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5 – PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DOCUMENTAÇÃO NARRATIVA COM QUATRO PROFESSORES COPARTICIPANTES

Esta segunda parte da dissertação traz o detalhamento de todo o processo de Documentação Narrativa (DN), que culminou nos 04 artigos do capítulo 6, que são o relato de experiências de cada coparticipante, além do capítulo 7, constituído pelo meu processo formativo de interpretação das práticas pedagógico-musicais de cada coparticipante. É importante enfatizar que os relatos de experiências foram (re)elaborados pelos coparticipantes, (re)escritos durante os encontros da DN, conforme o detalhamento nos tópicos a seguir. As práticas pedagógico-musicais de cada coparticipante foram interpretadas por mim, a partir das práticas que cada coparticipante detalhou durante os respectivos encontros, conforme o subtópico 6.1.1 e Apêndices A, B e C.

Para esta pesquisa foi elaborado um projeto de extensão, na Universidade de Brasília, intitulado “A Musicobiografização na pesquisa-formação em Educação Musical”, com a participação dos quatro professores coparticipantes. Tal iniciativa visou efetivar o projeto de extensão como mediação pedagógica e política, como prevê da DN (Suárez, 2015).

A carga horária consiste em 120 horas, sendo a data de início em 25/08/2017, com término em 29/06/2018. O projeto foi coordenado pela professora orientadora desta pesquisa e por mim, com a função de coordenador pedagógico. Apresento a seguir uma síntese do projeto, evidenciando o cronograma de atividades, justificativa, pressupostos teórico-metodológicos, objetivos e metodologia.

5.1 – PROJETO DE EXTENSÃO: JUSTIFICATIVA E PRESSUPOSTOS TEÓRICO- METODOLÓGICOS

O projeto "A Musicobiografização na pesquisa-formação em Educação Musical" que ocorreu nos semestres de 2017/2 e 2018/1, consiste, segundo Abreu (2017a), em um espaço e momento de trabalho em que se alternam algumas práticas de DN em torno das potencialidades das estratégias de pesquisa-formação- ação docente de música, centradas na produção colaborativa de relatos de experiências docente. Segundo a autora,

o projeto tem como propósito dar a conhecer e por em discussão alguns dos aportes teóricos e metodológicos da pesquisa (auto)biográfica em Educação Musical com estudos da experiência pedagógico-musical de professores de música. A partir disso, ponderar as contribuições para o campo da Educação Musical na formação docente. Interessa explorar as potencialidades teóricas e metodológicas da Musicobiografização na pesquisa-formação em Educação Musical, centradas na documentação narrativa de experiências de professores que ao serem reconstruídas e editadas poderão circular mediante publicação de relatos de experiências com produção pedagógica e musical. O trabalho colaborativo desenvolvido com base na documentação narrativa poderá aproximar discussões epistemológicas dos campos da Pesquisa (auto)biográfica e Educação Musical em uma justaposição de sentidos para a pesquisa-formação-ação. (ABREU, 2017a)

De acordo com Abreu (2017a), “a Pesquisa (Auto)biográfica trata da abordagem teórico-metodológica que implica em dimensões narrativas produzidas simultaneamente e de forma articulada ao longo das pesquisas”. Sendo que

essas dimensões dizem respeito às fontes de informações, ao registro do percurso, que é constitutivo da produção de informações e ao modo de produzir conhecimento. Isso ocorre uma vez que as informações dos sujeitos das pesquisas são produzidas, de forma reflexiva, a partir das narrativas escritas pelo pesquisador. Esse texto narrativo consiste no que Delory-Momberger (2012) chama de epistemologia da Pesquisa (Auto)biográfica. Indo nessa direção, Clandinin e Connelly (2011, p. 107) afirmam que, “reviver as nossas experiências pessoais nos ajudam a nos reconhecer no campo e a compreender textos de pesquisa que escrevemos acerca de nossa experiência num dado contexto”, porque quando se retoma histórias em determinados contextos, não há o sentimento só do que está por vir, mas também por toda a história que lá já existe. Isso sugere dizer que revisitar e reelaborar nossas narrativas (auto)biográficas é uma forma de deslocamento que faz surgir num espaço tridimensional específico, o que chamamos de campo de pesquisa. (ABREU, 2017a)

