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Projeto para visita de estudo a um Museu Interativo de Ciências

No documento Guia Do Professor (páginas 43-57)

Razões justificativas da visita

Esta visita de estudo integra-se nos conteúdos programáticos do Tema B – Terra em transformação. O tema B aborda a diversidade de materiais que nos rodeiam, a possibilidade de os identificar e as suas transformações físicas e químicas. Foca ainda os recursos energéticos e as transferências de energia asso- ciadas a qualquer atividade.

Um museu interativo de ciência constitui um local onde, de forma lúdica, é possível:

– proporcionar a vivência de fenómenos abordados, tendo em vista a consolidação das aprendizagens. Por isso, esta visita de estudo pode ser realizada no início ou durante a lecionação do tema.

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S

A

Objetivos específicos

•Despertar nos alunos o interesse pela Ciência.

•Promover a experimentação como meio para o desenvolvimento da educação em Ciência. •Participar em fenómenos naturais apresentados de uma forma lúdica.

•Promover o ensino das ciências fora da escola.

Preparação da visita

O professor responsável fez o reconhecimento prévio do museu a visitar, tendo em conta a elaboração do

portefólioda visita.

Numa aula que antecede a visita os alunos serão preparados para alguns aspetos importantes com vista ao sucesso desta iniciativa como:

•realçar a importância da sessão que vão realizar;

•alertar para o comportamento adequado durante a viagem e a visita ao museu; •lembrar o material a levar.

Ser-lhes-á também distribuído um plano da visita (pág. 44) e um conjunto de questões, previamente pre- paradas, tendo em conta as aprendizagensque esta atividade lhes permite e os resultados esperados.

Avaliação da visita

•Os alunos, individualmente, elaboram um relatório com: – respostas às questões propostas;

– a ficha de avaliação devidamente preenchida.

•Cada turma organiza as informações recolhidas de modo a apresentar um resumo das mesmas. •O professor responsável elabora um relatório de visita.

Contactos úteis

Visionarium

Centro de Ciência do Europarque 4520 SANTA MARIA DA FEIRA Tel.: 256 370 609

Fax: 256 370 608

E-mail: centrodeciência@mail.telepac.pt web: www.fe.rep.pt/visionarium

Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva Parque das Nações – Alameda dos Oceanos, lote 2.10.01

Tel.: 21 891 71 12 Fax: 21 891 71 71

E-mail: pavconhecimento@ccv.met.pt web: www.pav.conhecimento.mct.pt Exploratório – Casa Municipal da Cultura 3001-401 Coimbra

E-mail: explora@mail.telepac.pt Tel.: 239 703 879

Centro de Ciências do Porto Moniz Rotunda do Ilhéu Mole

9270-095 Porto Moniz Tel.: 291 850 300 Fax: 291 850 305 E-mail: geral@portomoniz.cienciaviva.pt web: www.portomoniz.cienciaviva.pt Planetário do Porto

Rua das Estrelas, s/n 4150-762 Porto Tel.: 22 608 98 00 Fax: 22 608 98 74

E-mail: geral@planetario-porto.pt web: www.planetario-porto.pt

Novo FQ 7 – Guia do Professor , A S A Escola _________________________________________________________________________ Visita de estudo Local: _________________________________________________________________________________________________ Data: _________________________________________________ Turma: _________________________________________ Objetivos: ______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ Itinerário:

– hora e local de partida ______________________________________________________________________________ – hora de chegada ao local a visitar ______________________________ duração da visita _______________________ – hora de regresso ___________________________________________________________________________________ – hora prevista de chegada ____________________________________________________________________________ Empresa transportadora: ________________________________________________________________________________ Comparticipação alunos/escola: ___________________________________________________________________________ Professores responsáveis: ________________________________________________________________________________

Escola _________________________________________________________________________

Avaliação da visita de estudo

Local: _________________________________________________________________ Data: ___________________________ 1. Na escala de 0 a 5 pronuncia-te sobre os seguintes pontos:

– interesse da visita

– motivação que te proporcionou para o estudo do tema – duração da visita

– organização da visita – atendimento 2. Indica resumidamente:

– o que mais gostaste _________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ – o que menos gostaste ________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ 0 1 2 3 4 5

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PROPOSTAS DE

RESOLUÇÃO/

SOLUÇÕES

Novo FQ 7 – Guia do Professor

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Tema a – TERRA NO ESPAÇO

I. O Universo

VERIFICA SE SABES, págs. 13-15

1.1.Galáxias são enormes agrupamentos de muitos milha- res de estrelas, gases e poeiras e muito espaço vazio. 1.2.A – Galáxia em espiral; B – Galáxia elíptica; C – Galáxia irregular.

