• Nenhum resultado encontrado

6. Conclusões e desenvolvimentos futuros

6.3. Propostas de desenvolvimentos futuros

As argamassas estudadas nesta dissertação, bem como os agregados isolantes e adjuvantes utilizados, podem ser ainda alvo de novos estudos experimentais, já que o seu comportamento acústico e os factores que o influenciam são ainda pouco conhecidos. Nesse sentido, de forma a dar continuidade ao estudo desenvolvido neste trabalho, propõem-se os seguintes desenvolvimentos:

 Validação dos ensaios de porosidade aberta através de técnicas de ensaio mais avançadas;

 Avaliação da influência das dimensões e da curva granulométrica dos agregados isolantes no comportamento acústico das argamassas com desempenho térmico melhorado;

 Estudo da influência dos adjuvantes e de adições no comportamento acústico de argamassas térmicas;

 Caracterização de argamassas de desempenho térmico melhorado com outros tipos de materiais isolantes, como os PCM (phase change materials) e diferentes tipos de aerogel/nanomateriais;

 Estudo da influência do tipo de ligante, podendo-se produzir argamassas com os mesmos agregados utilizados nesta dissertação mas recorrendo, por exemplo, a cal, com diferentes traços e relações a/c;

 Avaliação da influência do método e tempo de mistura das argamassas;

 Caracterização reológica, química e microestrutural das argamassas térmicas e a sua influência no comportamento acústico;

 Caracterização acústica das argamassas térmicas recorrendo a outros ensaios, avaliando-se a transmissão de ruído por vibração, o tempo de reverberação e índice de redução sonora, bem como a tortuosidade e comprimento térmico e viscoso;

 Avaliação da aplicabilidade de outros modelos teóricos às argamassas de desempenho térmico melhorado.

Referências Bibliográficas

Abdou A.; Budaiwi I. (2013) – “The variation of thermal conductivity of fibrous insulation materials under different levels of moisture content”. Construction and Building Materials 43 (2013), pp. 533- 544.

Akimov, Y. K. (2002) – “Fields of Application of Aerogels (Review)”. Instruments and Experimental Techniques 46, Vol. 3 (2002), pp. 287-299.

Ali, Y. (2011) – “Use of expanded polystyrene in developing solid and hollow block mansory units”, Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Universidade Americana no Cairo - Faculdade de Ciências e Engenharia, 163 p.

Allard, J. F. (1993) – “Propagation of Sound in Porous Media – Modelling Sound Absorbing Materials”. Elsevier Applied Science, Reino Unido, 1993.

Allard, J. F.; Champoux, Y. (1992) – “New empirical equations for sound absorption in rigid frame fibrous materials,” The Journal of the Acoustical Society of America 91 (1992), pp. 3346-3353.

APFAC (2005) – "Situação do Sector das Argamassas em Portugal”. 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção. Lisboa, 2005, APFAC, CD.

Appleton, J. (2003) – “Reabilitação de Edifícios Antigos. Patologias e tecnologias de intervenção”. Edições Orion, 2003.

Appleton, J.; Costa, A. (2002) – “Estruturas de Betão I – Parte II – Materiais”, Departamento de Engenharia Civil, Grupo de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado, IST 2002, 65 p.

Arenas, J.; Crocker, M. (2010) – “Recent trends in porous sound-absorbing materials”. Sound & Vibration 44 (2010), pp. 12-17.

Arromba, J. (2011) – “Influência do suporte no desempenho de rebocos aplicados em suportes de tijolo e betão recorrendo a técnicas de ensaio in-situ”, Tese de Mestrado em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, 122 p.

Asdrubali, F.; Horoshenkov, K. V. (2002) – “The acoustic properties of expanded clay granulates”. Journal of Building Acoustics, Vol. 3, Nº 2 (2002), pp. 85-98.

ASTM (2006) – “Standard test method for dynamic young’s modulus, shear modulus, and poisson’s ratio by impulse excitation of vibration”. ASTM E1876-01. American Society for Testing Materials, 2006.

ASTM (2009) - Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method ASTM C423-09a. American Society for Testing and Materials, 2009.

138

Attenborough, K. (1983) – “Acoustical characteristics of rigid fibrous absorbents and granular materials”. The Journal of the Acoustical Society of America 73 (1983), pp. 785-799.

