• Nenhum resultado encontrado

PARTE II – Casos de Estudo

4. Um caso prático

Quando cheguei ao LMPQF – Sucursal do Porto, o armazenamento das especialidades farmacêuticas estava de acordo com critérios que conjugavam a classificação quanto à dispensa, a via de administração, a forma farmacêutica e a ordem alfabética do nome de marca. No caso dos medicamentos em forma farmacêutica sólida para administração oral e sujeitos a receita médica, separavam-se os medicamentos genéricos das restantes especialidades.

No entanto, considerando:

- O conceito de medicamento genérico;

- A revisão e criação periódica de grupos homogéneos;

- As alterações trimestrais nos preços de referência e respetivas consequências na reordenação nos cinco preços mais baixos dentro de cada grupo homogéneo;

- A obrigatoriedade de ter disponível para dispensa três dos cinco medicamentos mais baratos dentro de cada grupo homogéneo;

- A prescrição por DCI e a possibilidade do utente, informado, optar por um dos medicamentos dentro do GH prescrito;

- A necessidade de aumentar a eficiência da gestão das existências;

- A necessidade de criar uma pressão positiva para a formação contínua de todos os colaboradores;

- A necessidade de reduzir ao mínimo os erros de aviamento e garantir o cumprimento da prescrição;

- A importância que todos estes conceitos têm na gestão de uma farmácia.

Aquando do meu estágio foi feita uma reorganização para se inovar um novo conceito de armazenamento: separação por grupos, subgrupos, classes e subclasses, tendo por base o Prontuário Terapêutico 11, de 2013. Assim, foi realizada uma segregação por grupo farmacoterapêutico, indo dos medicamentos anti-infeciosos às vacinas e imunoglobulinas, respetivamente [87]. A título de exemplo, no primeiro grupo

- 38 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

dos anti-infeciosos, dividiu-se em antibacterianos, antifúngicos, antivíricos e antiparasitários. Em cada subgrupo fez-se a divisão por ordem alfabética de DCI.

Apesar de no início ter sido um pouco confuso, devido ao hábito da arrumação anterior, este tipo de organização mostrou ser muito positivo, na medida em que facilita quando é feita a dispensa da medicação e, além disso, uma vez que os grupos homogéneos se encontram juntos, é mais fácil ter uma noção dos medicamentos que existem com o mesmo princípio ativo.

5. Conclusão do Caso de Estudo

A política do medicamento que tem vindo a ser desenvolvida assentou, numa primeira fase, no incremento do mercado de genéricos e na comparticipação do Estado no preço dos medicamentos através de um sistema de preços de referência. A execução da referida política, por implicar uma profunda reforma ao nível da prescrição e dispensa de medicamentos e da própria cultura dos agentes e parceiros do setor e dos utentes, teve, naturalmente, de ser faseada e progressiva, visando a maximização dos resultados.

Esta vaga de alterações legislativas na área da saúde atingiu significativamente a farmácia enquanto local de prestação de cuidados de saúde, tornando indispensável a renovação periódica de conhecimentos dos farmacêuticos após a formação universitária como forma de os manter a par das exigências de gestão técnico- administrativa, em prol da saúde das populações e da sobrevivência económica das farmácias, ao mesmo tempo que fomentou um elevado nível de competência por parte dos farmacêuticos em atividade.

A gestão assume um papel crucial em qualquer atividade comercial, exacerbada nos tempos difíceis que vivemos hoje em dia. Atualmente gerir uma farmácia tornou-se um grande desafio, tanto na vertente comercial, essencial à sua sobrevivência, como pela ética e utilidade pública que lhe está associada. Assim, os farmacêuticos além de poderem desempenhar um papel muito relevante na saúde do cidadão, assumem um importante papel como gestores. É sabido que a farmácia comunitária é nomeadamente um espaço para a promoção da saúde, mas também não deixa de ser uma atividade comercial que se pretende que seja bem gerida a nível financeiro [5].

Finalmente, foi percetível durante o meu estágio que, nas dificuldades criadas pela alteração dos critérios de armazenamento geral das especialidades farmacêuticas e pela pressão de responder rapidamente às necessidades dos utentes, a formação de base e as competências técnico-científicas que dela resultaram, assim como a capacidade de saber reagir, aprender e compreender novos conceitos são aliados sólidos que me levam a acreditar que os farmacêuticos são essenciais para que as

- 39 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

farmácias prestem cuidados de saúde de qualidade que permitirão, mais tarde ou mais cedo, o reconhecimento social e político que criará as condições de regeneração do setor, mesmo que em condições de grande adversidade.