1.3.Galáxia irregular e galáxia elíptica. 2.Os enxames são conjuntos de galáxias. 3.1 – quase; 2 – estelar.

4.1 – Sistema Solar; 2 – Sol; 3 – galáxia; 4 – enxame; 5 – Grupo Local; 6 – Grupo Local; 7 – superenxames.

5.1.A – Modelo geocêntrico de Ptolomeu; B – Modelo helio- cêntrico de Copérnico.

5.2.O modelo geocêntrico considerava que a Terra estava em repouso no centro do Universo e que todos os astros se moviam à sua volta. O modelo heliocêntrico considerava que o Sol ocupava o centro do Universo e que todos os astros se moviam à sua volta.

6.1 – Universo; 2 – Big-Bang; 3 – quinze mil; 4 – arrefecendo; 5 – galáxias; 6 – galáxias; 7 – expansão.

7.1.Edwin Hubble

7.2.O facto de o Universo estar atualmente em expansão levou os cientistas a pensar que há muitos anos atrás todo o Universo estaria concentrado.

VERIFICA SE SABES, págs. 20-21

1.As nebulosassão nuvens de gasese poeirasque exis- tem no interior das galáxiasou entre galáxias.

2.Estrelas são astros com luz própria. Nascem nas nebulo- sas difusas.

3.1.As estrelas brilham porque produzem energia no seu interior, através de uma reação nuclear, que é irradiada para o Espaço.

3.2.As estrelas morrem quando se esgotar o hidrogénio. 4.Estrelas de maior tamanho que o Sol: maior brilho; cor azulada; maior temperatura à superfície; menor tempo de vida. Estrelas de menor tamanho que o Sol: menor brilho; cor avermelhada; menor temperatura à superfície; maior tempo de vida.

5.A – 1; B – 5; C – 2, 4; D – 4; E – 3. VERIFICA SE SABES, págs. 29-30 1.1.Movimento aparente do Sol 1.2.(1)

1.3.A – este; C – oeste.

1.4.Norte. O Sol no seu ponto mais alto indicou o ponto car- deal sul e a sombra do observador, que se projeta no sentido oposto, indica o norte.

2.Ao meio dia o Sol encontra-se na sua posição mais alta e a sombra tem um tamanho muito pequeno.

3.B, D

4.1.Ursa Maior e Ursa Menor 4.2.Este para oeste

4.3.Estrela Polar. Esta estrela permite a orientação aos ha- bitantes do hemisfério norte à superfície da Terra, indicando - -lhes o norte.

5.A constelação rodou de este para oeste em torno da Es- trela Polar, que se manteve fixa no céu.

6.1.Horizonte 6.2.Zénite 6.3.1.1 6.3.2.2 6.4.Estrela 1 – 90o; Estrela 2 – 180o 7.1.C 7.2.A 7.3.B 7.4.B VERIFICA SE SABES, págs. 38-39 1.a – 5000; b – 0,070; c – 2 500 000; d – 350; e – 30 000 000 000 000; f – 6; g – 40 000 000. 2.1 UA ——— 150 000 000 km 29,9 UA ——— x x = 150 000 000 x 29,9 x = 4 485 000 000 km

3.Raio (Sistema Solar) =

Raio (Sistema Solar) = 6 000 milhões de quilómetros 1 UA ——— 150 milhões de km x UA ——— 6 000 milhões de km x = 6000 x 1 / 150 x = 40 UA 4.D 5.1.Sírio: 1 a.. ————— 9,5 biliões de km x a.. ————— 81,7 biliões de km x = 8,6 a.. Polar: 430 a.. Capela: 405 000 000 000 000 km = 405 biliões de km 1 a.. ———— 9,5 biliões de km x a.. ———— 405 biliões de km x = 42,6 a..

