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A sustentabilidade está se tornando cada vez mais importante e essencial para a preservação do meio ambiente. Aeroportos de todo o mundo hoje não se preocupam somente com sua funcionalidade e conforto dos viajantes, mas também têm buscado soluções para reduzir ao máximo o seu impacto ambiental.

Planejamento de aeroportos ecologicamente corretos, sistemas de gerenciamento ambiental, gerenciamento de ruído de aeronaves, gerenciamento de qualidade do ar, gerenciamento de recursos hídricos, conservação de energia, gerenciamento de resíduos, planejamento do uso da terra, preservação da biodiversidade e a prevenção de grandes riscos, são algumas das principais ferramentas.

Aeroportos em todo o mundo vem se tornando referência mundiais em sustentabilidade. As iniciativas vão além da economia de energia e água. De materiais de construção verdes a programas de reciclagem, painéis solares e turbinas eólicas para energia, jardins de cobertura, reciclagem de águas residuais, veículos da frota verde, estações de carregamento de veículos elétricos e programas de poluição sonora, entre outras ações, são alguns dos exemplos seguidos como investimento em tecnologias verdes e ações sustentáveis em aeroportos.

No Brasil a prática de sustentabilidade adotada aos serviços aéreos, tem ganhado grande relevância em suas práticas. Reuso da água, coleta seletiva, energia movida a gás natural e sistema de iluminação mais econômico são algumas apostas sustentáveis implantadas pelos aeroportos brasileiros nos últimos anos.

Tendo como premissa a necessidade de fornecer o tratamento adequado aos resíduos sólidos gerados nos Aeroportos, em consonância com a legislação vigente e visando as melhores práticas de gestão ambiental, a INFRAERO vem empregando diferentes ações e projetos em seu Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Um exemplo é o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) do Aeroporto Internacional de Navegantes – Ministro Victor Konder. (INFRAERO, 2018).

Através da elaboração ou atualização dos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), aeroportos já implementaram ou estão melhorando projetos importantes de sustentabilidade. Outro exemplo é o aeroporto Santos Dumont que pratica o reuso da água da chuva.

Conforme a Secretaria de Aviação Civil: O telhado do terminal Santos Dumont, por exemplo, é um imenso coletor de água com quase 10 mil metros quadrados e com capacidade de 1 milhão de litros de água da chuva, quantidade suficiente para suprir a demanda dos banheiros do aeroporto durante 37 dias. São 53 mil litros por dia. Essa economia equivale ao abastecimento diário de, por exemplo, 440 famílias com consumo médio de 120 litros de água cada uma. (SECRETARIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, 2017).

O Aeroporto Internacional de Florianópolis recebeu o título de Aeroporto Verde, concedido pela Airports Council International da América Latina e Caribe (ACI-LAC), devido ao programa de gerenciamento de resíduos, implantado pela Floripa Airport, concessionária do aeroporto de Florianópolis. Quando a Floripa Airport assumiu o aeroporto de Florianópolis, em janeiro de 2018, praticamente não havia um programa de gestão do lixo. Em março daquele ano, a concessionária iniciou o projeto de gerenciamento de resíduos. No primeiro mês, a concessionária já conseguiu desviar do aterro sanitário 22% do lixo gerado.

Atualmente, o índice passa de 60%. (SECRETARIA NACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL, 2019).

O projeto começou com a separação dos resíduos recicláveis do não-recicláveis e orgânicos. Após colocar em prática o correto processo de separação, a Floripa Airport passou a encaminhar para compostagem a fração orgânica. Numa terceira etapa, iniciada em julho deste ano, a concessionária tornou-se parceira de uma fábrica de cimento, que por meio de tecnologia avançada, transforma o lixo até então não-reciclável em energia – o processo é chamado de coprocessamento. Há ainda parcerias com outras empresas para reuso de materiais recicláveis, como o isopor que vira rodapé em uma empresa de Santa Catarina, contribuindo assim para a chamada economia circular. (SECRETARIA NACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL, 2019).

Outro destaque cabe ao Salvador Bahia Airport, o terminal concedido a VINCI Airports pelo programa de concessões do Governo do Brasil, através do Ministério da Infraestrutura, foi destaque na edição 2019 do “ACI-LAC Green Airport Recognition”, devido a suas ações sustentáveis, tais como: a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), o trabalho de eficiência energética e o gerenciamento do risco da fauna desenvolvidos no Aeroporto da capital baiana. (SECRETARIA NACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL, 2019).

