• Nenhum resultado encontrado

1 A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

3.7 Preços de Venda e Mão de Obra

Na empresa as peças são adquiridas a um valor e depois disso é aplicado um percentual que lhe gera uma margem de lucro em cima dessa peça, e que depois de montada também será cobrado esse serviço, ou seja, a Mão de obra.

A empresa estudada aplica 40% (quarenta por cento) de lucro nos produtos com valores até R$ 30,00 (trinta reais) e acima desse valor é aplicada uma porcentagem de 20% (vinte por cento). Essa porcentagem (margem de contribuição) foi determinada por acordo entre os sócios, pois acreditavam que era um método de boa rentabilidade em cima dos produtos vendidos.

Na prestação de serviço da oficina não possui um preço totalmente exato e QUADROdo, pois cada caso é um caso. Por exemplo: Um cliente deixa seu veículo na empresa, pois ele esta com problema e ao cliente é passado um valor para resolvê-lo. Ao tentar resolve-lo encontra outro que é mais grave do que imaginava. Nesse caso mudara o valor passado ao cliente. Portanto ao passar um orçamento ao cliente, é dito um valor aproximado, mas não quer dizer que este não possa mudar.

Logo a empresa não possui a QUADRO de preço, mas apresenta um preço base, não calculado se realmente é o necessário para poder atingir rentabilidade, mas procurando estar aproximado do mercado.

Devido a falta da padronização de preços, foi elaborado uma pesquisa para poder comparar tanto o preço das peças como o preço da Mão de obra para sua montagem. Assim

escolhemos 5 (cinco) itens de atividades que ocorrem com mais frequência na empresa estudada comparando-a com outras 3 (três) empresas que realizam as mesmas atividades.

A seguir apresenta-se um gráfico dos dados obtidos na pesquisa.

QUADRO 5 – Preços das peças.

Preços das Peças (R$)

PEÇAS ESTUDADA EMPRESA EMPRESA 2 EMPRESA 3 EMPRESA 4 Kit Embreagem R$ 260,00 R$ 290,00 R$ 212,00 R$ 225,00 Junta de Cabeçote R$ 24,00 R$ 50,00 R$ 15,00 R$ 45,00 Motor de Partida R$ 260,00 R$ 290,00 R$ 250,00 R$ 280,00 Lonas de Freio R$ 80,00 R$ 15,00 R$ 52,00 R$ 25,00 Pastilhas de Freio R$ 55,00 R$ 38,00 R$ 30,00 R$ 43,00 Fonte: Autores da pesquisa (2013)

QUADRO 6 – Diferença do preço das peças em porcentagem comparando as empresas pesquisadas com a empresa estudada.

Preço da Peça (R$)

EMPRESA 2 EMPRESA 3 EMPRESA 4

Kit Embreagem 11,54% -18,46% -13,46%

Junta de Cabeçote 108,33% -37,50% 87,50%

Motor de Partida 11,54% -3,85% 7,69%

Lonas de Freio -81,25% -35,00% -68,75%

Pastilhas de Freio -30,91% -45,45% -21,82%

GRÁFICO 16 – Preço das peças

Fonte: Autores da pesquisa (2013)

Conforme o gráfico acima se vê que o valor do Kit embreagem da empresa estudada não é o mais alto, pois na empresa “2” existe uma diferença de R$ 30,00 (trinta reais), ou seja, 11,54% (onze vírgula cinquenta e quatro por cento) a mais que a empresa estudada. De outro lado a empresa “3” apresenta um valor com diferença de R$ 48,00 (quarenta e oito reais), ou seja, 18,46% (dezoito vírgula quarenta e seis por cento) mais barato que a empresa estudada.

A junta de cabeçote apresenta na empresa estudada custa R$ 24,00 (vinte e quatro reais) e na empresa “3” que possui menor valor de todas custa R$ 15,00 (quinze reais), ou seja, diferença de R$ 9,00 (nove reais), resultando em 37,50 % (trinta e sete vírgula cinquenta por cento) a menos que a estudada. E com o valor mais alto está a empresa “2”, com valor referente a R$ 50,00 (cinquenta reais), isso é 108,33 % (cento e oito vírgula trinta e três por cento) a mais que a estudada.