- 40 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

Considerações Finais

Apesar de todos os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo da nossa formação académica, a transição para o mundo do trabalho com a consequente exposição ao público e a outros profissionais de saúde torna-se um desafio de grande responsabilidade. O estágio curricular em farmácia comunitária é, sem dúvida, um dos períodos mais importantes e de maior aprendizagem para o futuro de um farmacêutico, na medida em que nos permite avaliar conhecimentos e conhecer as necessidades e os problemas que afetam uma determinada população, bem como nos dá a oportunidade de pôr à prova tudo aquilo que aprendemos.

Estes meses de estágio revelaram-se uma experiência muito enriquecedora, intensa e gratificante quer a nível profissional como pessoal. Pude contactar com várias áreas relativas ao trabalho de um farmacêutico e à farmácia comunitária, devido à polivalência da Sucursal do LMPQF. Além do mais, tive o privilégio de trabalhar com uma equipa competente, com um alto espírito de entreajuda, sempre disponível para esclarecer todas as dúvidas que me foram surgindo ao longo da minha estadia.

Os casos de estudos desenvolvidos durante o meu estágio no LMPQF permitiram-me aprofundar alguns conceitos não lecionados durante os cinco anos de curso, bem como relembrar alguns termos, fármacos e vacinas. Estes possibilitaram- me maior contacto com os medicamentos presentes na farmácia, bem como melhoraram a minha comunicação com os utentes, através dos inquéritos realizados, como com os profissionais da farmácia do LMPQF e da farmácia hospitalar do HFAR- PP, através das apresentações orais realizadas. Assim, um estágio com este tipo de interação entre estagiário e profissionais favorece a farmácia e a sua equipa devido à formação adquirida com as diversas apresentações, como me permitiram aprofundar e aprender novos conceitos ao mesmo tempo que facilitam a integração e interação com os vários profissionais, mais ou menos qualificados.

Termina mais uma etapa, mas não a aprendizagem, pois devemos permanecer sempre em contínua formação. Compete-me a mim, continuar a honrar esta profissão dando sempre o meu melhor.

"Não se pode ensinar tudo a alguém, pode-se apenas ajudá-lo a encontrar por si mesmo." Galileu Galilei

- 41 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

Bibliografia

[1] Decreto-Lei n.º 307/2007, 31 de agosto

[2] Ordem dos Farmacêuticos – Farmácia Comunitária [Acedido dia 25 de janeiro de

2015]. Disponível em

http://www.ordemfarmaceuticos.pt/scid//ofWebStd_1/defaultCategoryViewOne.asp?cat egoryId=1909

[3] Decreto-Lei n.º 288/2001, de 10 de novembro

[4] Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos – Visão e Missão

[Acedido dia 25 de janeiro de 2015]. Disponível em http://www.exercito.pt/sites/LMPQF/Paginas/Visao_e_Missao.aspx

[5] Carvalho M (2013). A Gestão em farmácia comunitária: metodologias para otimizar

a rentabilidade da farmácia. Monografia de Mestrado da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

[6] Manual da Farmácia Hospitalar, Conselho executivo da Farmácia Hospitalar,

Ministério da Saúde, 2005

[7] Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto

[8] INFARMED – Normas de prescrição [Acedido dia 4 de fevereiro de 2015].

Disponível em

http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/MEDICAMENTOS_USO_HUMA NO/PRESCRICAO_DISPENSA_E_UTILIZACAO/Normas_prescricao.pdf

[9] Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro

[10] Decreto-Lei n.º 118/92, de 25 de junho

[11] Portal da Saúde – Comparticipação de medicamentos [Acedido dia 8 de fevereiro

de 2015]. Disponível em

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/medicamentos/compa rticipacaomedicamentos.htm