A Secretaria de Aviação da Presidência da República, juntamente com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Infraero, tem reforçado a aplicação de projetos sustentáveis por parte dos terminais e companhias aéreas no País. Em parceria com a Anac, a Secretaria está reformulando o Plano de Ação para a redução das emissões de gases de efeito estufa da aviação civil brasileira. No documento, há estudos que medem o nível dos gases emitidos pelo setor e as medidas que devem ser implementadas para diminuir esses danos ao meio ambiente.

Segundo a Organização Internacional de Aviação Civil (OACI), o trabalho dos aeroportos é atualmente focado nos serviços cada vez mais ecologicamente corretos e economicamente viáveis. Uma das suas recentes abordagens sobre o assunto foi o Seminário da ICAO sobre Aeroportos Verdes (2019), o fórum foi organizado para permitir que os Estados Membros da ICAO e as partes interessadas da indústria trocassem ideias sobre os mais recentes avanços tecnológicos, operacionais e políticos com enfoque ambiental que permitisse ajudar os esforços contínuos dos aeroportos em todo o mundo para diminuir as emissões de gases de efeito estufa e assegurar operações mais sustentáveis.

Famosa por ser uma das cidades que mais inova em termos de tecnologias sustentáveis no mundo, São Francisco, nos EUA, não poderia ficar atrás quando o assunto é modernização

de aeroportos. Até 2020, o aeroporto planeja ser neutro em emissões de carbono. As principais alterações ocorreram no segundo terminal, o T2, o que fez render o selo do U.S. Green Building Council’s Leadership in Energy and Environmental Design, mais conhecido como certificação LEED. (ECYCLE, 2015).

O aeroporto de Incheon, na Coreia do Sul, é o maior exemplo de empreendimento sustentável. O complexo já utiliza sistemas ambientalmente corretos, como um teto de vidro gigantesco que garante iluminação natural durante o dia, ar condicionado de alta eficiência com baixo nível de emissões de carbono e eletricidade proveniente de placas fotovoltaicas. (BLOGAEC, 2013).

Vários aeroportos norte-americanos adotaram recursos para reduzir o seu impacto no meio ambiente. O terminal B do aeroporto de Sacramento (Califórnia), por exemplo, foi projetado para ser eficiente ao máximo, usando o mínimo de energia elétrica possível. Para manter uma temperatura amena, foi construído um teto que reflete o calor e foram colocados vidros que permitem a entrada de luz solar. O terminal também possui uma planta de cogeração utilizando gás natural para gerar energia. (BLOGMUNDI, 2012).

A qualidade do ar é uma consideração importante e é o foco principal no aeroporto de Zurique. As emissões de todas as fontes relacionadas ao aeroporto foram calculadas para vários poluentes desde 1991. As dispersões realísticas de concentração são calculadas com o software de computador de ponta (por exemplo, LASPORT). Isso também ajuda a avaliar a contribuição do aeroporto para as concentrações totais. Além disso, a qualidade do ar na região, em particular óxidos de nitrogênio, mas também material particulado e ozônio, é medida pelo Escritório de Resíduos, Água, Energia e Ar do cantão de Zurique. Isso mostra que a concentração de poluição não é maior do que em outras áreas urbanas da Suíça. (ZURICH AIRPORT, Environmental management, 2019).

Para melhorar ainda mais a qualidade do ar, várias medidas estão sendo implementadas por todos os parceiros do aeroporto. Seu objetivo é evitar e reduzir as emissões das operações de voo, manuseio, infraestrutura e tráfego terrestre. Os encargos de emissão de aeronaves, introduzidos em 1997, sistemas fixos de energia no solo, modernas usinas de aquecimento e iniciativas de transporte público são essenciais para alcançar esse objetivo. O aeroporto de Zurique é considerado um líder europeu nesse aspecto ambiental. (ZURICH AIRPORT, Environmental management, 2019).

O aeroporto de Detroit, também nos Estados Unidos, é um exemplo de aeroporto que conseguiu reduzir a emissão de gás carbônico, com soluções fáceis como não usar caminhões no abastecimento das aeronaves e sim mangueiras fixas. O design do aeroporto também

permite que as aeronaves sigam um caminho mais eficiente da pista para portão. (BLOGMUNDI, 2012).

Em 2015, o Aeroporto Internacional Cochin, em Querala, na Índia, começou a ser movido 100% a energia solar. De acordo com comunicado emitido pela empresa responsável pelo aeroporto, nos próximos 25 anos, o local vai poupar a emissão de 300 mil toneladas de carbono na atmosfera. Isso corresponde ao plantio de três milhões de árvores. A área de 180 mil metros quadrados é composta por 46.000 painéis solares, capazes de gerar 12 megawatts de potência. Este montante é o suficiente para abastecer todas as funções operacionais do local. O aeroporto indiano não é pioneiro no uso de placas fotovoltaicas, mas ainda de acordo com o comunicado, é o primeiro internacional do mundo a funcionar apenas com energia solar. O processo sustentável do local teve início em 2013, quando as placas foram instaladas no telhado dos terminais. (PENSAMENTO VERDE, 2015).

