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1 INTRODUÇÃO

5.4 Processo de elaboração e análise dos dados

Segundo Marconi e Lakatos (2010), após a coleta, os dados são elaborados e classificados de forma sistemática, a partir desse processo, eles devem seguir para as seguintes fases: seleção, codificação e tabulação.

A atividade de seleção trata-se do exame detalhado dos dados. Codificação é a técnica operacional utilzada para categorizar os dados que se relacionam. Tabulação refere-se a disposição dos dados em tabelas, possibilitando maior facilidade na verificação das inter-relações entre eles. (MARCONI; LAKATOS, 2010)

Após selecionar, codificar e tabular os dados obtidos com a pesquisa, serão retirados os dados que podem ser diretamente relacionados com os objetivos do trabalho e os dados que podem ser correlacionados com outras questões.

Posteriormente a isto, as respostas serão transformadas em gráficos e tabelas com descrição em porcentagem dos resultados, utilizando o software Microsoft Excel para facilitar a visualização dos resultados.

6 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

Para melhor entendimento e cruzamento de dados a pesquisa dividiu-se em 3 partes: dados pessoais, produtos financeiros e perfil de investimento. Que se encontram a seguir.

6.1 Dados pessoais

As nove primeiras questões referiam-se aos dados pessoas dos universitários entrevistados.

A primeira questão solicitava a idade do entrevistado, dentre cinco faixas etárias, tendo como predominante a faixa entre 20 e 23 anos, com 51% dos respondentes o que equivale a 59 entrevistados.

Gráfico 5 - Faixa etária dos respondentes.

Fonte: Dados da pesquisa.

A segunda solicitava ao respondente seu enquadramento no sexo feminino ou masculino, tendo 57% dos universitários do sexo feminino e 43% do sexo masculino.

Gráfico 6 - Sexo dos respondentes.

Fonte: Dados da pesquisa.

A terceira questão refere-se ao estado civil dos universitários. Pode-se identificar que a maioria dos universitários se classifica como solteiro, correspondendo a 91% do total.

Quadro 5 - Estado civil dos respondentes.

ESTADO CIVIL QUANTIDADES % REFERENTE AO

TOTAL

Solteiro 105 91%

Casado 11 9%

Fonte: Dados da pesquisa.

Na quarta questão, o entrevistado respondeu se possuía filhos ou não. Esta questão é interessante para os dados pessoais dos entrevistados, pois é possível verificar se este possui algum tipo de dependente financeiro, o que direciona parte de sua renda. Dentre os respondentes, 95% afirmaram não possuir filhos, contra os 5% restantes que possuem filhos.

A quinta questão refere-se a qual curso de graduação o entrevistado está matriculado na Universidade Federal do Ceará, campus FEAAC.

Quadro 6 - Curso de graduação dos entrevistados.

CURSO QUANTIDADES % REFERENTE

AO TOTAL Administração 86 74% Ciências contábeis 12 10% Economia 5 4% Finanças 3 3% Ciências atuariais 8 7% Secretariado executivo 2 2%

Fonte: Questionário elaborado pelo autor.

Na sexta questão, o universitário assinalava há quanto tempo está cursando a faculdade.

Gráfico 7- Semestre dos entrevistados.

Fonte: Dados da pesquisa.

Na sétima questão, foi perguntada aos universitários qual sua renda mensal. A maior parte dos respondentes, 41%, indicou renda de R$ 880 a R$ 2640, o que corresponde a até três salários mínimos do ano de 2016. Ainda pode-se

observar que 23% dos respondentes possuem renda inferior a um salário mínimo, possivelmente referente à bolsa de estágio ou bolsas acadêmicas.

Gráfico 8 - Renda dos entrevistados.

Fonte: Dados da pesquisa.

A oitava questão refere-se à expectativa de renda do universitário daqui a três anos. Foi questionado se a renda aumentaria devido a promoções, graduação, mudança de emprego, permaneceria a mesma ou teria diminuição porque o entrevistado deixaria de trabalhar para se dedicar a outras atividades. A maior resposta, com 87%, foi de a renda aumentar. Pode-se concluir que a maioria tem uma expectativa de melhora do atual cenário econômico, além de ser uma fase da vida dos universitários em que ocorrem diversas mudanças, como: efetivação, promoções, mudança de setor, fim do estágio, entre outros.

Gráfico 9 - Expectativa de renda para os próximos 3 anos.

Fonte: Dados da pesquisa.

A nona pergunta questionou se os universitários possuíam algum investimento financeiro. Verificou-se que 53% dos respondentes tem algum investimento financeiro, contra 47% que não investe em nenhum tipo de aplicação.

Dos entrevistados que responderam que não possuíam nenhum investimento financeiro, destacou-se como principal justificativa que a renda ganha era insuficiente para realizar aplicações, com 47% das respostas.