Attenborough, K. (1992) – “Ground parameter information for propagation modelling”. The Journal of the Acoustical Society of America 92 (1992), pp. 418.

Bartolini, R.: Filippozzi, S.; Princi, E.; Schenone, C.; Vicini, S. (2010) – “Acoustic and mechanical properties of expanded clay granulates consolidated by epoxy resin”. Applied Clay Science 48 (2010), pp. 460–465.

Bogas, J. (2011) – “Caracterização de betões estruturais com agregados leves de argila expandida”. Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, Lisboa, Instituto Superior Técnico.

Branco, F. G.; Godinho, L. (2013) – “On the use of lightweight mortars for the minimization of impact sound transmission”. Construction and Building Materials 45 (2013), pp. 184–191.

Brás, A.; Leal, M.; Faria, P. (2012) – “Argamassas com comportamento melhorado com materiais sustentáveis”. 2ª Conferência Construção e Reabilitação Sustentável de Edifícios no Espaço Lusófono, Lisboa, 2012.

Brás, A.; Leal, M.; Faria, P. (2013) – “Cement-cork mortars for thermal bridges correction. Comparison with cement-EPS mortars performance”. Construction and Building Materials 49 (2013) pp. 315–327.

BSI (1986) – “Recommendations for measurement of velocity of ultrasonic pulses in concrete”. BS 1881-203. British Standards Institution.

BSI (2000) – “Concrete. Specification, performance, production and conformity”. BS 206-1. British Standards Institution.

BSI (2002) – “Lightweight aggregates. Lightweight aggregates for concrete, mortar and grout”. BS 13055-1. British Standards Institution.

Cartaxo, F. (2007) – “Argamassas próprias para isolamentos térmicos e acústicos, com cal aérea hidrofugada ou não, com cortiça incorporada”. Patente PT 103641, Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

Carvalho, R.; Teixeira-Dias, F.; Varum, H. (2012) – “Cyclic behaviour of a lightweight mortar with cork granulate composite”. Composite Structures 95 (2013), pp. 748–755.

CEN (1997) – “Acoustics - Sound absorbers for use in buildings - Rating of sound absorption”. EN 11654. Comité Européen de Normalisation.

CEN (1997) – “Measurement of sound insulation in buildings and of building elements - Part 1: Requirements for laboratory test facilities with suppressed flanking transmission”. EN 140-1. Comité Européen de Normalisation.

CEN (1998) – “Methods of test for mortar for masonry - Part 2: Bulk sampling of mortars and preparation of test mortars”. EN 1015-2. Comité Européen de Normalisation.

CEN (1998) – “Methods of test for mortar for masonry - Part 6: Determination of bulk density of fresh mortar”. EN 1015-6. Comité Européen de Normalisation.

CEN (1999) – Methods of test for mortar for masonry - Part 11: Determination of flexural and compressive strength of hardened mortar”. EN 1015-11. Comité Européen de Normalisation.

CEN (1999) – “Methods of test for mortar for masonry - Part 10: Determination of dry bulk density of hardened mortar”. EN 1015-10. Comité Européen de Normalisation.

CEN (1999) – “Methods of test for mortar for masonry - Part 3: Determination of consistence of fresh mortar (by flow table)”. EN 1015-3. Comité Européen de Normalisation.

CEN (2004) – “Testing concrete - Part 4: Determination of ultrasonic pulse velocity”. EN 12504- 4. Comité Européen de Normalisation.

CEN (2010) – “Specification for mortar for masonry – Part 1: Rendering and plastering mortar”. EN 998-1. Comité Européen de Normalisation.

CEN (2011) – “Cement. Composition, specifications and conformity criteria for common cements”. EN 197-1. Comité Européen de Normalisation.

Coutinho, A. S (1973) – “Fabrico e propriedades do betão”. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Vol 1, 1973.

Delany, M. E.; Bazley, E. N. (1970) – “Acoustical characterisation of fibrous absorbent materials”. Applied Acoustics, Vol. 3, Nº 2 (1970), pp. 105-116.

Diário da República (2008) - Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (RRAE). Decreto Lei 96/2008 de 09/06.

