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PRÁTICA PROFISSIONAL DA ARQUITETURA E DO URBANISMO LTDA.

No documento FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO (páginas 37-42)

Exemplo: Conjunto residencial com 5 blocos de apartamentos, contendo cada

PRÁTICA PROFISSIONAL DA ARQUITETURA E DO URBANISMO LTDA.

Pelo instrumento particular que entre si fazem (NOME COMPLETO), brasileira, solteira,

arquiteta, registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do

Distrito Federal sob o número ******/D-DF, nascida aos ** de março de 1997, filha de (NOMES COMPLETOS DOS PAIS), residente e domiciliada em (ENDEREÇO COMPLETO), portadora da carteira de identidade número *******/(ÓRGÃO DE EXPEDIÇÃO), expedida em (DATA DE EXPEDIÇÃO) e do CPF número *** *** ***-**, e (NOME COMPLETO), brasileira, solteira, arquiteta, registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Distrito Federal sob o número ******/D-DF, nascida aos ** de março de 1997, filha de (NOMES COMPLETOS DOS PAIS), residente e domiciliada em (ENDEREÇO COMPLETO), portadora da carteira de identidade número *******/(ÓRGÃO DE EXPEDIÇÃO), expedida em (DATA DE EXPEDIÇÃO) e do CPF número *** *** ***-**, resolvem de comum acordo constituir uma sociedade por cotas de responsabilidade limitada, de acordo com o Decreto número 3.708, de janeiro de 1919, mediante s cláusulas e condições seguintes5:

CLAÚSULA PRIMEIRA - A sociedade ora contratada girará sob a denominação social de

PRÁTICA PROFISSIONAL LTDA, com sede em (ENDEREÇO COMERCIAL COMPLETO

DA SEDE), podendo abrir filiais em qualquer parte do território nacional, mediante alteração contratual6.

CLÁUSULA SEGUNDA - O prazo de duração da sociedade é por tempo indeterminado, e o início de suas atividades será na data de (DATA DEFINIDA PARA O INÍCIO DAS ATIVIDADES)7.

5 A sociedade é formada por duas arquitetas, e cumpre plenamente o Artigo 5º da Lei 5.194 / 66: a maioria dos profissionais na direção da sociedade é feita por profissionais habilitados, arquitetos. A sociedade poderia utilizar até mesmo a palavra “ARQUITETOS”, pois é composta exclusivamente por profissionais arquitetos (Art. 4º da citada Lei). Deve-se chamar a atenção para o fato de os CREAs aceitarem o uso da palavra ARQUITETURA quando há dois sócios e um deles não é arquiteto, mas na seguinte "condição” (pois não é princípio normatizado em nenhum lugar): caso hja cláusula que imponha claramente o poder gerencial e acionário majoritário – se não exclusivo – do profissional.

6 Observa-se que esta é uma cláusula - como outras que podem ser engenhosamente elaboradas - que permite “flexibilidade de crescimento” para a firma, sem que seja necessária mudança em seu contrato social.

7 As Sociedades de Cotas de Responsabilidade Limitada podem ser constituídas por tempo determinado, podendo ainda estar ou não associadas a objetivos específicos (com o que se consumaria a sociedade)

CLÁUSULA TERCEIRA - O objetivo social da empresa será de: (CITE SUMARIAMENTE AS ATIVIDADES PRETENDIDAS PELA EMPRESA, DE FORMA A ESTAREM PERFEITAMENTE DE ACORDO COM AS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DA ARQUITETURA - QUANDO DE UMA SOCIEDADE FORMADA SOMENTE POR ARQUITETOS [OU AS ATRIBUIÇÕES DA ENGENHARIA, POR MODALIDADES DE ENGENHEIROS QUE PARTICIPAM DA SOCIEDADE]) 8

