, 2015).

Ezabella (2015, p. 74) informa que:

Em novembro de 2013, a Wada promoveu a III Conferência Mundial sobre Doping no Esporte, em Joanesburgo, África do Sul, com objetivo de discutir e aprovar o novo CMAD, que terá validade a partir de 1º de janeiro de 2015. O novo CMAD vem substituir a revisão do antigo CMAD, realizada em 2009, e tem como objetivo fazer com que a regra anti-doping atinja mais efetivamente o staff do atleta, para que compreenda e tenha ciência de todas as questões relacionadas às regras de controle.

A responsabilização por parte de médicos, técnicos e staff de apoio (empresários e dirigentes) é uma nova regra da WADA e das Federações Internacionais, seguindo a premissa de que cabe aos técnicos zelar pelo bem estar de seus atletas e cabe aos médicos assegurar aos atletas quanto às substâncias utilizadas em seus tratamentos e, quando não houver alternativa para o uso de substância proibida, deve dizer ao atleta que fique afastado de competições por período suficiente para que a substância saia do sistema do atleta (EZABELLA, 2015, p. 74-75).

É dever do staff de apoio dos atletas (treinadores/médicos/fisioterapeutas) informar a respeito dos riscos de utilização de substâncias proibidas no esporte, conforme preconiza o subitem 21.2.1 do artigo 21 do CMAD (CMAD, 2015).

É difícil que um esportista se arrisque ao uso do doping caso tenha acompanhamento adequado pelos encarregados, porém, sem dúvida, a maior e mais importante é a responsabilidade do próprio atleta, que deve zelar pelas substâncias que ingere, pelos tratamentos que faz, pela sua saúde como um todo (PANISA; DORIGON, 2017).

O CMAD segue o Princípio Strict Liability Rule, isto é, o princípio da responsabilidade objetiva independente de dolo ou culpa. Isso quer dizer que, se a substância proibida for meramente encontrada nos fluídos do atleta, ele responderá sem que seja realizada análise da forma com que a substância foi parar no organismo do atleta. (ALTHOFF DECAT, 2014, p. 85).

Normalmente, um atleta não se arrisca ao doping quando tem um acompanhamento adequado oferecido pelo empregador ou mesmo pelos seus patrocinadores. Ainda assim, é de responsabilidade do atleta tudo o que ele ingerir, devendo cuidar e zelar pela proteção do seu organismo e da sua saúde (PANISA; DORIGON, 2017).

A WADA publica um documento para o atleta fornecendo uma espécie de guia na qual dispõe sobre suas responsabilidades, como por exemplo:

Conhecer os regulamentos antidoping, informar ao seu médico de tudo o que faz uso nas horas em que está em treinamento, consultar a Federação Internacional correspondente caso tenha que ingerir algum tipo de medicamento previsto na listagem de substâncias proibidas, etc. (BRASIL, 2018).

Estas providências são necessárias para coibir argumentos sobre tratamentos médicos que prescrevam o uso de drogas proibidas, que possam vir a prejudicar o desempenho do atleta. Importante destacar que a WADA não se restringe a punição de atletas (SCHMITT, 2013, p. 634).

Há casos em que provada a culpa dos dirigentes ou ainda dos treinadores, pela relação com o atleta e que podem influenciá-lo a fazem o uso inadequado de substância que possam alterar a sua performance dentro do mundo das competições, estes também serão punidos, pois ficará configurado que o staff participou do doping (SCHMITT, 2013, p. 634).

Para Dadalto (2014): “Do ponto de vista do profissional de saúde, é importante que o médico responsável pelo atleta conheça a legislação específica do doping, bem como as substâncias proibidas”.

Dessa forma, fica claro que a justiça brasileira segue as orientações determinadas nos dispositivos internacionais esportivos e acolhe as decisões por eles impostas, tendo em vista ser signatário de todas as legislações que versam sobre o doping.

