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PROTEÇÃO MECÂNICA PRIMÁRIA

No documento LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL LTC (páginas 44-58)

SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS Item 4.1.3 (A) – Lajes (pavimento térreo)

1. LAJES DO PAVIMENTO TÉRREO

1.5. PROTEÇÃO MECÂNICA PRIMÁRIA

Na região do piso, a membrana impermeável deverá ser protegida por uma camada de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 (volume), com aproximadamente 1,5 cm de espessura e acabamento vassourado. Nas áreas verticais, a proteção também deverá ser estruturada com tela plástica (# ½”) tipo viveiro, ancorada na estrutura.

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Item 4.1.3. (B) – Laje de cobertura (casa de máquinas e reservatórios superiores) – fotos (55 a 63)

A laje de cobertura (casa de máquinas e reservatórios superiores) do Edifício encontra-se com alguns pontos isolados de infiltração, no sentido do interior da casa de máquinas e áreas de circulação dos barriletes dos reservatórios superiores.

Os pontos de origem das infiltrações, para os ambientes inferiores (casa de máquinas e áreas de circulação dos barriletes), localizam-se exatamente sobre as superfícies das lajes expostas da cobertura dos respectivos ambientes citados.

As causas das infiltrações detectadas são ocasionadas por falhas de rompimento da manta asfáltica existente ou descolagem das bordas de ancoragem da mesma.

Com relação aos fios de antenas de TV, os mesmos estão expostos às intempéries e

amarrados uns aos outros de forma improvisada, causando percolações de água para o interior dos conduítes de passagem dos mesmos até as suas respectivas caixas de fixação.

Esta fiação, da forma como está instalada, poderá provocar riscos de queda humana, pois impede parcialmente o trânsito normal de pessoas neste trecho da laje de cobertura do Edifício. A fiação deverá estar necessariamente embutida em tubos apropriados, em forma de “anzol”, e de forma organizada.

FOTO 55 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

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FOTO 56 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

reservatórios superiores).

FOTO 57 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

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FOTO 58 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

reservatórios superiores) com falha de impermeabilização.

FOTO 59 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

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FOTO 60 – conduítes de captação e distribuição de cabos de TV provocando infiltrações

nos pisos inferiores e eventuais falhas na captação e demanda do sistema.

FOTO 61 – manta asfáltica aluminizada (laje de cobertura da casa de máquinas e

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FOTO 62 – infiltrações no interior de acesso a casa de máquinas provenientes de falhas

de impermeabilização sobre a laje de cobertura

FOTO 63 – infiltrações no interior de acesso a casa de máquinas provenientes de falhas

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

Item 4.1.3. (B) – Laje de cobertura (casa de máquinas e reservatórios superiores)

Após terem sido detectados a existência de pontos isolados de infiltração, no interior da laje de cobertura (casa de máquinas e reservatórios superiores), em direção aos respectivos

ambientes citados, sugerimos 02 opções de correções definitivas para a deficiência de

estanqueidade nos setores afetados:

1ª OPÇÃO – (impermeabilização da laje de cobertura da casa de máquinas e reservatórios

superiores) - TOTAL

Remoção total do material impermeabilizante (manta aluminizada – 4 mm) existente na laje de cobertura.

Após a remoção, deverá ser refeito o processo integral de assentamento de manta asfáltica

aluminizada em 100% da área exposta da laje de cobertura.

2ª OPÇÃO – (impermeabilização da laje de cobertura da casa de máquinas e reservatórios

superiores) - PARCIAL

Remoção parcial da manta aluminizada, somente nos pontos onde houver detecção de falhas de aplicação ou rompimento do material impermeabilizante.

Sobre a laje de cobertura deverá ser refeito o processo de assentamento parcial de manta

asfáltica aluminizada, somente nos trechos afetados por pontos de infiltração “ativos”

provenientes da laje de cobertura.

Todos estes pontos referentes às infiltrações, provenientes da laje de cobertura e em direção a casa de máquinas e áreas de circulação, deverão ser detectados e corrigidos de forma isolada, efetuando-se testes de estanqueidade com armazenamento de água em quadrantes determinados e assentados com faixas de mantas asfálticas sobre a laje do térreo, produzindo- se um espelho d’água sobre a região afetada e determinando exatamente a origem da “falha” do material impermeabilizante existente.

Em casos mais simples de falhas na impermeabilização, apenas um teste executado com o lançamento d’água, com a utilização de mangueiras de jardim, será possível a detecção da falha e o ponto exato dos reparos.

