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4. ETANOL COMO GARANTIA DA SUSTENTABILDIADE NA ADMINISTRAÇÃO

4.3 Exemplos de contratações públicas sustentáveis de etanol

4.3.1 Regulamentação a nível estadual em São Paulo

4.3.2.2 Presidente Prudente

Em 2018, o Decreto nº 28.668 determinou a utilização do etanol no abastecimento de veículos flex pertencentes à frota municipal, sem, entretanto,

estipular excepcionalidades que permitam o uso de combustível fóssil, contendo o decreto apenas dois artigos, quais sejam:

Art. 1° Fica determinado que todos os veículos bicombustíveis (flex) pertencentes à frota do Município de Presidente Prudente sejam abastecidos apenas com etanol.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

4.3.2.3 Catanduva

Em 2017, o Decreto nº 39.103 estabeleceu a obrigatoriedade do abastecimento com combustível etanol dos veículos Flex pertencentes à frota municipal, abrindo exceção para casos excepcionais, como desabastecimento do etanol ou oferta de outros tipos de biocombustíveis, ou seja, mesmo em casos excepcionais não há permissão para a aquisição de combustíveis fósseis para veículos bicombustíveis, conforme se verifica:

Art. 1º Fica estabelecida a obrigatoriedade de abastecimento com combustível etanol, dos veículos tipo flex, pertencentes a municipalidade. [...]

§ 2º Excepcionalmente, poderá ser utilizado outro combustível, como em caso de desabastecimento de etanol, ou oferta de outros tipos de biocombustível, visando a economicidade.

Além disto, outro ponto inovador do decreto é a previsão de divulgação quanto à esta iniciativa, visando demonstrar a redução das emissões de gás carbônico resultantes, implicando em uma educação social de vital importância:

Art. 2º A Prefeitura Municipal fará ampla divulgação desta iniciativa para fomentar sua disseminação no município, informando anualmente o consumo total de etanol e por quilometro rodado, bem como a redução correspondente de emissões de gás carbônico em relação ao consumo alternativo de gasolina.

Diante de tais exemplos, fica evidente a eficácia do Programa VerdeAzul quanto ao uso do etanol pelos municípios. Evidentemente, não cabe neste trabalho a análise da legislação de todos os municípios com tal prática, valendo ressalto, entretanto, que uma simples busca em sites contendo legislações municipais revela

maciça adesão à tal tendência, ao exemplo das de Prefeitura Jundiaí, Vinhedo, Guararema, Nova Odessa, Monte Alto, Lençóis Paulista, dentre outras.

4.3.3 Demais exemplos

4.3.3.1 MPSC

No estado de Santa Catarina há ainda uma grande timidez quanto ao uso do Etanol pela Administração Pública, sendo possível perceber mudanças apenas de maneira pontual. É válido ressaltar que o estado possui uma Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, que em 2013 lançou o “Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa da Administração Pública”, o qual realizou análise de emissões das 86 instituições públicas estaduais existentes e chegou à conclusão de que no total, em 2012, foram emitidas 735.119,00 toneladas de dióxido de carbono (CO2) equivalente.

No final do ano de 2005, o Procurador-Geral de Justiça, por meio do Ato nº 129, incluiu o uso do etanol pela frota do Ministério Público Estadual, por meio da seguinte previsão:

Art. 11. Os veículos serão obrigatoriamente abastecidos com álcool, salvo nos casos de inexistência desse combustível e nos casos de abastecimento com gasolina nos reservatórios próprios (reservatório de gasolina para acionamento do motor).

Logo após, no início do ano de 2006, houve publicação do ato n. 068, o qual revogou o anterior, sob dois motivos, conforme se verifica:

Considerando as constantes majorações no preço do álcool; e

Considerando que os veículos flex, quando abastecidos com gasolina, possuem maior rendimento e maior autonomia,

RESOLVE:

Art. 1º Revogar o art. 11 do Ato n. 129/2005/PGJ.

Por fim, no ano de 2015, ano em que já estavam consolidadas várias diretrizes legais quanto a práticas sustentáveis pela administração, incluindo novo o objetivo licitatório e vigência do Decreto 7.746 (que, conforme já mencionado em capítulo específico, é aplicável em âmbito nacional), houve publicação do ato nº 27 pelo

Procurador-Geral de Justiça, no sentido de acrescer ao ato nº 129/MP/2005 a seguinte redação:

Art. 10-A. Os veículos da frota do Ministério Público equipados com motores movidos a gasolina ou a etanol deverão ser abastecidos com este último sempre que o litro do etanol estiver no mínimo 30% (trinta por cento) mais barato do que o litro da gasolina, a ser verificado no momento do abastecimento.