A estrela mais próxima da Terra é Sírio. 5.2.B

5.3.430 anos II. O Sistema Solar

VERIFICA SE SABES, págs. 47-48

1.1.A – mancha solar; B – fotosfera; C – coroa solar; D – nú- cleo; E – protuberância.

1.2.a) 2; b) 1; c) 4; d) 3.

1.3.Manchas Solares – manchas escuras visíveis na super- fície do Sol que correspondem a zonas mais frias. Protube- râncias – labaredas de gases incandescentes que saem da cromosfera solar.

12 000 milhões de quilómetros 2

6000 × 1 150

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Novo FQ 7 – Guia do Professor

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2.1.O que há de errado na afirmação é considerar que os planetas do Sistema Solar são nove: “Esta figura mostra os oito planetas primários do Sistema Solar e Plutão, que é um planeta anão.”

2.2.Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno.

2.3.As linhas brancas da figura representam as órbitas da translação que são elípticas.

2.4.Planetas telúricos – Mercúrio e Vénus, por exemplo; gi- gantes gasosos – Júpiter e Saturno, por exemplo.

3.1.O período de rotação de um planeta é o tempo que esse planeta demora para realizar uma rotação completa. 3.2.Júpiter

3.3.Um dia em Vénus é 243x maior do que um dia na Terra. 3.4.Urano

3.5.12 voltas

VERIFICA SE SABES, pág. 52-53

1.Asteroides são pequenos pedaços de rocha que se movem em torno do Sol.

2.

3.1.Quando na sua órbita estão longe do Sol, os cometas são bolas escuras de pequeno diâmetro. Perto do Sol tor- nam-se visíveis e são constituídos por núcleo, cabeleira e caudas.

3.2.Os cometas descrevem órbitas elípticas muito alonga- das, muito excêntricas em relação ao Sol e bastante inclina- das em relação ao plano das órbitas dos planetas. Os planetas têm órbitas elípticas quase circulares e coplanares. 3.3.1.Quando na sua órbita os cometas estão próximos do Sol, a sua forma altera-se porque o gelo funde, o gás ex- pande-se e os grãos de poeira soltam-se. Gases e poeiras, empurradas pelo vento solar, originam caudas muito exten- sas.

3.3.2.Os cometas descrevem órbitas muito alongadas e descentradas em relação ao Sol. Como nós só os consegui- mos ver quando estão perto do Sol, só os observamos de vá- rios em vários anos.

4. Verdadeiras – C, B; falsas – A, D, E, F. Correção:

A – A maioria dos asteroides orbita em torno do Sol, na cin- tura de asteroides.

D – As caudas tornam-se cada vez maiores à medida que os cometas passam mais próximo do Sol.

E – Os meteoritos são grandes pedaços de rocha que podem cair para a Terra.

F – As estrelas cadentes são pequenos fragmentos de rocha, meteoros, que ao penetrarem na atmosfera terrestre ardem e aparecem no céu muito brilhantes.

5.A – meteoro; B – cometa; C – cratera; D – meteorito; E – cintura de asteroides; F – asteroide.

6.Asteroide, Plutão, Lua, Terra, Júpiter, Sol, Sistema Solar, Via Láctea.

VERIFICA SE SABES, págs. 60-61

1.A – Mercúrio; B – Vénus; C – Terra; D – Marte; E – Júpiter; F – Saturno; G – Urano; H – Neptuno.

2.1.Mercúrio 2.2.Vénus 2.3.Júpiter 2.4.Mercúrio e Vénus 2.5.Mercúrio 2.6.Neptuno 2.7.Vénus 2.8.Vénus 2.9.Vénus 2.10.Júpiter 2.11.Neptuno 2.12.Terra 2.13.Marte

3.1.Rodar, em torno do seu eixo, em sentido contrário ao dos outros planetas. Demorar mais tempo a efetuar uma ro- tação completa do que a efetuar uma translação em volta do Sol.

3.2.Vénus é o mais quente dos planetas porque possui uma atmosfera, praticamente constituída por dióxido de carbono e ácido sulfúrico, que retém o calor do Sol, provocando um enorme efeito de estufa.