Os riscos de falhas de execução de uma impermeabilização com manta asfáltica, em forma de reparo pontual, são muito baixos, pois a tecnologia de materiais existentes no mercado atual

consegue reparar o defeito localizado de forma definitiva e segura, bastando apenas a

contratação de empresas habilitadas para a execução destes tipos específicos de serviços

técnicos de correção pontual.

A probabilidade de conseguirmos sucesso total neste tipo de roteiro de execução é de 90% de estanqueidade total definitiva, uma margem alta de acerto, o único inconveniente para o Condomínio será o de concordar com a isenção de garantia da empresa prestadora de serviços de impermeabilização para execução destes trabalhos, pois trata-se da união de material “novo” com o já existente, e com 10% de incompatibilidade de materiais a empresa poderá se isentar da garantia dos trabalhos executados.

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Obs: Caso o Condomínio venha optar pela execução deste sistema parcial, mesmo enfrentando dúvidas quanto à eficácia da eliminação definitiva das infiltrações existentes, a relação (custo/benefício) para esta opção será benéfica, ou seja, os vazamentos poderão ser sanados com 90% de acerto definitivo a um custo total estimado entre (3 a 4%) se comparado ao valor para a execução total.

Os itens de execução destes serviços, por nós sugeridos, serão destacados abaixo e contam

com um detalhamento e roteiro de execução para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.

O objetivo deste detalhamento é o de proporcionar a este Condomínio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma técnica as demandas de orçamentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contratações de correções mencionadas no presente Laudo Técnico.

SERVIÇOS E ETAPAS DE EXECUÇÃO

ITEM 4.1.3. (B) – IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL À QUENTE (1ª e 2ª OPÇÕES)

1. LAJE DE COBERTURA (CASA DE MÁQUINAS E RESERVATÓRIOS SUPERIORES)

1.1. REMOÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO EXISTENTE

Dependendo da opção de execução adotada pelo Condomínio, a membrana impermeabilizante existente, nos pontos de falhas da impermeabilização, deverá ser removida de forma (parcial / total). Todo o entulho resultante deverá ser ensacado e removido para fora da obra.

1.2. IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL À QUENTE

a) Aplicação de 01 (uma) demão de primer asfáltico sobre a regularização limpa e seca, resguardando-se um período de secagem de 6 horas.

b) Colagem de uma camada de manta asfáltica pré-fabricada aluminizada, estruturada com não tecido de poliéster, com espessura mínima de 4 mm. A colagem será executada através de soldagem autógena com maçarico a GLP em toda a superfície e as emendas entre panos de manta terão sobreposição de 10 cm.

1.3. BANHO ASFÁLTICO À QUENTE

Após a colagem da manta asfáltica, as bordas de sobreposição da manta asfáltica deverão receber um “banho” completo de asfalto policondensado, aquecido a 120º C e aplicado com a utilização de meadas específicas para este tipo de serviço.

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Item 4.1.4. – Jardineiras do térreo (frontais, laterais, anexas e suspensas) – fotos (64 a 74)

Na região das jardineiras frontais, existentes no térreo, na área (frontal) do Edifício, mesmo

estando situadas 100% em zona de aterro, “não’ foram detectados quaisquer sinais de

percolação de água em direção as cortinas de concreto frontais existentes no (1º e 2º subsolos).

Na região frontal do térreo existe uma jardineira suspensa (lateral direita) do Edifício, apoiada sobre a laje de cobertura da caixa de ventilação do 2º subsolo. Nesta jardineira também “não” foram detectados sinais de percolação de água em direção ao 2º subsolo.

Na região das jardineiras periféricas (frontal), situadas sobre a laje do térreo e anexas ao

“corpo” do Edifício, também “não” apresentam sinais de infiltração em direção ao 1º subsolo.

Na região da jardineira suspensa (fundos) da piscina “não” foram detectados sinais de

infiltração em direção ao 1º subsolo.

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FOTO 65 – jardineira (frontal) sobre zona de aterro.

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FOTO 67 – jardineira (frontal) sobre zona de aterro.

FOTO 68 – jardineiras (frontais), sobre zona de aterro, limitada pelo eixo da foto à

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FOTO 69 – jardineira frontal (lateral direita do Edifício) apoiada sobre a laje de cobertura

da caixa de ventilação do 2º subsolo.

FOTO 70 – jardineira frontal (lateral direita do Edifício) apoiada sobre a laje de cobertura

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FOTO 71 – jardineiras frontais (anexas) ao corpo do Edifício.

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FOTO 73 – jardineiras frontais (anexas) ao corpo do Edifício, localizadas à esquerda da

foto.

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SUGESTÃO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

No documento LAUDO TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL LTC (páginas 44-58)

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