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4. ESTUDO DE CASO

4.3 AVALIAÇÃO E PROPOSTAS DE MELHORIA NAS ÁREAS DO PROCESSO

4.3.1 Prestação de serviços

No quesito “prestadoras de serviço”, dividiu-se o tema em: classificação de áreas; oficina de reparo; competências pessoais; conforme ilustrado na Figura 38.

Figura 38: Sistema de certificação IECEx

4.3.1.1 Classificação de áreas

Conforme descrito no item 2.2, Jordão (2012), Erthal (2004), Cruz (2012) e ABPEx (2015) entendem que o desenvolvimento de um bom trabalho de classificação de área começa com a análise de probabilidade da existência ou aparição de atmosferas explosivas nos diferentes locais da unidade. A apropriada classificação de área permite a escolha correta da característica do motor, evitando falhas de dimensionamento que possam comprometer a planta (em caso de subdimensionamento) e ainda otimizar custos (em caso de superdimensionamento).

A empresa X possui três áreas consideradas como “classificadas”, de acordo com a descrição do item 4.1:

 Área 1: Extração

o Líquido inflamável: hexano

o Capacidade armazenada: 180.000 litros  Área 2 e 3: Biodiesel e parque de tanques

o Líquido inflamável: metanol

o Capacidade armazenada: 325.000 litros

Evidentemente que pelos componentes presentes e processados nessas áreas e pela sua respectiva quantidade, não há dúvida da periculosidade envolvida. Entretanto, verificou-se que a empresa não possui nenhum estudo de classificação de áreas, baseando-se em zonas, conforme estabelece as normas NBR IEC 60079/10-1 e NBR IEC 60079/10-2 (descrito no item 2.2.1.1).

Portanto recomenda-se como fator preponderante para continuidade da avaliação da planta industrial, o mapeamento de todas as áreas entendidas como “classificadas”. Esta avaliação tem como premissa a análise detalhada das fontes de riscos, tipo de zona, extensão da zona (considerando taxas de liberação do gás/vapor/líquido/poeira, limite inferior de explosividade, cálculos de ventilação, densidade no caso de gás/vapor, condições climáticas, topografia, etc.). Por fim a norma enfatiza a necessidade de documentação de classificação de área (a empresa também não possui), os quais podem ser em papel ou meio eletrônico, necessitam incluir modelos tridimensionais (Figura 39) ou plantas e elevações (Figura 40), conforme apropriado, que mostrem o tipo e a extensão das zonas, grupo do gás ou vapor, a

Especificações Técnicas de Motores Elétricos de Baixa Tensão para Aplicação em Áreas Classificadas temperatura de ignição e/ou a classe de temperatura. Tais plantas devem ser mantidas atualizadas no Prontuário de Instalação Elétrica, de acordo com a NR10.

Figura 39: Modelos tridimensionais de classificação de áreas

Figura 40: Planta bidimensional de uma área classificada

Especificações Técnicas de Motores Elétricos de Baixa Tensão para Aplicação em Áreas Classificadas 4.3.1.2 Oficina de reparo

O trabalho de manutenção de equipamentos é vital em qualquer área, seja ela preventiva ou corretiva. E em ambientes que possuem atmosferas potencialmente explosivas, devido aos riscos envolvidos, essa necessidade é ainda mais relevante. Desta forma um dos fatores mais importantes no contexto de motores elétricos “Ex” se deve aos procedimentos de serviço, referentes ao reparo, revisão, recuperação, recondicionamento, modificação. (Revista Potência, 2015)

Muito embora uma dada especificação de um motor esteja correta para operar em área classificada, é válido salientar que o serviço de manutenção e reparo de itens para essas áreas não pode e não deve ser feito por “qualquer” empresa, tendo em vista que estes materiais precisam ser submetidos a procedimentos normalizados de reparo, revisão ou recuperação. Isto é, para atuar nesse segmento, que é bastante específico, é necessário ter a devida capacidade técnica e a respectiva certificação que comprove essa capacidade. Portanto, pode ser constatado que de pouco adianta que os equipamentos “Ex” tenham sido devidamente fabricados e certificados, se as oficinas de reparos não atendam aos requisitos normativos sobre procedimentos de trabalho, sistema de gestão da qualidade, rastreabilidade, documentação, qualificações e competências das pessoas envolvidas nos serviços reparo, revisão, recuperação e modificação destes equipamentos.

De forma a garantir os elevados níveis de segurança requeridos pelas instalações industriais contendo atmosferas explosivas e das pessoas envolvidas com áreas classificadas, a Portaria Inmetro 179, publicada em 18/05/2010, contendo o RAC (Requisitos de Avaliação da Conformidade) sobre equipamentos para atmosferas explosivas de gases inflamáveis e poeiras combustíveis, estabeleceu um prazo de 36 meses, contados a partir de sua publicação, para que os serviços de reparos de equipamentos “Ex” sejam realizados de acordo com os requisitos indicados na norma ABNT NBR IEC 60079-19.