Gráfico 10 - Justificativas apresentadas por não possuir nenhum investimento.

Diante dos dados sobre os motivos para não realizar investimentos, essas informações foram cruzadas com os semestres desses respondentes, transformando-se no gráfico a seguir, que mostra o grande impacto da falta renda nos primeiros semestres, mas que apresenta declínio conforme o curso avança. O ponto discrepante é a razão “falta de conhecimento” ser apresentada pelas categorias com mais semestres de curso, o que não deveria ser um fator limitante, pois os discentes dos cursos são da área de negócios, portanto deveriam apresentar mais conhecimento a respeito do assunto conforme o curso fosse completado.

Gráfico 11 - Razões para não investir x Período de graduação

Fonte: Dados da pesquisa.

Após a pergunta condicionante e retirada dos universitários que não possuem nenhum investimento, tem-se o perfil dos investidores universitários. Estes, em sua maioria, estão na faixa etária entre 20 e 23 anos (48%), do sexo Feminino (52%), solteiros (87%), não possuem filhos (98%), do curso de Administração (69%), cursando do 6º ao 9º semestre (29%) e com renda de R$880,00 até R$ 2.640,00 (41%).

Quadro 7- Perfil dos universitários investidores

VARIÁVEL ABSOLUTO PERCENTUAL

Até 20 anos 6 9,6% Entre 20 - 23 anos 30 48,4% Entre 24 – 26 anos 16 25,8% Entre 27 – 29 anos 6 9,6 Acima de 30 anos 4 6,4% SEXO Masculino 30 48,4% Feminino 32 51,6% ESTADO CIVIL Solteiro 54 87% Casado 8 13% POSSUI FILHOS Sim 1 1,6% Não 61 98,4% CURSO Administração 43 69,4% Ciências Contábeis 7 11,2% Secretariado Executivo 2 3,2 Finanças 1 1,6% Economia 1 1,6% Ciências Atuariais 8 13% SEMESTRE 1º - 3º semestre 7 11% 4º - 6º semestre 8 13% 6º - 9º semestre 18 29% 9º semestres ou mais 12 20% Graduados 17 27% RENDA Até R$ 880,00 18 29% R$ 880,00 – R$ 2.640 26 42% R$ 2.640,00 – R$ 4.400,00 10 16% R$ 4.440,00 – R$ 6.160,00 5 8% Acima de R$ 6.160,00 3 5% EXPECTATIVA DE RENDA

Não deve ser alterada 1 1,6%

Pode crescer 56 90%

Pode diminuir 5 8,4%

6.2 Produtos Financeiros

As oito questões seguintes (questão 10 até 17) são referentes aos investimentos que os universitários possuem e suas características.

Na décima questão, foi solicitado ao respondente que informasse quais investimentos eram realizados por ele. Verifica-se que a maior parte dos respondentes tem aplicação na caderneta de poupança.

Gráfico 12 - Carteira de produtos financeiros

Fonte: Dados da pesquisa.

Em relação à quantidade de investidores, verifica-se que o maior investimento utilizado é a poupança, com 82% dos respondes tendo uma caderneta de poupança. Depois aparecem o CDB e títulos públicos, empatados com 11% em seguida, temos previdência privada e fundos de investimento com 10% cada. Nenhum investidor informou aplicar em Debêntures.

Quadro 8- Percentual em relação ao total de investidores

Produtos Quantidade de

investidores % Ref ao total

Caderneta de poupança 51 82% CDB/RDB 7 11% Fundos de investimento 6 10% Debentures 0 0% Títulos públicos 7 11% Previdência privada 6 10% Ações 1 2% Outros 8 13%

Fonte: Dados da pesquisa.

Dentre os outros investimentos indicados pelos aplicadores universitários, foram informados os seguintes investimentos: terrenos, gado, Bitcoin, LCI (Letra de Crédito Imobiliário), compra e venda de carros, e investimentos empresariais.

A décima primeira questão tinha o objetivo de verificar quais investimentos os aplicadores não possuem hoje, mas tem propensão a aplicar no futuro. Verificou-se um equilíbrio entre as opções, com maioria de respostas para títulos públicos, com 24% da amostra.

Gráfico 13 - Investimentos com maior possibilidade de aplicação no futuro.

A décima segunda questão buscava entender qual a principal característica levada em consideração na escolha do seu investimento financeiro.

A rentabilidade foi indicada por 53% dos investidores como o principal fator levado em consideração na tomada de decisão sobre o produto. Mostrando uma predisposição do investidor ao maior ganho.

Gráfico 14 - Principal característica analisada na escolha do investimento.

Fonte: Dados da pesquisa.

A décima terceira questão buscava saber dos entrevistados a frequência que seus aportes são realizados. Verificou-se que a maioria realiza aportes mensais em seus investimentos.