5 CONCLUSÃO

Conforme visto, o Direito Desportivo tem diversas particularidades, tais como sua própria disciplina, seus tribunais, procedimentos e o que mais o diferencia, seu próprio objeto que é o desporto, mas apesar de funcionar por conta própria relaciona-se intimamente com outros ramos do direito como, por exemplo, com o Direito do Trabalho utilizando-se de seus dispositivos para solucionar conflitos.

Durante muito tempo ficou à margem da normatização, mas com a Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB/88) ganhou o status merecido da sua importância, principalmente porque o desporto é um bem comum que promove integração social e qualidade de vida, quer seja como atleta profissional, amador ou como um mero espectador.

Com a sua especialização, o Direito Desportivo foi se internacionalizando, e o esporte tomou um grandioso vulto fazendo surgir os astros do esporte. Consequentemente, frente a uma grande competição, o homem tenta superar obstáculos, vencer desafios e superar limites nunca antes conquistados. Com isso, surgiu o doping, melhor dizendo, renasceu, pois existia desde a antiguidade, tornando-se um mal que destrói carreiras, imagens, vidas, etc..

Na tentativa de coibir este malefício surgiram a WADA, o CMO, as Federações que foram delimitando seu espaço, desde as preocupações com a organização dos eventos até as normas para o completo desenvolvimento do esporte.

No direito brasileiro promulgaram-se decretos e leis tentando acompanhar o crescimento, mas duas fizeram a maior diferença. Lei Zico, de autoria do até então Secretário de Esportes, Artur Antunes Coimbra que trouxe normas gerais do Direito Desportivo, democratizando as relações concernentes aos dirigentes e atletas, promovendo condições adequadas para a profissionalização das inúmeras modalidades de prática no desporto nacional.

Mais tarde foi revogada pela Lei Pelé, do então Edson Arantes do Nascimento, que regulou o desporto e, apesar de ter sido bastante reformulada, ainda é a lei que se tem em vigência para tratar de assuntos ligados ao esporte.

Não foram poucas às vezes em que o tema doping ocupou lugar de destaque nas mídias, controvérsias e discussões nos tribunais esportivos nacionais e internacionais.

Nesse cenário, pouco a pouco os conflitos chegaram aos tribunais que devido à alta demanda cercada de escândalos fizeram com que os mecanismos inibidores adotassem tolerância zero para o doping.

Até 2015 o CMAD não falava sobre a responsabilidade do staff, ou seja, da responsabilidade dos dirigentes, médicos, treinadores, psicólogos, nutricionistas e todos aqueles que devem prestar cuidado e informação sobre o respeito e os riscos de utilização de substâncias proibidas no esporte, conforme agora disciplinado. Portanto, o referido código é hoje a regra-base de combate ao doping de todas as federações internacionais a ele vinculadas. O objetivo das mudanças CMAD foi alcançar mais diretamente o staff do atleta. A finalidade é que o staff tenha ciência de todas as questões relacionadas às regras de controle. Também há previsão de maior suporte às investigações.

Quando o doping ocorrer em eventos esportivos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, será organizada uma comissão para julgar os casos, mas sua competência será temporária, tendo eficácia apenas enquanto durar o evento.

Os atletas podem ser abordados até mesmo fora das competições desde que previamente avisados para ficarem disponíveis. Quando apresentar um resultado positivo, se não foi for solicitado pela WADA, será comunicado a Federação e o agente sofrerá penalidade que vão desde a advertência até o banimento daquela categoria de esporte. Nesses casos, inevitavelmente, os clubes poderão rescindir o contrato usando como fundamento a penalidade aplicada. Quando houver multa, esta será de responsabilidade do atleta caso não seja provado que houve responsabilidade objetiva por parte do staff.

Conclui-se assim que a responsabilidade do atleta é objetiva quando não for provado que o staff utilizou-se de meios coercitivos para obriga-lo a ingerir substâncias proibidas e frente às políticas internacionais da WADA, CMAD e Federações Internacionais, estas terão prevalência na decisão em relação às leis brasileiras.

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, Mariana; PARRÃO, Juliene Aglio O.O trabalho infantil e a formação dos atletas do futebol no Brasil. Toledo Prudente Centro Universitário.