De acordo com a Revista Controle & Instrumentação (2015), no Brasil existem 60 empresas de reparo, revisão, recuperação, e modificação de motores elétricos de baixa tensão que atendem a norma NBR IEC 60079-19 (até dezembro de 2015). A primeira oficina credenciada e certificada por um Organismo Certificador de Produto (OCP) ocorreu em 2009.

A maioria dos casos os reparos são realizados por oficinas especializadas independentes ou por oficinas qualificadas pertencentes a uma rede de assistência técnica. Há ainda situações em que as empresas usuárias de equipamentos “Ex” possuem estrutura para a realização de manutenção e reparo dos produtos.

A empresa X, na sua forma operacional de reparo e recondicionamento de motores “Ex”, remete para um assistente técnico convencional (não credenciado e sem certificação IECEx) e, além disso, também possui uma equipe técnica e oficina para fazer o recondicionamento (também não é credenciada e não possui certificação IECEx). A Figura 41 ilustra o estoque de motores “Ex” que já foram recondicionados sem atendimento da norma (classificados como motores “reservas”).

Figura 41: Motores recondicionados sem atendimento da norma

Fonte: Autoria própria (2016)

Diante do exposto, recomendou-se fazer um plano para avaliação e inspeção de todos os motores que já foram recondicionados, através de uma assistência técnica credenciada e certificada.

Especificações Técnicas de Motores Elétricos de Baixa Tensão para Aplicação em Áreas Classificadas 4.3.1.3 Competências pessoais

De acordo com as estatísticas existentes sobre acidentes e explosões em instalações industriais contendo áreas classificadas, a simples certificação de equipamentos “Ex” não é suficiente para garantir a segurança das plantas e nem de seus trabalhadores.

No Brasil, os equipamentos elétricos destinados à instalação em áreas contendo atmosferas explosivas precisam, obrigatoriamente, passar por certificação. O fato, sem dúvida, contribuiu para elevar os padrões de segurança. Contudo, para reduzir ainda mais os riscos de acidentes, é necessário que os referidos equipamentos sejam corretamente especificados, instalados, inspecionados, mantidos e reparados. Assim, a certificação de profissionais ‘Ex’ foi o elo que completava as questões relativas à gestão de segurança em atmosferas explosivas.

É válido destacar que a certificação de competência de pessoas é uma normativa que foi estabelecida em novembro de 2014 e devido a isso ainda que é voluntária. Entretanto, é bem provável que, com o passar do tempo, o processo caminhe naturalmente para a compulsoriedade. Revista Potência (2015)

Tendo como base as normas técnicas aplicáveis da NBR IEC 60079-17 e dos Documentos Operacionais aplicáveis do IECEx, sobre as atividades relacionadas com as instalações elétricas “Ex”, é também necessário que as empresas de prestação de serviços bem como as pessoas envolvidas nestas atividades possuam as necessárias qualificações e competências para a correta execução dos serviços de projeto, seleção, especificação técnica, instalação, montagem, inspeção, manutenção e reparos dos equipamentos e instalações elétricas, de instrumentação, de telecomunicações e mecânicas em atmosferas explosivas.

A Figura 42 ilustra as unidades de competência pessoais “Ex”. A partir da capacitação, é possível gerar um certificado de competência pessoal “Ex”, conforme ilustra a Figura 43.

Recomenda-se, portanto, a capacitação de toda a equipe técnica que atua na instalação, montagem, inspeção e manutenção da empresa X.

Figura 42: Unidades de competência pessoais “Ex”

Fonte: Revista Potência (2015)

Figura 43: Certificado de competência pessoal “Ex”

Especificações Técnicas de Motores Elétricos de Baixa Tensão para Aplicação em Áreas Classificadas 4.3.2 Equipamentos

Conforme visto nos itens 1.1 e 3.3, a certificação de motores elétricos “Ex” é de ordem compulsória.

Todos os motores das áreas de “extração”, “biodiesel” e “parque de tanques” são motores do fabricante WEG com invólucro de proteção à prova de explosão (“Ex d”), portanto possuem certificação, conforme ilustra um exemplo de consulta, através da Figura 44.

Figura 44: Motor “Ex d” e o seu respectivo certificado

Recomenda-se o arquivamento de todos os documentos no Prontuário de Instalação Elétrica, atendendo a NR10, seja das competências pessoais, dos serviços prestados por empresas terceiras, bem como do certificado de todos os equipamentos “Ex” instalados na planta industrial, conforme ilustra a Figura 45.

Figura 45: Arquivamento de documentos de produtos e serviços “Ex”

Fonte: Autoria própria (2016)

De acordo com ABPEx (2015), um dos principais equívocos e paradigmas no mercado está relacionado a ligação entre área classificada e necessidade de proteção com invólucro à prova de explosão. Um exemplo negativo dessa associação pode culminar em duas ocorrências negativas: gasto desnecessário em equipamentos e problemas graves de operação. Um exemplo claro disso pôde ser observado na área de recebimento de grãos e armazéns (Figura 46), onde foram instalados motores “Ex d”. Nesse setor, devido ao manuseio e transporte de grãos, encontra-se uma quantidade elevada de poeiras combustíveis em suspensão, portanto o principal cuidado que deveria ser tomado é na temperatura do equipamento e consequentemente controlando da temperatura de autoignição do combustível. Assim sendo, a inserção de motores à prova de explosão comprometeu a instalação de duas maneiras: gasto desnecessário de compra, falha de especificação do produto e não eliminação do risco (tal invólucro de proteção remete o uso em áreas com gás e líquidos).