Os valores do motor de partida também variam, na empresa estudada é de R$ 260,00 (duzentos e sessenta reais) e na empresa “3” é R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) resultando diferença de R$ 10,00 (dez reais) ou seja 3,85% (três vírgula oitenta e cinco por cento) a menos que a estudada, já a empresa “2” que cobra 11,54% (onze vírgula cinquenta e quatro por cento) a mais que a estudada, resultando valor de R$ 30,00 (trinta reais).

Até agora podemos perceber que a empresa estudada apresenta valores de peças que não são dos mais altos, ou seja, a empresa “2” e a “4” geralmente possuem valores superiores a ela. Podendo então afirmar que a empresa estudada apresenta menos variação com a empresa “3”, onde os valores apresentam um porcentagem menor de diferença.

Ainda nas lonas de freio, apresenta-se uma diferença enorme, sendo que a empresa estudada cobra R$ 80,00 (oitenta reais) e a empresa “2” apenas R$ 15,00 (quinze reais), diferença de R$ 65,00 (sessenta e cinco reais), ou seja 433,33% (quatrocentos e trinta e três vírgula trinta e três por cento) em que a empresa estudada cobra a mais que empresa “2”. Já na empresa “3” a diferença diminui um pouco, porem ainda prevalece o maior com R$ 28,00 (vinte e oito reais), isso lhe trás 53,85% (cinquenta e três vírgula oitenta e cinco por cento) a mais.

Também encontra-se o maior preço na empresa estudada em relação as pastilhas de freio apresentando 83,33% (oitenta e três vírgula trinta e três por cento) a mais que a empresa “3”, que apresenta o valor mais baixo desse item, ou seja, R$ 25,00 (vinte e cinco reais) de diferença.

Conforme mencionado anteriormente que a empresa estudada aplica 40% (quarenta por cento) de lucro nos produtos com valores até R$ 30,00 (trinta reais) e acima desse valor é aplicado uma porcentagem de 20% (vinte por cento), percebemos que as peças de valores mais baixos como lonas de freio e pastilhas de freio, onde provavelmente se encontra abaixo de R$ 30,00 (trinta reais) realmente apresentam os maiores preço. Mas essa diferença comparada com os concorrentes apresentam grandes variações, que passam muito mais que os devidos 40% (quarenta por cento) determinados pela empresa.

QUADRO 7 – Preço da Mão de obra

Mão de obra (R$)

ESTUDADA EMPRESA EMPRESA 2 EMPRESA 3 EMPRESA 4

Kit Embreagem R$ 260,00 R$ 275,00 R$ 200,00 R$ 230,00 Junta de Cabeçote R$ 350,00 R$ 320,00 R$ 400,00 R$ 370,00 Motor de Partida R$ 40,00 R$ 55,00 R$ 30,00 R$ 50,00 Lonas de Freio R$ 80,00 R$ 25,00 R$ 100,00 R$ 30,00 Pastilhas de Freio R$ 60,00 R$ 25,00 R$ 30,00 R$ 35,00 Fonte: Autores da pesquisa (2013)

QUADRO 8 – Diferença do preço da Mão de obra em porcentagem comparando as empresas pesquisadas com a empresa estudada.

Mão de obra (R$)

EMPRESA 2 EMPRESA 3 EMPRESA 4

Kit Embreagem 5,77% -23,08% -11,54%

Junta de Cabeçote -8,57% 14,29% 5,71%

Motor de Partida 37,50% -25,00% 25,00%

Lonas de Freio -68,75% 25,00% -62,50%

Pastilhas de Freio -58,33% -50,00% -41,67%

Fonte: Autores da pesquisa (2013) GRÁFICO 17 – Preço da Mão de obra.

Fonte : Autores do pesquisa (2013)

Já no valor de Mão de obra do kit embreagem apresenta-se o valor de R$ 260,00 (duzentos e sessenta reais) na empresa estudada e R$ 200,00 (duzentos reais) na empresa “3”, ou seja, R$ 60,00 (sessenta reais) de diferença resultando uma porcentagem de 30% (trinta por cento) onde a empresa estudada cobra a mais que a empresa “3”. Já a empresa “2” estabelece 5,77% (cinco vírgula setenta e sete por cento) a mais que a empresa estudada, resultando o valor de R$ 275,00 (duzentos e setenta e cinco reais).

Para a junta de cabeçote a Mão de obra da empresa “2” apresenta valor de R$ 320,00 (trezentos e vinte reais) o mais baixo das pesquisadas, sendo 8.57% (oito vírgula cinquenta e sete por cento) a menos do valor da empresa estudada (R$ 350,00 reais) e a empresa estudada

cobra 12,50% (doze vírgula cinco por cento) a menos que a empresa “3”, a qual possui o valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), o mais alto dessa mão de obra.