Conforme já explorado no trabalho, o etanol possui em média um desempenho de cerca de 70% inferior em relação à gasolina, o que demonstra que, embora haja previsão de abastecimento de etanol pela frota do Ministério Público, esta leva em conta apenas o critério da economia imediata, não estando de acordo com os ditames legais e constitucionais.

4.3.3.2 Grupo Eletrobrás

É válido ressaltar exemplo de preferência pelo Etanol também no âmbito da Administração Pública Indireta, visto que os dispositivos constitucionais citados também se aplicam à tais. Embora não haja mais subordinação das Empresas Públicas e das Sociedades de Economia Mista à Lei de Licitações, por razão do advento da Lei 13.303, de 13 de junho de 2016, é válido mencionar que permanece previsão do Desenvolvimento Nacional Sustentável, embora não mais como objetivo, mas como um princípio, conforme se verifica:

Art. 31. As licitações realizadas e os contratos celebrados por empresas públicas e sociedades de economia mista destinam-se a assegurar a seleção da proposta mais vantajosa, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto, e a evitar operações em que se caracterize sobrepreço ou superfaturamento, devendo observar os princípios da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da eficiência, da probidade administrativa, da economicidade, do desenvolvimento nacional sustentável, da vinculação ao instrumento convocatório, da obtenção de competitividade e do julgamento objetivo.

De qualquer forma, é válido citar o Guia Para Boas Práticas De Sustentabilidade Para A Cadeia De Suprimento Das Empresas Eletrobras, do ano de 2013. No documento há explicação sobre o que é Licitação Sustentável (p. 05), os motivos pelos quais estas devem ser realizadas (p. 06), e a legislação aplicável às

licitações sustentáveis no Brasil (pp. 08-10). No item referente às orientações quanto à “Aquisição ou serviços que envolvam a utilização de veículos automotores” (pp. 47- 49), verifica-se que, em relação à aquisição ou locação de veículos, a exigência é de que (p. 47):

1. x. Só será admitida a oferta de veículo automotor que:

x.1 utilize o combustível renovável xxxx (etanol, gás natural veicular, biodiesel, eletricidade, etc.), inclusive mediante tecnologia “flex”, nos termos da Lei n° 9.660/1998;

[...]

x.3 atenda aos limites máximos de emissão de poluentes provenientes do escapamento fixados no âmbito do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE, conforme Resoluções CONAMA n° 18/1986, e n° 315/2002, e legislação correlata.

Além deste ponto, há também recomendação quanto à utilização de tais veículos quando da prestação de serviços (p. 48)

1. x.1 Os veículos automotores utilizados na prestação dos serviços deverão utilizar o combustível renovável xxxx (etanol, gás natural veicular, biodiesel, eletricidade, etc.), inclusive mediante tecnologia “flex”, nos termos da Lei n° 9.660/1998. 48.

[...]

x. Os veículos automotores utilizados na prestação dos serviços deverão atender aos limites máximos de emissão de poluentes provenientes do escapamento fixados no âmbito do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores – PROCONVE, conforme Resoluções CONAMA n° 18/1986, e n° 315/2002, e legislação correlata.

Percebe-se, portanto, que a preocupação a respeito de qual combustível utilizar ultrapassa o Âmbito da Administração Pública Direta, visto que, quando realizada uma leitura atenta acerca dos dispositivos citados no trabalho, o Administrador percebe que os ditames legais levam a uma única alternativa, que é o uso de combustível renovável.

CONCLUSÃO

Este trabalho buscou explorar toda a evolução e significado acerca do conceito de sustentabilidade, além dos reflexos trazidos para dentro do ordenamento jurídico, com consequente impacto quanto à atuação de determinados órgãos públicos, visto mandamentos constitucionais vigentes. De início, foi importante se ater ao fato de que a sustentabilidade não representa um conceito vazio e unidimensional, mas sim complexo e multifacetado, abrangendo não apenas os critérios ambientais em si, como muitos pensam ao ouvir tal palavra, mas também econômico e social, no mínimo. Quando compreendido o real significado da sustentabilidade e desenvolvimento sustentável, fica mais fácil visualizar que o previsto em normas constitucionais e administrativas não possui caráter meramente decorativo, mas que são obrigações que precisam ser observadas.