Especificações Técnicas de Motores Elétricos de Baixa Tensão para Aplicação em Áreas Classificadas Além dessa situação, pode-se constatar a instalação de diversos equipamentos convencionais, sem invólucro de proteção (Figura 47). Evidentemente que devido à falta da planta avaliando a classificação ou não da área, não é possível chegar a uma conclusão assertiva.

Figura 46: Motores “Ex d” no setor de recebimento de grãos

Fonte: Autoria própria (2016)

Figura 47: Motores convencionais, sem invólucros de proteção

5. CONCLUSÃO

Foi possível constatar, por meio da monografia, o largo aparato técnico e legal acerca do tema motores elétricos aplicados em áreas classificadas e atmosferas potencialmente explosivas. Seja no contexto internacional ou nacional, é valido salientar a constante evolução normativa, principalmente atrelada a três pilares: equipamentos, prestadores de serviço e competências pessoais.

Considerando que as normas que regulamentam os assuntos “Ex” no Brasil estão baseadas em normas internacionais, há uma tendência gradativa do assunto gestão de segurança em áreas classificadas ganhar cada vez mais espaço, fiscalização e abrangência. Ainda assim, há uma lacuna relativamente aberta no que se refere à certificação de profissionais que atuam nessas áreas (técnicos/engenheiros de segurança; projetista, técnicos, montadores, inspetores e supervisores de elétrica e instrumentação), portanto é um assunto que tende a ganhar mais ênfase, principalmente à medida que o seu atendimento se tornar obrigatório.

Outrossim, é importante destacar que as normas técnicas internacionais da IEC representam o atual estado da arte em termos de conhecimentos aplicáveis aos requisitos de segurança, confiabilidade, desempenho e qualidade dos equipamentos, serviços, instalações e competências pessoais. Esta harmonização faz com que sejam aplicáveis no Brasil os mesmos requisitos e níveis de segurança, desempenho, qualidade e confiabilidade que são aplicados internacionalmente.

A área classificada é consequência da presença de produtos inflamáveis, oriundos do processo industrial, e da forma como este é processado. Diante disso é possível atuar na primeira linha de defesa (eliminando ou substituindo o combustível), ou tomando ações que minimizem a periculosidade do agente, de maneira a reduzir a extensão e o grau de risco da área classificada. Ainda assim é necessário o controle de risco envolvido, por meio de utilização de equipamentos certificados, de toda a prestação de serviços envolvida e da capacitação e treinamento contínuo da equipe de profissionais que atuam na empresa.

No contexto de motores elétricos percebeu-se que há uma evolução constante nos aparatos tecnológicos, auxiliando na simulação e projeto de equipamentos cada vez mais

Especificações Técnicas de Motores Elétricos de Baixa Tensão para Aplicação em Áreas Classificadas seguros. Paralelamente conclui-se que tal avanço, associado às topologias construtivas, está sendo acompanhados pela rigidez e evolução constante das normas, obrigando, portanto, os fabricantes a investirem constantemente em inovação.

Com relação ao estudo de caso, percebe-se que em plantas industriais, mesmo que relativamente novas, há necessidade de melhorias e adequações na instalação e, de uma maneira geral, no gerenciamento das áreas classificadas. Foi evidenciado que um dos principais motivos pelo não atendimento de normas é a falta de conhecimento do tema.

O projeto de classificação de áreas, inexistente no caso prático, são imprescindíveis para trabalho de inspeção/regularização da unidade, podendo constituir-se da mais poderosa ferramenta de economia no processo de regularização. A NR 10 e NR 20 enfatizam a necessidade de atualização das plantas e desenhos da área classificada, mediante mudança de layout, processo, ventilação, devendo permanecer junto ao prontuário de instalação elétrica, com a devida assinatura do profissional habilitado e qualificado. Além disso, é de suma importância a guarda dos certificados dos equipamentos (motores elétricos, bombas centrífugas, etc.), das empresas que atuam na prestação de serviço em reparos e manutenções desses, além de todos trabalhadores que atuam de maneira direta e indireta na instalação.

Por fim, como consequências do nível atual de evolução normativa “Ex”, vários setores da sociedade brasileira usufruem dos benefícios de todos os processos que são baseados em normalização, incluindo a elevação dos níveis de segurança, qualidade, eficiência, tecnologia de produtos, serviços e de competências pessoais, resultando em melhores níveis de qualidade de vida e de proteção ao meio ambiente.

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Especificações Técnicas de Motores Elétricos de Baixa Tensão para Aplicação em Áreas Classificadas ANEXO B – POEIRAS E FIBRAS COMBUSTÍVEIS

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