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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

No documento PROGRAMA DAS DISCIPLINAS (páginas 28-39)

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública IDENTIFICAÇÃO: Relações de Trabalho na Administração Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9612 Disciplina 4°Ano/1°Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

60 OBJETIVOS:

A. Abordar formas e as relações de trabalho no Brasil, e as relações com Estado e sociedade. B. Estudar o histórico das relações de trabalho do serviço público no Brasil e suas implicações. C. Investigar as principais mudanças introduzidas pela Constituição de 1988 no âmbito do serviço público.

D. Confrontar e debater as diferentes formas contemporâneas das relações de trabalho na Administração Pública, especialmente de contratação e avaliação de desempenho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. As formas e as relações de trabalho no Brasil, e as relações com Estado e sociedade. 2. Os primórdios do serviço público

As origens e a evolução do serviço público no Brasil

Os primórdios: Das influências, formas e relações de trabalho no Brasil, período colonial à

Primeira República.

As características do paradigma da administração burocrática e o correspondente perfil do

servidor a partir do Estado Novo

A regulação das relações de trabalho no serviço público no Brasil e o DASP

Administração pública indireta e doutro perfil de trabalhador

A criação e a institucionalização de carreiras

As estigmatizações em relação ao servidor público

3. Relações de trabalho na administração pública brasileira contemporânea

As mudanças introduzidas pela Constituição de 1988

Relações individuais e coletivas de trabalho na administração pública brasileira.

Contratação de trabalho em administração pública no Brasil

Normas constitucionais aplicáveis às relações de trabalho

Tipologias, conceitos e características referentes.

4. A convivência entre diferentes formas de contrato de trabalho na administração pública brasileira contemporânea

As influências das formas de contratação sobre as relações de trabalho e de poder na

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários, palestras e interposições técnicas na SALA VIRTUAL Moodle, como complemento das aulas presenciais e repositório de atividades, comporta histórico das atividades didáticas desenvolvidas e a desenvolver dentro das disciplinas, e é utilizada para a disponibilização de material e atividades online para estudantes, inclusive correspondentes a avaliação. Incorpora mais: o plano de aulas para este semestre e as alterações a serem feitas em razão da melhor condução da mesma que serão comunicadas por meio daquela ferramenta acessível no servidor disponibilizado pela Faculdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Clovis Bueno de e LOUREIRO, Maria Rita Carreiras públicas em uma ordem democrática: entre os modelos burocrático e gerencial Revista do Serviço Público Ano 54 Número 1 Jan-Mar 2003 p.45

BARBOSA, Lívia Meritocracia à brasileira: o que é desempenho no Brasil? Revista do Serviço Público Ano 47 Volume 120 Número 3 Set-Dez 1996

BARROSO, Luís Roberto NEOCONSTITUCIONALISMO E CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO

DIREITO (O triunfo tardio do direito constitucional no Brasil) Revista Eletrônica sobre a Reforma

do Estado ISSN 1981-1888 Edição 09 (MAR/ABR/MAI) Ano 2007

MARTINS, Humberto Falcão Burocracia e a revolução gerencial — a persistência da dicotomia

entre política e administração Revista do Serviço Público RSP Ano 48 Número 1 Jan-Abr 1997 p. 42

NORONHA, Eduardo G. O Modelo Legislado de Relações de Trabalho no Brasil Dados vol.43 n.2 Rio de Janeiro 2000

SECCHI, Leonardo Modelos organizacionais e reformas da administração pública RAP — Rio de

Janeiro 43(2):347-69, Mar./aBr. 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL, Presidência da República. Plano Diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília:

Presidência da República, Câmara da Reforma do Estado, 1995.

http://www.planalto.gov.br/publi_04/COLECAO/PLANDI.HTM

BRASIL. Decreto-lei nº200 de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Recursos Humanos.

Boletim Estatístico de Pessoal Disponível em

<http://www.servidor.gov.br/publicacao/boletim_estatistico/bol_estatistico.htm>.

