• Nenhum resultado encontrado

O protótipo da MDA, foi confecionado em tamanho real, utilizando materiais similares aos que seriam utilizados para a fabricação da mesa. O processo de fabricação iniciou-se após a primeira reunião com o serralheiro, onde foram discutidos métodos e materiais que seriam utilizados para a fabricação do protótipo. Desta forma, a confecção do protótipo começou pela seleção e corte dos tubos metálicos que compõem a parte estrutural da mesa (figura 58, 59 e 60), posteriormente, estes tubos foram unidos por solda mig. Com a estrutura inferior iniciada, foram montadas as engrenagens de nylon nas barras de rosca, estas foram afixadas com um pino central e, posteriormente colocadas as porcas sextavadas nas roscas e esse sistema foi soldado na estrutura inferior.

Figura 58 - Início da fabricação da estrutura inferior

Figura 59 – Estrutura inferior pré-montada

Fonte: O Autor

Figura 60 - Teste das engrenagens

Fonte: O Autor

Após a parte inferior concluída, foi fabricado o quadro superior e a estrutura que se articula através de dobradiças onde será fixado o tampo (figura 61) e, posteriormente este sistema foi soldado a mesa. Com a estrutura soldada foi adicionado o manípulo volante ao

sistema de regulagem de altura e foram feitos os primeiros testes para averiguar se o sistema funcionaria bem. Porém, ao fim dos testes percebeu-se que, os eixos tinham folga ao serem rotacionados, e que as engrenagens de nylon não suportariam o peso da estrutura no momento da rotação dos eixos e, que seria necessário trocar a engrenagens de nylon por outras engrenagens que suportariam o peso da estrutura. Outro problema que identificado neste teste, foi que seria necessário utilizar a engrenagem primária com redução da quantidade de dentes, pois o torque necessário para fazer o sistema rotacionar era muito alto, sendo quase impossível uma pessoa girar o manípulo.

Figura 61 - Estrutura do quadro do tampo e teste do sistema de regulagem de altura

Fonte: O Autor

As engrenagens de nylon foram substituídas por engrenagens de aço, as quais foram retiradas de um diferencial planetário, porém, as engrenagens por serem de diferencial, possuem uma estrutura tubular na parte de trás dos dentes, a qual foi cortada para poder ser utilizada e adaptada na mesa (figura 62 e 63). Após as engrenagens de aço serem instaladas na mesa, notou- se que o sistema de regulagem de altura começou a funcionar, sendo necessário utilizar menos força para girar o manípulo, porém, ainda havia o problema da folga nos eixos e, em alguns momentos as engrenagens trancavam ao serem rotacionadas. Com as engrenagens substituídas,

foi concluída a estrutura inferior com a união do tubo frontal as pernas da mesa, tornando-se assim uma peça única.

Figura 62 - Substituição das engrenagens

Fonte: O Autor

Figura 63 - Substituição das engrenagens e término da estrutura inferior

Com as engrenagens de aço já instaladas, foi necessário instalar rolamentos esféricos para centrar e alinhar o eixos de transmissão (figura 64), pois havia uma pequena folga nos eixos, o que acarretava no travamento das engrenagens. Após os rolamentos instalados, o sistema foi novamente testado e percebeu-se que as engrenagens ainda não funcionavam como deveriam e, que seria necessário instalar um mancal em baixo das engrenagens das barras de rosca para sustentar o peso (figura 65).

Figura 64 - Instalação de rolamentos nos eixos

Fonte: O Autor

Figura 65 - Mancal de sustentação abaixo das engrenagens

Com a instalação do mancal concluído, o sistema foi novamente testado e conclui-se que este funciona corretamente, estando assim, terminada esta parte da mesa.

Após o sistema de regulagem concluído, foi instalado o sistema de regulagem de inclinação do tampo da mesa. Primeiramente foi instalada a barra de rosca com a porca sextavada no sentido transversal da mesa, com rolamentos esféricos nas pontas e com a engrenagem de nylon posicionada para o lado esquerdo da mesa. Com a barra de rosca fixada foi adicionado o eixo com uma engrenagem de nlyon na ponta posterior e o manípulo volante na ponta frontal (figura 66). Posteriormente, foi fixado o braço articulador na porca sextavada e no quadro retrátil da mesa, este braço foi fixado com pinos giratórios que permitem que o sistema todo se movimente para inclinar o tampo. Com este sistema concluído, a mesa foi novamente testada e, após os testes foi concluído que os dois sistemas funcionavam como o planjeado. Após isto, toda a estrutura da mesa foi verificada e foram reforçadas as soldas na união das partes metálicas da mesa (figura 67).