- 42 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

[12] Decreto-Lei n.º 48-A/2010, de 13 de maio

[13] Portaria n.º 78/2014, de 3 de abril

[14] Portaria nº 193/2011, de 13 de maio

[15] INFARMED – Venda de MNSRM fora das farmácias [Acedido dia 15 de fevereiro

de 2015]. Disponível em http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/LICENCIAMENTO_DE_ENTIDA DES/LOCAIS_DE_VENDA_MNSRM/FAQS_LocaisVenda_MNSRM.pdf [16] Despacho n.º 17690/2007, de 23 de julho [17] Decreto-Lei n.º 296/98, de 25 de setembro [18] Decreto-Lei n.º 115/2009, de 18 de maio [19] Decreto-Lei n.º 136/2003, de 28 de junho [20] Decreto-Lei n.º 148/2008, de 29 de julho [21] Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho [22] Portaria n.º 594/2004, de 2 de junho [23] Decreto-Lei n.º 90/2004, de 20 de abril [24] Deliberação n.º 1500/2004, 7 de dezembro

[25] Código Deontológico da Ordem dos Farmacêuticos [Acedido dia 2 de março de

2015]. Disponível em

http://www.ceic.pt/portal/page/portal/CEIC/UTILIDADES_INFORMACAO/NORMATIVO /NACIONAL/CodigoDeontologico_OF.pdf

[26] Vacinas.com.pt – O que são vacinas [Acedido dia 7 de janeiro de 2015].

- 43 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

[27] Portal da Saúde – Programa Nacional de Vacinação [Acedido dia 7 de janeiro de

2015]. Disponível em

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/vacinacao/vacinas.ht m

[28] World Health Organization – Immunization [Acedido dia 7 de fevereiro de 2015].

Disponível em http://www.who.int/topics/immunization/en/

[29] Department of Health UK. Capítulo 1 - Immunity and how vaccines work. In:

Salisbury D, Ramsay M, Noakes K, eds. Immunisation against infectious disease 2006 -“The Green Book”. 3rd ed. The Stationery Office under licence from the Department of Health, London, 1-6

Disponível em

http://webarchive.nationalarchives.gov.uk/+/www.dh.gov.uk/prod_consum_dh/groups/d h_digitalassets/documents/digitalasset/dh_113539.pdf

[30] Principles of Vaccination [Acedido dia 7 de janeiro de 2015]. Disponível em

http://www.cdc.gov/vaccines/pubs/pinkbook/downloads/prinvac.pdf

[31] Direção Geral da Saúde – Perguntas Frequentes sobre Vacinação [Acedido dia 7

de janeiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/outros-programas-e- projetos/paginas-de-sistema/saude-de-a-a-z/vacinacao.aspx

[32] How vaccines work [Acedido dia 7 de janeiro de 2015]. Disponível em

http://www.path.org/vaccineresources/files/How_Vaccines_Work.pdf

[33] Cadernos da Direção Geral da Saúde n.º 2 – A Vacinação e a sua História

[Acedido dia 25 de janeiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i005533.pdf

[34] História da Vacinação [Acedido dia 25 de janeiro de 2015]. Disponível em

http://webpages.fc.ul.pt/~mcgomes/vacinacao/historia/index.html

[35] Vacinas.com.pt – História das vacinas [Acedido dia 25 de janeiro de 2015].

- 44 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

[36] Vacinas.com.pt – Comissão Técnica de Vacinação [Acedido dia 17 de janeiro de

2015]. Disponível em http://www.vacinas.com.pt/calendario-de-vacinacao/comissao- tecnica-de-vacinacao

[37] Direção Geral da Saúde – PNV, Alteração do esquema da vacina contra infeções

por vírus do Papiloma humano (HPV) [Acedido dia 30 de janeiro de 2013]. Disponível em http://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n- 0162014-de-29092014.aspx

[38] Ministerio de Sanidad, Servicios Sociales e Igualdad - Calendarios de Vacunación

Recomendados [Acedido dia 22 de janeiro de 2015]. Disponível em https://www.msssi.gob.es/ciudadanos/proteccionSalud/infancia/vacunaciones/program a/vacunaciones.htm

[39] Freitas M (2007). Programa Nacional de Vacinação e Reforma dos Cuidados de

Saúde. Revista Portuguesa de Clínica Geral; 23:409 – 415.