A Mão de obra sobre o motor de partida na empresa estudada tem valor de R$ 40,00 (quarenta reais) a empresa “2” cobra 37,50% (trinta e sete vírgula cinquenta por cento) a mais que a estudada e a empresa “3” cobra 25% (vinte e cinco por cento) cobra menos, ou seja, R$ 30,00 (trinta reais).

Nas lonas de freio a empresa estudada cobra R$ 80,00 (oitenta reais) sendo uma diferença de 25% (vinte e cinco por cento) da empresa “3” a mais que a estudada, e a empresa estudada cobra 220% (duzentos e vinte por cento) do valor da empresa “2” que é de apenas R$ 25,00 (vinte e cinco reais).

E por último as pastilhas de freio na empresa estudada tem o valor de R$ 60,00 (sessenta reais), cobrando 71,43% (setenta e um vírgula quarenta e três por cento) a mais que a empresa “4” onde apenas cobra R$ 35,00 (trinta e cinco reais) e a 140% (cento e quarenta por cento) do valor da empresa “2”, ou seja ela possui o valor mais alto neste serviço.

QUADRO 9 – Preço Total.

Preço Total (R$)

EMPRESA ESTUDADA EMPRESA 2 EMPRESA 3 EMPRESA 4

Kit Embreagem R$ 520,00 R$ 565,00 R$ 412,00 R$ 455,00 Junta de Cabeçote R$ 374,00 R$ 370,00 R$ 415,00 R$ 415,00 Motor de Partida R$ 300,00 R$ 345,00 R$ 280,00 R$ 330,00 Lonas de Freio R$ 160,00 R$ 40,00 R$ 152,00 R$ 55,00 Pastilhas de Freio R$ 115,00 R$ 63,00 R$ 60,00 R$ 78,00

Fonte : Autores do pesquisa (2013)

QUADRO 10 – Diferença do preço da peça mais a Mão de obra em porcentagem comparando as empresas pesquisadas com a empresa estudada.

Preço Total (R$)

EMPRESA 2 EMPRESA 3 EMPRESA 4

Kit Embreagem 8,65% -20,77% -12,50%

Junta de Cabeçote -1,07% 10,96% 10,96%

Motor de Partida 15,00% -6,67% 10,00%

Lonas de Freio -75,00% -5,00% -65,63%

Pastilhas de Freio -45,22% -47,83% -32,17%

GRÁFICO 18 – Preço Total.

Fonte : Autores do pesquisa (2013)

O gráfico acima demonstra o valor que a empresa estudada apresenta para os serviços mais procurados, apresentando de forma completa, ou seja, preço da peça incluindo a Mão de obra.

Por exemplo: o kit embreagem na empresa estudada apresenta o segundo valor maior entre as empresas pesquisadas. Apenas a empresa “2” tem um valor de 8,65% (oito vírgula sessenta e cinco por cento) a mais que a estudada. Já as outras duas apresentam uma diferença de 10% (dez por cento) a 21% (vinte e um por cento) inferior.

Na junta de cabeçote a empresa estudada apresenta um valor que apenas a empresa “2” cobra a mais, porem uma porcentagem baixa de apenas 1,07% (um vírgula zero sete por cento). E as outras empresas pesquisadas possuem um valor superior de 10,96% (dez vírgula noventa e seis por cento). Esse serviço requer mais de Mão de obra, do que uso de peças.

Como sugestão deve ser reavaliada o preço da Mão de obra para esse tipo de serviço, onde se realiza muito Mão de obra e pouco uso de peças. Pois na realização de um serviço que exige muito Mão de obra e obtém uma margem de lucro baixa, não é possível recuperar retorno de lucro no valor das peças, pois muitas vezes as peças são de valores baixos, sendo impossível obter uma margem de lucro muito alta que possa recuperar o que esta sendo deixado de ser ganho em Mão de obra. E ainda, ao ser comparado com os concorrentes conforme apresentado na pesquisa, é possível rever este valor, aumentando o preço da Mão de obra e mesmo assim sendo inferior há eles não perdendo a competitividade.

Existe uma variação que pode ser considerada como normal na parte do motor de partida, onde existem diferenças de valores tanto de peças como de mão de obra que são aceitáveis.

