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Princípio do melhor interesse e proteção integral da criança

2 FAMÍLIA

4.2 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS

4.2.3 Princípio do melhor interesse e proteção integral da criança

No que tange o princípio da proteção integral da criança, este encontra amparo legal no artigo 227 da CF/88, sendo este princípio consagrado pelo estado como direito fundamental da criança e adolescente:

Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (BRASIL, 1988).

Logo, percebe-se que o referido artigo prioriza o menor, de forma em que ficam assegurados os direitos fundamentais à criança e ao adolescente. Do mesmo modo, o ECA em acordo com os preceitos constitucionais, assegurou princípio da proteção integral da criança e

adolescente em seu art. 3º, segundo Dias (2010, p.68) “visando a conduzir o menor à maioridade de forma responsável, constituindo-se como sujeito da própria vida, para que possa gozar de forma plena dos seus direitos fundamentais. ”

Segundo Mendes (2007, p.3), a criança e o adolescente, por estarem em fase de desenvolvimentos, não conhecem seus direitos, não tendo condições de defendê-los e fazê-los valer de modo pleno, logo necessitam de cuidados especiais e proteção legal, a fim de garantir seu estágio de desenvolvimento.

Conforme o exposto é necessário sempre analisar o princípio da proteção integral à criança/adolescente, juntamente com os princípios da dignidade e igualdade, sendo que estes amparam legalmente a adoção por casal homoafetivo, desde que atendam as necessidades básicas do adotado.

Ocorre que o deferimento ou não do pedido de adoção, dependerá da decisão subjetiva de cada juiz, de forma que deverão ser analisados os estudos realizados pela equipe interprofissional, conforme já mencionado. Tal decisão muitas vezes é afetada por conta da mesma se dar estritamente pelo convencimento do juiz, o qual por ter suas experiências e valores éticos acaba por considerar a homossexualidade um fator negativo.

Enfim, considera-se uma afronta ao princípio e estudo dificultar ou impedir a adoção, levando como base a orientação sexual dos adotantes, sendo necessária a prevalência de critérios mais importantes, como já mencionados anteriormente.

5 CONCLUSÃO

A família antes da promulgação da Constituição Federal era regida pelo sistema patriarcal, onde a mulher ficava em casa para atender as necessidades dos filhos e de seu companheiro. Com o surgimento do Direito Canônico no século V, o cristianismo ganhou força, dando total proteção ao seio familiar, repudiando tudo que ia contra as normas cristãs, não sendo possível dissolver em casamento, exceto nos casos autorizados pelo bispo. Após o século XIV a separação de corpos passou a depender do acordo entre os conjugues, de forma que amparava a formação da família pelo vínculo afetivo, afastando a influenciados bens e da honra.

Com o advento da Constituição Federal de 1988, foi formado um entendimento mais humanitário no que tange ao tratamento compreendido ao ser humano. Passou a reconhecer a igualdade do homem e da mulher no seio familiar, o qual passou a permitir a modalidade de união estável, devendo esta ser facilitada em casamento. Isso se dá, sobretudo, ao considerar a dignidade da pessoa humana como princípio norteador das relações sociais e jurídicas. Por meio disso, buscou-se enaltecer cada vez mais a constituição da família formada pelo vínculo afetivo, a fim de criar uma sociedade plena com base na felicidade de cada cidadão e possibilitando outras modalidades de formação familiar.

A família, por ser considerada a chave base de formação da sociedade, teve amparo da Carta Magna, a qual procurou tutelar os assuntos que concernem a esse assunto, dando-lhe especial proteção do Estado. Desta forma, e tendo em consideração a constante mudança das relações desenvolvidas pelos seres humanos, entendeu-se pela necessidade de uma proteção independente às entidades familiares seja feita de forma abrangente, de forma que englobe todas as mudanças e inovações ocorridas nas relações pessoais.

Nesse modo, apoiando-se nos princípios basilares do direito de família, bem como a igualdade na adoção entre casais de sexos distintos ou iguais, demonstrou-se clara a necessidade de serem englobadas pela tutela estatal as relações homoafetivas. Desta forma, a efetivação do referido requisito teve efetivação por meio da elaboração da Resolução nº 175, do CNJ, a qual vedava a negativa de realização de casamento civil de casais homoafetivos, sendo possível tal entendimento com base no julgamento da ADI e ADPF.

Por meio disso, tendo em vista o objetivo das pessoas homossexuais de constituírem família, o direito brasileiro aponta, mais uma vez, uma lacuna, sobretudo no que concerne à falta de legislação que possibilite segurança e estabilidade jurídica, a qual

disponha dos direitos dos casais homossexuais. Entretanto, na tentativa de sanar tal descuido, a jurisprudência brasileira tem se posicionado no sentido de deferir a adoção estes casais, ante a justificativa de melhor interesse do menor e levando-se em conta o princípio da isonomia, igualdade e dignidade da pessoa humana.

Deste modo, depois de tanta luta buscando a proteção de seus direitos, os casais homoafetivos, apesar de adquirir o reconhecimento de alguns direitos, se deparam com a dificuldade com relação à extensão da aplicação do benefício de licença e salário-maternidade inerente a adoção de uma criança.

Como demonstrado, esse instituto é de extrema importância na efetivação dos direitos sociais e particulares, tendo em vista a necessidade da criança de se adaptar ao novo lar, havendo necessário que seja plenamente aplicado.

A criança, por ser a principal interessada e afetada pela aplicação da licença e do salário-maternidade, deve ter maior relevância ao sopesar as circunstâncias. Ou seja, desde que seja benéfico ao menor que seus pais possuam direito à concessão de tais instituto, é necessário que ele seja deferido.

Deste modo, para que tais casais possam cumprir com seu papel de forma que permita o amplo desenvolvimento da criança, por meio da educação empreendida e da intimidade desenvolvida pelos pais, a concessão da licença paternidade deve ser aplicada nos mesmos moldes empreendidos à licença maternidade. Assim, considera-se ultrapassado o entendimento conservador e arcaico de que a mãe é quem deve ser responsável pelo cuidado dos filhos e do lar, sendo uma das formas mais efetivas de se superar tal entendimento, se dá pelo tratamento despendido pelo Estado. Desta forma, deve-se considerar evoluído do pensamento patriarcal o legislador que entende pela igualdade dos deveres maritais a serem desenvolvidos pelos membros da família por meio da aplicação da licença paternidade conforme a licença maternidade, fazendo com que se construa, cada vez mais, uma sociedade igualitária.

Diante de tais considerações, e levando em conta, especialmente, o maior interesse do menor, não resta dúvidas quanto a imprescindibilidade da aplicação da licença e salário-maternidade no âmbito dos casais homoafetivos, de forma que garanta a efetivação dos direitos sociais e, ainda, como aplicação do referido princípio. Nesse modo, segundo dissertado, a licença deve ser concedida pelo prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, havendo a possibilidade de sua prorrogação na hipótese do (a) empregador (a) fazer parte do Programa Empresa Cidadã.

Além de ser concedida pelo prazo legal despendido à empregada, é necessário que ela se dê de forma igualitária a ambos os pais.

A licença maternidade deve, portanto, ser concedida de forma dupla, sendo aplicada a ambos do casal, independentemente de se tratar de um casal formado por duas mulheres ou dois homens. Isso deve ser efetivado, sobretudo, como plena tutela estatal, garantindo à criança todas as proteções inerentes ao bem estar físico e mental, à criação, ao crescimento e desenvolvimento pleno.

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