Figura 66 - Instalação do sistema de inclinação do tampo

Figura 67 - Conclusão do sistema de inclinação do tampo da mesa e reforço de solda

Fonte: O Autor

Com a estrutura metálica finalizada, a mesma foi levada para a câmara de pintura, onde foram aplicadas duas demãos de tinta esmalte branca brilhante, para que toda a estrutura ficasse com uma boa cobertura de tinta e com uma textura lisa.

Figura 68 - Pintura da estrutura da mesa

Com a estrutura finalizada, foi dado início a fabricação do tampo da mesa. Primeiramente foi cortado uma peça de MDF com dimensões de 115 x 75cm e, posteriormente foi feita a demarcação para a sua usinagem (figura 69). Foram recortados os espaços laterais para o armazenamento de materiais de desenho nas laterais e, no centro para o encaixe do vidro (figura 70).

Figura 69 - Corte e demarcação para usinagem

Fonte: O Autor Figura 70 - Usinagem do tampo

Em seguida foi realizado o processo de usinagem para encaixe do vidro na parte central do tampo e a aplicação da borda superior frontal. A borda possui 0,5cm de espessura e 0,5cm de largura, a qual foi colada e pregada no tampo (figura 71).

Figura 71 - Usinagem do tampo e aplicação da borda superior frontal

Fonte: O Autor

Com a borda superior instalada, foi realizada a aplicação da borda inferior, esta borda possui 1cm de espessura e 15cm de lagura. A borda foi colada e aparafusada no tampo, a finalidade desta borda é permitir e cobrir a instalação da fita de LED por baixo do tampo, tendo assim um espaço vasado onde a fita será “escondida” (figura 72).

Figura 72 - Aplicação da borda inferior

Fonte: O Autor

Com o processo de usinagem finalizado, foram aplicadas duas demãos de tinta branca nos rebaixes para armazenamento dos materiais e no rebaixe para o vidro, posteriormente foi realizado o processo de laminação das bordas do tampo com fita PVC – Policloreto de Vinila. Após a tinta estar seca, o vidro incolor de 5mm de espessura foi colado na parte central do tampo com silicone incolor (figura 73).

Figura 73 - Processo de acabamento do tampo

Após o tampo e a estrutura estarem finalizadas, foi instalado o sistema de iluminação em fita de LED com acionamento por controle remoto. Inicialmente foi medido o comprimento da fita para ser cortada e, em seguida ela foi colada na parte inferior do tampo onde posteriormente foi aparafusada uma placa de metal na cor branca para refletir a luminosidade somente para o lado superior do tampo (figura 74). Com o sistema de iluminação concluído, o tampo foi aparafusado na mesa, tornando-a um móvel totalmente funcional.

Figura 74 - Instalação do sistema de Iluminação

Fonte: O Autor

Com o tampo da mesa alinhado e fixado à estrutura, foi instalada a régua paralela Trident (figura 75). Primeiramente foram afixadas as presilhas frontais na mesa, juntamente com o cordoamento. Em seguida, foram afixadas as presilhas traseiras e, com a régua já alinhada foi amarrado o cordoamento na mola, na parte posterior da mesa para dar tensão suficiente no sistema e, a régua deslisar corretamente sobre o tampo.

Figura 75 - Instalação da Régua Paralela

Fonte: O Autor

Concluído o término da instalação da régua paralela, foram verificados se todos os sistemas da mesa funcionavam corretamente e, após a verificação constatou-se que todos os sistemas funcionavam perfeitamente. Desta forma, deu-se como concluído o processo de fabricação do protótipo da MDA.

Figura 76 - Protótipo finalizado

4 CONCLUSÃO

O design deve ser compreendido como uma atividade ampla e complexa que colabora ativamente na sociedade atual. Projetos baseados no Design Social são de extrema importância, pois estes demonstram o quanto a sociedade está defasada no que diz respeito à acessibilidade e à inclusão social de pessoas portadoras de necessidades especiais. Partindo deste ponto o design entra como um agente que atua na inclusão social.