Domingues, O. (2010) – “Materiais e sistemas absorventes sonoros – coeficientes de absorção sonora”, 1ª ed. Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, 2010.

Dorcheh, A. S.; Abbasi, M. H. (2008) – “Silica aerogel; synthesis, properties and characterization”. Journal of Materials Processing Technology 199 (2008), pp. 10-26.

Doshi, D.; Miller, T.; Chase, J.; Norwood, C. (2010) – “Aerogel composites and methods for making and using them”. Patente WO 2011/066209 A2, World Intellectual Property Organization.

Elsen, J. (2005) – “Microscopy of historic mortars — a review”, Cement and Concrete Research 36 (2006) pp. 1416–1424.

140

Faria P. (2012) – “Argamassas Sustentáveis”. 2ª Conferência de Construção e Reabilitação Sustentável de Edifícios no Espaço Lusófono, Departamento de Engenharia Civil, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa, 2012, pp.1-9.

Faria P.; Silva V.; Flores Colen I. (2012) – “Argamassas de cal hidráulica e pozolanas artificiais: avaliação laboratorial”, APFAC congresso 2012.

Fellert, J. (1998) – “Finishing mortar for sound-absorbing coating of inner walls, ceilings and the like in buildings”. Patente WO98/27027, World Intellectual Property Organization.

Ferreira, A. S.; de Brito, J.; Branco, F. (2007) – “Desempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma”. APFAC congresso 2007.

Flores-Colen, I. (2009) - “Metodologia de avaliação do desempenho em serviço de fachadas rebocadas na óptica da manutenção predictiva”. Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, Lisboa, Instituto Superior Técnico, 487 p.

Flores-Colen, I.; de Brito, J.; Soares, A. (2013) – “A nanotecnologia aplicada às argamassas de revestimento”. Construlink 34, vol. 11 (2013), pp. 43-51.

Fontes, A. (2011) – “Influência das condições de cura na carbonatação de argamassas tradicionais com ligante à base de cal aérea – Métodos de análise”. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, 165 p.

Frade D.; Tadeu A.; Torres I.; Mendes P.; Simões N.; Matias, G.; Neves A. (2012) - “Argamassas industriais com incorporação de granulado de cortiça”, em 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS, Coimbra 2012, pp. 1-12.

Frade, D.; Gonçalves, P.; Nascimento, R.; Sequeira, A. (2010) – “Argamassas de reboco com características térmicas”. 3º Congresso Português de Argamassas de Construção, Lisboa, 2010, pp.1-11.

Franco, A. (2007) – “An aparatus for the routine measurement of thermal conductivity of materials for building application based on a transient hot-wire method”, Applied Thermal Engineering 27 (2007), pp. 2495-2504.

Frías, M.; Jiménez-Mateos, J. M.; Pfretzschner, J.; Olmeda, J.; Rodríguez, R. M.; Sánchez de Rojas, M. I. (2011) – “Development of blended cement mortars with acoustic properties using petroleum coke”. Construction and Building Materials 25 (2011), pp. 1086–1092.

Fu, X.; Chung, D. (1997) - “Effects of silica fume, latex, methylcellulose, and carbon fibres on the thermal conductivity and specific heat of cement paste”. Cement and Concrete Research 27 (12), pp. 1799-1804.

Galvão, J. (2009) – “Técnicas de ensaio in-situ para avaliação do comportamento mecânico de rebocos em fachadas – Esclerómetro e ultra-sons”. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, 136 p.

Gambhir, M. (2004) – Concrete Technology, 1ª ed. Tata McGraw Hill, 2006.

Gil, L. (2007) – “A Cortiça como material de construção” – Manual Técnico. APCOR, 2007.

Godinho L., Masgalos R., Pereira A., Branco F. (2010) – “On the use of a small-sized acoustic chamber for the analysis of impact sound reduction by floor coverings”. Noise Control Engineering Journal 58 (2010), pp. 658–68.

Gomes, R.; Veiga, M.; de Brito, J. (2005) - “Influência dos procedimentos de execução em rebocos correntes”. 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção, Lisboa, APFAC, CD.

Gonçalves, A. (2010) – “Estudo da influência dos factores de aplicação no desempenho de argamassas de revestimento recorrendo a técnicas de ensaio in-situ”. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, 155 p.