Rev. Encontro de Iniciação Científica. ETIC, 2017. Disponível em:

<http://intertemas.toledoprudente.edu.br/revista/index.php/ETIC/article/download/646 4/6158> Acesso em: 21 abr. 2018.

ALLAN, Nasser Ahmad; SILVA, André Ricardo Lopes da. O abuso do poder de direção do empregador nos contratos de emprego de atleta de futebol. Revista

eletrônica [do] Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região. Disponível em: <

https://juslaboris.tst.jus.br/bitstream/handle/20.500.12178/94403/2014_allan_nasser_ abuso_poder.pdf?sequence=1> Acesso em: 1 mai. 2018.

ANDRADE, Julia. Direito desportivo no âmbito constitucional. Disponível em: https://andradejulia.jusbrasil.com.br/artigos/150630423/direito-desportivo-no-ambito- constitucional> Acesso em: 21 abr. 2018.

ANDREOTTI, Leonardo. O princípio da autonomia constitucional desportiva. Instituto Brasileiro de Direito Desportivo. Disponível em: < http://ibdd.com.br/o- principio-da-autonomia-constitucional-desportiva/> Acesso em: 22 abr. 2018. BAHIA. Tribunal de Justiça. Apelação, Número do Processo: 0516926-

30.2013.8.05.0001, Relator (a): Antônio Maron Agle Filho, Primeira Câmara Cível,

Publicado em: 18/08/2015. Disponível em: < https://tj- ba.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/363652441/apelacao-apl- 5169263020138050001> Acesso em: 10 mar. 2018.

BELMONTE, Alexandre Agra. Direito Desportivo, Justiça Desportiva e principais aspectos jurídico-trabalhistas da relação de trabalho do atleta profissional. Rev.

TRT-RJ. 1ª Região. Grandes Temas - Direito Desportivo: uma visão trabalhista.

Disponível em: <

<http://portal2.trtrio.gov.br:7777/pls/portal/docs/PAGE/GRPPORTALTRT/PAGINAPR INCIPAL/JURISPRUDENCIA_NOVA/REVISTAS%20TRT-

RJ/047/REVISTA%20TRIBUNAL%20REGIONAL%20%20DO%20TRABALHO%20D A%201%C2%AA%20REGI%C3%83O%20N%2047/DIREITO%20DESPORTIVO.PD F > Acesso em: 19 abr. 2018.

BOUDENS, Emile. CPI CBF/NIKE: textos e contexto III – Justiça Desportiva. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/a-camara/documentos-e-

pesquisa/estudos-e-notas-tecnicas/arquivos-pdf/pdf/200437.pdf> Acesso em: 21 abr. 2018.

BRASIL. Ministério do Esporte. Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem. Disponível em: http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/tdjad Acesso em: 28 mai. 2018.

BRASIL. Lei nº 6.251, de 8 de outubro de 1975. Institui normas gerais sobre desportos, e dá outras providências. Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/L6251.htm> Acesso em: em: 06 mar. 2018.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>

Acesso em: 06 mar. 2018.

BRASIL. Lei nº 8.672, de 6 de julho de 1993. Institui normas sobre desportos e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8672.htm> Acesso em: 06 mar. 2018. BRASIL. Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998. Institui normas gerais sobre o desporto e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9615consol.htm> Acesso em: 06 mar. 2018.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Política Nacional da Educação Física e

Desportos (PNED). Dispoível em: <

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002156.pdf> Acesso em: 06 mar. 2018.

BRASIL. Lei nº 9.165, de 24 de março de 1998. Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências. Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9615consol.htm> Acesso em: 1 mai. 2018. BRASIL. Decreto nº 7.894, de 8 de abril de 2013. Regulamenta a Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, que institui normas gerais sobre desporto. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/decreto/D7984.htm> Acesso em: 10 mai. 2018.

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. TST, AIRR - 160800-

54.2009.5.02.0018.Relator: Ministro José Roberto Freire Pimenta, 2ª Turma. Data de

Publicação: 22/05/2015. Disponível em: 9 mai. 2018.

