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PREPARAÇÃO INDIVIDUALIZADA DA MEDICAÇÃO

PARTE II- TEMAS DESENVOLVIDOS DURANTE O ESTÁGIO

3. PREPARAÇÃO INDIVIDUALIZADA DA MEDICAÇÃO

A Preparação Individualizada da Medicação (PIM) é um serviço que pode ser implementado pelas farmácias portuguesas, estando já disponível em 11 países, nomeadamente Espanha, Finlândia, Noruega, Suíça, no entanto, com modelos de remuneração, prestação de serviço e valores cobrados diferentes. Trata-se de um sistema de recondicionamento da medicação, em que o farmacêutico é responsável por organizar as formas farmacêuticas sólidas, de uso oral, para posteriormente o utente tomar, este recondicionamento deve ser selado hermeticamente. As formas farmacêuticas são agrupadas de acordo com o momento em que devem ser administradas e contém, também, informações importantes sobre a correta administração.[73]

Este serviço é indicado, principalmente, para utentes que baralham a medicação no momento da toma, doentes com regimes terapêuticos bastante complexos, doentes crónicos, acamados, entre outros. Nos dispositivos da PIM podem colocar-se diversas e apenas formas farmacêuticas sólidas orais tais como: comprimidos, comprimidos gastrorresistentes, comprimidos de libertação modificada, comprimidos revestidos, cápsulas, cápsulas de libertação modificada e drageias. Medicamentos higroscópicos como formas orodispersíveis, efervescentes, pastilhas e medicamentos que são sensíveis à luz ou que requerem condições de conservação especiais (ex. refrigeração) não podem ser aplicados a este serviço. Concluindo, é incluído neste serviço toda a medicação em que as suas propriedades físico-químicas se mantenham estáveis durante o tempo previsto, na caixa dispensadora, que geralmente é uma semana.[73][74]

3.1 INTERVENÇÃO NA FARMÁCIA ALBARELOS

3.1.1 Enquadramento/Discrição

Durante o final do mês de setembro e início de outubro pude preparar algumas caixas de blisters para os utentes de um lar residencial de acordo com serviço da PIM.(Anexo II) Ao preparar o sistema dispensador, a minha orientadora estava ao meu lado, sempre a verificar se eu fazia corretamente todo o processo, e no fim de preparar e antes de selar, ela voltava a verificava tudo novamente, de forma a que não houvesse qualquer tipo de erros.

Este serviço apresenta bastantes vantagens tanto para os doentes como para o lar, uma vez que, os utentes necessitam de menos auxílio, adoecem menos, melhora a adesão à terapêutica, menos desperdício e reduz a probabilidade de o doente ficar sem a medicação.

Todo este procedimento é algo que exija concentração e muita responsabilidade, pois ao mínimo erro ou descuido podemos colocar em risco a saúde do utente. Na FA toda a preparação é realizada no laboratório, cumprindo todas as normas de segurança e higiene.

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C

ONSIDERAÇÕES

F

INAIS

O farmacêutico apresenta um papel fundamental no âmbito da Saúde Pública, este exibe uma posição privilegiada, uma vez que, consegue contribuir em diversas áreas, como administração de medicamentos, gestão da terapêutica, determinação de parâmetros bioquímicos, deteção precocemente de múltiplas e diversas doenças e contribui para a promoção do bem-estar e estilos de vida saudáveis.

Finalmente conclui a última etapa do meu percurso académico, foram 7 meses de estágio na Farmácia Albarelos. Durante o estágio cresci não só profissionalmente como também pessoalmente, visto que contactei com diversas áreas, coloquei em prática alguns conhecimentos previamente adquiridos e adquiri muitos outros, sempre com a ajuda e experiência de todos os colaboradores da Farmácia Albarelos. Para mim, o contacto com os utentes foi das melhores etapas do estágio, desde logo que senti uma rápida evolução, principalmente na comunicação, aprendi a lidar com as diferentes situações, e a agir de forma rápida, mas atenta as preocupações e solicitações dos utentes.

Relativamente aos projetos desenvolvidos o balanço foi positivo para mim, para a equipa da Farmácia Albarelos e também para os utentes, apesar das circunstâncias e de toda a situação de pandemia que se faz passar. Inicialmente tinha pensado na realização de outros projetos, que evolvia contacto direto com os utentes, mas tal não me foi permitido. Então tive de pensar e realizar um plano B que, com dedicação e esforço, acabei por me superar e fiquei satisfeita por isso.

Enquanto farmacêutica, sinto que me tornei numa melhor profissional de saúde, mais compreensiva, atenta, comunicativa, gentil e pronta para enfrentar as adversidades e oportunidades que o futuro me reserva.

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EFERÊNCIAS

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IBLIOGRAFICAS

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[8] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto - Estabelece o regime jurídico dos medicamentos de uso humano, transpondo a Diretiva n.º 2001/83/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Novembro, que estabelece um código comunitário relativo aos medicamentos para uso humano, bem como as Diretivas n.os 2002/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro, 2003/63/CE, da Comissão, de 25 de Junho, e 2004/24/CE e 2004/27/CE, ambas do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março, e altera o Decreto-Lei n.º 495/99, de 18 de Novembro. Diário da República n.º 167/2016, série I de 2006-08-30. Acessível em: www.dre.pt [acedido em 14 de maio de 2020].

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[21]. INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P.: Cosméticos. Acessível em: www.infarmed.pt [acedido em 22 de setembro de 2020].

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NEXOS

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