Gonçalves, P.; Frade, D.; Brites, J. (2012) – “Argamassas Térmicas: Uma solução no cumprimento do RCCTE”, em 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS, Coimbra 2012, pp.1-10.

Hanus, M.; Harris, A. (2013) – “Nanotechnology innovations for the construction industry”. Progress in Materials Science 58 (2013), pp. 1056-1112.

Hopkins, C. (2007) – “Sound Insulation”. Butterworth-Heinemann, Londres, 2007.

Horoshenkov, K.; Swift, M. (2002) – “The acoustic properties of granular materials with pore size distribution close to log-normal”. The Journal of the Acoustic Society of America 110, pp. 2371-2378.

IPQ (1994) – “Cortiça. Granulados. Classificação e características”. NP 114 (3ª Ed.). Lisboa, Instituto Português da Qualidade, 1994.

IPQ (2002) – “Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados. Parte 3: Determinação da baridade e do volume de vazios”. NP EN 1097-3. Lisboa, Instituto Português da Qualidade, 2002.

IPQ (2006) – “Métodos de ensaio de cimentos - Parte 1: Determinação das resistências mecânicas”. NP EN 196- 1:2006 (3ª Ed.). Lisboa, Instituto Português da Qualidade. 2006.

ISO (2001) – “Acoustics. Determination of sound absorption coefficient and impedance in impedance tubes. Transfer-function method”. ISO 10534-2. International Organization for Standardization, 2001.

ISO (2013) – “Rating of sound insulation in buildings and of building elements -- Part 1: Airborne sound insulation”. ISO 717-1. International Organization for Standardization, 2013.

Johnson, D. L.; Koplik, J.; Dashen, R. (1987) – Theory of dynamic permeability and tortuosity in fluid-saturated porous media”. Journal of Fluid Mechanics 176 (1987), pp. 379-402.

142

Johnson, D. L.; Koplik, J.; Schwartz, L. M. (1986) – “New pore size parameter characterizing transport in porous media”. Physical Review Letters 57 (1986), pp. 2564-2567.

Júlio, M.; Ilharco, L. (2014) – “Superhydrophobic hybrid aerogel powders from waterglass with distinctive applications”. Microporous and Mesoporous Materials 199 (2014), pp. 29–39.

Kalhori, E. M.; Yetilmezsoy, K., Uygur, N.; Zarrabi, M.; Shmeis, R. M. A. (2013) – “Modeling of adsorption of toxic chromium on natural and surface modified lightweight expanded clay aggregate (LECA)”. Applied Surface Science 287 (2013), pp. 428–442.

Kim, S.; Seo, J.; Cha, J.; Kim, S. (2012) – “Chemical retreating for gel-typed aerogel and insulation performance of cement containing aerogel”. Construction and Building Materials 40 (2013), pp. 501– 505.

Knapen, E.; Lanoye, R.; Vermeir, G.; Lauriks, W.; Van Gemert, D. (2003) – “Acoustic properties of sound absorbing, polymer-modified porous cement mortars”. Materials Science and Restoration VI (2003), pp. 347-358.

Labrincha, J.; Samagaio A.; Vicente R. (2006) – “Associação para o desenvolvimento da casa do futuro - Sub projecto de isolamento térmico” – Universidade de Aveiro, 2006, 57 p.

Leal, M. M. R. (2012) – “Desenvolvimento de argamassas de revestimento com desempenho térmico melhorado” – Dissertação de Mestrado - Instituto Politécnico de Setúbal, 2012, 144p.

LNEC (1968) - “Recomendações para execução de revestimentos exteriores de argamassa”. Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.

LNEC (1996) – Curso de especialização sobre revestimentos de paredes. Coordenação M. R. Veiga, LNEC, Lisboa, 1996.

Madandoust R.; Ranjbar M.; Mousavi S. (2011) – “An investigation of the fresh properties of selfcompacted lightweight concrete containing expanded polystyrene”, Construction and Building Materials 25 (2011), pp. 3721-3731.

Mafra, P.; Soeiro, N.; Alves, E. (2005) – “Desenvolvimento de bancada experimental e determinação da tortuosidade de materiais poroelásticos utilizando o método da condutividade eléctrica.” XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica, 2005, Brasil.