Para a autora, a opção metodológica por essas narrativas nos encontros de formação com professores de música justifica-se por “favorecer o olhar a partir e com a experiência de professores que se debruçam sobre seus processos formativos para, assim, selecionar, expor e partilhar experiências ressignificadas com o coletivo”. (ABREU, 2017a)

Portanto, a autora afirma que “cumpre problematizar as dimensões da compreensão que a pessoa tem de si, na sua relação com a música sobre os processos de apropriação e transmissão, aqui compreendido como musicobiografização” (ABREU, 2017a). Nessa perspectiva,

a musicobiografização não objetiva, por exemplo, formar alguém em educação musical, mas compreender os modos como os indivíduos desenvolvem, nas histórias de vida em formação com a música, a

capacidade de tomada de consciência de si como alguém que se apropria, e sabe observar o que apropria e como apropria e decide sobre o que fazer com àquilo que apropriou. Portanto, a musicobiografização é mais que um dispositivo de construção da ação de dar sentido para a relação da(s) pessoa(s) com a(s) música(s). Ela é o próprio sentido. (ABREU, 2017a)

Desse modo, a autora entende que “as estratégias de análise resultam em modelos processuais de tipos específicos, que ajudam na compreensão das histórias de vida em formação com a música, na perspectiva da musicobiografização.” A autora explica ainda que “a musico-bio-grafi-zação pode ser entendida como um campo semântico com noções fundadas na vida (bio) e no uso de instrumentos semióticos (grafia), derivando daí noções a serem estudadas, e melhor conceituadas no campo da Educação Musical”. (ABREU, 2017a)

5.1.1 – Objetivos e Metodologia

Os objetivos delineados no projeto de extensão, os quais atendem a esta pesquisa, consistem em: 1) Discutir sobre a DN, participação docente e debates no campo da Educação Musical; 2) Apresentar algumas práticas de DN; 3) Refletir metodologicamente a respeito das potencialidades de estratégias de pesquisa- formação; 4) Produzir DN das práticas pedagógico-musicais de professores de música. (ABREU, 2017a)

No que se refere à metodologia delineada para o projeto de extensão, a autora descreveu esses caminhos da seguinte maneira:

A primeira atitude do pesquisador é fazer a apresentação dos procedimentos, objetivos e dispositivos a serem utilizados. Essa apresentação se desdobra em negociações entre os coparticipantes sobre o funcionamento do processo investigativo-formativo. Uma vez acordado o comprometimento com a proposta estabelecida há um empenho de todos os coparticipantes para que se possa obter êxitos nos resultados, como por exemplo, gerar conhecimentos advindos das narrativas (auto)biográficas. (ABREU, 2017a)

O segundo momento delineado na metodologia foi descrito pela autora da seguinte forma:

Para desenvolver os propósitos do projeto de Musicobiografização na pesquisa-formação em Educação Musical, os coparticipantes desenvolverão: 1) práticas de leituras, análise e discussão teórica e metodológica do que desenvolverem e trabalharem nos grupos temáticos; 2) práticas de sistematização, análise e interpretação de narrativas orais e escritas que dão conta de distintas experiências da formação centradas na

elaboração de narrativas (auto)biográficas e experiências pedagógico- musicais em seus contextos de atuação profissional. Por meio dessas discussões, os coparticipantes se apropriam, relevam, recuperam e colocam em discussão os aportes teórico-metodológicos e da pesquisa-formação da musicobiografização; 3) práticas de escritas e elaboração de documentação narrativa cujos textos e produção musical explicitem os resultados das leituras, análises, interpretações, conversações, discussões e desenvolvimento teórico e metodológico do projeto realizado. A partir dessa documentação narrativa, os coparticipantes intentarão dar conta das possibilidades, limites e alcances das contribuições da pesquisa-formação baseadas nas narrativas (auto)biográficas e na construção de relatos de experiências músico-educacionais. (ABREU, 2017a)

Após apresentar o projeto de extensão em que os professores coparticipantes desta pesquisa estão envolvidos, trago no capítulo que segue o perfil biográfico dos professores, que sustentam o processo da efetivação da DN e proposta pedagógico- musical construída durante a pesquisa.

