• Nenhum resultado encontrado

prata em salto e paralelas e bronze trave de equilíbrio.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÁSTICA OLÍMPICA 267

A primeira parte da competição, composta dos exercícios obrigatórios do Campeonato Mundial de Moscou, serviu para confirmar o favoritismo das equipes paulistas (masculino) e cariocas (feminino).

Após a realização dos exercícios livres, no segundo dia de competições, o Campeonato Brasileiro apresentou a seguinte classificação:

Equipes masculinas: 1 ª) São Paulo - 501,35 pts. 2ª) Rio de Janeiro - 497 ,85 pts.

Na classificação individual masculina, a primeira vitória do sueco naturalizado brasileiro Pedro Ruhs da Silva, do Rio de Janeiro: foi o campeão (104,65), ficando Fernando Neves Moreira, de São Paulo, em segundo lugar (104,40).

Nas finais por Aparelhos, Pedro Silva, do Rio de Janeiro, ganhou ouro no cavalo e barra fixa, além de bronze nas argolas, salto e paralela; Hélio Araújo, de Minas Gerais, ganhou ouro no solo e salto; João Vicente Machado, de São Paulo, ganhou ouro nas argolas, prata nas paralelas e barra fixa e bronze no cavalo; Luiz Baliko, do Rio de Janeiro, ganhou ouro nas paralelas; Fernando Moreira, de São Paulo, ganhou prata no solo, cavalo, e argolas, além de um bronze na barra fixa; Carlo Sabino, de São Paulo, foi prata no salto; e Roberto Nassar, do Rio, bronze no solo.

Equipes femininas:

1 ª) Rio de Janeiro - 350,65 pts. 2ª) São Paulo - 313,65 pts.

3ª) Rio Grande do Sul - 281,15 pts.

Na classificação individual feminina, a liderança ficou com Altair Prado, do Rio de Janeiro, com 72,50 pontos, ganhando, assim, o título de Bicampeã Brasileira.

Nas finais por Aparelhos, todas as medalhas ficaram com as ginastas da equipe carioca, sendo que a bicampeã Altair Prado ficou com ouro no solo, prata no salto e paralelas assimétricas, além de bronze na trave; Jacqueline Pires ganhou ouro no salto e bronze nas assimétricas; Lilian Carrascozza ganhou ouro nas paralelas e prata no solo; Denilse Campos ficou com ouro na trave de equilíbrio; T ariana Figueiredo ganhou duas de bronze: no solo e no salto; e Marcela Alonso ganhou prata na trave.

O Presidente da Confederação salientou, nessa oportunidade, que o Brasil ainda enfrentava sérios problemas para a difusão da Ginástica Olímpica, tais como a falta de Professores especializados, locais para treinamentos e Aparelhos adequados. Foi pensando nisso que a CBG convidou dois técnicos estrangeiros para orientar os atletas brasileiros naqueles 20 dias que os separavam do Mundial. Assim, o soviético Egor Kolesnikov e o tcheco Y osef Sverna tiveram, durante o campeonato, os primeiros contatos com os atletas e técnicos brasileiros, realizando palestras e seminários.

Em 1981, foi publicado em "O Ginasta" - órgão de apoio à ginástica brasileira, Ano III, nº 7, junho/julho/1982, p. 5-12, o primeiro relatório do primeiro Presidente eleito da CBG, Dr. Siegfried

Pedro Ruhs da Silva, campeão brasileiro (1981). Integrante da equipe brasileira nos Jogos Pan· americanos (1983). Integrante da Seleção Brasileira nos Campeonatos Mundiais (1981/83). Manual de

João Vicente Confessori Machado,

Campeão brasileiro (1978).

Campeão Sul-americano por Equipe (1980).

Campeonato Mundial (1981).

Altair Prado bicampeã brasileira

1980/81, e ouro em assimétricas e solo,

prata em salto e paralelas

e bronze trave de equilíbrio.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GINÁSTICA OLÍMPICA 267

A primeira parte da competição, composta dos exercícios obrigatórios do Campeonato Mundial de Moscou, serviu para confirmar o favoritismo das equipes paulistas (masculino) e cariocas (feminino).

Após a realização dos exercícios livres, no segundo dia de competições, o Campeonato Brasileiro apresentou a seguinte classificação:

Equipes masculinas: 1 ª) São Paulo - 501,35 pts. 2ª) Rio de Janeiro - 497 ,85 pts.

Na classificação individual masculina, a primeira vitória do sueco naturalizado brasileiro Pedro Ruhs da Silva, do Rio de Janeiro: foi o campeão (104,65), ficando Fernando Neves Moreira, de São Paulo, em segundo lugar (104,40).

Nas finais por Aparelhos, Pedro Silva, do Rio de Janeiro, ganhou ouro no cavalo e barra fixa, além de bronze nas argolas, salto e paralela; Hélio Araújo, de Minas Gerais, ganhou ouro no solo e salto; João Vicente Machado, de São Paulo, ganhou ouro nas argolas, prata nas paralelas e barra fixa e bronze no cavalo; Luiz Baliko, do Rio de Janeiro, ganhou ouro nas paralelas; Fernando Moreira, de São Paulo, ganhou prata no solo, cavalo, e argolas, além de um bronze na barra fixa; Carlo Sabino, de São Paulo, foi prata no salto; e Roberto Nassar, do Rio, bronze no solo.

Equipes femininas:

1 ª) Rio de Janeiro - 350,65 pts. 2ª) São Paulo - 313,65 pts.

3ª) Rio Grande do Sul - 281,15 pts.

Na classificação individual feminina, a liderança ficou com Altair Prado, do Rio de Janeiro, com 72,50 pontos, ganhando, assim, o título de Bicampeã Brasileira.

Nas finais por Aparelhos, todas as medalhas ficaram com as ginastas da equipe carioca, sendo que a bicampeã Altair Prado ficou com ouro no solo, prata no salto e paralelas assimétricas, além de bronze na trave; Jacqueline Pires ganhou ouro no salto e bronze nas assimétricas; Lilian Carrascozza ganhou ouro nas paralelas e prata no solo; Denilse Campos ficou com ouro na trave de equilíbrio; T ariana Figueiredo ganhou duas de bronze: no solo e no salto; e Marcela Alonso ganhou prata na trave.

O Presidente da Confederação salientou, nessa oportunidade, que o Brasil ainda enfrentava sérios problemas para a difusão da Ginástica Olímpica, tais como a falta de Professores especializados, locais para treinamentos e Aparelhos adequados. Foi pensando nisso que a CBG convidou dois técnicos estrangeiros para orientar os atletas brasileiros naqueles 20 dias que os separavam do Mundial. Assim, o soviético Egor Kolesnikov e o tcheco Y osef Sverna tiveram, durante o campeonato, os primeiros contatos com os atletas e técnicos brasileiros, realizando palestras e seminários.

Em 1981, foi publicado em "O Ginasta" - órgão de apoio à ginástica brasileira, Ano III, nº 7, junho/julho/1982, p. 5-12, o primeiro relatório do primeiro Presidente eleito da CBG, Dr. Siegfried

Pedro Ruhs da Silva, campeão brasileiro (1981). Integrante da equipe brasileira nos Jogos Pan· americanos (1983). Integrante da Seleção Brasileira nos Campeonatos Mundiais (1981/83). Manual de

Jacqueline Pires

Documentos relacionados