Magalhães, A. C.; Costa, D.; Veiga, M. R. (2003) – “Diagnóstico de anomalias de revestimentos de paredes com técnicas de ensaio in situ. Avaliação da resistência mecânica”. In: 3º ENCORE – Encontro sobre Conservação e Reabilitação de Edifícios, Lisboa, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, pp. 419-427.

Martins, M. (2010) – “Comportamento físico de argamassas de reboco com regranulado negro de cortiça”. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, 119 p.

Maurício, A.; Pereira, M.; Flores-Colen, I.; Silva, L.; Fontes, A. (2012) – “Microtomografia computadorizada de raios X aplicada ao estudo de argamassas”. 4º Congresso de Argamassas APFAC, Coimbra, 2012.

Melo, H. (2014) – “Caracterização experimental do comportamento físico de argamassas de desempenho térmico melhorado”. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, 139 p.

Miled K.; Sab K.; Le Roy R.; Boulay C. (2004) – “Compressive behavior of an idealized EPS lightweight concrete: size effects and failure mode”, Mechanics of Materials 36 (2004), pp. 1031-1046.

Moropolou, A.; Bakolas, A.; Anagnostopoulou, S. (2005) – “Composite materials in ancient structures”. Cement & Concrete Composites 27 (2005), pp. 295–300.

Neithalath, N.; Marolf, A.; Weiss, J.; Olek, J. (2005) – “Modeling the Influence of Pore Structure on the Acoustic Absorption of Enhanced Porosity Concrete”. Advanced Concrete Technology 3 (2005).

Nepomuceno, M. C. S.; Silva, P. D. (2014) – “Experimental evaluation of cement mortars with phase change material incorporated via lightweight expanded clay aggregate”. Construction and Building Materials 63 (2014), pp. 89–96.

Nóvoa, P.; Ribeiro, M.; Ferreira, A.; Marques, A. (2004) – “Mechanical characterization of lightweight polymer mortar modified with cork granulates”, Composites Science and Technology 64 (2004) pp. 2197-2205.

Nunes, A.; Jacinto, D. (2011) – “Argamassa leve preparada com granulado de cortiça”. Patente PT 105937, Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

Oliveira, H. J. R.; Pacheco-Torgal, F.; Bragança, L. (2012) – “Alguns Contributos da Nanotecnologia para a Sustentabilidade dos Materiais de Construção”. Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS ’12), Aveiro, 2012.

Pacheco‐Torgal, F.; Jalali, S. (2010) - ‘Nanotechnology: Advantages and drawbacks in the field of construction and building materials’, Construction and Building Materials 25 (2011), pp. 582‐590.

Paiva, H.; Silva, L. M.; Labrincha, J. A.; Ferreira, V. M. (2007) – “Efeito de Adjuvantes Sobre a Reologia de uma Argamassa”. APFAC congresso 2007.

Panesar, D.; Shindman, B. (2012) – “The mechanical, transport and thermal properties of mortar and concrete containing waste cork”. Cement & Concrete Composites 34 (2012), pp. 982-992.

Patural, L.; Marchal, P.; Govin, A.; Grosseau, P.; Ruot, B.; Devès, O. (2011) – “Cellulose ethers influence on water retention and consistency in cement-based mortars”. Cement and Concrete Research 41 (2011), pp. 46–55.

144

Pedroso, M. (2014) – “A utilização de fibras naturais na produção de painéis absorsores acústicos”. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, 152 p.

Petit, J.; Wirquin, E. (2013) – “Evaluation of various cellulose ethers performance in ceramic tile adhesive mortars”. International Journal of Adhesion & Adhesives 40 (2013), pp. 202–209.

Raki, L.; Beaudoin, J. J.; Alizadeh, R.; Makar, J. M.; Sato, T. (2010) – “Cement and concrete nanoscience and nanotechnology”. Materials 3 (2010), pp. 918‐942.

REH (2013) – “Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH)”, Decreto- Lei 118/2013 de 20 Agosto, Portaria nº 349-B/2013 de 29 Novembro.

Ricciardi, P.; Gibiat, V.; Hooley, A. (2002) – “Multilayer absorbers of silica aerogel”. Forum Acusticum 2002, Sevilha, Espanha.