Como reflexo da orientação constitucional, percebe-se pontuais alterações, tanto legislativa quanto comportamental por parte da administração pública direta e indireta, com adoção de práticas que levam em conta os aspectos ambientais. Evidente que, por conta de uma cultura simplista de tomada de decisão enraizada no ambiente público, nas raras ocasiões em que se verificam políticas verdes, estas consideram apenas o aspecto ambiental da sustentabilidade nas decisões. Vale dizer que, mesmo com alteração expressa na lei de licitações, de maneira a adequá-la à vontade da constituição, ainda há muita falta de observância quanto à tais valores, ao exemplo da opção de compra por combustíveis fosseis em detrimento de renováveis. Tal cenário é ainda muito presente pois, desde 1993, ano da criação da Lei de licitações, que se deu em um momento de extrema turbulência econômica e política, a licitação teve sempre apenas duas finalidades básicas, que são a busca pela proposta mais vantajosa e a garantia do princípio da isonomia, situação que teve mudança com a inclusão do desenvolvimento nacional sustentável como objetivo terceiro da licitação. A partir desta alteração, verificou-se que, de maneira paulatina, ao exemplo dos casos analisados neste trabalho, a licitação vem sendo utilizada para objetivos que vão além da mera busca da proposta mais vantajosa economicamente, ou seja, a Administração busca, com base na legislação, realizar a compra de produtos combustíveis de origem renovável, visto estes satisfazerem todos os critérios do recente objetivo licitatório inserido no ordenamento.

É uma completa mudança de paradigma no campo Licitatório, onde a hipótese da compra do etanol pela administração, tendo como base o novo objetivo licitatório, se demonstra plenamente possível (se não mandatória), visto que além deste se enquadrar em todos os três pilares básicos da sustentabilidade, também representa uma compatibilidade com a crescente mudança de matrizes energéticas mundo afora, a qual vem optando por energias renováveis. Diante de todos os diferenciais explorados neste trabalho quando do uso do etanol, não é possível considerar lógico, dentro do campo da administração pública, a opção por aquisição ou contratação sem compromisso com prática sustentável, visto que isso representa transgredir mandamentos legais e constitucionais.

Evidente que a discussão acerca de qual deva ser a amplitude da defesa do meio ambiente em nível constitucional não é abordada neste trabalho, visto que este faz uma análise com base na atual redação constitucional. O autor, por sua vez, encara a legislação brasileira como demasiada complexa e protecionista quanto à tutela ambiental, o que por vezes traz impactos extremamente negativos economicamente. No entanto, vale ressaltar que, enquanto os ditames constitucionais e legais apontarem para a necessidade de contratações que levem em conta os aspectos relacionados ao meio ambiente, todas as contratações públicas deverão estar de acordo com as demandas constitucionais. Vale ressaltar que o interesse de foco do trabalho no etanol se dá por conta de, além deste cumprir o caráter ecológico/sustentável licitatório, também possui um enorme potencial tecnológico, econômico e de segurança nacional, visto que o país se torna independente de fonte energética estrangeira na medida que desenvolve uma fonte nacional de energia.

A promoção do uso do etanol, com o desenvolvimento de tecnologia nacional referente a este, ao exemplo de criação de motores com rendimentos maiores, pode significar uma grande vantagem do Brasil no mercado estrangeiro. Quanto à este benefício, cita-se que ao final da elaboração deste trabalho, uma comitiva organizada pela Única (União da Industria de Cana-de-Açúcar) visitou os maiores mercados automotivos do mundo (EUA, Índia e China), apresentando as vantagens ambientais do uso do etanol em veículos, incluindo vantagem sobre os veículos elétricos. São vários os motivos que levam o etanol a ter vantagem sobre os veículos elétricos, visto que estes utilizam energia fornecida, muitas vezes, por matrizes não renováveis, além de possuírem baterias com duração média de 10 anos, que precisarão,

eventualmente, ser descartadas, o que é um problema grave, já que não existe padrão de reciclagem para este tipo de bateria atualmente.

Assim, diferentemente do que muitos pensam em relação aos veículos elétricos, é possível que seja o etanol o combustível veicular do futuro, o que evidencia uma temática tão importante, que a discussão do seu uso ou não na administração pública apenas por conta do seu caráter sustentável pode levar a discussões e resultados simplistas.

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