Já no setor de freios a empresa estudada apresenta valores muito mais altos, isso já vem dês do valor da peça seguidamente da Mão de obra. Na troca das lonas de freio a empresa “3” apresenta um valor de 5% (cinco por cento) a menos que a estudada e as outras apresentam diferença de 65% (sessenta e cinco por cento) até 75% (setenta e cinco por cento) inferiores a empresa estudada. Ainda nas pastilhas de freio a diferença continua grande, pois a empresa estudada apresenta o valor maior de todas elas. Sendo que a diferença varia de 32,17% (trinta e dois vírgula dezessete por cento) até 47,83% (quarenta e sete vírgula oitenta e três por cento )mais barato que na estudada.

Também deixamos sugestão de rever estes valores sobre o setor de freios que trás uma enorme diferença dos valores, onde demonstra um valor muito elevado comparado com as demais empresas. Analisando os dados da pesquisa vemos que os valores são elevados às demais tanto no valor da peça como no valor da Mão de obra.

Com a reavaliação dos valores onde é necessária muita Mão de obra conforme comentado anteriormente, isso ira trazer maior rentabilidade a empresa, podendo assim realizar uma reavaliação para reduzir os serviços e peças relacionados ao setor de freios. Dessa forma a empresa terá um retorno financeiro bom, e ainda competindo mais com os concorrentes.

A empresa estudada sabe dessa diferença, mas não se importa muito pois sabe que os clientes que lhe pertencem são fiéis. O que trás essa fidelidade é a qualidade do serviço, cumprindo prazos, atendimento diferenciado, fazendo resgates onde for preciso e ainda a localização da empresa. O lugar onde ela se encontra é ótimo, bem localizado, em uma rua movimentada e ainda o povo que mora naquele bairro conhece a empresa e os donos, trazendo assim mais confiança e credibilidade na negociação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho foi regido com o objetivo de demonstrar a importância da contabilidade gerencial para empresas de pequeno porte e como ela pode ser aplicada na gestão da empresa. Para isso foi necessário descrever quais são os indicadores econômicos financeiro, classificando e conceituando cada um, descrevendo as formas de análises, por meio dos pareceres dos autores e referencial teórico, onde através do balanço patrimonial e da demonstração de resultado de 2011 e 2012, fornecido pela empresa, foi possível mostrar para os administradores sua verdadeira situação, para que assim possa tomar a melhores decisões possíveis.

Ao iniciarmos trabalho, os sócios da empresa passaram a informação que a contabilidade esta sendo feita de forma correta. Ao desenvolver o estudo de caso da empresa, foi necessário recolher as informações que seriam necessárias para realização das análises, e foi então que percebemos que a empresa não mandava para contabilidade todos os documentos necessários, deixando a desejar vários fatos que ocorreram na empresa nesses dois períodos.

Porém isso gerou certas dificuldades para que pudéssemos atingir 100% dos nossos objetivos, que era mostrar a verdadeira situação da empresa, pois se a empresa não enviava todas as despesas e notas fiscais, ou seja, tudo o que ocorria na empresa, a contabilidade também não apresentava dados completamente exatos. Assim, as analises da empresa comparando-a com os dois últimos períodos foi feita com o que constava nos relatórios contábeis, mas sabe-se que a realidade na verdade não era somente essa, sendo que os documentos que faltavam já haviam sido extraviados, devido ao fato de não saber a importância do mesmo.

A partir das informações adquiridas foram realizadas as análises, apresentando aos sócios e dando o parecer sobre cada uma delas, então eles viram que a falta de documentos fez com que os dados não fossem concretos com o que ocorreu nesses períodos, sendo assim perceberam a importância da contabilidade gerencial para empresa, e que as informações devem ser passadas de forma 100% corretas ao escritório responsável pelos serviços da empresa.

Procuramos também demonstrar qual é o preço de mercado para a prestação de serviço e o valor dos produtos utilizados em uma empresa com a mesma atividade. Falamos também sobre contabilidade de custos que é muito importante para empresa. Além do mais, era de importância para a empresa estudada, analisar o estoque, sabendo o método de manejo do

mesmo. Outro fator é a formação do preço de venda e da Mão de obra, pois é de suma importância para a empresa saber atribuir um valor que contribua para a empresa, mas que não afete sua concorrência no mercado.

