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Programa de acompanhamento interno Programa de acompanhamento interno Programa de acompanhamento interno Programa de acompanhamento interno

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4 PROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUAPROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADEPROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUAPROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUADA QUALIDADEDA QUALIDADEDA QUALIDADE

Sendo esta USF candidata a modelo B, cumpre apresentar um programa de melhoria contínua, tendo como base o parecer técnico ao Plano de Acção de 2010. Transcrevem-se de seguida as recomendações constantes do parecer:

• Elaboração de um programa de acompanhamento interno, com definição das

normas de monitorização periódica e discussão dos resultados, com introdução de medidas correctoras e de avaliação.

• Avaliação do desempenho dos profissionais.

• Avaliação da satisfação dos utentes.

4.1

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4.1 Programa de acompanhamento internoPrograma de acompanhamento internoPrograma de acompanhamento internoPrograma de acompanhamento interno

No sentido de garantir o cumprimento dos objectivos propostos e a qualidade dos cuidados prestados, foram designados responsáveis por cada área de trabalho. Estes monitorizarão periodicamente o cumprimento dos indicadores respectivos e deverão propôr medidas correctivas para os desvios detectados. Terão ainda a seu

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 46 cargo a responsabilidade pela partilha da informação de actualização técnica e normativa do seu programa pela equipa de trabalho.

Cabe ao Conselho Técnico a reunião de toda a informação por área programática para a elaboração de relatórios trimestrais referentes às áreas onde se detecte a necessidade de medidas correctivas. Estes relatórios serão discutidos em Reunião do Conselho Geral da USF, trimestralmente, sendo discutidas e propostas as medidas correctivas consideradas pertinentes.

Os relatórios e recomendações elaborados pelo Conselho Técnico serão divulgados internamente através da sua afixação em painel em local de acesso comum a todos os grupos profissionais, facilitando, desse modo o seu conhecimento global. As reuniões periódicas da USF servirão também para essa mesma divulgação e reflexão, individual e em grupo, sendo depois analisadas as alterações que forem sugeridas, que serão levadas a reunião do Conselho Geral da USF.

A eficácia das medidas introduzidas deverá ser avaliada ao final dos primeiros 6 meses de actividade através da realização duma nova auditoria (interna e se possível externa).

Responsáveis pelos Programas Responsáveis pelos ProgramasResponsáveis pelos Programas Responsáveis pelos Programas::::

PROGRAMA PROGRAMAPROGRAMA

PROGRAMA MÉDICOMÉDICOMÉDICOMÉDICO ENFERMEIRAENFERMEIRAENFERMEIRAENFERMEIRA SEC. CLÍNSEC. CLÍNSEC. CLÍNSEC. CLÍNIIIICACACA CA

Pl. Familiar Pl. FamiliarPl. Familiar

Pl. Familiar Pietro Adriana Celeste

Saúde Materna Saúde MaternaSaúde Materna

Saúde Materna Mª Jesus Joana Reis Celeste

Saúde Infantil Saúde InfantilSaúde Infantil

Saúde Infantil Vasco Etelvina Teresa

Vacinação VacinaçãoVacinação

Vacinação Paula Neusa Teresa

HTA HTAHTA

HTA Madalena Margarida Salv. Liseta

Diabetes DiabetesDiabetes

Diabetes Mário Adelaide Liseta

Formação FormaçãoFormação

Formação Nelson Adriana Anabela

Domicílios DomicíliosDomicílios

Domicílios Nelson Joana Coelho Clarisse

Sala Tratame Sala TratameSala Tratame

Sala Tratamennntosntostos tos Margarida Paço Clarisse Rastreio Oncológ

Rastreio OncológRastreio Oncológ

Rastreio Oncológiiiicococo co Anabela Adelaide Cristina Tabaco

TabacoTabaco

Tabaco Luis Rebelo Joana Coelho Cristina

Conselho Técn Conselho TécnConselho Técn

Conselho Técniiiicocococo Paula Adriana Coordenação

CoordenaçãoCoordenação

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 47

4.1.1

4.1.14.1.1

4.1.1 Estratégias

Elaboração de relatórios, Elaboração de relatórios, Elaboração de relatórios,

Elaboração de relatórios, avaliação e divulgaçãoavaliação e divulgaçãoavaliação e divulgação avaliação e divulgação Quem

