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4 REFLEXOS DA DESCONSIDERAÇÃO DO ACIDENTE DE TRAJETO EM ACIDENTE DE TRABALHO

4.2 PROGRAMA TRABALHO SEGURO

No site do Tribunal Superior do Trabalho (TST) foi lançado o Programa Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho como uma iniciativa do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

A inciativa tem por objetivo a realização de medidas direcionadas à prevenção de acidentes de trabalho e ao fortalecimento da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho.

Cabe aqui um breve "stop" para registrar uma exceção crucial: a responsabilidade do empregador no acidente de trajeto muda de figura, passando a ser objetiva, quando este assume o transporte de seus empregados.

Conforme o Procurador do Trabalho Ricardo Garcia declarou (2017, s/p):

O transporte de empregados é parte da atividade produtiva da empresa que os emprega e a empresa transportadora tem que ter sua atividade inserida no sistema de gestão de risco". Seu posicionamento foi justificado pelo fato de que o transporte de empregados viabiliza a atividade e desde o momento em que o empregado ingressa no veículo está à disposição do empregador.

Conforme concluiu o procurador “Não há como combater o acidente de trajeto de trabalhadores se não se olhar para o meio ambiente da empresa e seu sistema de gestão de risco, atribuindo ao empregador a responsabilidade pela segurança e saúde de seus empregados, como tem que ser" (GARCIA, 2017 s/p).

Nesse sentido tem sido o entendimento doutrinário e jurisprudencial. Ou seja, o empregador, ao se responsabilizar pelo transporte de seus empregados até o local da prestação de serviços e o retorno, equipara-se ao transportador, assumindo o ônus e o risco desse transporte, que visa atender ao negócio e aos interesses da empresa (Incidência dos artigos 734 a 736 do Código Civil).

Ainda que o transporte seja assumido de maneira informal ou gratuita, gera, como consequência, a obrigação de responder pelos danos eventualmente causados aos transportados em decorrência de eventual acidente.

Ao transportador cabe garantir a incolumidade física da pessoa transportada, dever esse aplicável a qualquer pessoa transportada.

Ademais, vale frisar que o fato de eventual acidente de trânsito ser provocado por terceira pessoa não altera esse entendimento, prevalecendo a responsabilidade do empregador. O transportador responde pela ocorrência, independente de culpa, conforme previsão diz que toda a responsabilidade sobre cai sobre o transportador sendo que aquele

que é considerado passageiro do artigo 735 do Código Civil de 2002 e jurisprudência consolidada na Súmula 187 do STF, que dispõe expressamente que a responsabilidade contratual do transportador pelo acidente com o passageiro não é elidida por culpa de terceiro, contra o qual tem ação regressiva.

Mas qual é o real alcance da responsabilidade do patrão pelo acidente de trajeto sofrido pelo empregado?

Segundo o TST/MG (2016, s.p.) nestes casos o questionamento que se faz e é discutido em diversas ações trabalhistas, é se o empregador deve ter sua responsabilidade ampliada, devendo arcar, por exemplo, com indenizações por danos materiais e morais causados ao trabalhador.

A responsabilidade é subjetiva, ou seja, é necessário que o ato do empregador tenha ocorrido por dolo ou culpa, em qualquer de suas modalidades para que se possa exigir dele indenização, independentemente dos direitos previdenciários. Por óbvio, na indenização por dano causado no contrato de trabalho é preciso avaliar se o empregador poderia ter adotado medidas preventivas de modo a evitar a ocorrência do evento danoso.

Logo, regra geral, não haverá responsabilização civil do empregador nessa situação, caso inexista liame entre a conduta patronal e o acidente de percurso ocorrido. E, na maioria das vezes, o acidente ocorre por circunstâncias alheias à vontade patronal, não se tratando de risco inerente à atividade profissional.

O que se observa na Justiça Trabalhista é que tem chegado grande número de ações com pedidos de indenização por danos morais e materiais em decorrência dos acidentes de trajeto. Mas estes têm sido negados, diante da ausência de conduta ilícita e da culpa do empregador no acidente.

Desta forma o acidente de trajeto perde sua conexão com o acidente de trabalho e o abismo que se abre dentre as duas modalidades se demonstram cada vez mais largo uma vez que nas ações judiciais, o empregado precisa demonstrar a ocorrência efetiva do acidente de percurso e também que este se deu, de fato, no trajeto específico do trabalho para casa ou vice-versa. Isso é ônus processual do empregado, pois trata-se de fato constitutivo do direito que ele vai reclamar.

5 CONCLUSÃO

O objetivo da presente pesquisa foi analisar como o acidente de trajeto ou de percurso pode ou não ser considerado um acidente de trabalho.

Para se chegar a este objetivo, elencaram-se alguns objetivos específicos, que permitiram que o estudo em desenvolvimento pudesse chegar às conclusões que foram aqui atingidas.

Primeiramente, o trabalho trouxe os aspectos gerais acerca do assunto, apresentando o conceito e a natureza jurídica bem como a evolução histórica dos acidentes de trabalho.