4.Ter atmosfera, com composição apropriada à respiração dos seres vivos. Ter temperatura adequada à existência de vida.

5.Galileu. Século XVII.

6. 2010. Porque Neptuno demora 164 anos terrestres a completar uma volta ao Sol.

III . O planeta Terra

VERIFICA SE SABES, págs. 69-70 1.1.A, B, E 1.2.A, D, F 1.3.B, C, E 1.4.F 1.5.D

2.1.Este para oeste

2.2.Observamos o movimento aparente do Sol pelo facto de a Terra ter movimento de rotação. Como a Terra roda de este para oeste, a nós, que estamos sobre ela, parece-nos que o Sol se move em sentido contrário, de este para oeste à volta da Terra. 3.D 4.C Marte Sol Júpiter A cintura de asteroides fica entre Marte e Júpiter Júpiter

Marte

fica entre Marte e Júpiter A cintura de asteroides

Novo FQ 7 – Guia do Professor , A S A 5. 6.1.1 – 3; 2 – verão 6.2.1.C 6.2.2.B 6.2.3.C 6.2.4.A VERIFICA SE SABES, págs. 74-75

1.1.1 – Movimento de translação da Lua; 2 – Movimento de rotação da Terra; 3 – Movimento de translação da Terra. 1.2.1.24 h

1.2.2.27 d e 7 h 1.2.3.365 d e 6 h 1.2.4.27 d e 7 h

1.3.A Lua volta para a Terra sempre a mesma face porque demora o mesmo tempo para completar uma rotação e uma translação completa.

2.1.1.IV 2.1.2.I, III 2.1.3.II

2.2.I – Quarto minguante; II – Lua nova; III – Quarto cres- cente; IV – Lua cheia.

3.1.Do lado direito. É o Sol que ilumina a Terra e a Lua, por isso deve ser desenhado do lado correspondente à metade iluminada da Terra e da Lua.

3.2.a – 4; b – 2; c – 1; d – 3. 4.1.E, C, B, D, F, A. 4.2. 4.3.1.E 4.3.2.D VERIFICA SE SABES, págs. 79-80

1.Verdadeira. Num eclipse um astro fica temporariamente oculto devido à interposição de outro astro.

2.1.Lua nova 2.2.Lua cheia

3.1.Sol, Terra e Lua devem estar alinhados; a Lua deve estar entre o Sol e a Terra, ou seja, em fase de Lua nova. 3.2.Sol, Terra e Lua devem estar alinhados; a Terra deve es- tar entre a Lua e o Sol, ou seja, a Lua deve estar em fase de lua cheia.

4.1.D 4.2.B

5.Eclipses do Sol – B, C, E; Eclipes da Lua – A, D. 6.1.1.Terra – Sol – Lua

6.1.2.Sol – Terra – Lua 6.1.3.Sol – Lua – Terra 6.1.4.Sol – Lua – Terra

6.2.Para que haja eclipse é necessário que os centros dos três astros, Sol-Terra-Lua, estejam perfeitamente alinhados. Como as órbitas de translação da Terra e da Lua não estão no mesmo plano, acontece que:

– em fase de lua cheia a Lua passa muitas vezes abaixo ou acima da zona de sombra projetada pela Terra, não havendo eclipse da Lua;

– em fase de lua nova, a Terra passa muitas vezes abaixo ou acima da sombra projetada pela Lua, não havendo eclipse do Sol.

7.1.1.

7.1.2.

7.2.Para observadores em locais da Terra onde se projeta a sombra da Lua, o eclipse do Sol é total, mas, para obser- vadores em locais da Terra que ficam na zona de penumbra onde se deixa de ver apenas uma parte do Sol, o eclipse é parcial.