CARVALHO, Antônio Ivo et al. Escolas de governo e gestão por competências: mesa-redonda de pesquisa-ação. Brasília: ENAP, 2009. 109p. Acessível em www.gespublica.gov.br

CASTAN, Yves Política e vida privada —in: História da vida privada, 3 : da Renascença ao Século das Luzes / organização Roger Chartier ; tradução Hildegard Feist. — São Paulo : Companhia das Letras, 2009. Título original: Histoire de la vie privée — vol. 3: De la Renaissance aux Lumières CHEIBUB, Zairo B. Reforma administrativa e relações trabalhistas no setor público. Brasília: ENAP, 1999. 88 f.(Cadernos ENAP, 18)

COSTA, Frederico Lustosa da. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de administração pública; 200 anos de reformas. Rev. Adm. Pública 2008, vol.42, n.5, pp. 829-874.

COSTA, Márcia da Silva O Sistema de Relações de Trabalho no Brasil: alguns traços históricos e sua precarização atual Revista Brasileira de Ciências Sociais vol.20 no.59 São Paulo Oct. 2005 DALLARI, Adilson Abreu, Regime constitucional dos servidores publicos 2 ed. São Paulo : Revista

dos Tribunais, 1992 167p.

DI PIETRO, M. S. Z. As novas regras para os servidores públicos. Cadernos FUNDAP, n.22, 2001,. 27-39.

FAORO, R. Os Donos do Poder. 13a ed.. São Paulo, Globo, 1998, 2v.

GOUVEA, Gilda Figueiredo Portugal. Burocracia e elites burocráticas no Brasil. São Paulo: Paulicéia, 1994.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de, Curso de direito administrativo 30. ed., rev., ampl. e atual. . - São Paulo : Malheiros, 2013 1136 p.

PETERS, B. Guy e PIERRE, Jon (Orgs.) Administração pública: coletânea //; tradução Sonia

Midori Yamamoto, Mirian Oliveira. São Paulo : Ed. da UNESP ; Brasília : ENAP, 2010; 649 p., ISBN 9788539300433

RIBEIRO, Sheila Maria Reis Reforma do aparelho de Estado no Brasil: uma comparação entre as propostas dos anos 60 e 90 VII Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Lisboa, Portugal, 8-11 Oct. 2002, Rio de Janeiro 2002 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

SCHNEIDER, Ben Ross A conexão da carreira: uma análise comparativa de preferências e insulamento burocrático. Revista do Serviço Público. ENAP, v. 119, ano 46, n. 1, pp. 9-42, jan-abril 1995.

SCHWARTZMAN, S. “A abertura política e a dignificação da função pública”. In Castor, B. et. all. Estado e Administração Pública: Reflexões. Brasília, Funcep, 1987.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação desta disciplina será efetivada mediante trabalhos escritos de resolução de problemas (A1) sobre dispositivos da Constituição Federal de 1988 e (A2) sobre as relações de trabalho em organizações da área, a serem desenvolvidos em campos próprios do ambiente moodle. A média final será dada pela fórmula:

Média= (A1+A2+A2)/3

A esta Média até dois pontos podem ser acrescentados em decorrência da aprovação de sua proposta de trabalho apresentada individualmente por estudantes inscrit@s na disciplina conforme proposto em campo próprio do ambiente moodle intitulado Glossário e Abonações.

Em razão da alteração da Resolução UNESP nº 106/2012, através das Resoluções UNESP nº 75 e 76, de 23/09/2016, para estudantes inscritos na disciplina, será oferecida oportunidade para recuperação, conforme a natureza e o programa da disciplina e a carga horária disponível, até o final do semestre.

Exame final. Critério de avaliação do exame final: Os alunos que tiverem média final dada pela fórmula anteriormente mencionada inferior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final em prova presencial, após o encerramento da disciplina. A realização do exame pelo aluno não é obrigatória. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016. Se não realizado o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O surgimento do servidor público brasileiro, seu perfil profissional e a influência do modelo burocrático. As mudanças oriundas da Constituição de 1988. As diferentes formas contemporâneas de contratação e avaliação de desempenho, além das novas relações de trabalho na administração pública brasileira.

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do

Departamento de

Administração Pública em

reunião ordinária realizada no dia 17/10/2017.

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública IDENTIFICAÇÃO: Instituições Públicas Não Estatais no Brasil

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9639 Disciplina 4° Ano/2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Investigar as relações entre a evolução da Administração Pública no Brasil e a emergência de diversas formas de atuações não estatais em empreendimentos de caráter público.