5.1.2 – Cronograma de Atividades: passos delineados para a concretização do projeto de Documentação Narrativa

A partir do projeto de extensão foi elaborado um material pedagógico-musical com a visão de educação musical escolar de cada professor coparticipante. Coube a cada um reescrever o seu relato de experiência e cada relato foi configurado em formato de artigos com caráter pedagógico, relacionados com os saberes docentes da música que vêm sendo construídos na trajetória de cada professor coparticipante, que revivem suas próprias experiências no relato e as conectam com as escolhas que fazem no cotidiano de suas práticas musicais na EP. Além dos relatos, o grupo trouxe detalhes de algumas de suas práticas musicais concretizadas com os alunos, compondo assim a DN. Essas práticas foram discutidas durante os encontros de DN, cruciais para a consolidação dos relatos, que foram cruzados entre os coparticipantes, os quais, ao se debruçarem sobre os relatos uns dos outros, trouxeram compreensões sobre a trajetória de cada colega, trajetória repleta de percepções de mundo conectadas com o contexto musical, com aulas de música.

Os encontros foram divididos em dois momentos. O primeiro momento consistiu de 15 encontros presenciais com os coparticipantes, em que o trabalho coletivo e colaborativo de DN ocorreu. Iniciamos essa etapa em 28/08/2017 e concluímos em 04/12/2017. A carga horária foi de 60 horas.

O primeiro encontro, ocorrido em 28/08/2017, começou com uma síntese dos temas tratados nesta pesquisa, como a literatura da Educação Musical acerca dos saberes pedagógico-musicais, além dos objetivos e metodologia da pesquisa em DN. Assim, os professores envolvidos tiveram uma panorama do que se trata a proposta e de como colaborariam. Em seguida, houve a participação dos convidados, quais sejam: a Prof. Dra. Silmara Carina Dornelas Munhoz, da área da Psicologia da Educação – TEF, da Faculdade de Educação da UnB; e o Prof. Gustavo Aguiar Malafaia de Araújo – IFB – Mestre em Música pela UnB – ambos explanaram sobre o processo de DN; e a Prof. Dra. Delmary Vasconcelos de Abreu, coordenadora do projeto de extensão, que acompanhou presencialmente o primeiro encontro. Além disso, outros mestrandos que participam do grupo de pesquisa do GEMAB também acompanharam o primeiro encontro.

Figura nº 8. 1º Encontro da Documentação Narrativa.

Fonte: Correa, 2017

Após esse momento inicial de partilha de experiências dos pesquisadores convidados partimos para a contratualização verbal estabelecida com os coparticipantes. Nesse momento apresentei os pressupostos e objetivos do projeto de extensão, para conhecimento e anuência de todos os presentes.

No segundo encontro, em 04/09/2017, foram apresentadas partes dos registros videográficos das apresentações musicais dos alunos das EPs em que os professores coparticipantes trabalharam no ano de 2016. Tal apresentação teve o intuito de abstrair com o grupo pontos comuns no que tange às práticas musicais de professores, além de apreender as abordagens e conhecimentos pedagógico- musicais trabalhados no processo de construção das respectivas apresentações musicais. Considero que esse foi um importante momento de ricas discussões no qual os coparticipantes conheceram um pouco mais o trabalho um do outro.

