Proposta para Futura Análise de Diagnóstico de Necessidades em (na) Formação

Esta proposta, apenas reflete um contributo para uma possível análise diagnóstica da formação.

O objetivo, apesar da realidade encontrada, passaria, em primeiro lugar, pela construção de um departamento de formação atendendo à dimensão e dinâmicas da organização.

Assim, após a análise de documentos, acredita-se que todo o processo de levantamento de necessidades existente na organização não é suficiente para garantir uma análise diagnóstica

pertinente e ajustada ao público a que as ações se destinam. Abaixo poderão ser observadas algumas propostas que vão nesse sentido:

1. Criação de um departamento de formação; O processo de levantamento de necessidades começa bem antes da utilização dos instrumentos a ela inerentes, a proposta para a construção de um departamento é a primeira sugestão. Para que haja mudança de paradigma formativo é necessário a construção de um departamento, bem como um aumento dos recursos humanos relativos a esse departamento, uma vez que só existe atualmente a gestora de formação que, está por sua vez, está alocada ao departamento dos recursos humanos.

2. Palestra sobre a formação com todos os colaboradores da organização; A palestra anual recai numa palestra anual, que se constitui como um momento de envolvimento dos colaboradores no que vai ser o processo de gestão da formação, no sentido de que é muito importante que tenham noção do valor da formação em si, mas também a importância fundamental da participação dos mesmos nesse processo. Acima de tudo pretende-se a consciencialização dos mesmos, para esta problemática e que se sintam parte de todo o processo. É o início de uma nova consciência, o primeiro ponto de reflexão.

3. Reuniões de trabalho por departamento com diretores/colaboradores (desejos, expetativas, problemas, entre outros) e posteriormente análise dos resultados; É proposto aqui a realização de reuniões de trabalho por departamento com diretores/colaboradores. Trata-se portanto de reuniões em grupo atendendo à dimensão de cada departamento. Estas reuniões poderão ser feitas num género de brainstorming ou mesa redonda, pois é um meio que no início pode ser difícil mas que depois permite uma maior comunicação e aproximação dos membros para aqui expressar os seus desejos, expetativas, problemas, etc.,. Será sempre tido em conta o fato de estarmos a falar de uma organização de grande dimensão, o que poderá trazer algumas dificuldades mas considera-se que a partilha de conhecimentos, experiências, formas de trabalhar, criam-se sinergias. Estes momentos possibilitam aprendizagem/formação uma vez que não se aprende só formalmente mas também a nível informal e não formal. Seria então solicitado além do que já foi mencionado, a identificação da área/ação de formação em que o departamento/empresa necessitariam. Espera-se portanto um tipo de reunião de cariz informal, com uma disposição da sala (em circulo por exemplo) que permita a interação face a face entre o moderador e os participantes e que decorra num clima descontraído que fomente a participação ativa de todos.

4. Entrevista individual anual – Avaliação de desempenho e análise dos dados obtidos; 5. Aplicação de um inquérito por departamento atendendo às suas especificidades;

6. Sugestões ou pedidos que vão surgindo por parte de colaboradores e chefias;

7. Além das avaliações praticadas pelas entidades externas, deve fazer-se a avaliação diagnóstica das ações (ação a ação), (diferentes das que as empresas externas concebem);

8. Tendo em conta a dimensão da empresa, a sua departamentalização e distanciamento físico deverão ser construídos mecanismos para estimular a comunicação interna.

Finalmente será apresentado um relatório final aos participantes onde se solicita comentários, sugestões, mais uma vez na expectativa de gerar aqui um clima de partilha e interação criando caminho para a transformação da formação existente.

Não será, de forma alguma, fácil pôr em prática esta proposta, mas acredita-se que poderia ser um momento de rutura com os tradicionais formatos de formação.