As dificuldades que as pessoas com necessidades especiais encontram no mobiliário atualmente, variam desde dimensões que não sejam apropriadas, até interfaces de trabalho que não sejam confortáveis, considerando a movimentação reduzida que estas pessoas possuem. No momento em que um móvel passa a ser acessível, ele precisa se adequar às necessidades que o usuário não deficiente possui e às necessidades que o cadeirante tenha também, pois as melhorias que o móvel irá comportar devem ser pensadas para atender as dificuldades que ambos os usuários já possuem com os móveis tradicionais.

As variáveis que interferem no rendimento do usuário com um mobiliário de desenho especificamente, são inúmeras. Uma das mais importantes é o conforto do usuário, pois se o móvel não apresentar possibilidades de ajustes para que este se adapte e torne-se mais confortável física e visualmente, o usuário pode ter perda de concentração e até desenvolver problemas de saúde relacionados a postura incorreta do corpo durante a utilização do móvel. Pode-se perceber através de um estudo histórico, que as mesas de desenho sofreram diversas modificações para atender as necessidades e funções estabelecidas pelos usuários. Deste modo, a ergonomia física e a organizacional sempre estiveram aplicadas a este tipo de mobiliário, preocupadas com a melhor adequação do objeto/trabalho ao homem.

O objetivo de toda esta pesquisa foi desenvolver uma proposta de mesa de desenho acessível. Buscar através dos resultados obtidos nas análises a melhor alternativa para que a mesa fosse realmente acessível. As necessidades e características fundamentais foram hierarquizadas e, após tentativas através de diferentes propostas de design para mesa, uma alternativa supriu todas as necessidades estabelecidas. A MDA – Mesa de Desenho Acessível foi desenvolvida de modo a atender as necessidadas que o desenhista possa ter durante a sua utilização. A mesa possibilita que o usuário independente de ser cadeirante ou não, possa ajustar a inclinação do tampo da mesa através de um nanípulo volante para que a sua postura não seja prejudicada durante o uso, a altura da mesa pode ser ajustada através de um manípulo volante para que a mesa fique com a altura ideal para cada usuário. A iluminação da tampo da mesa

também pode ser controlada conforme a necessidade de quem estiver utilizando-a, pois o sistema de iluminação permite a sua configuração em diversas cores e, também o ajuste da intensidade da luz emitida, desta forma adequando-se da melhor forma a cada usuário.

Os estudos realizados para a criação desta proposta de mesa de desenho, buscaram atender necessidades ergonômicas, antropométricas e funcionais que os usuários deste tipo de mobiliário possuem. A proposta agregou diversas funcionalidades e possibilidade de ser ajustada de diferentes formas para adaptar-se da melhor maneira ao usuário, pois através desta variedade de configurações, a mesa proporciona seu uso de forma equitativa independentemente das limitações físicas e, ainda possibilita o ajuste ergonômico para cada usuário.

Os resultados contemplaram os requsisitos pré-estabelecidos e foram resolvidos da maneira mais simples possível para que a execução do projeto se tornasse viável. A proposta desenvolvida é um caminho para incentivar a inclusão social, pois ela possibilita o seu uso por pessoas com diferentes capacidades físicas. Atualmente, a sociedade se relaciona diariamente com pessoas deficientes, e este mobiliário unido ao design universal, pode ser o início para que o convívio entre pessoas com e sem deficiências seja reconhecido e visto como um grande passo em direção para uma real inclusão social.

A área do deisgn que visa a melhoria na qualidade de vida das pessoas vem sendo vista como uma tendência promissora e com grandes possibilidades para o futuro, uma verificação integral desta proposta, através de um protótipo, confirma que todos os aspectos previamente definidos para este trabalho foram contemplados.

REFERÊNCIAS

ABERGO: Associação Brasileira de Ergonomia. Disponível em:

<http://www.abergo.org.br/internas.php?pg=o_que_e_ergonomia>. Acesso em: 05 de abril de 2019.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR: Acessibilidade a

edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050:

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro:

ABNT 2015.

AVITÁ. O que é Corian. Disponível em: <https://avita.com.br/o-que-e-corian/>. Acesso em 27 de abril de 2019.

BAXTER, Mike. Projeto de Produto Guia prático para o design de novos produtos. 3ed. São Paulo: Blucher, 2011.