Em seguida apresentaram-se as modalidades de acidentes como são elencados nos institutos legais e suas diferentes formas de considerações.

Por fim, foi discorrido com relação à complexidade do enquadramento do acidente de trabalho quando se trata de um acidente de percurso devido a diversidade de entendimentos jurídicos que permeiam as ações trabalhistas com sua diversidade de implicações apresentando-se a legislação aplicável ao tema, as possíveis causas e os prejuízos enfrentados pelo trabalhador ou pela empresa.

Para o estudo, utilizaram-se doutrinas, legislações e artigos para o melhor entendimento e enriquecimento da pesquisa.

No decorrer do estudo, verificou-se que ainda há muita controvérsia na legislação vigente que possa oferecer segurança jurídica quanto aquele benefício e que ainda há deficiência na promoção de campanhas educativas, sociais e comunitárias.

Diante dos resultados obtidos, concluiu-se que apesar de haver legislação e ações visando a garantia da consideração do acidente de trajeto como um acidente de trabalho, ainda existem muitos pontos que precisam ser melhorados, para que tal direito seja efetivamente garantido ao trabalhador tanto para que seja considerado como um acidente de trabalho ou que seja afastado definitivamente aquela possiblidade e com isso o trabalhador siga seus objetivos na busca das suas garantias reais ou de direitos que entender merecedor.

Tais pontos precisam ser trabalhados e melhorados, sendo necessária especial atenção do Poder Público a esta temática frente a uma equalização de forças entre classes sindicalizadas que representam os trabalhadores bem como as classes empresariais.

Como ideias principais neste trabalho vejo a disparidade que nos vemos acometidos em argumentos tanto de um lado quanto de outro. Se de um lado o trabalhador pode oferecer uma infinidade de argumentações que indicam o acidente de percurso como um

acidente de trabalho, por outro lado a empresa também consegue apresentar inúmeras teses e argumentações que afastam o acidente de trajeto daquela modalidade.

De todas as considerações entabuladas sobre o tema a que mais me impressionou foi quanto a regulamentação do contrato de trabalho que não prevê o tempo de deslocamento do funcionário computado como horas trabalhadas. Não sendo computado como tempo a disposição da empresa não há o que se falar em enquadramento de acidente de trabalho apenas porque aquele trabalhador seguia rumo ao seu mister diário.

Podemos falar obviamente que o funcionário tencionava seguir em direção ao trabalho no ambiente da empresa e portanto argumentar que estaria sim a disposição da empresa, enquanto que por outro lado há que se levar em consideração que se este deslocamento se dá de forma autônoma, ainda que a empresa custeie parte daquele custo como forma de desonerar a renda do seu funcionário, não há o que se falar em garantias ou algum suposto seguro de deslocamento, quando cabe apenas ao trabalhador sua auto segurança particular.

Nesta obra realizei a concretização dos objetivos específicos relacionados na introdução o que muito me alegrou pelo fato de conseguir atender a expectativa ali proposta, uma vez que meu objetivo foi o de compreender a temática frente a insolúvel discussão hoje nas ações trabalhistas cujos envolvidos, trabalhador e empresa se revezam na busca de comprovarem a possibilidade de afastar ou não o condicionamento em acidente de trabalho um acidente ocorrido a caminho do trabalho.

Chego à esta conclusão, embora frustrado com o desinteresse do poder público em encontrar uma solução que regulamentasse tal problemática, embora que ainda há muito a ser estudado com relação ao tema, o que traz a necessidade de constante discussão sob um olhar mais atento em relação a temática, para que assim se garanta, efetivamente, o direito garantido tanto ao trabalhador quanta a empresa.

Na maioria dos casos a empresa de forma passiva, acaba sucumbindo frente a uma decisão judicial que a cobre de implicações legais, mesmo não sendo de sua responsabilidade assumir aquele ônus nos casos em que o contrato de trabalho sequer prevê que o tempo dispendido como deslocamento não é computado para gerar somatórios de garantias trabalhistas

Há, portanto, uma disparidade legal neste enfrentamento quando de um lado o trabalhador pleiteia por direitos que se sente prejudicado enquanto que por outro a empresa busca afastar de seus já saturados compromissos legais com os encargos trabalhistas, também o papel de escolta de seus funcionários.

Portanto, frisa-se que a análise do tema não se esgota nesta pesquisa, abrindo possibilidades para diversos estudos que podem auxiliar na proteção dos direitos tanto do trabalhador quando da empresa como a análise da responsabilidade pela garantia destes direitos.

Confirmei com esta obra um grande aprendizado sobre os principais resultados (respostas) obtidos no presente trabalho uma vez que tal pesquisa e estudo sobre o tema me levaram ao conhecimento ainda mais pormenorizado desta temática que tanto tem abarrotado os fóruns com ações trabalhistas afins.

Resta, portanto, uma forte perspectiva para novos estudos sobre o tema abordado uma vez que o poder público segue inerte quanto a temática deixando com que as partes envolvidas no tema sigam adiante se digladiando na esperança que o magistrado então decida no martelo quem está com a razão e quem deve sucumbir ao proposto.

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