REFLEXÃO FINAL

A conclusão deste relatório reflete-se no culminar de mais uma etapa formativa. Este estágio teve um forte impacto a vários níveis, pois permitiu um contato direto com as práticas profissionais, bem como os atores que nele intervieram, deram voz e corpo a todo o processo de formação.

Serão aqui abordados os impactos sentidos relativamente ao nível pessoal, institucional e ao nível dos conhecimentos que a área de especialização proporcionou.

Assim, o nível pessoal foi caraterizado por um impacto marcante, constitui-se como o primeiro contato com o mercado de trabalho, que se revestiu de central importância. Além disso, foram criados contatos com diversas pessoas, algumas das quais contribuíram notoriamente para o crescimento pessoal e profissional. Ao nível das relações humanas, foi surpreendente, a simpática, o acolhimento e ajuda prestada tornaram possível a conclusão deste estágio. A equipa dos Recursos humanos além de permitirem aquisição de conhecimentos em contexto real também possibilitou uma integração plena, “vestindo a camisola” ao longo do estágio e, acima de tudo, criaram-se laços de amizade.

Pode-se afirmar que foi assinalado por variadas experiências, tanto a nível formal como informal. Por um lado, permitiu aplicar e consolidar conhecimentos já adquiridos, assim como a aquisição de conhecimentos novos essenciais à prática profissional. Por outro, fortaleceu-se a convicção de que a aprendizagem não é um processo estanque mas sim um processo ao longo da vida.

Há ainda alguns pontos a salientar no que toca aos conhecimentos da área de especialização. De facto, o estágio constitui-se como uma grande oportunidade para colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do trajeto de formação académico, mas também como um momento de aquisição de novos saberes. A organização em questão já tinha a área de formação desenvolvida e solidificada, com um cariz próprio.

Importa ainda evidenciar alguns aspetos importantes. As dificuldades sentidas aquando a aplicação dos instrumentos de recolha de dados. Dadas as características do público-alvo e da organização, desde o início do estágio que eram conhecidas as vantagens e as suas grandes limitações, bem como as resistências existentes em torno desta problemática.

BIBLIOGRAFIA

Referências Bibliográficas

Abrantes, P. (2011). Para uma teoria da socialização. Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Vol. XXI, pp. 121-139.

Albarello, L., Digneffe, F., Hiernaux, J.-P., Maroy, C., Ruquoy, D., Saint-Georges, P. (1997). Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva.

Alcobia, P. (2007). Manual Prático da Gestão da Recursos Humanos. Lisboa: VERLAG DASHÖFER – Edições Profissionais.

Amado, J. (2013). Manual de Investigação Qualitativa em Educação. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

Amiguinho, A. (1992). Viver a Formação – Construir a Mudança: estudo de caso baseado numa experiência de inovação-formação. Liboa: Educa.

Avanzini, G. (1996). L 'Éducation des Adultes. Paris: Anthropos.

Baechler, J. (1996). Grupos e sociabilidade. In Boudon, Raymond. Tratado de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Bell, J. (2004). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva.

Bell, J. Bush, T., Fox, A. Goodey, J. & Goulding, S. (Eds.) (1984). Conducting Small-Scale Investigations in Educational Management. London: Harper & Row.

Bernardes, A. (2008). Políticas e práticas de formação em grandes empresas — Situação actual

e perspectivas futuras. Sísifo: Revista de Ciências da Educação. In

https://www.academia.edu/6045671/Pol%C3%ADticas_e_pr%C3%A1ticas_de_forma%C3%A7%C3%A3 o_em_grandes_empresas_Situa%C3%A7%C3%A3o_actual_e_perspectivas_futuras.

Bernardes, A. (2013). Políticas e Práticas de Formação em Grandes Empresas: a dimensão educativa do trabalho. Porto: Porto editora.

Blau, P. M. & Scott, W. R. (1979). Organizações Formais: uma abordagem comparativa. São Paulo, Atlas.

Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação. Uma Introdução à Teoria e aos Métodos. Porto: Porto Editora.

Boni, V. & Quaresma, S. (2005). Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Revista Electrónica dos Pós-graduandos em Sociologia Política da UFSC, volume 2, nº 1 (3), 68-80.

Caetano, A. & Vala, J. (2000). Gestão de Recursos Humanos: Contextos, Processos e Técnicas. Lisboa: Editora RH.

Camps, J. L. (2005). Planificar la formacion com calidad. Col. Gestion de Calidad, 1a edicion. Madrid: CISSPRAXIS, S. A.

Canário, R. (1995). Gestão da escola. Como elaborar o plano de formação. Lisboa: IIEC – Instituto de Inovação Educacional.

Cardim, J. C. (2005). Formação profissional: problemas e políticas. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Ciências Sociais e Política.

Cardoso, Z.; Soares, A.; Loureiro, B.; Cunha, C.; Ramos, F. (2003). Glossário Anotado. Avaliação da Formação. Lisboa.

Carmo, H. & Ferreira, M. (1998). Metodologia da Investigação. Lisboa: Universidade Aberta. Castel, R. (1998). As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Tradução de Iraci D. Poleti. Petrópolis, RJ: Vozes, pp. 41-93.

Ceitil, M. (2000). O Papel da Formação no Desenvolvimento de Novas Competências. In Caetano, A. & Vala, J. – Gestão de Recursos Humanos: Contextos, Processos e Técnicas. Lisboa: Editora RH, pp. 325-355.

Cervo, A. L. & Bervian, P. (1993) Metodologia científica para uso dos estudantes universitários. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill.

Charlot, B. (1994). “O mito da negociação das necessidades”. (In)formação. nº 1. pp. 3-7. Chizzotti, A. (1991). Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez.

Cornaton, M. (1979). La transformation permanente, pouvoir, autorité, puissance dans l'éducation et la formation. In: PALAZZESCHI, Y. (1998). Introduction à une sociologie de la formation. Paris: L´Harmattan, pp. 236-237.

Correia, J. A. (1999). Os «lugares-comuns» na formação de professores. Porto: Edições Asa. Correia, J. A. (org.), Lopes, A., Matos, M. e Felgueiras, M. (1999). Formação de professores. Da racionalidade instrumental à acção comunicacional. Porto: Edições Asa.

Coutinho, C. P. (2011). Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas: Teoria e Prática. Coimbra: Grupo Almedina.

DST (2014 c). Innovationpoint. In http://www.innovpoint.com/ [Consultado em 17.05.2014]. DST (2014 a). Building Culture. In http://www.dstsgps.com/intro-pt-pt/#/#intro [Consultado em 17.05.2014].

DST (2014 b). DST Renováveis. In http://www.dstrenovaveis.com/ [Consultado em 17.05.2014].

DST (2014 d). Shair. In http://shairart.com/?gclid=Cj0KEQjw-b2wBRDcrKerwe- S5c4BEiQABprW-P2Aw-lFvFvzUjb0DOPMQ7uxkmuOt27QK-8DdNB0zyEaAoVn8P8HAQ [Consultado em 17.05.2014].

Dubar, C. (1995). La formation professionnelle continue. Paris: La Découverte. Dubar, C. (2000). La crise des identités. L’interpretation d’une mutation. Paris: PUF.

Estêvão, C. (2001). Formação, Gestão, Trabalho e Cidadania Contributos para uma Sociologia Crítica da Acção. Educação & Sociedade, nº 77, Campinas: CEDES, p. 185- 206.

Estêvão, C.; Ferreira, I. F; Monteiro, I.; Torres, L.; Silva, A. M; Silva, P.; Silva, V. (2012). Políticas de formação, ética e profissionalidade. Editora CRV.

Fabre, M. (1994). Pensar la Formation. Paris.