Aeroportos de todo o mundo hoje não se preocupam somente com sua funcionalidade e conforto dos viajantes, mas também estão focados em reduzir o impacto ambiental que causam. Foi possível observar que existe uma grande variedade de projetos, pesquisas e investimentos na área ambiental por parte dos aeroportos, muitas empresas demonstram a criatividade e evolução de seu trabalho para a diminuição dos impactos ao meio ambiente, porém há muito ainda a ser feito, caso projetos de sustentabilidade não sejam desenvolvidos e implementados, o potencial de poluição pode ter um crescimento se comparado com próprio potencial de crescimento da aviação.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A evolução dos transportes na era da globalização, permitiu uma maior integração internacional, bem como o crescimento da dinâmica econômica mundial. Fundamentalmente, esse avanço se deve em sua maior parte ao transporte aéreo. Os aeroportos, cada vez mais representativos, contribuem significativamente para a economia e para a sociedade onde estão inseridos. Sua gestão, representa um grande desafio para que o desenvolvimento sustentável não interfira na eficiência operacional. Para tanto, é exigível que os gestores da aviação estejam cada vez mais capacitados e preparados, de modo a permitir o desenvolvimento com sustentabilidade, atuando no planejamento e ações visando resultados a médio e longo prazo.

Sempre que um sistema de valor está ameaçado de alguma forma, esteja em declínio ou corra risco de não ser mantido, surgem as preocupações com a sustentabilidade. Essas por sua vez, visam o crescimento econômico, a redução dos impactos ambientais e o progresso social consistente, verificando as necessidades das comunidades circunvizinhas.

Com a alta na demanda e, a perspectiva de um crescimento cada vez mais acentuado da aviação como um todo, cresce também o compromisso de minimizar os efeitos ambientais do transporte aéreo. A forma atual da aviação, dificulta um pouco a promoção da sustentabilidade em curto prazo. Porém muito ainda pode ser feito para mudar esse panorama e reduzir consideravelmente os impactos, sem que isso signifique prejuízos na eficiência das operações.

O surgimento de novas normas e regras, é um passo muito importante para alcançar esses objetivos. Porém, a conscientização daqueles que fazem a aviação acontecer, seja de longe a ferramenta que trará os resultados mais expressivos. Por isso, a proposta de debates sobre o assunto em áreas de formação é de extrema grandeza, além da interação cada vez mais refinada entre os setores, promovendo uma aviação mais justa e harmônica com o meio onde opera. A pesquisa pavimentou o caminho para a busca de alternativas tecnológicas assim como, a conscientização dos usuários e promotores da aviação. O tema proteção ambiental deve fazer parte da cultura do setor aéreo e precisa ser cada vez mais discutido e praticado.

Constatou-se com a pesquisa, as alternativas que estão sendo apresentadas pelos membros do setor aéreo, voltadas aos investimentos em soluções autossustentáveis. O estudo, contribuiu para constatar que existe uma latente preocupação com fatores que afetam o meio ambiente, e que, esses constituem-se elementos importantes na aviação. Sob a vista das experiencias descritas e, a comparação de práticas sustentáveis entre a realidade nacional e

internacional, evidenciam um alinhamento global. Permanecem, porém, como os desafios principais, a redução da poluição sonora, a emissão de gases, a conservação dos solos e o uso dos recursos hídricos e o ruído.

Através deste trabalho, foi possível avaliar de forma geral a questão ambiental em aeroportos e discutir as principais medidas mitigadoras associadas à sua operacionalidade. Sobre as soluções sugeridas, foi observada a necessidade de elaboração de diagnósticos periódicos, atividades de monitoramento bem como, planos e programas para o gerenciamento dos aspectos ambientais, tais como Inventário de Emissões, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais e Plano de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

É nítido que o setor demonstra ter uma real preocupação com o tema, pois investe cada vez mais em pesquisas e no desenvolvimento de alternativas limpas, para promover uma aviação que reduza de forma considerável, os impactos ao meio ambiente. Espera-se que com este estudo, seja despertado o interesse dos personagens envolvidos, para que as pesquisas sejam aprofundadas e contribuam para a edificação de melhores ações. Portanto, conclui-se que as atividades aeroportuárias, podem e devem ser idealmente controladas e gerenciadas, com ações preventivas e sustentáveis, de modo a prevenir, reduzir e mitigar a degradação da qualidade ambiental local.

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