Para poder analisar a empresa, foi dado mais ênfase na parte da oficina mecânica, pois é a atividade que mais tem movimento e rendimento. Logo foi elaborada uma pesquisa onde foi escolhido 5 (cinco) atividades que ocorrem com mais frequência, após isso foi levantado o valor da Mão de obra e o valor da peça para cada atividade escolhida. Com isso teve-se um resultado onde foi demonstrado em quadros e seguidamente com gráficos, onde é possível analisar a situação em que a empresa estudada se encontra e como que esta o preço nas empresas do mesmo ramo, ou seja, suas concorrentes.

Essa pesquisa nos trouxe muito conhecimento, fazendo com que nossos objetivos fossem alcançados que é mostrar a importância das analises e do profissional contábil. Sendo que mesmo com a falta de algumas informações, mostramos que a contabilidade gerencial contribui e muito para gestão da empresa, gerando informações necessárias que possibilita saber a sua real situação financeira, como planejar o futuro, e saber quais as melhores tomadas de decisões a serem tomadas, porém mesmo sendo uma empresa pequena ela pode obter muito lucro desde que tenha dados concretos que são essenciais a tomada de decisão.

REFERÊNCIAS

ATKINSON, Anthony A. [et al] Contabilidade Gerencial. Tradução André Olímpio Mosselman Du Chenoy Castro, revisão técnica Rubens Famá. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2008. AZZOLIN, José Laudelino. Análise das demonstrações contábeis. Curitiba, PR: IESB Brasil, 2012.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira, LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia cientifica um guia para a iniciação cientifica. 2º ed. Ampliada. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: MAKRON Books, 1996.

CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. 5º ed. São Paulo: Prentice Hal, 2002.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: Teoria e prática. 3º ed. São Paulo: Atlas. 2004.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: Teoria e prática. 7º ed. São Paulo: Atlas. 2012.

CRUZ, Carla; RIBBEIRO, Uirá. Metodologia Científica Teoria e Prática.1ª ed. Axcel Books do Brasil editora, 2003.

DIAS, Elaine Ap. O Contador Gerencial. Disponível em:< http://www.contabeis.com.br/artigos/57/o-contador-gerencial/ >. Acesso em: 15 maio. 2012. Horário: 9h00.

FAVERO, Hamilton Luiz, LONARDONI, Mário, SOUZA, Clóvis, TAKAKURA, Massakazu. Contabilidade teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 2006.

GARRISON, Ray H. Eric W. Noreem, Peter C. Brewer: Contabilidade Gerencial. Tradução e revisão técnica Antonio Zoratto Sanvicente. Rio de Janeiro: 2007.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3º ed. São Paulo: Atlas, 1991. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12º ed. São Paulo: Pearsan Educations.

HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática:matemática financeira aplicada, estratégia financeira, analise, planejamento e controle financeiro. 4º ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LEMES JUNIOR, Antonio B. RIGO, Claudio Miessa, CHEROBIM, Ana Paula M. S. Administração financeira: princípios fundamentos e praticas financeiras. 3º ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3º ed. São Paulo: Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, 1935- Contabilidade gerencial / Sérgio de Iudícibus. – 6º ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MARCONI, Mariana de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico. 7º ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 5º. Ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARCONI, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Tecnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão; as demonstrações contábeis; origens e finalidades; os aspectos financeiros. 8º ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MARQUES, Wagner Luiz. Contabilidade gerencial e necessidade das empresas.gráfica e editora bacon ltda, 2004.

MEGLIONI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001.

MISSAGIA, Luiz Roberto; Franscisco velter. Contabilidade de custo e análise das demonstrações contábeis. 2º ed. Rio de Janeiro, 2012.

PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistemas de informação contábil. 7º ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PORTAL DA CONTABILIDADE. Custo ou Despesa. Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/custo-ou-despesa.htm>. Acesso em: 11 maio 2013.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24º ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

SANTOS, Vanice dos. Trabalhos Acadêmicos: uma orientação e normas técnicas. Rio Grande do Sul: AGE, 2006.

VANDERBECK, Edward, J., NAGY Charles F. Contabilidade de Custos. 11 ed. São Paulo; Pioneira Thomson Learning, 2003

VICENTI, Paulo Eduardo [et al]. Contabilidade de custos: um enfoque dereto e objetivo. 7º ed. São Paulo: Atlas, 2003.

WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: Uma Abordagem Prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Documentos relacionados