RILEM (1980) – “Recommended tests to measure the deterioration of stone and to assess the effectivenees of treatment methods, Commission RILEM/25-PEM: Protection et Erosion des Monuments”, pp.175-253.

Saleh A. (2006) – “Measurements of thermal properties of insulation materials by using transient plane source technique”, Applied Thermal Engineering 26 (2006), pp. 2184-2191.

Schmidt, M.; Schwertfeger, F. (1998) – “Applications for silica aerogel products”. Journal of Non- Crystalline Solids 225 (1998), pp. 364–368.

Silva, A.; Soares, A.; Flores-Colen, I.; de Brito, J. (2015) – “Avaliação de propriedades mecânicas de argamassas de revestimento através do módulo de elasticidade dinâmico - Ensaios em provetes de dimensões reduzidas”. Congresso PATORREB, Lisboa, 2015.

Silva, B. (2007) – “Betão Leve Estrutural Com Agregados de Argila Expandida”. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 180 p.

SkyScan (2005) – “Desktop X-ray microtomograph”. SkyScan 1172 Instruction manual, Bélgica, 54 p. Soares, A.; Júlio, M.; Feiteira, J.; Flores-Colen, I.; de Brito, J. (2012) – “Argamassas de revestimento com nanoaerogel de sílica”. Congresso Nacional Construção, Coimbra, 2012.

Soares, A.; Júlio, M.; Flores-Colen, I.; Ilharco, L.; de Brito, J.; Martinho, J. G. (2015) – “Water- resistance of mortars with lightweight aggregates”. Key Engineering Materials 634 (2015) pp 46-53.

Soon-Ching, Ng.; Low, K. (2010) – “Thermal conductivity of newspaper sandwiched aerated lightweight concret panel”. Energy and Buildings 42 (2010), pp. 2452-2456.

Sousa, A. N. (2013) – Apontamentos da cadeira de térmica e acústica de edifícios. Instituto Superior Técnico, Lisboa, 2013.

Vale, H. (2014) – “Caracterização experimental do comportamento mecânico de argamassas de desempenho térmico melhorado”. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, 147 p.

Vašina, M.; Hughes, D.C.; Horoshenkov, K.V.; Lapčík Jr., L. (2006) – “The acoustical properties of consolidated expanded clay granulates”. Applied Acoustics 67 (2006), pp. 787–796.

Veiga, M. R. (1998) – “Comportamento de argamassas de revestimento de paredes – Contribuição para o estudo da sua resistência à fendilhação”. Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, Porto, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 522p.

Veiga, M. R. (2010) – “Contribuição das argamassas e dos ETICS para a eficiência energética dos edifícios”. Seminário TEKTÓNICA 2010, LNEC, Lisboa.

Veiga, M. R. (2012) – “ETICS e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade”, Seminário TEKTÓNICA 2012 , LNEC, Lisboa.

Vigran, T. E. (2008) – Building Acoustics, 1a ed. Taylor & Francis. Oxon, Reino Unido, 2008.

Referências de Internet

[W1] Amorim Isolamentos - http://www.amorimisolamentos.com/en/, consultado em Agosto de 2015. [W2] Green Building Advisor - http://www.greenbuildingadvisor.com/, consultado em Agosto de 2015. [W3] Insulation Corporation of America - http://insulationcorp.com/, consultado em Agosto de 2015. [W4] Benchmark Foam Inc. - http://benchmarkfoam.com/, consultado em Agosto de 2015.

[W5] Universidade Federal de Santa Maria – http://www.eac.ufsm.br, consultado em Novembro de 2014.

1

Anexos

Anexo A.4.1. Consistência por espalhamento

Tabela A.4.1.1 – Resultados individuais da consistência por espalhamento das argamassas da 2ª produção (provetes prismáticos) Argamassa D1 (mm) D2 (mm) D3 (mm) Espalhamento médio (mm) DP (mm) CV (%) Tradic. ATradAG+AE 196 213 206 205 8,5 4,2 BTradAG+GC 181 187 188 186 3,8 2,0 CTradAG 174 174 174 174 0,2 0,1 DTradAE 122 122 122 122 0,4 0,3 ETradGC 122 118 122 121 2,3 1,9 Fcontrolo 108 108 110 109 1,1 1,0 Indust. J Ind GC 101 104 103 103 1,3 1,3 KIndEPS 106 110 109 108 1,8 1,6

Legenda: Di – diâmetro do espalhamento; DP – desvio-padrão; CV – coeficiente de variação.