8 EXEMPLOS DESSAS CITAÇÕES SÃO:

“DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS, PLANEJAMENTO, PROJETO E ESPECIFICAÇÃO DE EDIFICAÇÕES, PAISAGISMO, E ARQUITETURA DE INTERIORES (E PLANEJAMENTO FÍSICO, LOCAL, URBANO E REGIONAL, E AINDA COM RELAÇÃO A CONJUNTOS ARQUITETÔNICOS E MONUMENTOS)”;

“ASSISTÊNCIA TÉCNICA, ASSESSORIA E CONSULTORIA”; “SUPERVISÃO, COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO TÉCNICA”; “ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA”; “DIREÇÃO DE OBRA E SERVIÇO TÉCNICO”;

“VISTORIA, PERÍCIA, AVALIAÇÃO, ARBITRAMENTO, LAUDO, PARECER TÉCNICO”; “ENSINO, PESQUISA, ANÁLISE, EXPERIMENTAÇÃO, ENSAIO E DIVULGAÇÃO TÉCNICA”; “ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO”;

“PADRONIZAÇÃO, MENSURAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE”; “FISCALIZAÇÃO DE OBRA E SERVIÇO TÉCNICO”;

“PRODUÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA”; “CONDUÇÃO DE TRABALHO TÉCNICO”;

“CONDUÇÃO DE EQUIPE DE INSTALAÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO, REPARO OU MANUTENÇÃO”;

“EXECUÇÃO DE INSTALAÇÃO, MONTAGEM E REPARO”;

“OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO E INSTALAÇÃO”; “EXECUÇÃO DE DESENHO TÉCNICO".

Essas palavras somente podem ser utilizadas por Arquitetos habilitados: resultam da combinação das “atividades” com as “palavras-chave” dos Artigos 1º e 2º da Resolução 218 / 73. Observe-se que os Engenheiros Civis

compartilham com os Arquitetos a palavra-chave “Edificações”.

Caso seja conveniente, cada “atividade da firma” pode ser qualificada de forma ainda mais específica, com referência a edificações, interiores, jardins, conjuntos arquitetônicos, etc.

Atenção para o fato de que não há a necessidade de todos os sócios serem profissionais habilitados: caso a firma for formada exclusivamente de profissionais que possuam o mesmo título, sua denominação poderá conter a palavra ARQUITETO (ou ENGENHEIRO, ou AGRONÔMO, conforme o caso) - Art. 4º da Lei 5.194 / 66; caso a firma seja composta majoritariamente de profissionais habilitados, sua denominação poderá conter a palavra ARQUITETURA (ou ENGENHARIA, ou AGRONOMIA, conforme o caso) - Art. 5º da Lei 5.194 / 66.

Atenção para o fato de que a firma pode não ter um só sócio que seja profissional habilitado, e apresentar em

seu contrato social atividades privativas de profissional habilitado - mas isso somente pode ocorrer se a firma

manter permanentemente como seu empregado pelo menos um profissional habilitado para o desempenho da[s] atividade[s] assinalada[s] no contrato social. Evidentemente que, no caso de dispensa do profissional, essa firma comandada por “não-habilitados” deve contratar simultaneamente outro profissional da mesma habilitação, comunicando imediatamente ao CREA a substituição do profissional por outro. Esse profissional é o

RESPONSÁVEL TÉCNICO por essas atividades privativas. E essa firma não pode, de forma alguma, ter as

palavras ARQUITETO ou ARQUITETURA em sua denominação.

