Mais um projeto promovendo a habitação, 36 unidades, associadas a implantação de infra-estrutura, reforma do centro comunitário, e quadra de esportes.
Projeto Em Estudos
CONDOMÍNIO HABITACIONAL MULTIFAMILIAR JARDIM ATLÂNTICO Propõe 94 unidades habitacionais,
sendo 6 adaptadas, 62 vagas de automóveis, área de lazer com salão de festas e playground.
Observa-se a preocupação com rampas de acesso nas áreas comuns e espaço reservado para futura instalação de elevador.
As plantas, tanto a padrão e, 43m² e a adaptada, em 47m², ambas para três pessoas, mostram que apesar da metragem reduzida, é possível encontrar soluções mais coerentes do
que as dos projetos anteriores, apesar de ainda haver alguns pontos comprometidos como o acesso às janelas e a possibilidade de utilização da mesa de jantar sem comprometer a circulação, no caso da planta adaptada.
CONDOMÍNIO HABITACIONAL MULTIFAMILIAR TAPERA Propõe uma solução praticamente
idêntica à do projeto anterior, e apesar de repetir a tipologia, esta é uma tipologia
adotada não só por projetos de
habitação de interesse social, ou seja, gera a possibilidade de uma integração espacial com o entorno maior do que a tipologia de casas térreas analisadas inicialmente.
MCMV em Florianópolis
Em outra seção do website da Secretaria Municipal de Infraestrutura, em acesso em maio de 2017, pôde-se tomar conhecimento dos projetos do Programa Minha Casa Minha Vida, em Florianópolis. A Prefeitura de Florianópolis mantém parceria com a Caixa Econômica Federal, por meio da qual estão sendo construídos os dois primeiros residenciais do programa Minha Casa Minha Vida em Florianópolis, o do Jardim Atlântico/Coloninha, e o da Ponta do Leal, e segundo a prefeitura, no momento não há nenhum outro projeto referente ao programa MCMV em execução, e as unidades em construção já tem candidatos cadastrados.
MCMV - Jardim Atlântico/Coloninha Destinado à Faixa 01 do MCMV, o projeto prevê a construção de um conjunto habitacional de cinco blocos, com 78 apartamentos de dois dormitórios, sala, cozinha, área de serviço, banheiro, com área total de 46,31m² cada unidade.
MCMV - Ponta do Leal
Também destinado à Faixa 01 do MCMV, o projeto prevê a construção de um conjunto habitacional de quatro blocos, com 88 apartamentos de dois dormitórios, sala, cozinha, área de serviço, sacada e banheiro. O condomínio terá ainda um playground, 15 vagas de estacionamento para carros e 30 para motocicletas.
Programa Minha Casa Minha Vida
Toma-se o Programa MCMV, como estudo de caso, por ser o expoente das políticas habitacionais de interesse social atuais no Brasil.
Tem tido uma abrangência muito grande, e impactado positivamente a vida de muitas pessoas. No entanto, está sob constante evolução, e têm servido de base para muitas discussões na pauta da habitação, inclusive quanto à sustentabilidade e ao desenho universal,. “Padrão MCMV”
Devido às regras por faixa de renda e valores para financiamentos no programa, as unidades habitacionais contempladas pelo programa naturalmente conformam-se através da habitação mínima, e redução máxima dos custos construtivos. As unidades assemelham-se ao que foi publicado na Cartilha MINHA CASA MINHA VIDA (2009), quando do lançamento do programa, a qual já foi tirada de circulação, pois compreendia muitos contra sensos projetuais, que foram apontados pela sociedade em geral e profissionais da construção civil.
Apesar de não haver mais oficialmente a cartilha, os empreendimentos continuam a seguir suas diretrizes, pois encontra-se disponível na internet e aponta justamente as soluções de maior custo possível:
________________________________________________________ Para famílias com renda de até 3 salários mínimos:
TIPOLOGIA 1 (CASA térrea com 35 m2)
• Compartimentos: sala, cozinha, banheiro, 2 dormitórios, área externa com tanque. • Área da unidade: 35 m2.