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. ARR - 690-14.2010.5.04.0011. Relator: Ministro João Batista Britto Pereira, 5ª Turma. Data da Publicação: 19/12/2016. Disponível em: < http://aplicacao4.tst.jus.br/banjurcp/#/resultados/#resumo> Acesso em: 9 mai. 2018.

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. RR - 1177-45.2010.5.01.0341. Relator: Ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, 3ª turma. Data da Publicação: 06/02/2015. Disponível em: <

Acesso em: 10 mai. 2018.

CAMARGO, Guilherme Pessoa Franco de. Entidades maquiam vínculo para sonegar encargos. Revista Consultor Jurídico. Direito Desportivo, 2011. Disponível em: < https://www.conjur.com.br/2011-ago-17/entidades-forjam-desporto-amador-sonegar- encargos-trabalhistas> Acesso em: 22 abr. 2018.

CAVAZZOLA JÚNIOR, Cesar Augusto. Manual de direito desportivo. São Paulo: EDIPRO, 2014.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. CNJ serviço: quais são as atribuições da justiça desportiva. Disponível em: < http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/85117-cnj- servico-o-que-faz-a-justica-desportiva> Acesso em: 05 mar. 2018.

DICIONÁRIO AURÉLIO. Dicionário on line de Português. Disponível em: < https://www.dicio.com.br/aurelio-2/> Acesso em: 05 mar. 2018.

DICIONÁRIO HOUAISS. Dicionário on line de Português. Disponível em: < https://www.dicio.com.br/desporto/> Acesso em: 05 mar. 2018.

ESTEVES, Bruno Botti. A trajetória do esporte moderno: dos primórdios ao

fenômeno social. Rev. Digital. Buenos Aires. ano 19. n. 199. 2014. Disponível em: < http://www.efdeportes.com/efd199/a-trajetoria-do-esporte-moderno.htm> Acesso em: 16 mar. 2018.

GODOY, Letícia. O sistema nacional de esporte no Brasil: revelações e

possíveis delineamentos. 2013. 165 f. Dissertação (Tese de Doutorado em

Educação Física) - Universidade Federal do Paraná – UFPR. Paraná, 2013. Disponível em: <

http://www.pgedf.ufpr.br/downloads/TESES/2013/TESE%20Leticia%20Godoy.pdf> Acesso em: 09 mar. 2018.

KRIEGER, Marcílio. Alguns conceitos para o estudo do direito desportivo brasileiro.

Rev. Digital Buenos Aires. ano 8, n. 54, 2002. Disponível em: <

http://www.efdeportes.com/efd54/direito.htm> Acesso em: 16 abr. 2018.

KOLLER, Carlos Eduardo; ANDRETTA, Giulliano Silveira. A transformação do jogador de futebol em marca e o contrato de passe no ordenamento jurídico brasileiro. Disponivel

em: http://revistas.unibrasil.com.br/cadernosdireito/index.php/direito/article/download /867/823> Acesso em: 1 mai. 2018.

LORENZO, Marina Carvalho de. Análise das práticas de participação em

conselhos deliberativos de política: o caso do Conselho Nacional do Esporte.

2011. 120 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://repositorio.unb.br/handle/10482/6784> Acesso em: 16 abr. 2018.

LEITÃO, Edio. O princípio da isonomia e as cláusulas indenizatória e

compensatória desportivas. Instituto Brasileiro de Direito Desportivo. 2012.

Disponível em: < http://ibdd.com.br/o-principio-da-isonomia-e-as-clausulas- indenizatoria-e-compensatoria-desportivas/> Acesso em: 2 mai. 2018.

MEDAUAR, Caio; DELBIN, Gustavo Normanton; OLIVEIRA, Leonardo Andreotti Paulo de; OTTONI, Lucas Thadeu de Aguiar. Direito desportivo. Belo Horizonte: Arraes, 2014.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.

MELO FILHO, Álvaro. Da autonomia desportiva no contexto constitucional. Revista

do Curso de Mestrado em Direito da UFC. 2010. Disponível em: <

http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/12330/1/2010_art_amelofilho.pdf> Acesso em:

Documentos relacionados