QuemQuem

Quem Conselho Técnico

Como ComoComo

Como Relatórios sobre áreas onde tenham sido detectadas necessidades correctivas

Onde OndeOnde

Onde Nas instalações da USF

Quando QuandoQuando

Quando Trimestral, se necessário

Avaliação AvaliaçãoAvaliação

Avaliação Nº relatórios realizados / 4

Tempo TempoTempo

Tempo 10 min por comunicação

Utilização UtilizaçãoUtilização

Utilização Trimestral

Divulgação e reflexão sobre conclusões e alterações necessárias Divulgação e reflexão sobre conclusões e alterações necessáriasDivulgação e reflexão sobre conclusões e alterações necessárias Divulgação e reflexão sobre conclusões e alterações necessárias Quem

QuemQuem

Quem Todos os elementos da USF

Como ComoComo

Como Em reuniões do Conselho Geral e em reuniões parcelares, se necessário

Onde OndeOnde

Onde Nas instalações da USF

Quando QuandoQuando

Quando Sempre que necessário necessário

Avalia AvaliaAvalia

Avaliaçãoçãoção ção Nº reflexões ou divulgações / nº reuniões periódicas

Tempo TempoTempo

Tempo 10 min por comunicação, em média

Utilização UtilizaçãoUtilização

Utilização Trimestral

Programa de Acompanhamento Interno Programa de Acompanhamento InternoPrograma de Acompanhamento Interno

Programa de Acompanhamento Interno –––– Cuidados de Saúde aos Muito IdososCuidados de Saúde aos Muito IdososCuidados de Saúde aos Muito Idosos Cuidados de Saúde aos Muito Idosos Atendendo às características sócio-demográficas da população inscrita na USF do Parque - em que o número de utentes idosos (4046 com mais de 65 anos) e de muito idosos (2528 com mais de 75 anos) é muito elevado e ainda a existência de um Índice de Dependência de Idosos (44,01%) superior ao valor nacional (26,7%) e ao do ACES Lisboa Norte (30,8% em 2009) – impõem-se uma ponderação cuidada quanto ao planeamento de actividades médicas e de enfermagem dirigidas a este segmento da população, nomeadamente quanto à visitação domiciliária médica e de enfermagem.

Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 48 Acresce que desde o início da actividade da USF o indicador visitas domiciliárias médicas e de enfermagem foi cumprido no limite e com grande esforço dos profissionais. Várias hipóteses se nos colocam e todas merecem estudo e acompanhamento interno – ou os nossos serviços não estão suficientemente divulgados ou as necessidades dos idosos estão a ser satisfeitas por terceiros prestadores ou os cuidados não estão a ser prestados como deviam ou ainda esta população não necessita de cuidados em domicílio como seria de esperar.

Este Programa de Acompanhamento Interno já foi assumido na Carta de Compromisso assinada com o ACES Lisboa Norte em Dezembro de 2010.

Proposta de Trabalho Proposta de TrabalhoProposta de Trabalho Proposta de Trabalho

Propomo-nos caracterizar a população em causa, sob o ponto de vista dos seus recursos pessoais, familiares e comunitários. Igualmente, a utilização dos serviços de saúde e também a sua eventual relação com as suas patologias crónicas incapacitantes e terapêuticas que realizam.

Para a realização do estudo teremos o contributo dos profissionais da USF de estudantes de Medicina do 5º ano e de enfermeiros estagiários.

Medidas Correctivas Medidas CorrectivasMedidas Correctivas Medidas Correctivas

Os resultados dos estudos a realizar podem vir a justificar medidas correctivas a implementar logo que possível.

Equipa Responsável Equipa ResponsávelEquipa Responsável Equipa Responsável

Dr. Nelson Calado, Dra. Madalena Barata, Enf. Joana Coelho e Enf. Neusa Elias.

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