• Área interna: 32 m2.
• Piso: cerâmico na cozinha e banheiro, cimentado no restante.
• Revestimento de alvenarias: azulejo 1,50m nas paredes hidráulicas e box. Reboco interno e externo com pintura PVA no restante.
• Forro: laje de concreto ou forro de madeira ou pvc. • Cobertura: telha cerâmica.
• Esquadrias: janelas de ferro ou alumínio e portas de madeira.
• Dimensões dos compartimentos: compatível com mobiliário mínimo. • Pé-direito: 2,20m na cozinha e banheiro, 2,50m no restante.
• Instalações hidráulicas: número de pontos definido, medição independente.
• Instalações elétricas: número de pontos definido, especificação mínima de materiais.
TIPOLOGIA 2 (APARTAMENTO com 42 m2)
• Compartimentos: sala, cozinha, área de serviço, banheiro, 2 dormitórios. • Prédio: 4 pavimentos, 16 apartamentos por bloco, ou
• Área da unidade: 42m2. • Área interna: 37 m².
• Piso: cerâmico na cozinha e banheiro, cimentado no restante.
• Revestimento de alvenarias: azulejo 1,50m nas paredes hidráulicas e box. Reboco interno e externo com pintura PVA no restante.
• Forro: laje de concreto.
• Cobertura: telha fibrocimento.
• Esquadrias: janelas de ferro ou alumínio e portas de madeira.
• Dimensões dos compartimentos: compatível com mobiliário mínimo. • Pé-direito: 2,20m na cozinha e banheiro, 2,40m no restante.
• Instalações hidráulicas: número de pontos definido, medição independente.
• Instalações elétricas: número de pontos definido, especificação mínima de materiais.
• Aquecimento solar/térmico: instalação de kit completo. • Passeio: 0,50m no perímetro da construção.
Para famílias com renda acima de 3 e até 10 salários mínimos:
Empreendimentos com valor de avaliação compatível com a faixa de renda prioritária (acima
de 3 e até 10 salários mínimos) sem especificação padrão.
___________________________________________________________________________ Essas diretrizes representam uma ameaça à produção de habitação de qualidade pois induzem as pessoas a construírem sem adaptar essas técnicas construtivas ao clima local. Além disso, observa-se soluções arquitetônicas comprovadamente não qualificadas como pés-direito de 2,20m e 2,50m, além de passeios com 0,50m.
Ainda, como não há um padrão de exigência por parte dos estados e municípios, a CAIXA trabalha com uma relação de 30 itens de projeto e localização, que são considerados fundamentais para a aprovação do empreendimento, e na Cartilha, em termos de acessibilidade, consta apenas, o seguinte:
“Acessibilidade
19 Observar largura mínima de 0,80m para portas externas das unidades. 20 Observar regras de acessibilidade
para áreas de uso comum, unidades habitacionais e garagens.”
No entanto, segundo o Portal Brasil (2017), a portaria nº 355, publicada em 2017 no Diário Oficial da União, trata da normatização no âmbito dos programas habitacionais públicos, entre eles, o Minha Casa Minha Vida (MCMV), ou subsidiados com recursos públicos, dos direitos da pessoa com deficiência:
"O Ministério das Cidades reconhece a necessidade de regulamentar os novos projetos de moradias de interesse social, financiados com recursos federais, adaptando-os com kits específicos para cada tipo de deficiência, para que os requisitos de acessibilidade estejam presentes nessas obras”.