2. Estudar as respectivas origens e outras características das diversas modalidades de organizações que atuam no campo do “público não estatal”, bem como aspectos de atuação. 3. Examinar as relações estabelecidas entre atuação destas instituições, do Estado e das empresas no campo da responsabilidade socioambiental, no Brasil contemporâneo.

4. Investigar as questões institucionais associadas e suas perspectivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. As origens e a emergência das atuações não estatais em projetos e empreendimentos de caráter público.

2. As atuações de movimentos sociais e das empresas no campo da responsabilidade socioambiental e perspectivas para a Administração Pública no Brasil

3. Tipologias das organizações não estatais.

4. A inserção de organizações de economia solidária neste campo. 5. Distorções nas relações com a Administração Pública no Brasil 6. Marco legal das organizações da sociedade civil no Brasil. 7. As parcerias público-privadas

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários, palestras e interposições técnicas na SALA VIRTUAL Moodle, como complemento das aulas presenciais e repositório de atividades, comporta histórico das atividades didáticas desenvolvidas e a desenvolver dentro das disciplinas, e é utilizada para a disponibilização de material e atividades online para estudantes, inclusive correspondentes a avaliação. Incorpora mais: o plano de aulas para este semestre e as alterações a serem feitas em razão da melhor

condução da mesma que serão comunicadas por meio daquela ferramenta acessível no servidor disponibilizado pela Faculdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRESSER-PEREIRA, L.C. E NURIA CUNILL GRAU, orgs., O Público Não-Estatal na Reforma do Estado.Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999: 548p.

CHANIAL, Philippe. “A cultura primária da democracia: comunidades locais, públicos democráticos e associações”. Tradução de: Maíra Pontes Martins de Albuquerque. In: Revista Estudos de Sociologia. Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFPE. vol. 10, nº 1 e 2. Recife, 2004. FERNANDES, Rubem Cesar Privado porém público: o terceiro setor na América Latina. Rio de Janeiro: Relume-Dumará 1994 156 p.

FERRAREZI, Elisabete A REFORMA DO MARCO LEGAL DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL: A CRIAÇÃO DA LEI DAS OSCIP (LEI 9.790/99) Tese apresentada ao Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília/UnB para a obtenção do título de Doutora. Brasília, março de 2007 (acessível em:

http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/seges/EPPGG/producaoAcademica/Te se_ElisabeteFerrarezi.pdf

SANTOS, BOAVENTURA DE SOUSA A Reinvenção Solidária e Participativa do Estado Centro de Estudos Sociais Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (acessível em: http://www.ces.uc.pt/publicacoes/oficina/ficheiros/134.pdf)

SINGER, Paul Desenvolvimento capitalista e desenvolvimento solidário. Estud. av. [online]. 2004, vol.18, n.51, pp.7-22. ISSN 0103-4014. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142004000200001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Nanci Valadares. Autogestão: o nascimento das ONGs. Tradução: Luiz. R.S. Matta. 2ª edição revisada. São Paulo: Brasiliense, 1995.

CUNILL GRAU, Nuria Repensando o público através da sociedade. Rio de Janeiro: Revan, ENAP, 1998, 302 p.

FALCÃO, Joaquim; CUENCA, Carlos (Org.). Mudança Social e Reforma Legal: Estudos Para Uma Nova Legislação Do Terceiro Setor, Brasília, Conselho Comunidade Solidária, Unesco, Bid, Fbb, 1999. (Série Marco Legal Do Terceiro Setor, N. 3).

FERRAREZI, Elisabete “Estado e setor público não estatal: perspectivas para a gestão de novas políticas sociais”. Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão

Governamental (ANESP). Brasília: 1997 (acessível em:

http://www.anesp.org.br/userfiles/file/estudos/estado_setor.pdf)

HABERMAS, Jurgen, Mudanca estrutural da esfera publica: investigações tempo universitário 397 p.

HABERMAS, Jürgen. “Soberania popular como procedimento: um conceito normativo de espaço público”. Em: Novos Estudos CEBRAP. São Paulo No. 26(1990)

IOSCHPE , Evelyn Berg... [et al.]. 3. setor: desenvolvimento nacional sustentado / -. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. 173 p..