VERIFICA SE SABES, págs. 87-88

1.Trajetória é a linha imaginária descrita por um corpo em movimento. 2.1.Trajetória circular 2.2.Trajetória elíptica 2.3.Trajetória retilínea 3.1.C 3.2.rm= rm= 120 / 2 rm= 60 km/h 4.1. 2 × 4 + 2 × 2 = 12 m 4.2.rm= rm= rm= 0,6 m/s Solstício de dezembro Equinócio de março Solstício de junho Equinócio de setembro Data 22 de dezembro 21 de março 21 de junho 23 de setembro Estação que se inicia no hemisfério sul

Verão Outono Inverno Primavera

Estação que se inicia no hemisfério sul

Inverno Primavera Verão Outono

Lua Terra Sol A B T B A erra T Lua Lua Terra

Local onde se observa eclipse total do Sol Sol

eclipse total do Sol Local onde se obser

Lua

eclipse total do Sol a v Local onde se obser

erra T s Δt s Δt 12 20

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Novo FQ 7 – Guia do Professor

, A S A 5. stotal= 60 + 80 + 45 = 185 km Δttotal= 2,5 h rm= rm= rm= 74 km/h 6.1.B. Um local sobre o equador descreve, durante uma ro- tação completa da Terra, uma circunferência com maior comprimento do que um local do nosso país.

6.2.B. Qualquer objeto pousado na Terra está em movi- mento em volta do eixo, tal como a Terra.

6.3.B. Um local próximo do polo norte descreve, durante uma rotação completa da Terra, uma circunferência menor do que um local sobre o equador. Se a trajetória de um local próximo do polo norte é menor, o espaço percorrido durante uma rotação completa é menor, mas o intervalo de tempo gasto no percurso é igual (24 h). Ao dividir um espaço menor pelo mesmo intervalo de tempo obtém-se um quociente menor. 7.1.B. rm= rm= 1,25 m/s 7.2.C. 1,97 = Δt = ; Δt = 25,4 s 7.3.B. 10,13 = s = 10,13 × 9,38; s = 95m 8.1.1. s = 170 - 50 s = 120 km

8.1.2.9 h 30 min – 8 h = 1 h 30 min, ou seja, 1,5 h 8.2.rm=

rm= 80 km/h 8.3.80 =

s = 80 × 2; s = 160 km

VERIFICA SE SABES, págs. 94-95 1.1.Alteração do movimento da bola. 1.2.Deformação

2.As forças de contacto atuam quando há contacto, en- quanto que as forças à distância atuam mesmo quando não há contacto entre os corpos.

3.1 – vetor; 2 – seta; 3 – intensidade; 4 – seta; 5 – newton; 6 – N. 4.1.Grandeza vetorial 4.2.Força magnética 4.3.Forças à distância 4.4.Força de contacto 4.5.Força gravítica 5.1.Duas forças 5.2.1.≤F2 5.2.2. ≤F4 5.2.3.≤F6 5.2.4.≤F8

5.3.As intensidade das forças são iguais; os sentidos das forças são opostos.

6.1.Dinamómetro. Este aparelho permite medir a intensi- dade de forças. 6.2.5 N 6.3.x – 1,4 N ; y – 2,6 N VERIFICA SE SABES, págs. 101-103 1.D 2.C 3.1.C 3.2.A 4.1.1.Lua 4.1.2.Amplitude de maré 4.1.3. Lua cheia e lua nova 4.2.1.A e C

4.2.2.B e D

5.1.A maré alta ou a maré baixa não ocorrem à mesma hora em locais diferentes. Por exemplo, em Leixões a 1.ª maré alta ocorreu às 6 h 4 min, em Cascais ocorreu às 5 h 46 min. 5.2.No mesmo local ocorrem duas marés altas e duas ma- rés baixas durante um dia.

5.3.Entre duas marés altas ou entre duas marés baixas de- correm aproximadamente 12 h.

5.4.Entre a maré alta e a maré baixa sucessivas decorrem aproximadamente 6 h. Exemplificando: às 6h 04 min ocorreu a 1.ª maré alta e às 12 h 04 min ocorreu a 1.ª maré baixa do mesmo dia; a diferença entre estes dois valores correspon- deu a um intervalo de tempo de 6 h.

VERIFICA SE SABES, págs. 108-109 1. 2.1.1.Alcance – 10 N 2.1.2.Valor – 4,6 N 2.2.Peso 3.1. 3.2.1.≤F1 3.2.2. ≤F2 3.3. ≤F1

3.4.Direção – reta que passa pelo centro do corpo e o centro da Terra; Sentido – do corpo para a Terra; Ponto de aplicação – centro de gravidade do corpo.

