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161 Projeto de Lei do estado de Pernambuco. Extraído de:

http://www.alepe.pe.gov.br/proposicao-texto-completo/?numero=575/2008&docid=. Acesso em 09/05/2017.

Projeto de Lei Ordinária No 575/2008

Ementa: Considera a Cachaça Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado de Pernambuco.

TEXTO COMPLETO

Art. 1º A Cachaça passa a ser considerada Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado de Pernambuco.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

JUSTIFICATIVA

Conforme Regulamento Técnico do Decreto nº 4.851, de 2003, a "Cachaça é a denominação típica e exclusiva da Aguardente de Cana produzida no Brasil, com graduação alcoólica de 48% vol. (quarenta e oito e oito por cento em volume) a 56% vol. (cinqüenta e seis por cento em volume) a 20 °C, obtida pela destilação do mosto fermentado do caldo de cana-de-açúcar com características sensoriais peculiares, podendo ser adicionada de açúcares até 6 g/L, expressos em sacarose e Aguardente de Cana é a bebida com graduação alcoólica de 38% vol. (trinta e oito por cento em volume) a 54% vol. (cinqüenta e quatro por cento em volume) a 20 °C (vinte graus Celsius), obtida do destilado alcoólico simples de cana-de-açúcar ou pela destilação do mosto fermentado do caldo de cana-de-açúcar, podendo ser adicionada de açúcares até 6 g/L, expressos em sacarose". A história da cachaça em Pernambuco começa em 1572, com os primeiros engenhos pernambucanos acompanhando a alambicagem da cana-de-açúcar presente em quase todos os engenhos do Brasil. Durante a presença dos holandeses em Pernambuco ocorreu um grande impulso da produção de cachaça, que era utilizada para o comércio de escravos, enriquecendo inimigos da Coroa Lusitana. A reação portuguesa veio em 1635 com a proibição da venda do produto. Essa foi a primeira de uma série de infrutíferas tentativas de impedir a produção e o comércio da bebida brasileira. De suma importância para economia do Estado, principalmente pelo que representa no setor sucralcooleiro pernambucano, a aguardente de cana situa-se em 10º lugar no ranking das exportações brasileiras e é a terceira maior indústria de bebidas destiladas do mundo. Além disso, a cachaça está inclusa entre os produtos escolhidos pela Câmara de

162 Comércio Exterior – CAMEX, a ser incentivada para a exportação. As cachaças pernambucanas, como São Saruê, Souza Leão, Serrote, Da Serra, Carvalheira, Pitu, Pinga Nordestina, Água Doce e Triumpho, são apreciadas em diversos bares e restaurantes americanos, europeus e é apontada como um dos mais potentes produtos varejos da economia mundial. A França, por exemplo, chegou a importar em 2005 da Destilaria Sibéria - localizada no município do Cabo de Santo Agostinho - um volume de 10 mil litros de cachaça para a região de Conhaque. Nesse mesmo ano, Pernambuco sediou o II Salão Internacional da Cachaça, que reunir cerca de 20 mil pessoas e contou com a participação de empresários de diversos países. A pernambucana Triumpho é a primeira cachaça do país a receber a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro. O instituto congratulou todo o processo produtivo da empresa, desde o plantio até a aquisição do produto final - no caso, a cachaça. O Estado de Pernambuco conta também com o Museu da Cachaça, localizado no município de Lagoa do Carro, Zona da Mata Norte do Estado, que tem o maior acervo de garrafas do mundo. São 8.012 (este número está em constante crescimento) e só de marcas pernambucanas são 1.388 garrafas. Pelo que representa para nossa história, para nossa economia e culinária, nada mais do que justo que esta iguaria tão nossa passe a ser considerada patrimônio cultural e imaterial do Estado de Pernambuco.

Sala das Reuniões, em 23 de maio de 2008. Clodoaldo Magalhães

163 Lei de Pernambuco (substituir folha)

164 Projeto de Lei RJ – substituir folha

165 Projeto de Lei RJ – substituir folha

166 Projeto de Lei RJ – substituir folha

167 Projeto de Lei RJ – substituir folha

168 Lei RJ

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