Tabela A.4.1.2 – Resultados individuais da consistência por espalhamento das argamassas da 3ª produção (provetes cilíndricos) Argamassa D1 (mm) D2 (mm) D3 (mm) Espalhamento médio (mm) DP (mm) CV (%) Tradic. Fcontrolo 178 178 177 178 0,5 0,3 GRef 168 169 - 168 1,0 0,6 Hcontrolo 179 173 184 182 2,6 1,4 Icontrolo 177 173 174 175 1,5 0,9

Legenda: Di – diâmetro do espalhamento; DP – desvio-padrão; CV – coeficiente de variação.

Tabela A.4.1.3 – Resultados individuais da consistência por espalhamento das argamassas da 4ª produção (provetes prismáticos) Argamassa D1 (mm) D2 (mm) D3 (mm) Espalhamento médio (mm) DP (mm) CV (%) Tradic. Fcontrolo 176 177 174 176 1,7 1,0 GRef 168 169 - 168 1,0 0,6 Hcontrolo 177 175 183 178 4,2 2,4 Icontrolo 157 161 163 160 3,2 2,0

3

Anexo A.4.2. Massa volúmica aparente no estado endurecido

Tabela A.4.2.4 – Resultados individuais da massa volúmica aparente no estado endurecido das argamassas da 1ª produção, pelo método geométrico (provetes cilíndricos)

Argamassa m (g) V (m3) MV (kg/m3) Tradicional ATradAG+AE 216,68 0,00031 689,71 BTradAG+GC 165,99 0,00031 528,36 CTradAG 159,55 0,00031 507,86 DTradAE 225,53 0,00031 717,88 ETradGC 154,26 0,00031 491,02 Fcontrolo 372,75 0,00031 1186,48 Industrial J Ind GC 219,49 0,00031 698,64 KIndEPS 120,00 0,00031 381,96

Legenda: m – massa; V – volume; MV – massa volúmica aparente; DP – desvio-padrão; CV – coeficiente de variação.

Tabela A.4.1.5 – Resultados individuais da massa volúmica aparente no estado endurecido das argamassas da 2ª produção, pelo método geométrico (provetes prismáticos)

Argamassa Provete m (g) V (m3) MV (kg/m3) MV média

(kg/m3) DP (kg/m 3 ) CV (%) Tradic. ATradAG+AE 1 143,91 0,00026 562,15 565,20 4,06 0,72 2 144,29 0,00026 563,63 3 145,87 0,00026 569,80 BTradAG+GC 1 115,29 0,00026 450,35 456,85 5,79 1,27 2 118,13 0,00026 461,45 3 117,44 0,00026 458,75 CTradAG 1 118,61 0,00026 463,32 464,52 4,27 0,92 2 118,01 0,00026 460,98 3 120,13 0,00026 469,26 DTradAE 1 171,23 0,00026 668,87 668,61 20,98 3,13 2 165,78 0,00026 647,58 3 176,48 0,00026 689,38 ETradGC 1 103,14 0,00025 405,42 408,41 3,45 0,84 2 104,35 0,00026 407,62 3 104,86 0,00026 412,19 Fcontrolo 1 329,17 0,00026 1285,82 1311,67 22,41 1,71 2 339,37 0,00026 1325,66 3 338,82 0,00026 1323,52 Indust. JIndGC 1 180,14 0,00025 708,10 707,64 6,60 0,93 2 178,29 0,00025 700,83 3 181,64 0,00025 713,99 KIndEPS 1 111,21 0,00026 434,41 436,13 3,08 0,78 2 111,18 0,00026 434,30 3 112,56 0,00026 439,69

Legenda: m – massa; V – volume; MV – massa volúmica aparente; DP – desvio-padrão; CV – coeficiente de variação.