[40] Santos P, Hespanhol A (2013). Recusa vacinal – o ponto de vista ético. Revista

Portuguesa de Medicina Geral e Familiar; 29:328-33

[41] Direção Geral da Saúde – Circular Normativa nº 017/2014 de 27/11/2014 -

Programa nacional de erradicação da Poliomielite, Plano de ação pós-eliminação [Acedido dia 6 de fevereiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/directrizes-da- dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0172014-de-27112014-.aspx

[42] Direção Geral da Saúde – Press Kit sobre o Programa Nacional de Vacinação

[Acedido dia 6 de fevereiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/em- destaque/semana-europeia-da-vacinacao-24-de-abril-a-1-de-maio.aspx

[43] Recusa de Vacinas – causas e consequências [Acedido dia 6 de fevereiro de

2015]. Disponível em http://infectologia.org.br/pdf/livro_recusa_de_vacinas.pdf

[44] Busse J, Morgan L, Campbell J (2005). Chiropractic antivaccination arguments.

Journal of Manipulative and Physiological Therapeutics; 28:367-73.

[45] School of Homeopathy [Acedido dia 6 de fevereiro de 2015]. Disponível em

- 45 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

[46] Goldblatt D (1998). Immunization and the maturation of infant imune responses.

Dev Biol Stand.; 95:125-32

[47] Direção Geral da Saúde – Introdução ao estudo da gripe [Acedido dia 23 de

janeiro de 2015]. Disponível em

http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i007724.pdf

[48] Direção Geral da Saúde – Perguntas frequentes sobre gripe sazonal [Acedido dia

23 de janeiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/microsite-da- gripe.aspx?v=b5ef3dfe-6f5f-4ce3-8e86-fabad33830bf

[49] Roche – www.gripe.com.pt [Acedido dia 23 de janeiro de 2015]. Disponível em

http://www.roche.pt/sites-tematicos/gripe/index.cfm/gripe/virus-da-gripe/

[50] Berry C, Penhale W, Sangster M (2014). Passive broad-spectrum Influenza

immunoprophylaxis. Hindawi Publishing Corporation - Influenza Research and Treatment; Volume 2014, Article ID 267594.

[51] Direção Geral da Saúde – Orientação nº 016/2014 de 24/09/2014 [Acedido dia 23

de janeiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/orientacoes-e- circulares-informativas/orientacao-n-0162014-de-24092014.aspx

[52] Direção Geral da Saúde – Comunicado Vacinação contra a gripe 2014-2015

[Acedido dia 23 de janeiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/a-direccao-geral- da-saude/comunicados-e-despachos-do-director-geral/vacinacao-contra-a-gripe-2014- 2015.aspx

[53] Direção Geral da Saúde – Boletim de vigilância epidemiológica da gripe [Acedido

dia 23 de janeiro de 2015]. Disponível em

http://www.insa.pt/sites/INSA/Portugues/Documents/Gripe2.pdf

[54] Vacinas.com.pt – Doença meningocócica [Acedido dia 28 de janeiro de 2015].

Disponível em http://www.vacinas.com.pt/doencas-evitaveis-por-vacinacao/doenca- meningococica

[55] Aggarwal M, Manchanda V, Talukdar B (2012). Meningitis due to Neisseria

- 46 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

[56] Furtado C, Brum L, Queirós L, Gomes M, Simões M (2007). Doença

Meningocócica em Portugal 2000-2006. Direcção-Geral da Saúde e Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

[57] Direção Geral da Saúde – Meningites, Normas de procedimento [Acedido dia 28

de janeiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/documentos-e- publicacoes/meningites-normas-de-procedimento-2-edicao.aspx

[58] Simões M, Fernandes T, Gonçalves P, Bettencourt C, Furtado C (2014). Doença

meningocócica do serogrupo B (MenB) em Portugal: uma reflexão sobre estratégias de imunização. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge

[59] Direção Geral da Saúde – PNV 2012, Doença meningocócica pelo serogrupo C e

estratégia vacinal [Acedido dia 28 de janeiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/outros-programas-e-projetos/paginas-de-sistema/saude-de-a-a- z/vacinacao.aspx

[60] European Medicines Agency – Bexsero ® [Acedido dia 29 de janeiro de 2015].