Geralmente os contratos sociais têm “sobriedade” e são realistas, objetivos, quanto ao conjunto de ramos de atividades que desenvolverá [é rara a inclusão de tantas atividades quantas as citadas acima]. Mas como se trata de atribuições profissionais, deve-se poderar com cuidado o conjunto de atividades a serem efetivamente desenvolvidas. Diz-se: “o que abunda não prejudica”, mas também se diz “a virtude está no meio”, e a dicriminação das atividades da firma deve considerar seu “projeto”, sua evolução - e o “próximo contrato social”, que virá num momento de mudança, de transformação do horizonte de trabalho da própria firma. Além disso, é normal que a firma venha a progressivamente incluir novas atividades - ou mesmo excluir atividades, no caso da

mudança de sócios e do perfil de habilitação profissional dos novos sócios, em certos casos. Há quem sugira

CLÁUSULA QUARTA - O capital social é de (ESPECIFIQUE O VALOR, EM MOEDA CORRENTE, NUMERICA E LITERALMENTE, DO CAPITAL SOCIAL, INFORMANDO- SE DOS VALORES MÍNIMOS NECESSÁRIOS PARA QUE A SOCIEDADE POSSA PARTICIPAR DE LICITAÇÕES - SE DESEJAR TAMBÉM ATUAR ATRAVÉS DE CONTRATOS COM ÓRGÃOS PÚBLICOS - OU PARA OBTER FINANCIAMENTOS; O CAPITAL SOCIAL É, EM ESPECIAL, A GARANTIA DE RESSARCIMENTO PELA EMPRESA DE SUAS DÍVIDAS / INDENIZAÇÕES, E É ESPECIFICADO EM “COTAS”),

divididos em (NÚMERO DE COTAS, NUMERICA E LITERALMENTE) cotas no valor de

(ESPECIFIQUE O VALOR DA COTA INDIVIDUAL, NUMERICA E LITERALMENTE)

cada uma e distribuídas entre os sócios da seguinte forma: A - (NOME COMPLETO DO

PRIMEIRO PROFISSIONAL), com (NÚMERO DE COTAS DO PRIMEIRO PROFISSIONAL), no total de (VALOR TOTAL DO NÚMERO DE COTAS DO PRIMEIRO PROFISSIONAL VEZES O VALOR DA COTA INDIVIDUAL, NUMERICA E LITERALMENTE); B - (NOME COMPLETO DO SEGUNDO / ENÉSIMO PROFISSIONAL), com (NÚMERO DE COTAS DO SEGUNDO / ENÉSIMO PROFISSIONAL), no total de (VALOR TOTAL DO NÚMERO DE COTAS DO SEGUNDO / ENÉSIMO PROFISSIONAL VEZES O VALOR DA COTA INDIVIDUAL, NUMERICA E LITERALMENTE), num total global de (SOMA DOS VALORES ACUMULADOS DE TODOS OS PROFISSIONAIS, QUE É O CAPITAL SOCIAL DA SOCIEDADE POR COTAS DE RESPONSABILIDADE LIMITADA)9.

§ 1º - O capital social foi integralizado totamente nesse ato em moeda corrente do país10. § 2º - A responsabilidade dos sócios é limitada à importância total do capital social11

CLAÚSULA QUINTA - A gerência, administração e o uso da denominação social ficará a cargo de ambos os sócios, que assinarão todo e qualquer documento de interesse da sociedade em conjunto ou separadamente12, inclusive as movimentações bancárias, ficando-lhes

explicitação do que a firma pretende realizar, atividade por atividade pode ser exigida pelas Juntas Comerciais onde se vai fazer o registro do contrato social.

A citação das “palavras [atividades] exclusivas” dos profissionais habilitados de modo algum elimina a inclusão

de atividades genéricas, comuns a toda e qualquer atividade comercial, tais como: comércio e representações;

comercialização de equipamentos; etc.

Cuidado, contudo, para não misturar as coisas [há firmas de profissionais que se assemelham a mistos de supermercados, construtoras, importadoras, companhias de taxi e sociedades filantrópicas, tudo junto]). 9 O capital social não é “depositado em banco” - embora seja estranho, frente às práticas vigentes, cogitar de “depositar o capital social em banco’. Esse capital é garantia de ressarcimento dos compromissos da firma perante a sociedade, e esclarece a proporção em que a sua propriedade é repartida entre os sócios. O capital social deve se

referir a recursos reais que a firma deve poder levantar “a qualquer momento”, esses recursos devem poder se converter em forma de pagamento, em determinadas circunstâncias, deve existir. Observe-se ainda que bens

imóveis podem ser incluídos como parte da contribuição de cada sócio para o capital social. 10MAS PODERIA CONTER BENS IMÓVEIS.