LANDIM, L. ed., Ações em sociedade – militância, caridade, assistência, etc, Rio de Janeiro, NAU – Instituto de estudos da religião (ISER), 1998

LEVY, Evelyn DRAGO, Pedro Anibal organizadores. Gestão pública no Brasil contemporâneo / MODESTO, Paulo “REFORMA DO MARCO LEGAL DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL”. RDA 214:55-68, out.dez, 1998

organizacional entre o setor privado e administrações publicas locais / organizadores; organizador da edição brasileira Henrique Fingermann ; [tradução de Nilson Moulin Louzada]. -

Imprenta São Paulo : Summus, [1992] 2. v.

OLIVEIRA, Gustavo J. de. (coord.) Terceiro Setor, Empresas e Estado: novas fronteiras entre o público e o privado. Belo Horizonte: Fórum, 2007, 294 p..

QUEIROZ FILHO, A. S. ; PAES, J. E. S. . A importância dos endowments ou fundos patrimoniais na captação de recursos para as entidades integrantes do Terceiro Setor e o princípio da livre concorrência. Revista de Direito Internacional, Econômico e Tributário , v. 9, p. 86-111, 2014. SALAMON, Lester. A emergência do terceiro setor: uma revolução associativa global.

Revista de Administração, São Paulo, v. 33, n.1, p.5-11, janeiro/março, 1998.

SANCHEZ, Fabio Jose Bechara A luta pelo direito ao trabalho associado:... in Édi A. Benini ... [et al] (organizadores). Gestão pública e sociedade: fundamentos e políticas públicas da economia solidária São Paulo: Outras Expressões, 2011 2 v. : il.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação será feita com base em trabalhos escritos ao longo da disciplina. A avaliação desta disciplina será efetivada mediante trabalhos escritos de resolução de problemas (A1) e (A2) a serem desenvolvidos por estudantes inscrit@s na disciplina conforme proposto em campos próprios do ambiente moodle. A média final será dada pela fórmula:

Média= (A1+A2+G)/2

Isto porque no cálculo desta Média até dois pontos podem ser acrescentados em decorrência da aprovação de sua proposta de trabalho apresentada em campos próprios deste ambiente moodle intitulado Glossário e Abonações a ser desenvolvido individualmente por estudantes inscritos na disciplina.

Em razão da alteração da Resolução UNESP nº 106/2012, através das Resoluções UNESP nº 75 e 76, de 23/09/2016, para estudantes inscritos na disciplina, será oferecida oportunidade para recuperação, conforme a natureza e o programa da disciplina e a carga horária disponível, até o final do semestre.

 Exame final. Critério de avaliação do exame final: Os alunos que tiverem média final dada pela fórmula anteriormente mencionada inferior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final em prova presencial, após o encerramento da disciplina. A realização do exame pelo aluno não é obrigatória. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016. Se não realizado o exame: a nota final será a nota obtida no período regular.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

A emergência do terceiro setor, das ONG’s, da atuação das empresas no campo da responsabilidade sócio-ambiental e das Parcerias Público Privado, notadamente no Brasil. Os campos de atuação, as relações com o Estado, as distorções e as perspectivas para o futuro.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do

Departamento de

Administração Pública em

reunião ordinária realizada no dia 30/10/2017.

1

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública

HABILITAÇÃO: Bacharelado OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Elementos de Política e Gestão Ambiental no Brasil

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

ADM Disciplina A partir do 2º Ano

OBRIGAT/OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM

Optativa Ter concluído ou cursar ensino

superior a partir do 2° ano SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA

HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO/PRÁTICAS OUTRAS

20

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Formar conjunto de conhecimentos, atitudes, capacidades e aptidões que habilitam para o exercício da cidadania num contexto democrático em coerência com os requisitos de sustentabilidade em relação ao ambiente. Incluindo o aprendizado do sistema fundamental de princípios, normas, valores e instituições destinados à proteção do ambiente, com suas relações indissociáveis, visando a que venha a ser possível e a compreensão básica da terminologia própria e de fenômenos dessa natureza.

2. Conhecer a estrutura básica dos órgãos públicos relacionados ao Sistema nacional brasileiro de meio ambiente e suas operações.