Disponível em http://www.ema.europa.eu/docs/pt_PT/document_library/EPAR_- _Summary_for_the_public/human/002333/WC500137857.pdf

[61] Direção Geral da Saúde – Vacinação contra infeções por Vírus do Papiloma

Humano (HPV) [Acedido dia 30 de janeiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i009812.pdf

[62] Direção Geral da Saúde – Vírus do Papiloma Humano, Texto de apoio [Acedido

dia 30 de janeiro de 2015]. Disponível em

http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i010242.pdf

[63] Vacinas.com.pt – Cancro do colo do útero e HPV [Acedido dia 30 de janeiro de

2015]. Disponível em http://www.vacinas.com.pt/doencas-evitaveis-por- vacinacao/cancro-do-colo-do-utero-e-outras-doencas-associadas-ao-hpv

[64] Direção Geral da Saúde – Boletim de Vacinação, Edição Especial, Abril 2014 - A

vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) em Portugal [Acedido dia 30 de janeiro de 2015]. Disponível em http://www.dgs.pt/outros-programas-e- projetos/paginas-de-sistema/saude-de-a-a-z/vacinacao.aspx

- 47 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

[65] Münger K, Scheffner M, Huibregtse JM, Howley PM (1992). Interactions of HPV

E6 and E7 oncoproteins with tumour suppressor gene products.

[66] Yim E, Park J (2005). The Role of HPV E6 and E7 Oncoproteins in HPV-

associated Cervical Carcinogenesis. Cancer Res Treat. 37(6):319-324

[67] Coloma J (2012). HPV: Devem os rapazes ser vacinados?. Dissertação

submetida para obtenção do grau de Mestre em Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa.

[68] Vacinas.com.pt – Cólera [Acedido dia 4 de fevereiro de 2015]. Disponível em

http://www.vacinas.com.pt/doencas-evitaveis-por-vacinacao/colera

[69] Manual Merck – Cólera [Acedido dia 4 de fevereiro de 2015]. Disponível em

http://www.manualmerck.net/?id=203&cn=1650

[70] World Health Organization – Cholera [Acedido dia 4 de fevereiro de 2015].

Disponível em http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs107/en/

[71] Martin S, Lopez A, Bellos A, Deen J, Ali M, Alberti K et al (2014). Post-licensure

deployment of oral cholera vaccines: a systematic review. 92:881–893

[72] Chen Y, Tang H, Chao C, Lai C (2015). Clinical Manifestations of Non-O1 Vibrio

cholerae Infections.

[73] European Medicines Agency – Dukoral ® [Acedido dia 4 de fevereiro de 2015].

Disponível em http://www.ema.europa.eu/docs/en_GB/document_library/EPAR_- _Summary_for_the_public/human/000476/WC500037569.pdf

[74] Portal da Saúde – A importância dos medicamentos genéricos [Acedido dia 15 de

fevereiro de 2015]. Disponível em

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/ministerio/comuni cacao/artigos+de+imprensa/importancia+genericos.htm

[75] INFARMED – Medicamentos Genéricos [Acedido dia 16 de fevereiro de 2015].

- 48 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/PERGUNTAS_FREQUENTES/M EDICAMENTOS_USO_HUMANO/MUH_MEDICAMENTOS_GENERICOS/#P1

[76] Decreto-Lei n.º 81/90, de 12 de Março

[77] Decreto-Lei n.º 270/2002, de 2 de Dezembro

[78] INFARMED – Países de referência para PVP [Acedido dia 18 de fevereiro de

2015]. Disponível em http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/MEDICAMENTOS_USO_HUMA NO/AVALIACAO_ECONOMICA_E_COMPARTICIPACAO/APROVACAO_PRECOS/R EVISAO_ANUAL_PRECOS/Informacoe_calculo_PVP_Medicamentos%20_margens_f actores%20e%20sites.pdf [79] Decreto-Lei n.º 103/2013, de 26 de julho

[80] Despacho conjunto n.º 865‐A/2002, de 5 de dezembro

[81] Decreto-Lei n.º 106-A/2010, de 1 de outubro

[82] Portaria n.º 577/01, de 7 de junho

[83] Decreto-Lei n.º 81/2004, de 10 de abril

[84] Lei n.º 25/2011, de 16 de junho

[85] Portaria n.º 137-A/2012, de 11 de maio

[86] Decreto-Lei n.º 271/2002, de 2 de dezembro

- 49 - Ana Cláudia Lessa Pereira | Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

Documentos relacionados