Gráfico 15 - Frequência de aportes nos investimentos.

A décima quarta questão tinha o objetivo de analisar de que forma os investidores controlam seus gastos para formar o excedente a ser aplicado. A utilização de planilha de controle de gastos foi a forma indicada por 56% dos investidores.

Gráfico 16 - Formas de controle de gastos.

Fonte: Dados da pesquisa.

A partir dos gráficos 14 e 15 foi desenvolvido o gráfico a seguir, que demonstra a relação entre aplicações mais regulares e o controle ativo de gastos. O gráfico demonstra que aqueles investidores que possuem aplicações mensais geralmente utilizam planilhas de controle de gastos, atitude relacionada a um planejamento financeiro constante.

Gráfico 17 - Relação entre controle de gastos e frequência de aplicações.

Fonte: Dados da pesquisa.

A décima quinta questão buscava identificar qual o horizonte temporal que os investidores utilizam para suas aplicações. Com 61% das respostas, a maior parte deles demonstrou que não possui um tempo pré-determinado para suas aplicações. O que demonstra uma falta de objetividade do investidor, que faz a aplicação, tem um desejo a realizar, mas não especifica um horizonte de tempo.

Gráfico 18 - Horizonte temporal para as aplicações.

A décima sexta questão tentava identificar qual o fator mais importante para a escolha do horizonte temporal informado. O retorno do que o produto pode oferecer foi escolhido por 44% dos investidores, que consideram esse como fator mais relevante para o tempo que ficarão na aplicação. O resultado ratifica a resposta da questão 12, onde os respondentes já se mostravam inclinados a ver a rentabilidade como principal fator de escolha do produto.

Gráfico 19 - Principal fator na escolha do tempo de investimento

Fonte: Dados da pesquisa.

O gráfico seguinte mostra a variação entre os objetivos e horizonte temporal dos investidores, percebe-se que de 1 a 3 anos os investidores analisam, sobretudo o retorno que o investimento proporciona, buscando maximizar seus lucros nesse período de tempo.

Gráfico 20 – Relação entre objetivos e horizonte temporal dos investidores.

Fonte: Dados da pesquisa.

Na décima sétima questão, solicitou-se aos respondentes que marcassem os objetivos dos seus investimentos. Verificou-se que a maior parte das respostas se concentra em guardar sem fim especifico ou reserva de emergência, o que demonstra uma preocupação dos respondentes em poupar, mas que não está atrelada a um fim especifico ou ainda como precaução pelo momento instável da economia.

Gráfico 21 - Objetivo do investimento.

6.3 Perfis de Investimento

As quatro questões seguintes (questão 18 até 21) são referentes aos perfis de investimento que os universitários mais se adequam e suas experiências no mercado financeiro.

A questão 18 buscava dos respondentes entender em qual modalidade de investidor ele se caracterizaria. De acordo com as respostas, verifica-se que a maioria (53%) se enquadra no perfil moderado, podendo assumir certo risco em seus investimentos.

Gráfico 22 - Perfis de investimento.

Fonte: Dados da pesquisa.

Em uma correlação entre o perfil dos investidores e suas remunerações, percebe-se que o perfil agressivo é constante em quase todas as faixas de renda, já o perfil conservador apresenta um alto número na faixa de renda entre R$ 880,00 e R$ 2640,00.

Gráfico 23 - Perfil de investimento x Faixas de renda.

Fonte: Dados da pesquisa.

Outra correlação desenvolvida a partir dos gráficos de idade e perfil de investimento mostra uma constância entre os investidores que se caracterizam como moderados e conservadores, mesmo a faixa etária variando entre os respondentes.

Gráfico 24 - Perfil de investimento x Faixas etárias

A questão dezenove questionava aos respondentes como eles classificavam sua experiência em relação ao mercado financeiro, 69% dos investidores classificou sua experiência como limitada.

Gráfico 25 - Experiência com o mercado financeiro

Fonte: Dados da pesquisa.

A questão 20 apresenta aos respondentes uma indagação sobre até que pontos estes estariam dispostos a investir em ações. 59% dos respondentes aceitam investir até 20% de sua carteira em ações, mostrando uma forte relação com a questão anterior, na qual a maioria assinalou que se considera de perfil moderado.

Gráfico 26 - Composição da carteira com ações.

Fonte: Dados da pesquisa.

O último questionamento aos respondentes referia-se a qual risco era considerado mais perigoso para seus investimentos. O risco de mercado (oscilação do preço dos ativos) foi o fator preponderante entre os respondentes, com 56% das respostas.

Gráfico 27- Insegurança dos investidores.