185 2,5 25 20 50 Δt 50 1,97 s 9,38 120 1,5 s 2 Massa Peso • grandeza escalar • não varia

• mede-se com balanças • a unidade SI de medida é o

quilograma, kg

• grandeza vetorial

• varia de lugar para lugar da Terra e varia de planeta para planeta

• mede-se com dinamómetros • a unidade SI é o newton, N F1 F2 F FF s Δt

Novo FQ 7 – Guia do Professor , A S A 4.1.P = 8,0 × 9,8 = 78,4 N 4.2.

4.3.A massa mantém-se e o peso diminui. 4.4.P = 8,0 × 1,6 = 12,8 N

5.A – No mesmo lugar da Terra, quanto maior é a massa, maior é o peso do mesmo corpo (pois massa e peso são di- retamente proporcionais).

B – No polo norte, a maior latitude, a distância do corpo ao centro da Terra é menor, logo o seu peso é maior.

C – No Porto, a menor altitude, a distância do corpo ao cen- tro da Terra é menor, logo o seu peso é maior.

6.1.Permaneceu constante (2 kg). A massa de um corpo é característica desse corpo. Não varia com a altitude. 6.2.Diminui; quanto maior é a altitude maior é a distância do corpo ao centro da Terra e menor é o peso do corpo. 6.3.O peso do corpo vai sucessivamente aumentando, pois quanto maior é a latitude, menor é a distância do corpo ao centro da Terra e maior é o peso do corpo.

Tema b – TERRA EM TRANSFORMAÇÃO

I. Materiais

VERIFICA SE SABES, págs. 122-124

1.1.Naturais são os materiais que usamos tal como existem na Natureza. Manufaturados são todos os materiais que re- sultam do tratamento ou transformação dos naturais, ou os que são inteiramente produzidos em laboratório.

1.2.O cloreto de sódio extraído da água do mar é um mate- rial manufaturado porque resulta do tratamento de um ma- terial que existe na Natureza (água do mar). O cloreto de sódio retirado das minas de sal gema é um material natural porque existe na Natureza.

2.1.Materiais sólidos – dióxido de carbono, linho, areia, co- bre, latão e aço; materiais líquidos – água da torneira, leite, azeite, álcool etílico e água do mar; materiais gasosos – azoto.

2.2.Substâncias – dióxido de carbono, azoto e cobre. Cada um destes materiais é formado por um só componente; mis- turas – água da torneira, leite, linho, azeite, álcool etílico a 96%, água do mar, areia, latão e aço.

Na água da torneira há, além de água, sais minerais e desin- fetantes dissolvidos; o leite é constituído por água, gordura, sais minerais e lactose, entre outros componentes; o linho é constituído por diferentes fibras; o azeite é constituído por gorduras e ácidos que lhe dão sempre alguma acidez; o ál- cool etílico a 96% contém, além de álcool, uma pequena per- centagem de água (4%); a água do mar contém, além de

água, muitos sais minerais dissolvidos, areias, algas, etc.; a areia é formada por quartzo, feldspato e mica, entre outros componentes; o latão é uma liga de cobre e zinco; o aço é uma liga de ferro e carbono.

2.3.Materiais naturais – linho, água do mar e areia; mate- riais manufaturados – água da torneira, leite, azeite, álcool etílico, latão e aço.

3.A – Produto perigoso para o ambiente; B – Produto explo- sivo; C – Produto muito tóxico; D – Produto nocivo; E – Pro- duto comburente.

4.1.1.C 4.1.2.A

4.2.Produto A – evitar o contacto com a pele; Produto B – não respirar os vapores; Produto C – colocar longe de chamas.

5.Substâncias – oxigénio, azoto, vapor de água, dióxido de carbono; misturas – gasolina, petróleo, carvão, chuva ácida. 6.Referimo-nos a uma substância quando falamos de água destilada, pois consideramos que, neste caso, se trata ape- nas de água.

7.O termo puro, nestas frases, indica que se trata de ar e água não poluídos. Para os químicos estes materiais não são puros pois não são substâncias.