O Portal também aponta que desde o início do programa Minha Casa Minha Vida, todos os empreendimentos possuíam algumas casas adaptadas. Mas foi em julho de 2012 que se
tornou obrigatório para a Faixa 1, a possibilidade de adaptação, através de um kit de projeto específico para pessoas com deficiência, promovendo rampas nas calçadas para a facilidade de acesso de cadeirantes, barras nos banheiros, sinalizadores de campainhas para pessoas com deficiência auditiva, sinalizadores no chão para pessoas com deficiência visual, entre outras adaptações. Além de que todos os demais empreendimentos devem ter 3% de casas adaptadas para moradores com deficiência e/ou mobilidade reduzida.
Referência de Acessibilidade no MCMV
Um estudo feito pela Fundação Prefeito Faria Lima, através do Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (CEPAM), São Paulo-SP, já em 2001, elaborou “Kits de Projeto de Habitação Popular Acessível”.
O trabalho foi solicitado pela Caixa com o objetivo de adequar as medidas das habitações do Kit Projeto - Habitação Popular, que eram oferecidos às pessoas, ao uso de pessoas com deficiência permanente ou temporária, idosas, obesas e outras com mobilidade reduzida.
Em quatro dos Kits de Projeto analisados, de 33,82m² a 45,16m², foi possível acomodar as
exigências para tornar as habitações acessíveis, sem acréscimo de área e sim com um novo arranjo do espaço interno, como é o caso da unidade
habitacional ao lado, de 34.50m²:
Apesar de acessível, é ainda um exemplo bastante limitado, pois refere-se a uma unidade de apenas um dormitório. No entanto, o estudo foi muito positivo pois mostrou como medidas simples como inverter a abertura de portas, alargá-las, ou fazer um novo arranjo do espaço interno, possibilitou melhorias consistentes na
Referências de Sustentabilidade no MCMV
Segundo a CAIXA (2017), diversos projetos pilotos relacionados à sustentabilidade já foram implantados em empreendimentos MCMV.
Desenvolvimento Integrado e Sustentável
A iniciativa Desenvolvimento Integrado e Sustentável de Territórios (DIST) teve o intuito de promover espaços para projetos nas áreas de saúde, ambiente, cultura, comunicação, esporte, lazer e formação técnica profissional para famílias que vivem em empreendimentos do MCMV.
Aquecimento solar de água
Mais de 224 mil famílias beneficiadas pelo MCMV contam com um sistema de aquecimento solar de água do chuveiro. O que segundo a Associação Brasileira de Ar Condicionado, Refrigeração, Ventilação e Aquecimento (Abrava), além de não poluir, a utilização desse sistema pode reduzir a conta de luz em até 30%.
Microusina de energia solar
O projeto-piloto de 9.144 painéis fotovoltaicos instalados nos telhados de conjuntos do MCMV em Juazeiro, no sertão baiano, formaram uma microusina de energia solar com potencial para produzir 2,1MW, o suficiente para abastecer 3,6 mil domicílios em um ano. A energia sobressalente é vendida ao sistema e 60% do lucro vai para as famílias, e 30% abastecem um fundo de investimentos para o conjunto e a associação de moradores, que permitiu a construção de equipamentos coletivos, e os 10% restantes pagam as despesas de manutenção dos residenciais.
Biodigestores
O Minha Casa Minha Vida Rural começou a incluir biodigestores nas residências entregues a partir de 2014. Atualmente, 335 famílias de agricultores fazem uso desta tecnologia, que são equipamentos que processam matéria orgânica, como dejetos animais e restos de alimentos, transformando-os em biogás e biofertilizantes, que podem produzir energia elétrica, gás de cozinha, adubo orgânico para capim e plantações.
Casas de Madeira Pré-Fabricada (Wood Frame)
A tecnologia de construção a seco Wood Frame passou a ser homologada pela Caixa e Ministério das Cidades para o financiamento via MCMV, representando um avanço nas possibilidades de concepção e aplicação de técnicas construtivas, no programa
Selo Casa Azul
O MCMV, por ser financiado pela Caixa, pode ser avaliado pelo Selo Casa Azul.