Percebe-se com esses resultados que os investidores identificam os ativos que possuem maior rentabilidade, tem o desejo de rentabilizar melhor seus investimentos, mas apresentam cautela e, sobretudo consideram qualquer oscilação de preços um risco muito alto.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No andamento deste trabalho monográfico, foi discorrido sobre diversos temas relacionados a investimentos e ao perfil do investidor, a partir da seção introdutória foi apresentado um breve histórico do avanço da oferta de produtos financeiros ao investidor pessoal e suas causas, além de mostrar que sua popularização vem aumentando a medida que a estabilização econômica no pais é mantida.

Na seção bibliográfica, foram apresentados todos os conceitos relevantes para o estudo e que embasam toda a pesquisa, cabe citar os conhecimentos sobre investimentos, planejamento financeiro, perfis de investimento e produtos financeiros, que buscam dar solidez a pesquisa e seus resultados.

Em relação à pesquisa de campo, foi possível alcançar os objetivos pretendidos com os questionários. A finalidade da pesquisa foi atingida, à medida que o perfil de investidor dos discentes da FEAAC - UFC foi classificado como predominante moderado, com base nas respostas da amostra analisada. Os objetivos específicos também foram alcançados, pois os produtos financeiros mais utilizados foram conhecidos e as estratégias de investimentos foram mostradas; além do fator rentabilidade, apontado como determinante na escolha do investimento.

Entre os alunos pesquisados, 57% eram mulheres, 43% eram homens; 51% dos estudantes tinham entre 20 e 23 anos. Identificou-se que 53% deles possuíam algum investimento financeiro, dos 47% restantes, foi apresentado como motivo preponderante para não investir a insuficiência de renda.

Entre os discentes investidores, a maioria apresentou o perfil moderado (53%), enquanto 42% se mostraram com o perfil conservador e apenas 5% com perfil agressivo. Um fato observado foi que a rentabilidade foi apresentada como fator preponderante na tomada de decisão do investimento, mas o produto que tem maior número de aplicadores é a caderneta de poupança, fato contrastante, e que

como mostra o gráfico 24 pode estar relacionado a falta de experiência do investidor, que possui um conhecimento primário a respeito dos produtos. No que diz respeito ao fator idade, não foi possível identificar sua influência sobre o perfil do investidor, pois ela não reflete uma dissonância nas faixas etárias, como mostrado no gráfico 23.

Ainda a respeito dos produtos financeiros, verificou-se o desejo dos investidores em buscar novos produtos, as respostas apresentaram uma vontade de aplicar em investimentos que possuem uma rentabilidade maior que a poupança, mas que também apresentam pouca instabilidade. Por isso, a escolha dos discentes foi a renda fixa, com foco nos títulos públicos, com 24% das respostas e previdência privada com 22%.

Em relação ao tempo de investimento, a maioria dos aplicadores mostrou que não tem um tempo pré-determinado para seus produtos, demonstrando novamente o foco no fator rentabilidade para determinar a escolha.

O perfil de investimento cruzado com as faixas de renda também apresenta certo equilíbrio, tendo a faixa de R$880,00 – R$ 2.640,00 mostrado a única dissonância, já que o perfil conservador predomina nesse grupo.

Na questão vinte, 50% dos aplicadores mostraram uma pré-disposição em investir até 20% de sua carteira em ações, infere-se desse resultado que o investidor busca diversificar seus ativos e gerar maior rentabilidade, mas de forma cautelosa, sem predominar em seu portfólio os produtos de renda variável. Seguindo essa linha, a questão seguinte mostra a influência do risco na escolha dos investidores e sobre qual risco mais afeta sua decisão. Seguindo o pensamento da questão vinte, os investidores consideram o risco de mercado o mais relevante na sua decisão.

Com os dados apresentados, conclui-se que o perfil de investidor dos alunos da FEAAC-UFC se apresenta como moderado, o que de certa forma difere de pesquisas nacionais e acadêmicas realizadas em outras regiões do país. Por isso, seria muito interessante a aplicação da pesquisa em outra amostra da FEAAC no futuro, pois mostraria alterações no perfil de acordo com uma geração diferente e

outra condição econômica do país e mostrar quais fatores são relevantes em uma eventual mudança de perfil, cabe também verificar se o conhecimento financeiro dos investidores universitários apresenta evolução e quais produtos financeiros são mais utilizados para atingir seus objetivos.

A pesquisa apresentou limitações em sua aplicação e abrangência da população, à medida que a faculdade é composta por cinco cursos com quantidades diferentes de alunos o que gera maior número de respondentes de determinada área.

Por fim, esse estudo apresenta sua importância, pois contribui com reflexões na área de análise de investimentos em ativos financeiros, área não muito explorada na academia, mas que apresenta grande importância prática para a sociedade. Diante de novos estudos, poderá ocorrer uma inclinação dessa perspectiva e tornar a área mais representativa para a academia.

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