No terceiro encontro, ocorrido em 11/09/2017, foi apresentada para os presentes a transcrição da primeira versão dos relatos dos professores coparticipantes. Na primeira versão estavam descritos o perfil biográfico dos coparticipantes, parte de suas trajetórias e algumas de suas abordagens metodológicas dentro do contexto da EP. A partir disso, os presentes iniciaram o processo de reescrita de seus próprios relatos, enfatizando as práticas pedagógico- musicais. Ao longo de todo o processo de DN, fiz um relatório formativo de tudo o que foi sendo reeditado pelos coparticipantes, no intuito de detalhar o que foi formativo para mim em todo o processo e tudo o que houve de comum e de divergente nos relatos cruzados e reescritos, para que ocorressem abstrações formativas do processo, visando reflexões e percepções acerca do conhecimento advindo das atuações pedagógico-musicais dos professores coparticipantes. Procurei trazer tal conteúdo interpretativo nas considerações finais da presente dissertação.

O quarto encontro ocorreu em 18/09/2017 e teve como foco o cruzamento da segunda versão dos relatos dos professores coparticipantes, os quais foram reescritos no encontro anterior, conforme prevê a DN, na perspectiva de Suárez (2007). Nesse momento, os presentes leram os relatos de seus pares, sendo que todos os relatos foram, posteriormente, cruzados entre todos os coparticipantes. A partir disso, houve uma dinâmica de grupo em que foram extraídos temas que emergem dos relatos, para serem discutidos entre os coparticipantes, em que todos aprendem com a experiência individual de cada um. Nesse encontro surgiu a ideia de escrevermos algumas de nossas práticas pedagógico-musicais efetuadas em sala de aula, a fim de respaldar os próprios relatos de experiências, práticas que puderam ser percebidas nas apresentações musicais assistidas nos vídeos do segundo encontro.

Na sequência, no encontro posterior ocorrido em 25/09/2017, dedicamos-nos à segunda reescrita dos relatos, após o cruzamento entre os pares, no encontro anterior. Em todos os encontros de DN, foram apresentados os relatos com todas as alterações que os coparticipantes fizeram em encontros anteriores, para que os relatos reescritos pudessem ser cruzados entre os pares.

O sexto encontro aconteceu em 02/10/2017 e contou com a participação da professora convidada Deize de Azevedo Bentim, que trouxe um pouco de sua experiência docente de quase 20 anos dentro da EP 303/304 Norte. Foi um

momento muito enriquecedor, uma vez que a professora possui vasta experiência dentro da EP e vivenciou diversas transições no que tange ao atendimento escolar, mostrando que as mudanças de governo no DF geralmente trazem também alterações na gestão educacional no que concerne aos diferentes secretários de educação e projetos implementados na EP, que já teve oficinas diárias e já atendeu series finais do ensino fundamental, entre muitas outras coisas. Percebo que o projeto original de Anísio Teixeira sofreu e ainda sofre inúmeras transformações atreladas às mudanças de governo. A discussão sobre esse tema é ampla… O encontro foi tão proveitoso que todos os presentes decidiram convidar a professora Deize a escrever um artigo a fim de detalhar a sua própria trajetória e todas as mudanças de atendimento que passou dentro da EP 303/304 Norte, porém a professora estava sem disponibilidade para a empreitada.

Figura nº 09. Encontro da Documentação Narrativa.

Fonte: Correa, 2017

No sétimo encontro, ocorrido em 09/10/2017, foram propostos estudos, leituras e práticas de DN na perspectiva de Suárez (2007, 2015). Esse foi um espaço para que ocorressem momentos de trabalho que pudessem se alterar com algumas práticas de DN e algumas reflexões metodológicas em torno de potencialidades e estratégias de pesquisa-formação-ação docente centradas na produção colaborativa de relatos de experiências.

No oitavo encontro, ocorrido em 16/10/2017, tivemos um novo cruzamento dos relatos reescritos, em que houve um aprofundamento acerca da compreensão dos temas comuns que emergiram nas versões anteriores dos relatos e que ainda estavam detalhados nessa nova versão. Nesse momento, os relatos reescritos

serviram de base para o início da elaboração de propostas pedagógico-musicais desenvolvidas em sala de aula.