VERIFICA SE SABES, págs. 134-135

1.Misturas homogéneas – água salgada, arame, tinta de es- crever, perfume; misturas heterogéneas – areia, chá com fo- lhas, refrigerante gaseificado; mistura coloidal – tinta de parede.

Nas misturas homogéneas não se notam os componentes, nas misturas heterogéneas notam-se alguns dos seus com- ponentes e na mistura coloidal só se notam os componentes quando observada ao microscópio.

2.1.Areia e água

2.2.Carvão em pó e água 2.3.Por exemplo: açúcar e areia 2.4.Água e óleo alimentar 2.5.Água e álcool 2.6.Açúcar e álcool

3.Verdadeiras – B, C; falsas – A, D, E.

4.Tintura de iodo: solvente – álcool; soluto – iodo; água açu- carada: solvente – água; soluto – açúcar; café: solvente – água; soluto – café; chá: solvente – água; soluto – chá; mis- tura de álcool e água: solvente – álcool; soluto – água. 5.1.As três soluções têm a mesma composição qualitativa porque são formadas pelos mesmos componentes, açúcar e água; têm diferente composição quantitativa porque as quantidades desses componentes não são as mesmas nas três soluções.

5.2.A solução mais concentrada é a B porque tem maior massa de soluto num volume menor de solução. A solução mais diluída é a A porque tem menor massa de soluto num volume maior de solução.

5.3.Adicionar açúcar até se observar um depósito sólido que não se consegue dissolver, após agitação.

Supondo que a escala é: 19,6 N

P

19,6 N pondo que a escala

P

51

Novo FQ 7 – Guia do Professor

, A S A 6.A 7.1.A = ; A = 0,02 g/cm3 B = 0,3 x 60; B = 18 g C = ; C = 0,2 cm3 7.2.Z – Y – X VERIFICA SE SABES, págs. 144-146 1.A – 3, 6; B – 2; C – 1, 4, 5.

2.A – Fusão; B – Sólido; C – Condensação; D – Sólido. 3.1.1.Temperaturas a que ocorrem, respetivamente, a fusão e a ebulição do alumínio. 3.1.2.-117 oC 3.1.3.Vaporização (ebulição) 3.2. Ferro 3.3.1.Acetona 3.3.2.Álcool etílico

4.1.(1) diminui; (2) 12 oC; (3) 0 oC; (4) mantém-se constante; (5) diminui; (6) 0 oC; (7) 26 oC.

4.2.Líquido; sólido. 4.3.Solidificação

4.4.Ponto de solidificação / Ponto de fusão 5.1.1.B

5.1.2.D 5.1.3.C 5.1.4.A

5.2.I – líquido; II – gasoso.

6.(1) líquido; (2) solidificação; (3) vaporização (ebulição); (4) – 116 oC; (5) sólido; (6) líquido; (7) gasoso.

7.1.Ebulição

7.2.Água açucarada, porque a ebulição se inicia a uma tem- peratura superior a 100 oC e durante a ebulição a tempera- tura não se mantém constante.

8.O oxigénio condensa primeiro porque o seu ponto de con- densação é mais elevado do que o ponto de condensação do azoto.

VERIFICA SE SABES, págs. 153-154 1.1. = 0,8 g/cm3

= 0,8 g/cm3 = 0,8 g/cm3

1.2.Para a acetona, o quociente entre a massa e o volume das várias amostras tem sempre o mesmo valor.

1.3.Densidade ou massa volúmica 2.ρ(A)= = 2,50 g/cm

3

ρ(B)= = 2,50 g/cm 3

Os corpos são feitos do mesmo material porque a densidade é a mesma.

3.B

4.1.A – ρ = = 4,0 g/cm3

B – 0,5 = ⇔ m = 0,5 x 20 = 10 g C – 11 = ⇔ V = = 4,0 cm3

4.2.Substância Z (a mais densa é a que tem maior densi- dade)

5.1.A 5.2.B 5.3.C

6.A esfera de material mais denso é A, pois é a esfera de maior massa (ao dividir a maior massa pelo mesmo valor do volume obtém-se um valor maior para a densidade). A es- fera de material menos denso é B, pois é a esfera de menor massa (ao dividir a menor massa pelo mesmo valor do vo-

No documento Guia Do Professor (páginas 43-57)

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