BESTETTI, Mário. Contribuições do Design Social. Disponível em:

<http://mariobestetti.blogspot.com.br/2012/08/artigo-contribuicoes-do-design-social.html>. Acesso em 06 de maio de 2018.

BLUME, Marcelo; LEDERMANN, Martin. Gestão de Produtos e Marcas. Ijuí: Unijuí, 2009.

BONSIEPE, Gui. Metodologia Experimental: Desenho Industrial. Brasília: CNPq. 1984. BOOTH, Sam; PLUNKETT, Drew. Mobiliário para o Design de Interiores. Tr. Alexandre Salvaterra. São Paulo. Gustavo Gili, 2015.

BORGES, Adélia; CARDOSO, Rafael; Herkenhoff, Paulo. Móvel Brasileiro

Contemporâneo. Rio de Janeiro: Aeroplano: FGV Projetos, 2013.

BRASIL. Decreto nº 5.926, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis 10.048, de 8 de dezembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-

2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 01/06/2018.

CALDAS, Dario. Observatório de Sinais: Teoria e prática da pesquisa de tendências. Rio de Janeiro. Senac Rio, 2004.

CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2008.

CARPES JÚNIOR, Widomar Pereira. Introdução ao projeto de produtos. Porto Alegre: Bookman, 2014.

CHEAP’S JOE. Alvin Craft Master II Deluxe Art and Drawing Glass Top Table. Disponível em: <https://www.cheapjoes.com/alvin-craftmaster-ii-glass-top-table-28-x- 48.html>. Acesso em 19 de maio de 2019.

CIVIAN. Mesa adaptada para cadeirantes. Disponível em:

< http://www.civiam.com.br/civiam/index.php/necessidadesespeciais/mobiliario-

adaptado/mesa-adaptada-para-cadeirante-modelo-office.html>. Acesso em 30 de março de 2019

CONEXÃO DECOR. 2019: Tendências de cores e materiais. Disponível em:

<https://conexaodecor.com/2019/01/2019-tendencias-de-cores-e-materiais/> Acesso em 01 de abril de 2019.

COSTA, Ricardo. A educação na Idade Média. Disponível em:

<https://www.ricardocosta.com/artigo/educacao-na-idade-media-busca-da-sabedoria-como- caminho-para-felicidade-al-farabi-e-ramon>. Acesso em 13 de maio de 2019.

CUD. Center for Universal Design – College of Design. Principles of Universal Design. Disponível em: <http://www.design.ncsu.edu/cud/index.htm>. Acesso em 11 de março de 2019

DE PAULA, Cleide. Cozinhas: luxo e tecnologia. Disponível em: <http://www.radarmobile.com.br>. Acesso em 27 de abril de 2019.

DESIGN FOR ALL FOUDATION. What is Design For All? Disponível em: <http://designforall.org/design.php>. Acesso em: 28 de abril de 2019.

DIERINGS, Júlia Maiara. Design inclusivo: uma proposta de mesa escolar para fruição de

alunos com necessidades especiais. 2014. Monografia (Curso de Design, Habilitação Design

de Produto) – Universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí. 2014. DRESCH, Aline; LACERDA, Daniel Pacheco; ANTUNES JÚNIOR, José Antonio Valle.

Design Science Research: Método de pesquisa para avanço da ciência e tecnologia. Porto

Alegre: Bookman. 2015.

ELIZABETH LAWSON DESIGN. Cozinha na cor preta acetinada com puxadores em

bronze. Disponível em: <http://elizabethlawsondesign.com>. Acesso em 03 de abril de 2019.

ENGSTER MÓVEIS. Cozinha sob medida. Disponível em:

<http://www.engster.com.br/projetos-3d/>. Acesso em 10 de março de 2019. ETNA. Aparador Delta OAK TIV. Disponível em:

<https://www.etna.com.br/etna/p/aparador-delta-oak-tiv-

103x44x90h/049369?skuId=0407241>. Acesso em 24 de março de 2018.

FARIAS, Fabio. O Nome da Rosa – Clássico sobre poder e conhecimento. Disponível em:< https://formigaeletrica.com.br/livros/o-nome-da-rosa-classico-sobre-poder-do- conhecimento/>. Acesso em 13 de maio de 2019.

FILHO, João Gomes. Design do Objeto: Bases Conceituais. 1ed. São Paulo: Escrituras, 2006.

FLORES, Cecilia. Ergonomía para el Diseño. Del Valle. México: D. R. libreria sa de cv. 2001.