Tabela A.4.2.3 – Resultados individuais da massa volúmica aparente no estado endurecido das argamassas da 3ª produção, pelo método geométrico (provetes cilíndricos)

Argamassa m (g) V (m3) MV (kg/m3) Tradicional Fcontrolo 229,22 0,00056 1593,47 GRef 240,61 0,00055 1710,44 Hcontrolo 252,15 0,00060 1741,44 Icontrolo 243,21 0,00064 1583,86

Legenda: m – massa; V – volume; MV – massa volúmica aparente; DP – desvio-padrão; CV – coeficiente de variação.

Tabela A.4.2.4 – Resultados individuais da massa volúmica aparente no estado endurecido das argamassas da 4ª produção, pelo método geométrico (provetes prismáticos)

Argamassa Provete m (kg) V (m3) MV (kg/m3) MV média

(kg/m3) DP (kg/m 3 ) CV (%) Tradic. FControlo 1 390,64 0,00026 1525,94 1515,95 11,85 0,78 2 388,88 0,00026 1519,06 3 384,73 0,00026 1502,85 GRef 1 467,15 0,00026 1824,80 1835,94 12,40 0,68 2 469,43 0,00026 1833,71 3 473,42 0,00026 1849,30 Hcontrolo 1 469,34 0,00026 1833,36 1871,63 35,40 1,89 2 480,85 0,00026 1878,32 3 487,22 0,00026 1903,20 Icontrolo 1 454,06 0,00026 1773,67 1787,34 13,16 0,74 2 457,84 0,00026 1788,44 3 460,78 0,00026 1799,92

Legenda: m – massa; V – volume; MV – massa volúmica aparente; DP – desvio-padrão; CV – coeficiente de variação.

Tabela A.4.2.5 – Resultados individuais da massa volúmica aparente no estado endurecido das argamassas da 1ª produção, pelo método hidrostático (provetes cilíndricos)

Argamassa mseco (g) msaturado (g) mimerso (g) MV (kg/m 3 ) Tradicional D Trad AE 15,98 27,14 7,20 801,40 Fcontrolo 30,29 37,52 18,42 1585,86 Legenda: m – massa; MV – massa volúmica aparente.

5

Tabela A.4.1.6 – Resultados individuais da massa volúmica aparente no estado endurecido das argamassas da 2ª produção, pelo método hidrostático (provetes prismáticos)

Argamassa Provete mseco (g) msaturado (g) mimerso (g) MV (kg/m3) MV média (kg/m3) DP (kg/m3) CV (%) Tradic. DTradAE 1 33,33 57,58 15,86 798,90 824,57 62,67 7,60 2 59,93 99,87 22,92 778,82 3 51,69 82,46 24,77 896,00 Fcontrolo 1 65,09 88,48 39,82 1337,65 1353,76 22,78 1,68 2 114,37 153,55 70,06 1369,86

Legenda: m – massa; MV – massa volúmica aparente; DP – desvio-padrão; CV – coeficiente de variação.

Tabela A.4.2.7 – Resultados individuais da massa volúmica aparente no estado endurecido das argamassas da 3ª produção, pelo método hidrostático (provetes cilíndricos)

Argamassa Provete mseco (g) msaturado (g) mimerso (g) MV (kg/m3) MV média (kg/m3) DP (kg/m3) CV (%) Tradic. FControlo 1 37,00 45,03 22,48 1640,80 1689,04 69,50 4,11 2 80,85 95,71 49,22 1739,08 GRef 1 43,87 48,69 26,09 1941,15 1906,49 49,02 2,57 2 92,73 105,9 56,36 1871,82 Hcontrolo 1 41,78 46,58 25,28 1961,50 1936,58 35,24 1,82 2 96,52 110,05 59,56 1911,67 Icontrolo 1 39,94 44,57 23,97 1938,83 1863,64 106,35 5,71 2 73,63 86,05 44,88 1788,44

Legenda: m – massa; MV – massa volúmica aparente; DP – desvio-padrão; CV – coeficiente de variação.

Tabela A.4.2.8 – Resultados individuais da massa volúmica aparente no estado endurecido das argamassas da 4ª produção, pelo método hidrostático (provetes prismáticos)

Argamassa Provete mseco (g) msaturado (g) mimerso (g) MV (kg/m3) MV média (kg/m3) DP (kg/m3) CV (%) Tradic.

Documentos relacionados