11CHEGAMOS AO PONTO: ESSA EXPLICITAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA RESSALVAR AS PESSOAS JURÍDICAS DOS SÓCIOS E SEU PATRIMÔNIO, EM CASOS DE INDENIZAÇÕES E DÍVIDAS; POR ISSO A SOCIEDADE É DE COTAS “DE RESPONSABILIDADE LIMITADA”.

12 Pode haver cláusulas (ou parágrafos desta cláusula em discussão) que determinem responsabilidades específicas de responsabilidade e de representação referente a distintos atos praticados por distintos sócios em nome da firma. Para uma firma com mais de três sócios pode haver inconvenientes em cláusulas que imponham que os

documentos de movimentação bancária somente teriam validade com a assinatura de todos os sócios: se algum deles decidir não assinar, ou viajar, ou tiver outro impedimento, a firma para. Para que a firma se veja “desburocratizada”, propõe-se que os documentos de seu interesse possam ser assinados por qualquer um dos

abonos e atos semelhantes .

CLÁUSULA SEXTA - Os sócios gerentes farão uma retirada mensal a título de pró-labore seguindo a legislação do Imposto de Renda em vigor, que será lançada a débito da conta “despesas gerais da sociedade” ou qualquer outra subsidiária14.

CLÁUSULA SÉTIMA - Os lucros ou prejuízos verificados em balanços levantados em 31 de dezembro de cada ano, ou em qualquer época extraordinariamente, serão distribuídos ou suportados pelos sócios na proporção de sua cotas de capital social15.

CLÁUSULA OITAVA - Em caso de falecimento, interdição16, retirada ou inabilitação de um dos sócios, a sociedade não se dissolverá, devendo o sócio remanescente proceder a um balanço geral extraordinário na sociedade no prazo de 30 (trinta) dias após o evento, cujos haveres

sócios (separadamente), assim como em conjunto. Como o contrato social fica também depositado no banco onde a

firma tem conta, todas essas regras auto-impostas serão cumpridas rigorosamente pela instituição financeira. Também se deve considerar que cláusula desse tipo radica o modelo de organização da firma (que deve ser, a princípio, simplificada), podendo ser criada, por exemplo uma “diretoria técnica” e uma diretoria administrativa”, atribuídas a sócios distintos e com atribuições distintas - embora esse formato seja mais adequado a sociedades de maior complexidade.

No caso de firma que seja de propriedade de pessoas não-habilitadas e que possua em seu contrato social

atividades privativas de profissionais habilitados, é recomendável a explicitação de cláusula ou parágrafo etc, que atribua poderes ao Responsável Técnico da firma pela assinatura, nessa condição de RT, dos documentos técnicos (projetos, avaliações, orçamentos, etc). Na maioria dos casos esse tipo de cláusula é “subentendida”, dado que somente o RT da firma pode assinar tais documentos - mas é uma respeitosa exigência que pode ser feita pelas entidades e pelos profissionais que participem de tais formações.

13 Isso busca impedir determinadas “imprudências”, endividamentos etc. Podem existir cláusulas de interdição dos atos de qualquer sócio que descumpra cláusulas específicas, que disponham sobre atos que possam comprometer a credibilidade da sociedade ou o patrimônio da sociedade, a confiança mútua entre os sócios etc.