Conjunto Habitacional do Jardim Edite | São Paulo - SP | 2010
MMMBB Arquitetos e H+F Arquitetos | Para Prefeitura Municipal de São Paulo Toma-se o “Jardim Edite” como
estudo de caso por sua inovação ao promover habitação em área central, para pessoas que já moravam naquele local, porém em situação de total precariedade há muitos anos, e a utilização de equipamentos coletivos públicos para integrar-se à cidade.
O conjunto articula o programa habitacional - 252 unidades habitacionais de 50 m² - com três equipamentos públicos – Restaurante Escola, Unidade Básica de Saúde e Creche – os quais estão indicados abaixo, com o intuito de atender tanto os
moradores quanto o público local, inserindo o conjunto na economia e no cotidiano da região.
Ainda, o pavimento de cobertura dos equipamentos conforma um “térreo elevado” interligando os edifícios habitacionais e conferindo à convivência dos moradores em meio à escala metropolitana da área circundante.
Nos blocos horizontais, o acesso aos apartamentos
dá-se por escadas entre as unidades
habitacionais, e as UHs têm orientação e entrada de ventilação aproximadamente norte-sul. Nos blocos verticais, o acesso se dá por escadas entre
as UHs e um corredor unindo a todas,
externamente. A orientação e ventilação nesses blocos se faz aproximadamente leste-oeste. Nos blocos centrais, os corredores ficam de
frente um para o outro, ou seja, num bloco estão na fachada oeste, e noutro, na leste, sendo que no terceiro bloco vertical, na extremidade do conjunto, os corredores ficam na fachada leste.
Esta disposição dos corredores e UHs mostra uma priorização do fator formal em detrimento do fator bioclimático, uma vez não há um consenso de projeto de sempre colocar a circulação numa determinada fachada, ou de haver o tratamento diferenciado da fachada de acordo com a orientação, ou qual a principal
orientação para
promover a ventilação cruzada.
Como pontos positivos tem-se as sobressalências de volumes nas fachadas, conformando pequenos brises sobre as janelas.
A solução para a área de serviço, com fachada semipermeável através de grade, parece ser funcional por permitir a luz e a ventilação, e contribui para uma unidade formal da fachada.
As fotos internas de um dos apartamentos ocupados reforça o caráter humano de mobiliar com diferentes tipos e linguagens. É necessário prever que as pessoas irão utilizar o mobiliário que tem, ou que podem comprar, e provavelmente o farão aos poucos. Dificilmente alguém fará um projeto planejado sob medida, devido aos custos embutidos. Também
se vê a expansão da UH para as áreas de acesso e circulação coletivas.
“Incrementabilidade” na HIS: QUINTA MONROY | Iquique, Chile | 2004 ELEMENTAL (“Do Tank” chileno, iniciativa de
Alejandro Aravena, Gonzalo Arteaga, Juan Cerda, Victor Oddó e Diego Torres)
Quinta Monroy, a partir de um programa do Ministério de Habitação do Chile, trata-se de um conjunto habitacional de interesse social que abriga um total de 93 famílias numa área de 5025 m².
Localiza-se num terreno em área central da cidade, com custo 3 vezes maior do que um projeto de habitação social normalmente poderia pagar pelo solo no Chile. Porém, segundo os arquitetos, queria evitar-se a erradicação destas famílias para a periferia, visto que o terreno estava muito bem localizado na cidade, imerso na rede de oportunidades que a cidade oferecia de trabalho, saúde, educação, transporte, e uma vez que uma boa localização é a chave para que a economia de cada família conserve-se e para a valorização da propriedade.
Dessa forma, o conjunto habitacional propõe uma tipologia que faz um uso eficiente do solo, numa densidade suficientemente alta, e permite sua expansão, de maneira que as famílias continuadamente investem em suas residências, pois em termos financeiros, era possível construir apenas 30m2, e as famílias podem dobrá-la, atingindo 70m².