Ferry, G. (1987). Le Trajet de la formation. Paris: Ed. Dunod. Fischer, G.N. (1978). La Formation Quelle Utopie. Paris: EPI.

Foddy, W. (1996). Como perguntar: teoria e prática de construção de perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora.

Ghiglione, R. & Matalon, B. (1993). O Inquérito. Teoria e Prática. Lisboa: Celta. Goguelin, P. (1975). La Formation Continue des Adultes. Paris: PUF.

Gomes, J.; Cunha, M.; Rego, A.; Campos e Cunha, R.; Cabral-Cardoso, C. & Marques, C. (2008). Manual de Gestão de Pessoas e do Capital Humano. Lisboa: Edições Sílabo.

Guerra, I. C. (2000). Fundamentos e Princípios de uma Sociologia da Ação. O Planeamento em Ciências Sociais. Cascais: Principia.

Hadji, C. (1994). A Avaliação, Regras do Jogo. Das Intenções aos Instrumentos. Porto: Porto Editora.

Haguette, T. (1997). Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Editora Vozes. Have, P. T. (1999). Doing Conversation Analysis. A Practical Guide. Thousand Oaks: Sage. Hodder, I. (1998). The Interpretation of Documents and Material Culture. In N. Denzin & Y. Lincoln (Eds.). Collecting and Interpreting Qualitative Materials. Thousand Oaks: Sage.

Instituto para a Qualidade na Formação, I.P (2006). Guia para a Avaliação da formação. Lisboa.

Koesch, S. M. A. (1996). Projetos de estágio do curso de administração: guia para pesquisa, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas.

Lesne, M. & Mynvielle, Y. (1990). Formation et Socialisation. Paris: Paideia.

Lessard-Hébert, M. Goyette, G. & Boutin, G. (1990). Investigação Qualitativa: Fundamentos e Práticas. Lisboa: Instituto Piaget.

Lima, L. C. (coord.); Estevão, M. L.; Matos, L; Melo, A.; Mendonça, M. A. (1988). Documentos Preparatórios III. Reorganização do subsistema de Educação de Adultos. Lisboa: Comissão de Reforma do Sistema Educativo.

Ludke, M. & André, M. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.

Marconi. M. A; Lakatos, E. M. (1999).Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas.

May, T. (2001). Social Research. Issues, Methods and Process. Buckingham and Philadelphia. Open University Press.

Meignant, A. (1999). A Gestão da Formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

Mintzberg, H. (2004). Estrutura e Dinâmica das Organizações. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

Moreira, D. A. (2002). O Método Fenomenológico na Pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson. Moreira, J. M. (2004). Questionários: Teoria e Prática. Coimbra: Livraria Almedina.

Moreira. C. D. (1994). Planeamento e estratégias de investigação social. Lisboa: ISCSP.

Nunes, L. (1995). As dimensões formativas dos contextos de trabalho. Inovação, Lisboa v. 8, n. 3, pp. 233-249.

Pardal, L. & Correia, E. (1995). Métodos e Técnicas de Investigação Social. Porto: Areal Editores.

Psathas, G. (1995). Conversation Analysis. The Study of Talk-in-Interaction. Thousand Oaks: Sage.

Quivy, R. & Campenhoudt L. V. (1998). Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Edições Gradiva.

Randolph, W. A. & Posner, B. Z. (1992). Planeamento e Gestão de Projetos. Lisboa: Editorial Presença.

Rocha, M. C. J. (2014). Metodologia Qualitativa – a produção de conhecimento a partir da análise de conteúdo – constrangimentos e possibilidades. Texto Didático apresentado e discutido nas Jornadas Doutorais do Convênio IFRN/UMinho. Natal: IFRN.(fornecido pela orientadora).