14 Essa é a sua remuneração. A exigência relativa ao Iimposto de Renda diz respeito ao cálculo sistemático do imposto devido e seu recolhimento a cada retirada. Isso exige que a firma tenha um contador e um regime de contabilidade sistematizado - ou o caos estará próximo, ainda no primeiro ano de trabalho ! A forma de “repartir” os pro-labores pode ser instituída com base nos próprios contratos de trabalho que a firma celebre, ou ainda em cláusula / parágrafo que institua a “celebração” formal, ainda que “interna à firma” do acordo de repartição da remuneração entre os sócios a cada contrato de trabalho. Também se pode estabelecer retiradas em proporções derivadas da proporcionalidade entre o número de cotas detidas por cada sócio. Um pouco de formalidade contribui decisivamente para eliminar quaisquer dúvidas.

15 Por isso a maioria das Sociedades por Cotas de Responsabilidade Limitada formada por profissionais apresenta conjuntos iguais de cotas entre os seus sócios, para que todos respondam em condições de igualdade.

Evidentemente, pode ocorrer da “venda de cotas” para a inclusão formal de novos sócios ou para a transferência de cotas entre os sócios pré-existentes. Observa-se que não é “obrigatório” que o número de cotas entre cada sócio seja igual - sobretudo nos casos em que um dos sócios efetivamente empenhe maior volume de recursos na sociedade. Observa-se que, quando determinados investimentos são assumidos por um determinado sócio, num certo momento, e não pela firma (por exemplo, o sócio comprou novos computadores com recursos próprios e os instala para uso da firma ou “pessoal”, na firma), esse seu “capital pessoal” deve ser discriminado em separado - com a reformulação de seu número de cotas, no contrato social, ou mediante comunicação particular, interna), com a ciência do(s) sócio(s). Evita confusões, amnésia etc.

16 A interdição se dá em casos previsto pelo Código Civil - provocada por insanidade mental, prodigalidade etc, ou mesmo em situaçòes que podem ser previstas pelo próprio contrato social. A inabilitação tem um sentido especial para a prática profissional, no caso de sociedade entre profissionais habilitados em que um deles tem seu registro suspenso por prazo insuportável para firma, ou no caso extremo de seu registro profissional ser cassado. O profissional suspenso ou cassado pode continuar como sócio, mas não pode exercer a profissão provisoria

(suspensão) ou definitivamente (cassação), nem a firma pode manter, se for o caso, em sua denominação a palavra ARQUITETO e/ou ENGENHEIRO e/ou AGRÔNOMO, além de outras possibilidades associadas à inabilitação.

sócio falecido .

CÁUSULA NONA - Os sócios não poderão ceder em todo ou em partes as suas cotas de capital social a terceiros sem o expresso consentimento do outro sócio, a quem cabe o direito de preferência18.

CÁUSULA DÉCIMA - Os sócios, de comum acordo, elegem o Foro de Brasília, Distrito Federal, para dirimir quaisquer dúvidas ou casos omissos neste instrumento, com expressa renúncia a qualquer outro19.

17 Esse tipo de disposição mais uma vez alerta para a distribuição de cotas e vantagens entre os sócios. Vale o que

está escrito - a não ser que seja flagrantemente ilegal -, e os sócios devem poder dispor de recursos reais para fazer

frente à retirada, falecimento, interdição, inabilitação de outro sócio.

18 Essa “cessão” pode vir a ser forma de doação (é comum em “empresas familiares”) ou de venda. Essa cáusula assegura aos demais sócios o direito de preferência nessa “cessão”: a oferta deve ser feita primeiramente aos demais sócios, que devem aceitar ou não, em prazo fixado e hábil. Isso, na prática corresponde também à formalização da concordância dos sócios com respeito ao ingresso de novos sócios.

19 Essa é uma cáusula obrigatória, e diz respeito ao modo de máxima formalidade para a resolução de impasses ou encaminhamentos judiciais de maior gravidade relativos à sociedade.

PARTE 4

INSTRUMENTOS DA PRÁTICA PROFISSIONAL

No documento FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO (páginas 37-42)

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