Estrategicamente, as partes da casa de difícil construção como banheiros, cozinha, escadas e paredes divisórias, foram projetadas, em concreto armado, para o estado final, ampliado, de 70m². Também considerou-se que o conjunto este edifício deveria ser permeável o suficiente, para que os crescimentos acontecessem dentro de sua estrutura. Buscou-se emoldurar a construção espontânea, a fim de evitar a deterioração do entorno urbano com o tempo, e facilitar o processo de ampliação.
Fonte das Imagens: ArchDaily.com e Google Street View 2017. Também foi introduzido, entre o espaço público das ruas e calçadas e o privado de cada moradia, um espaço coletivo caracterizado por ser uma propriedade comum, mas de acesso restrito, que dá lugar à socialização aos moradores das 100 unidades habitacionais, que foram organizadas em quatro grupos menores, de 20 famílias cada um, com o intuito de criar uma escala urbana suficientemente pequena para permitir aos vizinhos colocarem-se de acordo, porém, não tão pequena que eliminasse as redes sociais existentes.
Dado os resultados positivos encontrados na ocupação da Quinta Monroy, o ELEMENTAL tornou-se referência neste método construtivo, que passou a ser chamado de Incremental Housing (Habitação Incrementável) realizando inúmeros conjuntos em diferentes cidades, como o Villa Verde em Constituición e Lo Barnechea em Santiago, ambos no Chile, sendo este último pautado por um sistema de reorganização e ampliação dos cômodos internos se desejado, Monterrey no México; e inclusive, desenvolvendo uma proposta para Paraisópolis, São Paulo, associado à Pontifícia Universidade Católica do Chile.
O ELEMENTAL disponibilizou a publicação “ABC OF INCREMENTAL HOUSING”, o “ABC de Habitação Incrementável” online, que em resumo, prega:
➔ Que evitemos: Reduzir e Deslocar;
Reduzir - Uma família de classe média vive razoavelmente bem em cerca de 70 a 80 m2, e quando não há dinheiro suficiente para fazer uma casa de classe média, no melhor dos casos, os governos e os mercados reduzem estas dimensões para 30 a 40m2, ameaçando a qualidade de vida de seus habitantes;
Deslocar - Deslocar as pessoas para periferias marginalizadas, onde as terras não tem valor ou infraestrutura, as afasta das oportunidades que as levaram a vir para as cidades em primeiro lugar.
➔ Que sigamos: O princípio da INCREMENTALIDADE:
Boa localização: O projeto deverá ser bem localizado, e denso o suficiente “para valer o solo”.
Harmonioso crescimento no tempo: Construir estrategicamente a primeira metade (partição estrutural e firewalls, banheiro, cozinha, escadas, telhado) para que a expansão aconteça graças ao design e não apesar dele, levando a uma personalização e não a uma deterioração do bairro.
Fornecendo estrutura não apenas para o cenário inicial, mas para o cenário final de crescimento de pelo menos 72m2 ou 4 quartos (3x3m), cômodos qualificados e possibilidade de estacionamento para um carro.
Disposição urbana: Introduzir entre espaço privado (lote) e espaço público (rua), o espaço coletivo, não maior que 25 famílias, para que os acordos sociais possam ser mantidos.
“Se você não pode fazer tudo, concentre-se em: A. O que é mais difícil;
B. O que não pode ser feito individualmente; C. O que garantirá o bem comum no futuro.”
Este nível de incrementabilidade é compatível com unidades habitacionais próprias, porém poderiam sim ser adaptadas para o contexto de unidades alugáveis também, como por exemplo possibilitando uma planta livre da estrutura, nos espaços sociais e íntimos, em que os proprietários podem apropriar-se da maneira que desejarem, utilizando divisórias pré-fabricadas, como DryWall.
Destaca-se a preocupação do escritório em buscar soluções para esta área central, ao invés de propor a realocação das famílias para a periferia.