ROCHA, M. C. J. e SILVA, M. S. (2015). Formação de Pessoas Adultas: Uma Análise em torno da Construção de Identidades Aprendentes em Contexto de Crise. Investigar em Educação. Nº3 – 2ª

Série. Educação em Tempo de Crise, pp. 93-110 –

https://ec.europa.eu/epale/sites/epale/files/rochasilva_2015.pdf

Rodrigues. A. & Esteves. M. (1993). A Análise de Necessidades na Formação de Professores. Porto: Porto Editora.

Saint-Georges, P. (1997). Pesquisa e crítica das fontes de documentação nos domínios económico, social e político. In Christian Maroy, Danielle Ruquoy, Françoise Digneffe, Jean-Pierre Hiernaux, Luc Albarello, & Pierre de Saint-Georges (Eds.), Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, pp. 15-47.

Santos, B. S. (1987). Um discurso sobre as ciências. Porto: Afrontamento

Sarramona, J. (2002). La formación continua laboral. Madrid: Editorial Biblioteca Nueva. Silva, E. A. A (2004). O Burocrático e o Político na Administração Universitária. Disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/16324/1/TESE%20DOUTORAMENTO-

Silva, M. A. (2000). Do poder mágico da formação às práticas de formação com projecto e à avaliação reflexiva. Revista Portuguesa de Educação. Vol. 13, nº1, Braga: Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, pp. 77-109.

Silveira, L. (2002). Detecção, identificação e análise de necessidades de formação e aprendizagem. Matosinhos: Contemporânea.

Torres, L. & Palhares, J. A. (2008). Cultura, formação e aprendizagens em contextos organizacionais. Revista Crítica de Ciências Sociais, 83, Dezembro 2008: 99-120.

Tuckman, B. (1994). Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Referências Documentais

ANEXOS

APÊNDICES

Documento orientador

Pela quantidade e extensão de documentos em apêndice a este trabalho, optou-se por colocá- los em formato digital no CD que se segue.

A tabela seguinte foi formulada para que o leitor possa, mais facilmente, identificar a localização dos documentos. Na tabela encontrará o nome pelo qual o documento é designado no CD (“Apêndices”).

Poderá ainda identificar a pasta onde este se encontra (“Localização do Apêndice”).

Em relação à localização dos documentos estão distribuídos por pastas que correspondem às atividades realizadas, sendo que as mesmas poderão ainda conter subpastas para facilitar a sua organização e leitura (Ex. Atividade 1_Avaliação Diagnóstica da Formação (pasta principal)> Entrevistas (subpasta)).

Será ainda apresentado o “Nome do Documento/Assunto”, informação que poderá ser útil na identificação do apêndice que o leitor pretenda consultar.

Apêndice Localização do Apêndice Nome do Documento/Assunto Apêndice 1 Atividade 1_ Avaliação Diagnóstica de Formação> Inquérito Inquérito de Avaliação Diagnóstica de Formação

Apêndice 2 Atividade 1_ Avaliação Diagnóstica de Formação> Inquérito Análise do Inquérito de Avaliação Diagnóstica de Formação Apêndice 3 Atividade 2_ Avaliação Diagnóstica de Formação> Entrevistas Guião de Entrevista A

Apêndice 4 Atividade 2_ Avaliação Diagnóstica de Formação> Entrevistas Guião de Entrevista B e C

Apêndice 5 Atividade 2_ Avaliação Diagnóstica de Formação> Entrevistas Transcrição das Entrevistas Realizadas Apêndice 6 Atividade 2_ Avaliação Diagnóstica de Formação> Entrevistas Unidades de Registo das Entrevistas

Apêndice 7 Atividade 2_ Avaliação Diagnóstica de Formação> Entrevistas Sistematização da Informação Grelha de Análise Conteúdo das Entrevistas Apêndice 8 Atividade 3_ Avaliação do Impacto da Ação de Formação> Inquérito Questionário de Avaliação de Impacto da Ação de Formação - DST Apêndice 9 Atividade 3_ Avaliação do Impacto da Ação de Formação> Inquérito Análise do Questionário de Avaliação de Impacto