3. Saber acerca dos princípios informadores da Política e da Gestão ambiental e das naturezas de responsabilidades envolvidas com ações e omissões contrárias ao ordenamento jurídico, com acesso interdisciplinar.

4. Investigar as questões institucionais associadas e suas perspectivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

— Saber acerca dos princípios informadores da Política e da Gestão ambiental e de meios de tornar eficaz uma Política Pública relacionada e ter conhecimento das naturezas de responsabilidades envolvidas com ações e omissões contrárias ao ordenamento jurídico, com acesso interdisciplinar.

— Compreensão da terminologia própria;

— Aplicação de princípios pertinentes à multiplicidade de situações em Política e da Gestão ambiental no Brasil;

— Utilização os conceitos científicos estudados sejam em eventuais trabalhos acadêmicos ou profissionais;

— Desenvolver a partir do critério do interesse público a superação da compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos, e a aptidão de ponderar múltiplas alternativas para a solução de um problema, e de trabalhar em grupo a decisão e a execução da mesma.

2 METODOLOGIA DO ENSINO

Necessário considerar preliminarmente o campo multidisciplinar e interdisciplinar relacionado à área, no qual a condição multidisciplinar é inerente. Esta opção insere-se no desafio da construção de conhecimento multidisciplinar.

Como referenciais teóricos têm os elementos que predominam no estabelecimento dos sistemas políticos e jurídicos, servem como parâmetros para a interpretação de seu teor conceitual e normativo por identificar desígnios e valores tutelados pelo Estado de Direito. Abordagem que parte desses princípios de natureza geral para verificar sua aplicação aos objetos específicos dos instrumentos de política ambiental, de sua regulamentação e aplicação no Brasil.

Como método de procedimento é necessário partir de um estudo exploratório de problemas do atual contexto, combinado com um estudo argumentativo lógico de fundamentos teóricos. Dentre outros procedimentos mais específicos desta modalidade, utilizará o histórico, de forma a permitir a contextualização do objeto de estudo, em conjunto com o comparativo para subsidiar estudos de casos específicos, recorrendo eventual e pontualmente a recursos estatísticos baseados em dados secundários relativos à casuística em foco. Por se tratar de uma pesquisa que envolve fontes formais das Políticas Nacionais não poderá dispensar os métodos apropriados de interpretação e integração dessas fontes. Quanto à interpretação cabe situar as finalidades para as quais foram criados os instrumentos envolvidos com o objeto de pesquisa; e também, reconhecer o significado dos termos, conforme com os marcos teóricos e contextuais aos quais estão relacionados. Esta tarefa de interpretação, contudo, não é apenas teleológica, pois, não pode ficar restrita aos condicionantes de sua gênese, mas também aos reflexos, transformações e conformações no contexto alvo de sua aplicação.

Atividades dos Alunos

Quanto aos aspectos metodológicos, cabe o desenvolvimento de técnicas de estudo e pesquisa a serem utilizadas para atingir os objetivos, como propostos e justificados anteriormente.

Aulas expositivas, seminários, palestras e interposições técnicas na SALA VIRTUAL Moodle, como complemento das aulas presenciais e repositório de atividades, comporta histórico das atividades didáticas desenvolvidas e a desenvolver dentro das disciplinas, e é utilizada para a disponibilização de material e atividades “online” para estudantes, inclusive correspondentes a avaliação. Incorpora mais: o plano de aulas para este semestre e as alterações a serem feitas em razão da melhor condução da mesma que serão comunicadas por meio daquela ferramenta acessível no servidor disponibilizado pela Faculdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Presidência da República Legislação Federal Brasileira. Brasília (DF): 2016. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br/legislacao/

BRASIL. Senado Federal.. Agenda 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2a ed. Brasília (DF): Secretaria Especial de Editoração e Publicações 1997. 124 p

MACHADO, Paulo Affonso Leme Direito a Informação e Meio Ambiente. São Paulo: Malheiros, 2006.

CASTELLANO, E. G.; ROSSI, A.; CRESTANA, S. (org.) Princípios gerais do Direito Ambiental. Brasília: Embrapa, 2014, Coleção, v.1. 940p.

http://livraria.sct.embrapa.br/liv_resumos/pdf/00053810.pdf

No documento PROGRAMA DAS DISCIPLINAS (páginas 28-39)

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