FISIOBRAS. Mesa escolar adaptada. Disponível em:

<http://www.fisiobras.com.br/fisioterapia/prod_info.php?gpId=19&gpDc=MOVEIS&prodId =20192&prodDc=MESA>. Acesso em 31 de março de 2019.

FISIOBRAS. Mesa escolar adaptada junto da cadeira de rodas. Disponível em:

<http://www.fisiobras.com.br/fisioterapia/prod_info.php?gpId=19&gpDc=MOVEIS&prodId =20192&prodDc=MESA>. Acesso em 31 de março de 2019.

FRANCISCO, Paulo César Moura; MENEZES, Alexandre Monteiro de. Design Universal,

Acessibilidade e Espaço Construído. Construindo. Belo Horizonte: v.3, n.1, p.25-29, jan.

/jun. 2011

FRATIN, Rogerio. O que é Design? Disponível em: <http://designices.com/o-que-e- design/>. Acesso em: 05 de maio de 2018.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas. 2002. GMAD. Revestimentos para móveis planejados. Disponível em:

<https://gmad.com.br/blog/decoracao/revestimentos-moveis-planejados/>. Acesso em 03 de abril de 2019.

GOMES FILHO, João. Ergonomia do Objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo: Editora Escrituras. 2003.

GOUVINHAS, Reidson Pereira; RIBEIRO, Maricel Andaluz; ROMEIRO FILHO, Eduardo.

O design universal como abordagem ergonômica para a concepção de produtos. In: 3

Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento de Produto, setembro, 2001, Florianópolis. Anais do CBGDP. Florianópolis, 2001.

GURGEL, Mirian. Projetando Espaços: Guia de arquitetura de interiores para áreas

comerciais. 5º ed. São Paulo: SENAC, 2014.

HABITUS BRASIL. Novas tendências para o setor moveleiro. Disponível em:

<https://habitusbrasil.com/sicam-2017-tendencias-setor-moveleiro/>. Acesso em 03 de abril de 2019.

HESKETT, John. Design. São Paulo: Editora Ática, 2008.

HIRA, D.S. An ergonomic appraisl of educational desks, Ergonomics, 23:3 213-221, DOI: 10.1080/00140138008924735. 2007.

IAZA MÓVEIS. Mesa de Jantar Sustentável. Disponível em:

<https://blog.iazamoveisdemadeira.com.br/meio-ambiente/moveis-sustentaveis-uma-atitude- ecologicamente-correta/>. Acesso em 27 de abril de 2019.

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ª edição revista e ampliada. São Paulo: Blucher. 2005.

INSITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9109-projecao-da- populacao.html?=&t=o-que-e>. Acesso em 28 de abril de 2019.

KREUTZER, Ana. As tendências de cores para 2019. Disponível em: <

https://casavogue.globo.com/Casa-Vogue-Experience/noticia/2018/11/tendencias-de-cores- para-2019.html>. Acesso em 01 de abril de 2019.

KOTLER, Philip; FOX, Karen F. A. Marketing Estratégico para Instituições

Educacionais. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos Da Metodologia

Científica. 8ed. São Paulo: Atlas, 2017.

LAWSON, Elizabeth. 10 maiores tendências para design de interiores 2017. Disponível em: <https://forbes.uol.com.br/forbeslife/2017/01/10-maiores-tendencias-para-design-de- interiores-em-2017/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost#foto1>. Acesso em 03 de abril de 2019.

LAWSON, Stuart. Furniture Design. Laurence King Publishing Ltd. London, 2013. LE GRENIER. Table d’architethe régable. Disponível em:

<https://www.legrenier.eu/fr/stock/produit/table-darchitexte-reglable-1900.html>. Acesso em 18 de maio de 2019.

LEEN BAKKER. Estante feita com perfil tubular de aço. Disponível em: <

https://www.leenbakker.nl/kasten/wandkasten/wandmeubel-kyan-zwart-naturel-180x120x40- cm?utm_source=pinterest&utm_medium=social-organic&utm_content=kyan-klein-groot>. Acesso em 27 de abril de 2019.

LESKO, Jim. Design Industrial – Guia de Materiais e Fabricação. 2ªed. São Paulo: Blucher, 2012.

LIMA, Marco Antônio Magalhães. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda. 2006.

Documentos relacionados