No nono encontro, ocorrido em 23/10/2017, foram mostrados diversos modelos de publicações, como uma das Revistas da ABEM, a Música na Educação Básica – MEB, que publica propostas concernentes ao ensino e aprendizagem da música nas escolas de educação básica. Foi com base nesse modelo de artigo, incluindo as normas para publicação, que esclarecemos as principais dúvidas sobre o formato de seus relatos de experiências e produção de práticas pedagógico- musicais.

No décimo encontro, em 30/10/2017, tivemos uma roda de conversa sobre os temas que emergiram dos relatos, com vistas à publicação do material pedagógico- musical elaborado. Nesse momento, os coparticipantes decidiram registrar algumas de suas práticas pedagógico-musicais, consideradas por eles como as melhores, e que fossem de interesse geral do grupo para servir de base para um capítulo do ebook. Esses temas estiveram focados em práticas musicais, como o trabalho instrumental e vocal com oficinas de música e/ou projetos escolares de música, seja em coros, orquestras, bandas, ou com solistas, caracterizando-se como desafios da docência de música. Convém salientar que, poucos dias antes do encontro, a professora Claudia Nunes de Castro nos informou que estava se mudando para a capital do Rio de Janeiro para ocupar o cargo de Diretora do Museu Villa-Lobos. Dessa forma, sua participação passou a ser a distância, por meio de videoconferência.

O décimo primeiro encontro, ocorrido em 06/11/2017, foi dedicado à terceira reescrita dos relatos, após o novo cruzamento entre os pares feitos no oitavo encontro. Aqui os coparticipantes discutiram novamente sobre suas próprias práticas que começavam a aparecer na escrita dos seus relatos.

Tendo em vista que os coparticipantes estavam instrumentalizados sobre o formato e normas para publicação, os relatos reescritos foram adequados quanto a esses requisitos. Os relatos começaram a ser transformados em um artigo dentro do modelo da MEB/ABEM.

No décimo segundo encontro, que ocorreu em 13/11/2017, foi a elaboração do artigo de cada coparticipante, além da escrita de suas práticas pedagógico- musicais.

O décimo terceiro encontro, em 23/11/2017, na EP 303/304 Norte, contou com a participação presencial da professora Claudia Nunes Castro, que estava em Brasília nesse período. Primamos por dedicarmos-nos à conclusão da elaboração do artigo de cada coparticipante. Os capítulos em elaboração foram cruzados entre os pares, a fim de promover uma conversa sobre o conteúdo dos textos para reflexão do grupo sobre as próprias práticas pedagógico-musicais. O intuito desse último cruzamento foi trazer à tona alguma dúvida e/ou novo pensamento, ideia, representação e ressignificação sobre os assuntos abordados nos respectivos artigos.

Figura nº 10. Encontro da Documentação Narrativa.

Fonte: Correa, 2017

O décimo quarto encontro ocorreu em 27/11/2017 e foi dedicado à revisão final do artigo do relato e a elaboração final das práticas pedagógico-musicais, de cada coparticipante, com vistas a minha posterior elaboração de subtópicos que pretenderam ilustrar a interpretação que dei a essas práticas.

Por fim, o décimo quinto encontro, em 04/12/2017 foi para elaborar a conclusão da DN, com os relatos de experiências finalizados e com as práticas pedagógico-musicais detalhadas pelos coparticipantes.

Para a etapa posterior da Editoração da DN, prevista no projeto de extensão, iniciado em 23/02/2018, com término em 29/06/2018, com carga horária de 60 horas, coube a mim dar o tratamento analítico para o processo dissertativo da minha pesquisa de mestrado profissional, com foco no processo formativo oriundo da DN.

Nessa etapa, os relatos de experiências, finalizados, foram novamente lidos pelos coparticipantes para uma última revisão, buscando lapidar e trabalhar algum detalhe ou tema que tenha passado despercebido no semestre anterior. Nesse período, trabalhei também nos subtópicos sobre a minha interpretação das práticas pedagógico-musicais elencadas pelos coparticipantes, durante o processo de DN.

A seguir apresento o trabalho resultante da pesquisa-formação-ação, que se configurou em uma DN.